Notícias representação

 

 

LEITE: PRODUÇÃO E IMPORTAÇÕES

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
A produção nacional deve crescer 8% este ano, segundo a Leite Brasil, e os produtores temem que a situação se agrave a partir de novembro, quando começa a safra. Na semana passada também foram divulgadas as importações de lácteos do Brasil em junho. Em valor, a importação caiu de US$ 28,8 milhões em junho de 2000 para US$ 21 milhões; em volume, de 27,1 mil para 18 mil toneladas. No primeiro semestre, a queda acumulada foi de 43,6%.

DIRETORES DA CAMEX E SECEX SERÃO MANTIDOS

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
A condução executiva do comércio exterior brasileiro não sofrerá mudanças. O novo ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, garantiu que não pretende alterar os postos chaves do Ministério. Ele afirmou que vai manter nos cargos os diretores da Camex, Roberto Giannetti da Fonseca e da Secex, Lytha Spíndola. Sérgio Amaral declarou que conhece bem o trabalho desenvolvido por Giannetti e Lytha destacando que ambos estão desenvolvendo suas funções com resultados positivos para o comércio exterior. O novo ministro deverá ser empossado possivelmente no decorrer desta semana, após o término da visita do primeiro ministro britânico Toni Blair.

PRATINI AVALIARÁ LIBERAÇÃO DE SOJA

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
O governo deverá tratar nesta semana, quando o ministro da Agricultura, Pratini de Moraes retornar do exterior, da liberação dos registros que permitirão a comercialização da soja transgênica no país. O secretário executivo do ministério, Márcio Fortes, disse que também será discutida a edição de uma instrução normativa sobre o monitoramento da produção de não transgênicos.

GT ESTUDA PROPOSTA DA UNIÃO EUROPÉIA AO MERCOSUL

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
A OCB já nomeou seus integrantes ao Grupo de Trabalho que estudará as propostas da União Européia de redução das tarifas do Mercosul. Participam do grupo os técnicos da OCB Ramon Belisário e Julio Pohl (OCB), além de Nelson Costa, da Ocepar, e de técnicos da Confederação Nacional da Agricultura e da Associação Brasileira de Agribusiness. A constituição desse grupo, sugerida pelo Ministério da Agricultura, é resultado da reunião realizada ontem(30) do Fórum Permanente de Negociações Agrícolas Internacionais, para tratar das negociações Mercosul x União Européia, com a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, de técnicos das organizações estaduais e de outras instituições, onde a Ocepar foi representada pelo gerente Técnico e Econômico, Nelson Costa,. Um dos assuntos tratados na reunião foi a oferta feita pela U.E. ao Mercosul em desgravar as exportações brasileiras em um período de 10 anos, de acordo com a categoria de produtos, classificados em A, B, C e D, conforme quadro seguinte.

(Tabela)

Obs: a proposta aborda somente as tarifas ad valorem, ou seja, aquelas tarifas que consistem em percentagens aplicadas sobre o valor das mercadorias.

Em reunião realizada no Ministério da Agricultura, no último dia 17, o governo já havia solicitado que o setor produtivo do agronegócio apresentasse uma proposta, até o dia 30 de agosto, para elaborar documento único do Brasil a ser apresentada ao Mercosul no final de setembro. A reunião para que o Mercosul apresente sua proposta à U.E. está agendada para 30 de outubro e o prazo para que o agronegócio brasileiro analise e apresente suas propostas é extremamente curto. Por isso, durante a reunião do fórum, foi decidido criar um grupo de trabalho, com a participação da OCB, CNA e ABAG, para garantir a defesa dos interesses brasileiros. Ainda ontem as organizações de cooperativas começaram a mobilizar suas gerências técnicas para discutir esse assunto.

NEGÓCIO COM UNIÃO EUROPÉIA

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
O Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, Márcio de Freitas, participa hoje (30.07), no Palácio da Agricultura, de reunião do Fórum Permanente de Negócios Agrícolas Internacionais da Confederação Nacional da Agricultura, onde serão discutidos assuntos relacionados a negociações entre o Mercosul e a União Européia.

O BOM ÓLEO DE SOJA

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
O óleo de soja não é mais "bandido" condenado na cozinha. Foi isso que mostrou o programa de televisão Fantástico, de ontem à noite, que trouxe o resultado dos exames feitos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, em Campinas, por encomenda do Inmetro. A reportagem foi muito clara: entre os testes feitos com vários tipos de óleos utilizados na cozinha, o melhor é o de canola. O segundo é o de soja, porque têm mais ômega três que os de milho e girassol: 4,9g. Tem mais gordura monoinsaturada, que também é benéfica, 24g. E menos gordura saturada, que é do "mal", 17,5 g. "O óleo de canola, a princípio, ele é melhor do que os outros óleos. O malefício dele é o preço, que é muito salgado, muito mais caro do que os outros óleos. O óleo de soja não é tão ruim, na realidade é o segundo de preferência em relação à qualidade, e pode ser utilizado também", esclareceu o nutricionista Marcelo Barros à equipe de reportagem da televisão. Na próxima semana a emissora dever mostrar o resultado da pesquisa do leite e do queijo.

GRUPO SONAE

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
A Sonae Distribuição Brasil, empresa do grupo português Sonae, anunciou ter faturado R$ 3,008 bilhões em 2000 e emprega cerca de 23 mil funcionários, sendo a terceira no ranking nacional em faturamento. Hoje tem 171 lojas no país com as marcas Big para hipermercados e Cândia, Nacional e Mercadorama para supermercados.

COAGRO ENTREGA REIVINDICAÇÃO A MICHELETTO

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Na última quarta-feira (25), o deputado federal Moacir Micheletto esteve na cidade de Capanema, onde se reuniu com lideranças da região. Na oportunidade, o presidente da Coagro, Sebaldo Waclawovsky, entregou ao deputado um documento onde solicita que as taxas de juros de contratação do Pesa e da securitização sejam alteradas. A discussão deste assunto está em pauta na Câmara e Sebaldo pede o empenho do deputado para que venha ser eliminada correção do saldo pelo IGPM e dada uma bonificação de 2% aos pagamentos em dia, fato este que reduziria os juros. "Isto daria uma maior tranqüilidade ao setor rural e ficaria mais próximo da taxa que foi contratada em 1999 por algumas cooperativas, que é de 3,5% ao ano, ou seja, 50% menor daquela que foi realizada pela Coagro, sendo uma questão de isonomia", justifica o presidente.

LEI AGRÍCOLA AMERICANA PREVÊ AUMENTO DE SUBSÍDIOS

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
A nova Lei agrícola dos Estados Unidos, que vai vigorar a partir de outubro de 2002, poderá causar mais um conflito com o Brasil no âmbito das negociações agrícolas da Organização Mundial do Comércio (OMC) e estremecer as conversações em torno da criação da área de Livre Comércio das Américas (ALCA), prevista para 2005. Segundo Marcos Jank, pesquisador visitante da Georgentown University em Washington, que estuda desde 2000 a política agrícola dos Estados Unidos e seus efeitos no mercado internacional, a nova Lei, se aprovada como prevê o projeto em debate no congresso, é um retrocesso, vai gerar elevados excedentes de grãos no mercado internacional e representaria um desastre para os países produtores de cereais e oleaginosas, como o Brasil. O programa de apoio à agricultura nos Estados Unidos vai consumir cerca de US$ 193 bilhões em dez anos.

TRANSGÊNICOS: CERTIFICAÇÃO GANHA FORÇA

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
A certificação que garanta a origem não transgênica começa ganhar corpo no país. Até o momento apenas uma agência certificadora, de reconhecimento internacional atuava no Brasil, a Genetic Id, de origem americana. Ontem começou a operar a Ecocert Brasil, licenciada da agência certificadora francesa Ecocert. O mercado de produtos com garantia de origem está em crescimento no país e, no caso da soja, a certificação não-transgênica está deixando de ser um diferencial de mercado para ser um requisito fundamental na comercialização do grão e seus derivados. Embora haja custo para garantir a qualidade, o mercado não paga prêmios, mas a certificação garante a presença das empresas que oferecem produtos certificados em importantes mercados, não acessíveis para produtos tradicionais. No Paraná, esse tema foi levado pela Ocepar para discussão no Programa Paraná Agroindustrial, com objetivo de que o Tecpar pleiteie sua condição de laboratório credenciado internacionalmente e que, através de laboratórios conveniados, possa oferecer esse serviço para as cooperativas e empresas do Estado.

COODETEC PODE MULTIPLICAR SEMENTES

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Se o Ministério da Agricultura divulgar portaria autorizando o plantio comercial da soja transgênica, a Coodetec vai repassar aos produtores cerca de 300 toneladas de semente de soja transgênica para multiplicação, segundo afirmou o diretor da cooperativa de pesquisa, Ivo Marcos Carraro, em entrevista à Folha do Paraná, publicada hoje. Ivo deixou bem claro que ''poderão ser plantadas apenas as variedades que estão sendo pesquisadas no País e que obtiverem o registro do Ministério da Agricultura''. A Coodetec já pediu o registro de duas variedades de soja transgênica, resistentes ao produto Roundup Ready. O pedido de registro da Coodetec foi protocolado em Brasília na semana passada quando o Ministério da Agricultura considerou que já cumpriu as exigências judiciais que impediam o plantio comercial.

DESTAQUE NO JOVEMCOOP

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Pouco na vida se consegue sem lutar, superar dificuldades, agindo com determinação. Essa foi uma mensagem marcante do 10º Jovemcoop, encerrado na última sexta-feira em Goioerê. A mensagem foi transmitida pela cooperada da Cotrefal Júlia Catarina Knapp, durante a sessão "Relato de atividades de sucesso realizadas por jovens cooperativistas. A família de Júlia atua com frango de corte, suínos e grãos. Ela participa do grupo de jovens da cooperativa desde 1988. Na seqüência, um resumo do seu relato:

História - Desde 1988 venho participando do Grupo de Jovens, que aconteciam bimestralmente. No final do ano acontecia o Encontro de Encerramento, com entrega de certificados, gincana, escolha da rainha e baile. Minha motivação aumentava por dois motivos: desenvolvimento das habilidades pessoais e intelectuais, e também o círculo de amizades, no qual desenvolvia relacionamento humano. Sendo importantíssimo para o meu "eu", convidei colegas para que também participassem, continuando a cada ano conhecendo pessoas diferentes, trocando experiências tanto sobre a propriedade, como a comunidade e amigos.

Apoio familiar - Com o passar do tempo percebi que a família me incentivava a participar, porque nos cursos aprendíamos sobre os valores sociais, humanos e familiares, ajudando no entendimento familiar. Fui percebendo cada vez mais a importância da família no meio em que vivo, pois ela é a base para qualquer ideal.

A confiança que os pais me depositavam fazia com que me responsabilizasse pelas atitudes e então valorizava cada vez mais a eles, e antes de tomar qualquer decisão, consultava-os para ver se estava no caminho certo. Estando em casa, convivendo com a família, estudando, gostando da "roça", sentava do lado do pai para aprender a fazer cálculos, por interesse e por perceber que o pai gostava que eu dava atenção a isso, que é fundamental numa propriedade. E ficava feliz em saber que meus pais gostavam do meu envolvimento e interesse de ver o desenvolvimento e o crescimento da atividade, pois normalmente os filhos de agricultores têm vergonha ou escondem que são filhos de agricultores. Um exemplo: Dois jovens se conhecem e o rapaz pergunta onde você mora. Ela responde: Tal comunidade. Ele pergunta: - O que você faz? Ela: - Nada. - Como nada? Tirar leite, varrer o pátio, limpar a casa é fazer nada?

Caminho na cooperativa - Como estava estudando, também fui vendo que podia participar ainda mais da cooperativa e dar minha contribuição. Participando com os jovens era importante e valioso para mim e, com o passar do tempo, me prontifiquei para a coordenação dos Jovens na Unidade durante dois anos. Após fui coordenadora dos jovens da cooperativa toda, que é dividida em Unidades e cada unidade tinha sua coordenação, onde tive oportunidade de participar de várias reuniões ordinárias do conselho de administração, naquela época estava fazendo faculdade e vi que as coisas na vida não são só acaso e nem difíceis. O que precisamos é sonhar, e sonhar muito, ser perseverantes, nos dedicar, empenhar, estudar e lutar pelo que queremos. Jamais desanimar e muito menos desistir, pois nem sempre está tudo bem. Por outro lado, se as coisas são conseguidas facilmente não damos valor. Um exemplo disso: se alguém te dá R$ 100,00, é capaz de você gastar em festa; e se você tiver que trabalhar para ganhar isso, você tem que comprar algo de valor, pelo esforço que fez para ter isso.

Motivação - Participando destas reuniões me motivei ainda mais, então conversei com meus pais, do interesse que tinha em me associar na cooperativa e fui me envolvendo cada vez mais, participando das reuniões com cooperados, me candidatei a secretária do Comitê Regional, ficando por dentro de todos os assuntos relacionados com a propriedade. No ano seguinte me candidatei ao Conselho Fiscal, onde fui secretária e vi que não é fácil, pois a vida é uma escola e nunca sabemos tudo. Mas era em equipe, onde ninguém era melhor que ninguém e continuamos junto com os jovens onde, se tinha algo que podia ajudar, estava disposta, afinal a base na Cooperativa são os jovens. Ali foi o início de tudo e, com o passar do ano vi que não era tão difícil e tínhamos cursos de formação de conselheiros. Chegando ao final do ano, os demais colegas me falaram que eu deveria tentar reeleição, pois acreditavam que eu teria capacidade para a coordenação. Ali me deparei comigo. Como é bom ganhar um elogio, reconhecimento pela sua dedicação. Então confiei e consegui e hoje sou coordenadora do Conselho Fiscal, do que me orgulho muito.

Conclusão - Acredite em você, faça o que gosta e se precisar até o que não gosta. Valorize sua família e acima dela Deus, pois a família é a base para o aprendizado na escola da vida, seguir uma religião, pois os caminhos são muitos para o mesmo Jesus Cristo, que é Deus. Ter um ideal na vida, lutar, prezar pelo que você deseja fazer e ser na vida.

MILHO

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Como desdobramento do "Fórum do Milho" realizado pela Ocepar, em conjunto com Ministério da Agricultura e Secretaria da Agricultura, esta semana, o Conselho Monetário Nacional - CMN reunido ontem definiu o seguinte:

a) Desvinculação do teto de financiamento do milho da soja, permitindo-se o limite de até R$ 150 mil para a soja e mais até R$ 250 mil para milho;

b) Aumento do limite de R$ 200 para R$ 250 mil por produtor.

Além dessas propostas, o Ministério está trabalhando para que os Estados maiores produtores e consumidores, formalizem compromisso de apoiar a comercialização pagando aos produtores na colheita um preço considerado remunerador. O Ministério deverá reunir a cadeia do milho na próxima semana para ajustar os acordos setoriais, bem como definir o lançamento de contratos de opção para a safra 2001/02.

A título informativo repassamos na seqüência alguns quadros de oferta e demanda, preços e estoques de milho.

Em nível mundial, o quadro de oferta e demanda, abaixo, apresenta redução do estoque final de 156,382 para 141,953 milhões de toneladas, que o menor volume dos últimos cinco anos. A causa dessa redução está relacionada ao aumento do consumo que passou de 598,864 para 611,861 milhões de toneladas.

(Tabela)

Em termos de Brasil, de acordo com o quadro de oferta e demanda citado a seguir, a produção da safra 2000/01 deve atingir 41,009 milhões de toneladas, superior em quase 10 milhões de toneladas à produção obtida na safra anterior. Verifica-se também um aumento no consumo de 34,48 para 36,236 milhões de toneladas. Cabe destaque para as exportações de 3,0 milhões de toneladas. Quanto ao indicativo de estoque final de 3,083 milhões de toneladas é possível que esse valor venha a ser menor, devido ao aumento do interesse nas exportações.

(Tabela)

O quadro seguinte demonstra o balanço de oferta e demanda por Estado. Neste quadro, destaca-se o Paraná como maior produtor, consumidor e exportador.

(Tabela)

No quadro da demanda setorial, abaixo, o que se destaca é o crescimento do consumo da avicultura, que é o setor maior consumidor, seguido da suinocultura.

(Tabela)

No quadro de importações, abaixo, observa-se que mesmo nos períodos de colheita tem ocorrido importações elevadas, o que nos leva a concluir que o mercado usa desse expediente para balizar os preços internos.

Quanto as importações regionais, verifica-se a dependência do nordeste no milho importado, bem como a redução dos volumes importados nos dois últimos anos por aquela região, devido basicamente a concessão do PEP para levar milho do centro - oeste para o nordeste.

(Tabelas e Gráficos)

No quadro e gráfico seguintes, demonstramos a relação preço milho/soja, onde se constata que em termos médio a paridade é de 2:1, ou seja, o preço de 2 sacos de milho equivale ao preço de 1 saco de soja.

(Tabela) e (Gráfico)

MILHO

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Como desdobramento do "Fórum do Milho" realizado pela Ocepar, em conjunto com Ministério da Agricultura e Secretaria da Agricultura, esta semana, o Conselho Monetário Nacional - CMN reunido ontem definiu o seguinte:

a) Desvinculação do teto de financiamento do milho da soja, permitindo-se o limite de até R$ 150 mil para a soja e mais até R$ 250 mil para milho;

b) Aumento do limite de R$ 200 para R$ 250 mil por produtor.

Além dessas propostas, o Ministério está trabalhando para que os Estados maiores produtores e consumidores, formalizem compromisso de apoiar a comercialização pagando aos produtores na colheita um preço considerado remunerador. O Ministério deverá reunir a cadeia do milho na próxima semana para ajustar os acordos setoriais, bem como definir o lançamento de contratos de opção para a safra 2001/02.

A título informativo repassamos na seqüência alguns quadros de oferta e demanda, preços e estoques de milho.

Em nível mundial, o quadro de oferta e demanda, abaixo, apresenta redução do estoque final de 156,382 para 141,953 milhões de toneladas, que o menor volume dos últimos cinco anos. A causa dessa redução está relacionada ao aumento do consumo que passou de 598,864 para 611,861 milhões de toneladas.

(Tabela)

Em termos de Brasil, de acordo com o quadro de oferta e demanda citado a seguir, a produção da safra 2000/01 deve atingir 41,009 milhões de toneladas, superior em quase 10 milhões de toneladas à produção obtida na safra anterior. Verifica-se também um aumento no consumo de 34,48 para 36,236 milhões de toneladas. Cabe destaque para as exportações de 3,0 milhões de toneladas. Quanto ao indicativo de estoque final de 3,083 milhões de toneladas é possível que esse valor venha a ser menor, devido ao aumento do interesse nas exportações.

(Tabela)

O quadro seguinte demonstra o balanço de oferta e demanda por Estado. Neste quadro, destaca-se o Paraná como maior produtor, consumidor e exportador.

(Tabela)

No quadro da demanda setorial, abaixo, o que se destaca é o crescimento do consumo da avicultura, que é o setor maior consumidor, seguido da suinocultura.

(Tabela)

No quadro de importações, abaixo, observa-se que mesmo nos períodos de colheita tem ocorrido importações elevadas, o que nos leva a concluir que o mercado usa desse expediente para balizar os preços internos.

Quanto as importações regionais, verifica-se a dependência do nordeste no milho importado, bem como a redução dos volumes importados nos dois últimos anos por aquela região, devido basicamente a concessão do PEP para levar milho do centro - oeste para o nordeste.

(Tabelas e Gráficos)

No quadro e gráfico seguintes, demonstramos a relação preço milho/soja, onde se constata que em termos médio a paridade é de 2:1, ou seja, o preço de 2 sacos de milho equivale ao preço de 1 saco de soja.

(Tabela) e (Gráfico)

ASSEMBLÉIA DA ACI

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Dia 10/10 (QUA) - SÃO PAULO / SEUL

A equipe da S3 Turismo receberá os passageiros no aeroporto de Guarulhos para embarque em vôo com destino a Seul.

Dia 12/10 (SEX) - SEUL

Chegada, recepção e traslado para o hotel escolhido.

Dia 13/10 (SAB) - Manhã livre. City tour à tarde.

Dia 14/10 ao 17/10 - Dias livres para participação no evento.

Dia 18/10 (QUI) - SEUL / SÃO PAULO

Saída do hotel. Traslado com assistência da equipe da S3 Turismo ao Aeroporto Internacional de Seul.

Dia 19/10 (SEX) - Chegada ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. Fim dos nossos serviços.

O PROGRAMA INCLUI

* Passagem aérea em classe econômica no trecho São Paulo / Seul / São Paulo

* Hospedagem sem café da manhã por seis noites no hotel escolhido

* Transporte aeroporto/ hotel e hotel / aeroporto

* Passeio mencionado no roteiro no dia 13/10

* Seguro viagem

* Acompanhamento de guias brasileiros durante todo o roteiro

Obs: Serviços acima válidos desde que a S3 Turismo consolide um grupo mínimo de 20 passsageriros.

O PROGRAMA NÃO INCLUI

* Taxas de aeroporto e excessos de bagagem

* Despesas com passaporte e visto americano.

* Despesas de caráter pessoal

* Passeios opcionais

* Inscrição no ICA General Assembly

* Responsabilidade dessa Operadora por alterações de vôos eventualmente impostas pelas Cias. Aéreas

PARTE AÉREA + PARTE TERRESTRE

(passagem aérea, hospedagem e serviços)

GRAND INTER-CONTINENTAL HOTEL 5*

Distância do COEX : 5 min. Caminhada

Em apto. duplo por pessoa USD 3,120.00

Em apto. individual USD 3,681.00

COEX INTER-CONTINENTAL HOTEL 5*

Distância do COEX : 5 min. Caminhada

Em apto. duplo por pessoa USD 3,120,00

Em apto. individual USD 3,734.00

NOVOTEL AMBASSADOR HOTEL 4*

Distância do COEX: 15 min de carro

Em apto. duplo por pessoa USD 2,654.00

Em apto. individual USD 3,081.00

HOTEL ELLELUI 4*

Distância do COEX: 10 min. de carro

Em apto. duplo por pessoa USD 2,506.00

Em apto. individual USD 2,880.00

SAMJUNG HOTEL 3*

Distância do COEX: 15 minutos de carro

Em apto. duplo por pessoa USD 2,380.00

Em apto. individual USD 2,605.00

Os preços estão expressos em dólar turismo.

Estes valores estão sujeitos a reajustes sem prévio aviso em função da política comercial dos fornecedores dos serviços terrestres/aéreos e ou variação cambial significativa entre as moedas envolvidas.

RESERVAS E PAGAMENTOS

formas de pagamento sob consulta

ROTEIROS OPCIONAIS

* NEW YORK

* SÃO FRANCISCO

* MIAMI

OCB E SESCOOP: FÓRUM DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC declarou, no Diário Oficial da União, seção 3, na edição de 25/07/2001, a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop, habilitados a participarem do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Apesar do sistema cooperativista não estar diretamente ligado ao desenvolvimento das micro e pequenas empresas, o sentimento é que setor possa contribuir com estas instituições, principalmente, junto aos comitês de Formação e Capacitação Empreendedora, no qual o Sescoop se fará presente, e no comitê de Comércio Exterior e Integração Internacional, que contará com a participação da OCB.

Pequenas empresas - O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituído pela Lei n.º 9841, de 5 de outubro de 1999, regulamentada pelo Decreto n.º 3.474, de 19 de maio de 2000, vem concretizar o anseio do segmento dos micro e pequenos empresários, no sentido de estabelecer um espaço para debates referentes ao crédito, à concessão de tratamento jurídico diferenciado, ao desenvolvimento empresarial, à capacitação, ao comércio exterior e outros temas relevantes.

CONCLUÍDO ACORDO DO MILHO

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Foi concluido na manhã de hoje o documento que propõe o pagamento de um preço mínimo do milho aos produtores, objetivando evitar uma substancial redução da área. Levantamento feito pela Ocepar indica que a área plantada de milho no Paraná deve cair entre 15 a 20 % se não houver sinalização de um preço remunerador a ser praticado em fevereiro. O documento deve ser assinado pela Seab, Ocepar, Faep, Sindileite, Sindicarne, APS, Abimilho e Avipar. A promessa de prática do preço pelos consumidores fica atrelada à instrumentalização de contratos de opção. O documento, que deverá ser assinado nos próximos dias, será enviado pelo secretário Poloni ao Ministério da Agricultura.

CONHEÇA O FUNDEPEC

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Na edição de ontem trouxemos uma matéria sobre o repasse de recursos da taxa de vacinação para o Fundepec - Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado do Paraná. Afinal, quem constituiu e qual o objetivo desse fundo? O Fundepec é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, fundado em 14 de novembro de 1995 por entidades da classe agropecuária, que garante apoio institucional e financeiro para o desempenho das ações da defesa sanitária animal e vegetal. Celebrou convênio com a Secretaria da Agricultura do Paraná, visando atuar conjuntamente na defesa sanitária. Contribui para que haja maior agilidade e eficiência no combate às doenças, objeto de campanhas sanitárias desenvolvidas pelo Estado. É resultado da cooperação entre produtores, indústria e autoridades governamentais na defesa de interesses comuns.

Quem integra o fundo - Formam o Fundepec diversas entidades: a Federação da Agricultura do Estado do Paraná - Faep, Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - Ocepar, Federação Paranaense de Criadores - Fepac, Sindicato da Indústria da Carne e Produtos Derivados do Estado do Paraná - Sindicarne, Associação Paranaense de Criadores de Búfalos - ABUPAR, Associação Paranaense de Avicultores - APAVI, Associação Paranaense de Suinocultores - APS, Sindicato dos Produtores de Gado de Corte e Gado de Leite do Paraná - SPGCGLP, Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Paraná - Sindileite, Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - APCBRH e Associação dos Abatedouros e Produtores Avícolas do Paraná - Avipar.

Nova mentalidade - O Fundepec foi concebido dentro de uma nova realidade de pensamento, segundo o qual os produtores, os empresários rurais e os consumidores são co-responsáveis pelas condições sanitárias das lavouras e dos rebanhos. Como representante da iniciativa privada, o fundo contratou, em 1997, uma consultoria para auxiliar a elaboração de um novo sistema de defesa sanitária, envolvendo governo e entidades agropecuárias. O projeto resultou na criação do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa), que congrega representantes da iniciativa privada (Fundepec) e do Estado. A necessidade de conquistar o status de área livre de febre aftosa e ampliar os mercados para os produtos paranaenses levou o Fundepec a promover, em 1998 e 1999, uma série de seminários regionais de conscientização e mobilização que culminaram na criação dos conselhos municipais de defesa agropecuária (Conesa), que hoje funcionam em mais de 150 municípios. Entre outras ações, o fundo pressionou para o aumento do quadro de técnicos da Defesa Agropecuária no Paraná, e depois promoveu o treinamento e qualificação desses técnicos contratados pelo governo do Estado. Sua preocupação principal hoje é estar vigilante para manutenção e ampliação das conquistas obtidas na área de sanidade.

VIGOR INVESTE NO PR

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Aproveitando os benefícios da Lei Brandão de redução do ICMS, a indústria de laticínios Vigor anunciou que irá construir uma usina de leite no município de Santo Inácio, região Noroeste do Paraná, divisa com São Paulo, onde recebe a produção de cerca de 700 produtores há vários anos. O investimento inicial será de R$ 7,6 milhões e resultará na geração de 60 empregos diretos. Para viabilizar o projeto e receber incentivos fiscais, diretores da Vigor assinaram protocolo de intenções com o governo do Estado. A nova unidade deverá consumir cerca de 200 mil litros de leite por dia. (Fonte: AENotícias) - 24-07)

CADEIA DO MILHO BUSCA ACORDO

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Durante reunião realizada nesta manhã na Ocepar, representantes de produtores e consumidores de milho concordaram que precisam realizar um acordo para estabelecimento de um preço de garantia ao produto para evitar uma drástica redução da área de plantio. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, alertou que esse acordo tem que ser fechado no menor prazo possível, pois a cada dia de atraso mais produtores decidem abandonar o plantio ou reduzir a área, pois este é o momento crítico do planejamento da próxima safra. O setor fechou a reunião pela manhã concluindo pela realização de um acordo com base em contrato de opção a ser definido pelo Governo Federal, com definição de um preço de garantia sinalizador ao mercado para os meses de fevereiro, março e abril. Nesta tarde, também na Ocepar, técnicos da instituição, da Secretaria da Agricultura, da Faep, do Sindicarnes, da APS, do Sindileite e da Avipar se reúnem para definir qual será o preço a ser praticado e para redigir a minuta do acordo. Essa posição será apresentada ao ministro Pratini de Morais, como condição para assinatura do acordo.

Preço ideal - Nas discussões ocorridas pela manhã ficaram evidentes duas posições: a necessidade de se fechar um acordo para evitar a importação de milho na próxima safra; a dificuldade em estabelecer esse preço. Houve um certo consenso de que o preço deve ficar entre R$ 10,00 e R$ 10,50, tendo como parâmetro o relação entre o preço da soja e milho. No entanto, os técnicos se reúnem nesta tarde para estudar mais profundamente essa questão e chegar a um acordo que beneficie os dois lados da cadeia produtiva. Se o preço oferecido ao produtor não for adequado, este poderá optar pelo plantio da soja.

Dificuldades - A definição de um preço que agrade aos dois setores é vital, segundo entende o presidente da Ocepar, enquanto os produtores dependem dos consumidores (indústrias de frangos, suínos e bovinos), estes dependem, para pagar, das condições dos mercados interno e externo. "Buscar o ponto de equilíbrio é o nosso desafio. Não podemos prejudicar quem planta, nem inviabilizar a suinocultura, a avicultura e a pecuária de corte e leite", frisou.