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ICMS - Envio de emenda constitucional ao Congresso, criando o ICMS Único, que unificará as cobranças das alíquotas do imposto em cinco classes de produtos. Essa medida tem por objetivo principal acabar com a chamada "guerra" fiscal entre os Estados, impedindo assim que cada unidade da federação não possa mais legislar sobre tal matéria.
CPMF - A contribuição será cobrada até o final de 2004, com alíquota de 0,38%.
Energia - A alíquota do PIS/Cofins será zero para carvão, gás de usina e energia.
Exportações - Através de Medida Provisória, o governo baixou normas que permitem o ressarcimento do PIS/Cofins através de um crédito presumido do imposto sobre produtos industrializados (IPI).
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CONFIRA A PROGRAMAÇÃO
14h00 - ABERTURA
João Paulo Koslovski - Presidente da Ocepar; Márcio de Freitas - Presidente da OCB; Roberto Rodrigues - Presidente da ACI; autoridades convidadas
Ato comemorativo aos 30 anos da Ocepar, com lançamento do carimbo comemorativo pela Empresa Brasileira de Correios.
14h30 - 1ª CONFERÊNCIA
"Cenário econômico atual e perspectiva 2001" - José Roberto Mendonça de Barros, economista e professor da USP
16h00 - 2ª CONFERÊNCIA
"O cooperativismo como instrumento de desenvolvimento econômico e social", Roberto Rodrigues - Presidente da ACI
17h30 - SESSÃO SOLENE
Ato comemorativo do 79º Dia Internacional do Cooperativismo;
Lançamento do Livro "Cooperativismo: filosofia de vida para um mundo melhor", de autoria do professor Albino Gawlak e da psicóloga Fabianne Allage Y Ratzke;
Inauguração da galeria: "Presidentes da Ocepar ".
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Discurso de Koslovski - Durante a solenidade no Palácio Iguaçu, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, proferiu o seguinte discurso:
"É com satisfação que participamos deste momento histórico para a agropecuária paranaense, em especial para os setores de carne e leite, aqui representados hoje por centenas de produtores e produtoras e suas lideranças.
Senhor governador, Senhor presidente da Assembléia Legislativa, esta lei representa muito para o desenvolvimento destas duas cadeias produtivas, que abrangem cerca de 200 mil agricultores e geram aproximadamente 500 mil empregos em todo o Estado do Paraná.
Com a Lei Brandão, resolveremos definitivamente os embates jurídicos travados nos últimos meses com São Paulo, onde uma Adin, impetrada pelo governo daquele Estado, tantos transtornos trouxeram a estes dois setores da nossa economia.
A Lei Brandão nos possibilita a equiparação de tratamento tributário com o nosso maior consumidor, pois mais de 50% dos produtos do setor carne e lácteos se destinam a São Paulo, restabelecendo assim a nossa competitividade, garantindo um planejamento a médio e longo prazo.
Decisão sábia este projeto de lei, que garantirá novos e significativos investimentos na área de carne, quer através de empresas e cooperativas, hoje aqui instaladas ou através daquelas que certamente serão atraídas com a promulgação da Lei Brandão.
O Paraná e toda sua população serão os grandes beneficiados com esta nova lei, pois haverá um forte estimulo para que transformemos nossas matérias primas - milho (Paraná é o maior produtor) e soja (somos o 2º produtor nacional) em proteína animal, com ganhos expressivos no que tange a agregação de valor à produção primária.
É preciso salientar que o Paraná de hoje - livre da febre aftosa - é fruto de um trabalho sério e responsável na área de sanidade animal, que agora, aliado a Lei Brandão, certamente ampliará a oferta e comercialização de produtos de qualidade, tanto no mercado interno como externo, dinamizando toda a economia dos municípios com a geração de empregos, beneficiando também o próprio Estado, agricultores e consumidores.
Senhores agricultores, a aprovação desta lei só foi possível graças a sensibilidade do Presidente da Assembléia Legislativa, deputado Hermas Brandão, que soube ouvir os apelos de todas as lideranças que integram a Frente pelo Desenvolvimento da Agropecuária e Agroindustrialização do Paraná e pela sua vivência junto ao setor primário.
Hermas Brandão, sempre foi um homem ligado ao campo e conhece como ninguém todos os entraves que cerceavam o desenvolvimento do setor carnes no Paraná, de imediato, prontificou-se a apresentar um projeto que resolvesse de vez esta questão.
Queremos nesta oportunidade, agradecer a sua paciência e dedicação, sobretudo a sua insistência em buscar um entendimento para que o projeto fosse viabilizado e aprovado.
Obrigado Deputado pela Lei Brandão, que além de viabilizar o setor, oportuniza para que quatro cadeias produtivas do Programa Paraná Agroindustrial deslanchem de forma definitiva.
Agradecemos também ao deputado Durval Amaral, líder do governo na Assembléia Legislativa, que tão bem soube conduzir as negociações junto ao Executivo.
Aos deputados que integram as Comissões de Constituição e Justiça e a de Finanças e ao deputado Orlando Pessuti, que foi o relator do projeto em Plenário.
À todos os Deputados Estaduais que de forma unânime aprovaram a Lei Brandão, contribuindo para dinamizar a economia de nossos municípios os nossos mais profundos agradecimentos.
Por fim, agradecemos ao Governador Jaime Lerner, que reconhecendo as argumentações apresentadas pelo setor produtivo e pela sua assessoria, teve a sensibilidade de apoiar e concordar com a aprovação da Lei Brandão, resolvendo definitivamente uma questão que se arrastava por muitos anos.
Governador Jaime Lerner, Deputado Hermas Brandão, o cooperativismo paranaense se soma com as demais empresas e entidades, no sentido de ampliar o processo de agroindustrialização dos setores carnes e lácteos, transformando a matéria prima abundante em proteína animal, contribuindo de forma decisiva para agregação de renda à atividade primária. Investir na agricultura é gerar empregos, pois, para cada R$ 1 milhão investidos neste setor, 220 novos empregos são gerados.
Vamos à luta, o nosso compromisso é com o desenvolvimento do Paraná e de sua gente!
Obrigado Deputado Hermas Brandão. Obrigado Senhor Governador."
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