Notícias representação

 

 

INFLAÇÃO DE JULHO FOI DE 1,33%

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O IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo - calculado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, ficou em 1,33% no mês de julho. O resultado foi 0,81 ponto percentual acima da taxa de 0,52% de junho. O acumulado no ano foi de 4,32%, acima do percentual de 3,28% referente a igual período do ano passado. Nos últimos doze meses, a variação foi de 7,05%, abaixo do resultado dos doze meses imediatamente anteriores, 7,35%. Em julho do ano passado a taxa mensal foi de 1,61%. (fonte: IBGE)

PIB DEVE CRESCER 2,7%

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O IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - divulgou uma nova revisão para a estimativa do PIB - (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2001, com previsão de crescimento de 2,7%, ante 4,3% previstos no início do ano. Segundo o coordenador do Grupo de Acompanhamento Conjuntural do Ipea, Paulo Levy, a revisão foi motivada pela conjunção entre racionamento energético, alta dos juros e instabilidade cambial. (fonte: IBGE

OS RISCOS DA CONCENTRAÇÃO

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O presidente da Parmalat do Brasil, Miguel Reyes Borzone, em entrevista ao Jornal de Minas, descartou a possibilidade da multinacional voltar a investir em Minas Gerais, pelo menos a curto e médio prazo. No início do ano a empresa fechou sua unidade de Itamonte, no Sul de Minas, que gerava cerca de 400 empregos e respondia por 90% da atividade econômica do município. Esta foi a primeira unidade da Parmalat no Brasil, inaugurada em 1976. Borzone apontou como "fatores estratégicos" para a decisão, o alto custo da matéria-prima e dos tributos, além da complexidade de logística e distribuição. Ele disse ainda acreditar que em poucos anos o Brasil se tornará auto-suficiente na produção de leite em pó. A Parmalat, segundo ele, prefere apostar em mercados emergentes, como Goiás e parte de Estados do Nordeste, além de tradicionais, como o Rio Grande do Sul. "A bacia leiteira de Minas Gerais, apesar de ser muito importante, não faz parte da prioridade da empresa. Lamentavelmente, não há notícias para investimentos no Estado", disse ele, ponderando que Goiás, por sua vez, é uma nova fronteira agrícola que está se expandindo com muita velocidade.

OCB REALIZA AGE

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Com a participação de representantes das Organizações Estaduais e do seu Conselho de Administração, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza, amanhã (14.08), em Brasília, a Assembléia Geral Extraordinária, objetivando discutir alterações no seu estatuto.

CONSUMO DE FRANGO ESTÁ ESTAGNADO

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O consumo per cápita do frango está praticamente estagnado. Em 1994, quando o Plano Real foi lançado, cada brasileiro consumia 18 quilos 300 gramas ao ano. Em 2000, atingiu 29 quilos 900 gramas. Mas, depois de crescer 27% no primeiro ano do Real, o consumo não deve superar os 30 quilos per capita em 2001. Não há consenso sobre as razões para a estagnação. Para alguns analistas, com o Plano Real, uma camada da população passou a consumir frango, mas pode ter se esgotado a curva de crescimento do consumo. Para outros, há espaço para ampliar o consumo, mas caiu o poder aquisitivo da população.

CANAL RURAL FALA SOBRE PROJETOS DO SESCOOP

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No próximo dia 18, às 14h00, o Canal Rural (canal 35 Net/Sky) veiculará, no programa PAINEL RURAL, entrevista do superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop, Flodoaldo de Alencar, concedida ao Presidente da Aliança Cooperativa Internacional ACI, Roberto Rodrigues. A entrevista versa sobre as principais estratégias nacionais do Sescoop e alguns programas como o de Autogestão e o Cooperjovem. O Programa será reprisado às 17h00 e 20h00. Confira! (Fonte: Ascom/OCB)

CÓDIGO FLORESTAL SERÁ VOTADO EM SETEMBRO

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O relator da comissão mista que irá converter a medida provisória (MP) 2166-66 em lei, sobre o Código Florestal, Moacir Micheletto (PMDB-PR) decidiu em conjunto com o presidente da comissão, Jonas Pinheiro (PFL-MT) deixar para o próximo dia 4 de setembro a realização da votação do anteprojeto de lei de conversão a MP na comissão. A perspectiva de Micheletto é ver o seu relatório votado no plenário do Congresso Nacional ainda na primeira quinzena de setembro.

COOPERATIVAS DO PR PARTICIPAM DO 27º CONARH

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Trinta profissionais de cooperativas dos núcleos oeste, norte e noroeste participam a partir de amanhã (14), em São Paulo, do maior evento sobre recursos humanos da América Latina, o 27º Congresso Nacional Sobre Gestão de Pessoas (CONARH). Além da oportunidade de aprender sobre as práticas mundiais, pois o evento reunirá especialistas de diversos países, os participantes também poderão discutir sobre tecnologia e competitividade global. Participam também deste evento os analistas de desenvolvimento humano do Sescoop-PR, Marcelo Martins e Humberto Bridi.

EVENTOS SESCOOP-PR - 13 a 17 DE AGOSTO

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Copacol - Acontece hoje (13), no auditório da Copacol (Cafelândia), treinamento em marketing e técnicas de venda.

* Sudoeste - Hoje e amanhã em Francisco Beltrão acontece o 4º módulo - Projeto de Desenvolvimento do Sudoeste, com o tema "negociação".

* Conselheiros Fiscais - Tem início amanhã e prossegue até quarta-feira (15), curso para Conselheiros Fiscais, quarta turma, em Ponta Grossa , no Vila Velha Palace Hotel.

* Coagru - Em parceria com a cooperativa, o Sescoop/PR realiza nesta terça-feira (14), em Ubiratã, palestra com o tema "visão do líder na era da modernidade".

* Castrolanda - Durante a 1ª Agroleite (Expocastrolanda), acontece o Simpósio Sobre Qualidade do Leite, dia 15 e no dia 17 o Seminário Internacional Sobre Melhoramento Genético dos Animais da Raça Holandesa. Ambos os eventos acontecem no Parque de Exposições de Castro.

* Unimev - O Sescoop/PR em parceria com a Unimev promovem na próxima quinta-feira (16), em Londrina, a palestra Visão Estratégica para o Sucesso.

* Administração Rural - Tem início nesta semana o curso de administração rural - Gestão de Custos em Propriedades Rurais - Ocepar Campo, nas seguintes cidades: Palotina, dia 14 de agosto; Maripá, dia 15; Assis Chateaubriand, dia 16; Terra Roxa, dia 17.

GOVERNO ANUNCIA NOVO LEILÃO DE CAFÉ

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A Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura divulgou, na última quarta-feira (08/08), o Aviso de Venda Número 2.405, dos estoques governamentais de café. A venda será realizada por meio do leilão eletrônico, no próximo dia 15 (quarta-feira), a partir das 10 horas.

PRESIDENTE DA OCEPAR SE REÚNE COM EMBAIXADOR NO CIETEP

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Na manhã desta sexta-feira (10), o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, atendendo um convite da Fiep, participou de um Café da Manhã no Cietep, em Curitiba, com o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Rubens Barbosa, e lideranças empresariais, como o próprio anfitrião, José Carlos Gomes de Carvalho, Valmor Weiss, da Fetranspar, Ardison Ackel, da Faciap, entre outros. O objetivo do encontro foi aproximar mais as indústrias brasileiras do mercado norte-americano. Segundo o embaixador, 23% das exportações brasileiras vem dos Estados Unidos. Há sete anos consecutivos que o Brasil vem apresentando um déficit comercial com aquele país. Rubens Barbosa sugere que os empresários brasileiros, e mais especificamente os paranaenses, sejam mais "agressivos", saber mostrar e tornar seus produtos conhecidos lá fora, fazer com que eles tenham qualidade e constância de oferta. E para obter sucesso, o embaixador sinalizou aos empresários dois pontos estratégicos que ele está desenvolvendo: primeiro divulgar o Brasil e todo seu potencial industrial junto ao mercado externo. Segundo, apoiar ações empresariais, observar quais estados americanos que mais vendem para o Brasil e ofertar produtos a eles, realizar seminários lá nos Estados Unidos com a participação de todos os setores industriais. "Precisamos deixar de lado nossa timidez", afirmou Barbosa. Koslovski ficou surpreso e entusiasmado com a postura do embaixador. "Ele tem toda razão, os empresários brasileiros precisam ser mais arrojados, buscar novos mercados. Esta iniciativa do embaixador de vir até o Paraná para falar aos empresários é salutar. Com toda certeza, nós do setor cooperativista iremos manter a partir de agora um contato mais direto com ele, no sentido de viabilizar iniciativas que promovam os produtos das nossas cooperativas nos Estados Unidos", lembrou.

AUMENTAM OS REGISTROS DAS EXPORTAÇÕES DE SOJA

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Os registros das exportações brasileiras somaram 14,781 milhões de toneladas até 31 de julho deste ano, o que representa um recorde no período pelo terceiro ano consecutivo, com aumento de 46,9% sobre os 10,061 milhões da mesma época do ano passado, de acordo com os dados da Secex.

CAPAL: O SOCIAL PELO ECONÔMICO

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A Cooperativa Agropecuária Arapoti (Capal), como todas as empresas agropecuárias, atravessou sérias dificuldades nos primeiros anos após o Plano Real, que congelou preços dos produtos agrícolas mas permitiu o reajuste dos juros dos financiamentos em até 60%. Enquanto negociava com os credores o alongamento de seus compromissos, a diretoria reestruturou a administração e superou todas as dificuldades que surgiram nos últimos planos econômicos, agravadas pelo Plano Real. "Nós revertemos nossa situação graças ao apoio incondicional do quadro social", afirma o presidente Arie Willem Bronkhorst, que coordenou as negociações e reestruturação da coopertiva. Hoje a Capal está com a situação financeira tranqüila, tendo fechado o último exercício com um faturamento de R$ 65.910.070,00. No primeiro semestre deste ano o faturamento ultrapassou R$ 36 milhões. Os 180 cooperados atuam principalmente com cereais, leite, suínos e aves. A administração da cooperativa é profissional, estando a cargo de um diretor executivo e dos gerentes, ficando a encargo do presidente a parte mais política e o acompanhamento do trabalho da equipe.

O social com o resultado econômico - Uma das grandes mudanças ocorridas nos últimos anos foi no setor de leite, onde a cooperativa continua apoiando aos cooperados com o fornecimento de ração, mas a comercialização é feita diretamente pelos produtores com diversas empresas. No setor de suínos, que também tem uma grande importância econômica, a cooperativa realiza a comercialização para os cooperados, cabendo aos compradores ir buscar os animais em cada propriedade. Diante da instabilidade da economia, a diretoria da cooperativa adotou critérios rígidos de administração, permitindo uma certa folga diante da possibilidade de imprevistos. O presidente Arie W. Bronkhorst defende a idéia de que a filosofia social do cooperativismo seja praticada com os resultados econômicos da empresa cooperativa. "De 1990 para cá, em função da globalização dos mercados, as cooperativas foram obrigadas a uma difícil competição. Por isso, tiveram que mudar sua atuação de filosofia social para competição empresarial, onde a parte social só pode ser atendida com os resultados econômicos da empresa".

Cooperados apóiam ajuda - Foi aprovada, em Assembléia Geral, a sugestão de cooperados para que a cooperativa ajude cooperados que necessitem alcançar escala de produção para se viabilizarem economicamente. No entanto, essa ajuda ficou condicionada ao alcance, pela cooperativa, de bons resultados econômicos, traduzidos em índices de liquidez: 1,20 de liquidez seca; 1,50 de liquidez corrente; e 1,20 de liquidez geral. A cooperativa ainda vai estabelecer os demais critérios para prestação de ajuda aos cooperados, sendo que o primeiro é a necessidade do cooperado obter escala de produção.

ENCONTRO DO LEITE EM PALOTINA

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Cerca de 500 pessoas devem comparecer ao 8º Encontro de Produtores de Leite e 3ª Mostra da Bezerra e da Novilha, que será realizado hoje e amanhã, em Palotina. A abertura oficial do evento está prevista para as 11 horas, com a presença do presidente da C.Vale/Coopervale, Alfredo Lang, representantes da Sudcoop, Prefeitura de Palotina e Emater. Do programa constam a palestra do diretor-executivo da Sudcoop, Elias José Zydek, que falará sobre "Mercado de leite"; a palestra sobre mastite, pelo médico veterinário e professor da Universidade Estadual de Londrina, Ernest Eckerdt Muller; e do zootecnista José Luiz Bortoluzzi da Silva, que falará sobre "leite verde".

Transferência de tecnologia - O gerente do Departamento Veterinário da C.Vale/Coopervale, Fernandes Luiz Dotto, afirma que o encontro objetiva transferir tecnologia e mostrar as tendências do mercado para que os produtores de leite melhorem seu desempenho e acompanhem a evolução do setor. Esse encontro também servirá para discutir os desafios do setor e mostrar os animais dos produtores que transformaram a região oeste do Paraná na maior bacia leiteira do Estado. A Mostra da Bezerra, amanhã, deve reunir 101 animais de 23 produtores do sistema de integração leiteira da C.Vale/Coopervale.

COMISSÃO DE GRÃOS AVALIA PRÓXIMA SAFRA

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Com a finalidade de avaliar as políticas e a conjuntura para a próxima safra, foi realizada ontem(8), na sede da CNA, em Brasília, reunião da Comissão de Grãos, na qual a Ocepar foi representada pelo seu Gerente, Nelson Costa. A opinião geral dos expositores é de que a situação está mudando a favor da agricultura, ao contrário do que ocorreu no período 1995 a 1998. Há uma redução dos estoques mundiais de arroz, milho, soja e trigo, porém uma aumento do algodão. Com isso, a perspectiva de preços internacionais para o período de colheita, segundo Fernando Homem de Melo, consultor de empresas e professor da USP, é de US$ 186/t para a soja, US$ 1.027/t para o algodão em pluma e US$ 94 a 98/t para o Milho. Preços esses ligeiramente superiores para a soja e milho e inferior para o algodão, em relação aos praticados na safra recém colhida. Com relação a taxa de câmbio é opinião de que ela deverá ficar ao redor de R$ 2,50.

Desafios - A opinião é unânime de que a agricultura brasileira tem que aumentar suas exportações, a exemplo do milho este ano, buscar transformar produtos típicos de mercado interno em produtos de exportação. A carne bovina deve exportar este ano U$ 1,0 bilhão e a previsão é de U$ 1,20 bilhão para o ano que vem, a carne de frango deverá exportar mais de U$ 1,0 bilhão em 2001 e está com um crescimento continuado. Já a carne suína está apresentando expressivo crescimento de suas exportações este ano, devendo fechar o ano com U$ 170 milhões, mas queremos igualar suas exportações às das carnes de frango e de bovino, segundo o Ministro Pratini de Moraes. Arroz, milho e algodão apresentam potencial e devem ser explorados.

Metas - A produção brasileira estimada para a safra 2001/02 é de 100 milhões de toneladas, foram colhidas 97,4 milhões de toneladas nessa safra. As exportações de carnes devem chegar este ano a U$ 2,8 bilhões e para o próximo ano a U$ 3,6 bilhões. As exportações do agronegócio serão em 2001 de U$ 20,9 bilhões e a previsão é de U$ 22 bilhões. O saldo da balança será de U$ 15 bilhões este ano e deve chegar a U$ 17 bilhões em 2002.

COOPERVALE PREPARA NOVOS INVESTIMENTOS

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Novos investimentos da C.Vale/Coopervale terão início no segundo semestre de 2001. O presidente da cooperativa, Alfredo Lang, explica que será implantado um sistema de peletização (granulação) na Fábrica de Rações, situada em Palotina. Os equipamentos - importados da Holanda - devem chegar neste mês de agosto. Também está previsto o início das obras de uma unidade de industrialização de mandioca em Assis Chateaubriand, com capacidade inicial de moagem de 400 toneladas/dia, mas com possibilidade de ampliação para 800 toneladas/dia. A indústria irá produzir amido para utilização em alimentos.

Suínos - O presidente da C.Vale/Coopervale revelou, ainda, que começarão em 2001 as obras de uma unidade de produção de leitões em Vila Floresta, interior de Palotina. A unidade, quando totalmente implantada irá aumentar em oito vezes o número atual de suínos produzidos pelos integrados.

Abatedouro - Os planos da C.Vale/Coopervale prevêem também o início das obras da central de armazenagem, no Parque Industrial, em área próxima ao abatedouro de aves. A central terá silos metálicos, com capacidade para 100 mil sacas cada, e irá receber a produção de grãos que atualmente não pode ser armazenada nas unidades de recebimento por falta de espaço físico. O valor total a ser investido pela C.Vale/Coopervale nos novos projetos em 2001 é superior a R$ 20 milhões. Lang observa que o objetivo dos investimentos é ampliar as alternativas de produção dos associados para permitir que eles diversifiquem as atividades e aumentem a renda familiar.

CONTATOS EM BRASÍLIA

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No início desta semana, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, esteve em Brasília, onde cumpriu uma extensa agenda de reuniões, audiências e contatos políticos. Para conhecimento de todas as cooperativas, passamos a relatar a seguir os contatos mantidos:

Ministério da Fazenda - Em companhia do presidente da OCB, Márcio Freitas Lopes e do coordenador do ramo agropecuário, Luiz Roberto Baggio, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski participou de uma audiência com o assessor do Ministério da Fazenda, Gerardo Fontelles, quando na oportunidade foi apresentado detalhes do Programa Cooperativo de Infra-estrutura e Agroindustrialização, que entre seus objetivos, pretende alavancar recursos para um maior desenvolvimento no setor. A proposta foi muito bem recebida pelo assessor do ministério. Na mesma ocasião foi entregue um "redesenho" do Recoop, com o objetivo de atender todas as cooperativas com os recursos que ainda estão disponíveis. Fontelles, que também é o coordenador do Comitê do Recoop afirmou que iria encaminhar a proposta para o gabinete da Casa Civil da Presidência da República. Também foi apresentada pelas lideranças cooperativistas um pleito de aproximadamente R$ 100 milhões junto ao BRDE para que atenda as demandas das cooperativas que participam do programa de revitalização (Recoop). O presidente da Ocepar oficiou um convite para que Gerardo Fontelles seja um dos expositores do 1º Seminário de Cooperativismo para a Magistratura Paranaense, que está sendo organizado pela Ocepar e pelo Sescoop-PR.

Ministério da Agricultura - Como já noticiamos no Paraná Cooperativo de ontem (9), o presidente da Ocepar acompanhou o secretário da Agricultura, Antonio Leonel Poloni e lideranças de entidades que representam a cadeia produtiva do milho e deputados, para a entrega do Protocolo do Milho e do projeto do Arenito Caiuá, entre outros pleitos ao ministro da Agricultura, Pratini de Moraes. Segundo Koslovski, o ministro disse que as demandas do projeto (arenito) serão atendidas e na medida que surgirem dificuldades pede para que seja rapidamente informado para que se busque soluções. Com relação ao milho, o ministro se comprometeu em viabilizar as sugestões que foram apresentadas e elogiou o protocolo que foi assinado no Paraná. Apenas disse que terá dificuldades na alocação de recursos para investimentos na infra-estrutura de recepção/secagem e armazéns para as indústrias. Sobre o contrato de opção, Pratini pediu as lideranças um prazo de oito dias para manifestar posição.

Leite - Também foi solicitado ao ministro, Pratini de Moraes, que seja antecipado o EGF no setor lácteo, diante das dificuldades que o setor sinaliza. Este mesmo assunto foi pauta de reunião entre a Ocepar e demais entidades do setor lácteo na sede da CNA em Brasília, ontem (8), quando foi divulgada uma nota conjunta, a qual, publicamos trechos na edição de quarta-feira deste informativo. Participaram também desta audiência os deputados federais, Moacir Micheletto, Abelardo Lupion, Dilceu Sperafico e Osmar Serraglio.

Denacoop - Também no ministério da Agricultura, o presidente da Ocepar, acompanhado pelo deputado federal, Moacir Micheletto, manteve contato com o secretário de Desenvolvimento Rural, Manoel Antonio Rodrigues Palma e com o diretor do Denacoop, Adelar Cunha, quando discutiu a liberação do convênio que se encontra no poder de tal secretaria.

Senado - Durante sua estada em Brasília, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski e o coordenador nacional do ramo agropecuário da OCB e vice da Ocepar, aproveitaram para manter contato com algumas lideranças políticas, entre elas, o senador Osmar Dias. Koslovski realizou convite para que o senador fosse um dos palestrantes do 1º Seminário de Cooperativismo para a Magistratura Paranaense. Também foi solicitado que Osmar apresente projeto de lei que venha resolver de uma vez por todas o impasse criado com a lei 9.876 e que prejudica sobremaneira os ramos de saúde e de trabalho. O Senador disse que está a disposição para que representantes destes ramos do cooperativismo, através da Ocepar, marquem uma reunião para apresentar propostas para confecção de tal lei. Koslovski aproveitou a oportunidade para saber como está o projeto da Lei Cooperativista, de autoria do senador e que atualmente tramita pelo Senado.

DECISÕES DA COMISSÃO NACIONAL DE PECUÁRIA DE LEITE DA CNA

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Produtores e cooperativas de leite estiveram reunidos ontem (7), em Brasília, na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), para discutir estratégias para enfrentar o difícil momento que vive o setor, principalmente com relação a queda no preço pago ao produto. A Ocepar foi representada por Nelson Costa, da gerência técnica e econômica, nesta reunião convocada pela Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA. No final da reunião foi divulgada a seguinte nota conjunta:

Decisões da Reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite daConfederação Nacional da Agricultura (CNA)

Nos meses de julho e agosto os preços recebidos pelos produtores de leite, em todo o Brasil, tiveram forte declínio. A queda na remuneração chegou a 30% em algumas bacias leiteiras, com produtores recebendo menos de R$ 0,30 por litro de leite. Além do mais, os consumidores não se beneficiaram integralmente da redução do preço do leite in natura, uma vez que os derivados lácteos estão com preços estáveis ou com ligeira queda.

Embora o crescimento da produção possibilite o pleno abastecimento do mercado doméstico, as compras externas de produtos lácteos - mesmo com uma queda de 50% - continuam ocorrendo a preços superiores aos recebidos pelos produtores nacionais. Esse quadro evidencia uma ação organizada das indústrias para reduzir artificialmente os preços pagos ao produtor brasileiro.

Diante desse fato, representantes dos produtores e de suas cooperativas, reunidos na CNA, decidiram:

* Solicitar ao Governo que convoque, imediatamente, reunião da cadeia produtiva do leite, com o objetivo de corrigir as atuais distorções do mercado;

* Solicitar ao Governo a renovação imediata de linha de crédito, com juros fixos de 8,75% a.a., para estocagem do excedente da produção;

* Solicitar a inclusão de derivados lácteos nos programas sociais do Governo Federal, dando-se preferência aos produtos elaborados com matéria-prima local.

* Estudar alternativas de curto prazo para incentivar o incremento das exportações de derivados lácteos;

* Estudar a formalização de denúncia ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e ao Ministério Público de abuso de poder econômico por parte das grandes indústrias de laticínios.

Brasília, 7 de agosto de 2001.

DECISÕES DA COMISSÃO NACIONAL DE PECUÁRIA DE LEITE DA CNA

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Produtores e cooperativas de leite estiveram reunidos ontem (7), em Brasília, na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), para discutir estratégias para enfrentar o difícil momento que vive o setor, principalmente com relação a queda no preço pago ao produto. A Ocepar foi representada por Nelson Costa, da gerência técnica e econômica, nesta reunião convocada pela Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA. No final da reunião foi divulgada a seguinte nota conjunta:

Decisões da Reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite daConfederação Nacional da Agricultura (CNA)

Nos meses de julho e agosto os preços recebidos pelos produtores de leite, em todo o Brasil, tiveram forte declínio. A queda na remuneração chegou a 30% em algumas bacias leiteiras, com produtores recebendo menos de R$ 0,30 por litro de leite. Além do mais, os consumidores não se beneficiaram integralmente da redução do preço do leite in natura, uma vez que os derivados lácteos estão com preços estáveis ou com ligeira queda.

Embora o crescimento da produção possibilite o pleno abastecimento do mercado doméstico, as compras externas de produtos lácteos - mesmo com uma queda de 50% - continuam ocorrendo a preços superiores aos recebidos pelos produtores nacionais. Esse quadro evidencia uma ação organizada das indústrias para reduzir artificialmente os preços pagos ao produtor brasileiro.

Diante desse fato, representantes dos produtores e de suas cooperativas, reunidos na CNA, decidiram:

* Solicitar ao Governo que convoque, imediatamente, reunião da cadeia produtiva do leite, com o objetivo de corrigir as atuais distorções do mercado;

* Solicitar ao Governo a renovação imediata de linha de crédito, com juros fixos de 8,75% a.a., para estocagem do excedente da produção;

* Solicitar a inclusão de derivados lácteos nos programas sociais do Governo Federal, dando-se preferência aos produtos elaborados com matéria-prima local.

* Estudar alternativas de curto prazo para incentivar o incremento das exportações de derivados lácteos;

* Estudar a formalização de denúncia ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e ao Ministério Público de abuso de poder econômico por parte das grandes indústrias de laticínios.

Brasília, 7 de agosto de 2001.

PROGRAMA DO AGROLEITE

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A cooperativa Castrolanda promove, de 15 a 19 deste mês, a 1ª Agroleite. Veja, aqui, o programa completo.

(Tabela)

Mais informações: www.castrolanda.com.br