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MILHO

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Como desdobramento do "Fórum do Milho" realizado pela Ocepar, em conjunto com Ministério da Agricultura e Secretaria da Agricultura, esta semana, o Conselho Monetário Nacional - CMN reunido ontem definiu o seguinte:

a) Desvinculação do teto de financiamento do milho da soja, permitindo-se o limite de até R$ 150 mil para a soja e mais até R$ 250 mil para milho;

b) Aumento do limite de R$ 200 para R$ 250 mil por produtor.

Além dessas propostas, o Ministério está trabalhando para que os Estados maiores produtores e consumidores, formalizem compromisso de apoiar a comercialização pagando aos produtores na colheita um preço considerado remunerador. O Ministério deverá reunir a cadeia do milho na próxima semana para ajustar os acordos setoriais, bem como definir o lançamento de contratos de opção para a safra 2001/02.

A título informativo repassamos na seqüência alguns quadros de oferta e demanda, preços e estoques de milho.

Em nível mundial, o quadro de oferta e demanda, abaixo, apresenta redução do estoque final de 156,382 para 141,953 milhões de toneladas, que o menor volume dos últimos cinco anos. A causa dessa redução está relacionada ao aumento do consumo que passou de 598,864 para 611,861 milhões de toneladas.

(Tabela)

Em termos de Brasil, de acordo com o quadro de oferta e demanda citado a seguir, a produção da safra 2000/01 deve atingir 41,009 milhões de toneladas, superior em quase 10 milhões de toneladas à produção obtida na safra anterior. Verifica-se também um aumento no consumo de 34,48 para 36,236 milhões de toneladas. Cabe destaque para as exportações de 3,0 milhões de toneladas. Quanto ao indicativo de estoque final de 3,083 milhões de toneladas é possível que esse valor venha a ser menor, devido ao aumento do interesse nas exportações.

(Tabela)

O quadro seguinte demonstra o balanço de oferta e demanda por Estado. Neste quadro, destaca-se o Paraná como maior produtor, consumidor e exportador.

(Tabela)

No quadro da demanda setorial, abaixo, o que se destaca é o crescimento do consumo da avicultura, que é o setor maior consumidor, seguido da suinocultura.

(Tabela)

No quadro de importações, abaixo, observa-se que mesmo nos períodos de colheita tem ocorrido importações elevadas, o que nos leva a concluir que o mercado usa desse expediente para balizar os preços internos.

Quanto as importações regionais, verifica-se a dependência do nordeste no milho importado, bem como a redução dos volumes importados nos dois últimos anos por aquela região, devido basicamente a concessão do PEP para levar milho do centro - oeste para o nordeste.

(Tabelas e Gráficos)

No quadro e gráfico seguintes, demonstramos a relação preço milho/soja, onde se constata que em termos médio a paridade é de 2:1, ou seja, o preço de 2 sacos de milho equivale ao preço de 1 saco de soja.

(Tabela) e (Gráfico)

MILHO

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Como desdobramento do "Fórum do Milho" realizado pela Ocepar, em conjunto com Ministério da Agricultura e Secretaria da Agricultura, esta semana, o Conselho Monetário Nacional - CMN reunido ontem definiu o seguinte:

a) Desvinculação do teto de financiamento do milho da soja, permitindo-se o limite de até R$ 150 mil para a soja e mais até R$ 250 mil para milho;

b) Aumento do limite de R$ 200 para R$ 250 mil por produtor.

Além dessas propostas, o Ministério está trabalhando para que os Estados maiores produtores e consumidores, formalizem compromisso de apoiar a comercialização pagando aos produtores na colheita um preço considerado remunerador. O Ministério deverá reunir a cadeia do milho na próxima semana para ajustar os acordos setoriais, bem como definir o lançamento de contratos de opção para a safra 2001/02.

A título informativo repassamos na seqüência alguns quadros de oferta e demanda, preços e estoques de milho.

Em nível mundial, o quadro de oferta e demanda, abaixo, apresenta redução do estoque final de 156,382 para 141,953 milhões de toneladas, que o menor volume dos últimos cinco anos. A causa dessa redução está relacionada ao aumento do consumo que passou de 598,864 para 611,861 milhões de toneladas.

(Tabela)

Em termos de Brasil, de acordo com o quadro de oferta e demanda citado a seguir, a produção da safra 2000/01 deve atingir 41,009 milhões de toneladas, superior em quase 10 milhões de toneladas à produção obtida na safra anterior. Verifica-se também um aumento no consumo de 34,48 para 36,236 milhões de toneladas. Cabe destaque para as exportações de 3,0 milhões de toneladas. Quanto ao indicativo de estoque final de 3,083 milhões de toneladas é possível que esse valor venha a ser menor, devido ao aumento do interesse nas exportações.

(Tabela)

O quadro seguinte demonstra o balanço de oferta e demanda por Estado. Neste quadro, destaca-se o Paraná como maior produtor, consumidor e exportador.

(Tabela)

No quadro da demanda setorial, abaixo, o que se destaca é o crescimento do consumo da avicultura, que é o setor maior consumidor, seguido da suinocultura.

(Tabela)

No quadro de importações, abaixo, observa-se que mesmo nos períodos de colheita tem ocorrido importações elevadas, o que nos leva a concluir que o mercado usa desse expediente para balizar os preços internos.

Quanto as importações regionais, verifica-se a dependência do nordeste no milho importado, bem como a redução dos volumes importados nos dois últimos anos por aquela região, devido basicamente a concessão do PEP para levar milho do centro - oeste para o nordeste.

(Tabelas e Gráficos)

No quadro e gráfico seguintes, demonstramos a relação preço milho/soja, onde se constata que em termos médio a paridade é de 2:1, ou seja, o preço de 2 sacos de milho equivale ao preço de 1 saco de soja.

(Tabela) e (Gráfico)

ASSEMBLÉIA DA ACI

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Dia 10/10 (QUA) - SÃO PAULO / SEUL

A equipe da S3 Turismo receberá os passageiros no aeroporto de Guarulhos para embarque em vôo com destino a Seul.

Dia 12/10 (SEX) - SEUL

Chegada, recepção e traslado para o hotel escolhido.

Dia 13/10 (SAB) - Manhã livre. City tour à tarde.

Dia 14/10 ao 17/10 - Dias livres para participação no evento.

Dia 18/10 (QUI) - SEUL / SÃO PAULO

Saída do hotel. Traslado com assistência da equipe da S3 Turismo ao Aeroporto Internacional de Seul.

Dia 19/10 (SEX) - Chegada ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. Fim dos nossos serviços.

O PROGRAMA INCLUI

* Passagem aérea em classe econômica no trecho São Paulo / Seul / São Paulo

* Hospedagem sem café da manhã por seis noites no hotel escolhido

* Transporte aeroporto/ hotel e hotel / aeroporto

* Passeio mencionado no roteiro no dia 13/10

* Seguro viagem

* Acompanhamento de guias brasileiros durante todo o roteiro

Obs: Serviços acima válidos desde que a S3 Turismo consolide um grupo mínimo de 20 passsageriros.

O PROGRAMA NÃO INCLUI

* Taxas de aeroporto e excessos de bagagem

* Despesas com passaporte e visto americano.

* Despesas de caráter pessoal

* Passeios opcionais

* Inscrição no ICA General Assembly

* Responsabilidade dessa Operadora por alterações de vôos eventualmente impostas pelas Cias. Aéreas

PARTE AÉREA + PARTE TERRESTRE

(passagem aérea, hospedagem e serviços)

GRAND INTER-CONTINENTAL HOTEL 5*

Distância do COEX : 5 min. Caminhada

Em apto. duplo por pessoa USD 3,120.00

Em apto. individual USD 3,681.00

COEX INTER-CONTINENTAL HOTEL 5*

Distância do COEX : 5 min. Caminhada

Em apto. duplo por pessoa USD 3,120,00

Em apto. individual USD 3,734.00

NOVOTEL AMBASSADOR HOTEL 4*

Distância do COEX: 15 min de carro

Em apto. duplo por pessoa USD 2,654.00

Em apto. individual USD 3,081.00

HOTEL ELLELUI 4*

Distância do COEX: 10 min. de carro

Em apto. duplo por pessoa USD 2,506.00

Em apto. individual USD 2,880.00

SAMJUNG HOTEL 3*

Distância do COEX: 15 minutos de carro

Em apto. duplo por pessoa USD 2,380.00

Em apto. individual USD 2,605.00

Os preços estão expressos em dólar turismo.

Estes valores estão sujeitos a reajustes sem prévio aviso em função da política comercial dos fornecedores dos serviços terrestres/aéreos e ou variação cambial significativa entre as moedas envolvidas.

RESERVAS E PAGAMENTOS

formas de pagamento sob consulta

ROTEIROS OPCIONAIS

* NEW YORK

* SÃO FRANCISCO

* MIAMI

OCB E SESCOOP: FÓRUM DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC declarou, no Diário Oficial da União, seção 3, na edição de 25/07/2001, a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop, habilitados a participarem do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Apesar do sistema cooperativista não estar diretamente ligado ao desenvolvimento das micro e pequenas empresas, o sentimento é que setor possa contribuir com estas instituições, principalmente, junto aos comitês de Formação e Capacitação Empreendedora, no qual o Sescoop se fará presente, e no comitê de Comércio Exterior e Integração Internacional, que contará com a participação da OCB.

Pequenas empresas - O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituído pela Lei n.º 9841, de 5 de outubro de 1999, regulamentada pelo Decreto n.º 3.474, de 19 de maio de 2000, vem concretizar o anseio do segmento dos micro e pequenos empresários, no sentido de estabelecer um espaço para debates referentes ao crédito, à concessão de tratamento jurídico diferenciado, ao desenvolvimento empresarial, à capacitação, ao comércio exterior e outros temas relevantes.

CONCLUÍDO ACORDO DO MILHO

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Foi concluido na manhã de hoje o documento que propõe o pagamento de um preço mínimo do milho aos produtores, objetivando evitar uma substancial redução da área. Levantamento feito pela Ocepar indica que a área plantada de milho no Paraná deve cair entre 15 a 20 % se não houver sinalização de um preço remunerador a ser praticado em fevereiro. O documento deve ser assinado pela Seab, Ocepar, Faep, Sindileite, Sindicarne, APS, Abimilho e Avipar. A promessa de prática do preço pelos consumidores fica atrelada à instrumentalização de contratos de opção. O documento, que deverá ser assinado nos próximos dias, será enviado pelo secretário Poloni ao Ministério da Agricultura.

CONHEÇA O FUNDEPEC

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Na edição de ontem trouxemos uma matéria sobre o repasse de recursos da taxa de vacinação para o Fundepec - Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado do Paraná. Afinal, quem constituiu e qual o objetivo desse fundo? O Fundepec é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, fundado em 14 de novembro de 1995 por entidades da classe agropecuária, que garante apoio institucional e financeiro para o desempenho das ações da defesa sanitária animal e vegetal. Celebrou convênio com a Secretaria da Agricultura do Paraná, visando atuar conjuntamente na defesa sanitária. Contribui para que haja maior agilidade e eficiência no combate às doenças, objeto de campanhas sanitárias desenvolvidas pelo Estado. É resultado da cooperação entre produtores, indústria e autoridades governamentais na defesa de interesses comuns.

Quem integra o fundo - Formam o Fundepec diversas entidades: a Federação da Agricultura do Estado do Paraná - Faep, Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - Ocepar, Federação Paranaense de Criadores - Fepac, Sindicato da Indústria da Carne e Produtos Derivados do Estado do Paraná - Sindicarne, Associação Paranaense de Criadores de Búfalos - ABUPAR, Associação Paranaense de Avicultores - APAVI, Associação Paranaense de Suinocultores - APS, Sindicato dos Produtores de Gado de Corte e Gado de Leite do Paraná - SPGCGLP, Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Paraná - Sindileite, Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - APCBRH e Associação dos Abatedouros e Produtores Avícolas do Paraná - Avipar.

Nova mentalidade - O Fundepec foi concebido dentro de uma nova realidade de pensamento, segundo o qual os produtores, os empresários rurais e os consumidores são co-responsáveis pelas condições sanitárias das lavouras e dos rebanhos. Como representante da iniciativa privada, o fundo contratou, em 1997, uma consultoria para auxiliar a elaboração de um novo sistema de defesa sanitária, envolvendo governo e entidades agropecuárias. O projeto resultou na criação do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa), que congrega representantes da iniciativa privada (Fundepec) e do Estado. A necessidade de conquistar o status de área livre de febre aftosa e ampliar os mercados para os produtos paranaenses levou o Fundepec a promover, em 1998 e 1999, uma série de seminários regionais de conscientização e mobilização que culminaram na criação dos conselhos municipais de defesa agropecuária (Conesa), que hoje funcionam em mais de 150 municípios. Entre outras ações, o fundo pressionou para o aumento do quadro de técnicos da Defesa Agropecuária no Paraná, e depois promoveu o treinamento e qualificação desses técnicos contratados pelo governo do Estado. Sua preocupação principal hoje é estar vigilante para manutenção e ampliação das conquistas obtidas na área de sanidade.

VIGOR INVESTE NO PR

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Aproveitando os benefícios da Lei Brandão de redução do ICMS, a indústria de laticínios Vigor anunciou que irá construir uma usina de leite no município de Santo Inácio, região Noroeste do Paraná, divisa com São Paulo, onde recebe a produção de cerca de 700 produtores há vários anos. O investimento inicial será de R$ 7,6 milhões e resultará na geração de 60 empregos diretos. Para viabilizar o projeto e receber incentivos fiscais, diretores da Vigor assinaram protocolo de intenções com o governo do Estado. A nova unidade deverá consumir cerca de 200 mil litros de leite por dia. (Fonte: AENotícias) - 24-07)

CADEIA DO MILHO BUSCA ACORDO

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Durante reunião realizada nesta manhã na Ocepar, representantes de produtores e consumidores de milho concordaram que precisam realizar um acordo para estabelecimento de um preço de garantia ao produto para evitar uma drástica redução da área de plantio. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, alertou que esse acordo tem que ser fechado no menor prazo possível, pois a cada dia de atraso mais produtores decidem abandonar o plantio ou reduzir a área, pois este é o momento crítico do planejamento da próxima safra. O setor fechou a reunião pela manhã concluindo pela realização de um acordo com base em contrato de opção a ser definido pelo Governo Federal, com definição de um preço de garantia sinalizador ao mercado para os meses de fevereiro, março e abril. Nesta tarde, também na Ocepar, técnicos da instituição, da Secretaria da Agricultura, da Faep, do Sindicarnes, da APS, do Sindileite e da Avipar se reúnem para definir qual será o preço a ser praticado e para redigir a minuta do acordo. Essa posição será apresentada ao ministro Pratini de Morais, como condição para assinatura do acordo.

Preço ideal - Nas discussões ocorridas pela manhã ficaram evidentes duas posições: a necessidade de se fechar um acordo para evitar a importação de milho na próxima safra; a dificuldade em estabelecer esse preço. Houve um certo consenso de que o preço deve ficar entre R$ 10,00 e R$ 10,50, tendo como parâmetro o relação entre o preço da soja e milho. No entanto, os técnicos se reúnem nesta tarde para estudar mais profundamente essa questão e chegar a um acordo que beneficie os dois lados da cadeia produtiva. Se o preço oferecido ao produtor não for adequado, este poderá optar pelo plantio da soja.

Dificuldades - A definição de um preço que agrade aos dois setores é vital, segundo entende o presidente da Ocepar, enquanto os produtores dependem dos consumidores (indústrias de frangos, suínos e bovinos), estes dependem, para pagar, das condições dos mercados interno e externo. "Buscar o ponto de equilíbrio é o nosso desafio. Não podemos prejudicar quem planta, nem inviabilizar a suinocultura, a avicultura e a pecuária de corte e leite", frisou.

DÉFICIT DA BALANÇA COMERCIAL

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A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 123 milhões na terceira semana de julho, levando o acumulado no mês a um saldo negativo de US$ 71 milhões, informou na segunda-feira o Ministério do Desenvolvimento. Com este resultado, o país acumula no ano déficit comercial de US$ 141 milhões. O resultado do período entre 16 e 22 de julho equivale a exportações de US$ 1,082 bilhão e importações de US$ 1,205 bilhão. No mês, as exportações somaram US$ 3,170 bilhões e as importações, US$ 3,241.

PRODUÇÃO DE LÁCTEOS

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Uma unidade industrial da fábrica de produtos vigor, destinada à produção de leite esterilizado, desnatados e semidesnatados, será instalada no município de Santo Inácio, no Norte do Estado, com investimentos de R$ 7,6 milhões. A previsão é de gerar 60 empregos diretos e produção de 60 mil toneladas por ano, o anúncio será feito hoje à tarde pelo Governador Jaime Lerner no Palácio Iguaçu.

RODRIGUES, LÍDER SETORIAL

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O presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Roberto Rodrigues, foi eleito líder setorial 2001 representando o setor agrícola brasileiro. Em segundo lugar ficou Altevir Pirozan Guimarães, supermercadista, e Blairo Borges Maggi, de Sementes Maggi. O setor de alimentos elegeu Luiz Fernado Furlan, da Sadia, em primeiro lugar, Alberto Borges de Souza, da Caramuru, em segundo, e Nildemar Secches, da Pedrigão, em terceiro lugar. A eleição ocorreu no final de maio e a apuração se deu recentemente. A eleição dos líderes setoriais regionais deve ocorrer em setembro.

VILMONDES PRESIDE CONAB

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O Ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, nomeou o economista Vilmondes Olegário da Silva para a presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Vilmondes é funcionário desde 1978 da Conab e ocupava o cargo de diretor de abastecimento da Secretaria de Política Agrícola. O técnico é conhecido por participar a anos dos estudos sobre os quais são definidos os planos de safra do País. O antigo presidente da Conab, Antônio Carlos da Silva Pinheiro, pediu demissão sexta-feira à noite, motivado por denúncias de que ele teria cometido irregularidades durante condução do processo de licitação para a compra de cestas básicas destinadas ao programa de combate à seca no nordeste.

IMPORTAÇÃO DE TRIGO DEVE CHEGAR A 7,5 MILHÕES DE TONELADAS

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A importação de trigo representa 80% de todo o consumo no país. Só este ano devem ser importadas 7,5 milhões de toneladas. Pelo menos a metade deste total chega ao porto de Santos. litoral de São Paulo, ao preço de US$ 150 a tonelada, um valor 30% superior ao início do ano. Nem a perspectiva de um aumento considerável na safra nacional, que começa ser colhida em setembro deste ano, deve mudar a situação de aumento nos produtos que tem o trigo em sua composição, como o pão francês, que deve atingir R$ 0,25. Para os empresários, a Balança Comercial brasileira é favorecida com o aumento da safra, mas as relações entre produtores brasileiros, moageiros e clientes (indústrias e panificadoras), o preço dos produtos continuarão elevados.

SACAS DE CAFÉ ANTIGO PODERÃO SER TROCADAS

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O Ministério da Agricultura publicará nos próximos dias instrução normativa que permitirá a troca de 2 milhões e 900 mil sacas de café antigo vinculado ao plano de retenção por produto da atual safra. A autorização do governo incluirá, além das 600 mil sacas de café retidas e não-financiadas, 2 milhões e 300 mil sacas do produto financiado pelo Banco do Brasil. Os donos dos estoques sem financiamento poderão trocar a mercadoria, desde que oferecido café arábica do "tipo 6" ou robusta do "tipo 7". Os produtores terão ainda que arcar com os custos de retirada, depósito e classificação dos novos estoques. No caso do café financiado, a troca será permitida apenas com a anuência prévia do Banco do Brasil.

PRODUTOS AGRÍCOLAS PARA EXPORTAÇÃO GANHAM INCENTIVO

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O objetivo é facilitar a exportação e proteger o produtor de baixos preços. A Câmara de Comércio Exterior, a Camex, defendeu que a medida vai proteger o produtor dos baixos preços oferecidos por intermediários. Através do novo sistema, as mercadorias destinadas à exportação e recolhidas a depósitos alfandegários sob responsabilidade da Conab, vão ganhar a possibilidade de financiamento externo, antes de serem negociadas. O produtor receberá 70% do valor, na assinatura do contrato, o restante será pago quando a venda for finalizada.

EXPORTAÇÕES DE CARNE SUÍNA QUASE TRIPLICARAM DESDE 2001

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As exportações brasileiras de carne suína aumentaram 170% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2000. O forte aumento ainda reflete a abertura do mercado russo, responsável por mais da metade das compras. A informação é de Alfredo Felipe da Luz Sobrinho, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína. O crescimento da receita foi devido ao incremento das exportações de cortes nobres, que têm maior valor agregado, e pela alta do preço da carne no exterior. Os maiores compradores, depois da Rússia, foram Hong Kong, Argentina, Uruguai e Lituânia.

PROPASTO, PROSOLO E PROLEITE GANHAM MAIS RECURSOS

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Programas como o Prosolo - de incentivo ao uso de corretivos de solo -, o Propasto - de recuperação de pastagens degradadas - e o Proleite - de modernização da pecuária leiteira - tiveram o limite de financiamento por beneficiário/ano ampliado de R$ 40 mil para R$ 80 mil, de R$ 50 mil para R$ 150 mil e de R$ 40 mil para R$ 60 mil, respectivamente. Para o Moderfrota - Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas, seus Implementos e Colheitadeiras -, serão alocados R$ 900 milhões de recursos novos para empréstimo na temporada 2001/2002.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA FISCALIZARÁ LATICÍNIOS

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O Ministério da Agricultura está intensificando a fiscalização de leites e derivados. Até o fim do ano, 900 laticínios em todo o país devem ser analisados pelo serviço de inspeção de leite e derivados. As medidas visam enquadrar os laticínios nas normas sanitárias internacionais. O trabalho de fiscalização que começou em outubro do ano passado já fiscalizou 420 indústrias em 12 Estados brasileiros. São observados sistemas de limpeza e sanitarização de equipamentos e instalações, higiene e saúde dos empregados, treinamentos e capacitação pessoal, além do controle integrado de pragas. As auditorias nos Estados de Tocantins, Bahia, Amazonas e Paraíba estão previstas para os meses de agosto e setembro.

GOVERNO LIBERA IMPORTAÇÃO DE LÁCTEOS E SÊMEN DA EU

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O Ministério da Agricultura liberou a importação de sêmen, leite e produtos lácteos, colágeno obtido de peles e farinha de ossos calcinada originários de países que registraram casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina - Doença da Vaca Louca. Estes produtos são tratados como exceção na Instrução Normativa nº 15, datada de 17 de julho de 2001, publicada hoje no Diário Oficial da União, que proíbe "a importação de ruminantes, embriões e produtos derivados destas espécies" procedentes de países com Vaca Louca.

EMPRESAS PROMETEM MANTER PRODUÇÃO DE ÁLCOOL

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Produtores de álcool reafirmaram o compromisso de manter o abastecimento do mercado interno, mesmo com a melhora das expectativas para exportação de açúcar. Representantes do setor privado discutiram ontem com técnicos do Ministério da Agricultura a questão do abastecimento do mercado brasileiro. "Voltaram a afirmar que é do interesse deles manter o abastecimento de álcool para o mercado interno", afirmou o secretário de Produção e Comercialização, Pedro Camargo. O governo continuará monitorando a produção de álcool das usinas brasileiras e as exportações de açúcar. Com o aumento da desvalorização do real frente ao dólar, temia-se o incremento das exportações de açúcar em detrimento da produção de álcool. Camargo garantiu que a composição da gasolina, que hoje utiliza 22% de álcool anidro, não será alterada.