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SICREDI INAUGUROU AGÊNCIA DE CÉU AZUL

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Como já era esperado, um grande público prestigiou a inauguração da agência de Céu Azul da Sicredi Medianeira, no último Sábado (14). Além de todas as autoridades de Céu Azul, lideradas pelo prefeito Jaime Basso, estiveram presentes os deputados federais Moacir Micheletto e Werner Wanderer e os deputados estaduais Elio Rusch, Eli Ghelere e Antonio Barater, além do presidente da Sicredi Paraná, Seno Cláudio Lunckes, e lideranças cooperativistas. A nova agência foi construída em uma área de 257 metros quadrados com recursos próprios. Segundo os presentes, a agência impressiona pela sua arquitetura moderna e funcionalidade, deste o dia 16 de julho, está atendendo os mais de mil cooperados de Céu Azul que, na opinião do prefeito, deverá ser a melhor agência da Sicredi Medianeira.

COOPAVEL DIVULGA BALANÇO DO 1º SEMESTRE

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A Coopavel fechou o primeiro semestre de 2001 com saldo de crescimento positivo. Os dados constam no balanço divulgado ainda na primeira quinzena de julho, onde o faturamento registrado pela cooperativa foi de R$ 163,5 milhões. Isso representa 16% a mais que no primeiro semestre de 2000, quando a Coopavel faturou R$ 141 milhões. O resultado do semestre duplicou. Ou seja, passou de R$ 1,1 milhão para 2,361 milhões. Um crescimento de 114%. Para o ano, a previsão de faturamento da cooperativa, é de chegar em dezembro com pelo menos R$ 340 milhões. Isso para atingir a meta estabelecida para 2001.Esse crescimento resultou da agregação de valores, uma vez que a Coopavel continua fazendo a maximização da sua produção, buscando sempre aumentar a produtividade e reduzir os custos. A recepção de grãos do semestre somou 8,1 milhões de sacas. Em 2000 foram recebidas 5,6 milhões de sacas. Esse número indica que houve crescimento também da produção agrícola das lavouras dos associados, principalmente em termos de produtividade das principais culturas, soja e milho.

Processamento Industrial - As indústrias também processaram mais neste ano que no primeiro semestre do ano anterior. A indústria de soja, por exemplo, transformou 101mil toneladas da oleaginosa em farelo e óleo bruto. A indústria de laticínios já envasou e transformou em derivados - queijos, iogurte, doce, creme de leite e manteiga, 6,2 milhões de litros, de janeiro até agora. A fábrica de rações também aumentou a sua produção nesse ano, quando já processou 77 mil toneladas em alimentos para aves, suínos e bovinos. Os frigoríficos de aves e suínos, acompanharam o crescimento da Coopavel tanto em termos de produção bem como no número de animais abatidos. De janeiro até agora já foram abatidas 15,7 milhões de aves. No matrizeiro a produção de pintainhos alojados atingiu 10,1 milhões. Ao todo as indústrias respondem por cerca de 70% do faturamento da cooperativa, e tem grande parcela de contribuição também na geração de impostos e empregos. Sendo que, no total, hoje a Coopavel possui 2.500 funcionários.

COMISSÃO VAI FISCALIZAR COMÉRCIO DE TRANSGÊNICOS

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A Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, que estuda proposta de fiscalização das ações do Governo sobre a produção e a comercialização de produtos geneticamente modificados, vai implementar, a partir de agosto, uma Proposta de Fiscalização e Controle (PFC). Por meio desse instrumento regimental, os parlamentares esperam definir um posicionamento do legislativo sobre os transgênicos. Os resultados das PFC têm encaminhamento semelhante ao das CPI, ou seja, o relatório final é encaminhado ao Ministério Público e aos órgãos do Executivo envolvidos. Atualmente, o plantio dos transgênicos é permitido somente em caráter experimental. Os parlamentares cobram do Governo a rotulagem dos alimentos que contenham produtos geneticamente modificados. De acordo com o deputado Ronaldo Vasconcelos (PFL-MG), relator na comissão, a Proposta de Fiscalização e Controle vai sugerir aos produtores a identificação dos transgênicos. Os parlamentares verão de perto plantios experimentais de transgênicos no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais e em Pernambuco. O deputado acredita que em outubro seu relatório já esteja pronto.

PROGRAMAÇÃO DO 10º JOVEMCOOP

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18/07 - QUARTA FEIRA

14:00 Recepção das delegações

18:00 Abertura

19:15 Palestra "A Força do Entusiasmo" Prof: João Roberto Gretz

21:00 Jantar

22:00 Descontração

23:30 Encerramento das Atividades do Dia

19/07 - QUINTA FEIRA

08:30 Teatro (Agora Vai), Grupo Alternativo de Londrina

09:30 Intervalo (Exposição Artística no Local)

10:00 Cooperativismo Transformando a Sociedade (Eber - Ocesp)

11:30 Relatos de Atividades de Sucesso Realizadas por Organizações de Jovens Cooperativistas - SESCOOP

2:00 Almoço

13:30 Direcionamento para Oficinas (Trabalho em Grupo) - PREMEN II

17:00 Caminhada até o Alojamento

19:30 Jantar na ACENG

21:00 Eleição da Rainha (Veja detalhes da inscrição)

22:00 Baile Show

20/07 - SEXTA FEIRA

09:00 Plenárias

10:45 Intervalo

11:00 Concretização da Teoria (Proposta para o 11º JOVEMCOP)

11:30 Moções e Proposições

11:50 Solenidade de Encerramento

13:00 Almoço

Maiores e Melhores 2001\" da revista Exame

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ENTRE AS 100 DA REGIÃO SUL, 10 SÃO COOPERATIVAS PARANAENSES

De acordo com a Revista Exame - "Maiores e Melhores 2001", deste mês, das 100 maiores empresas da região sul do Brasil, 10 são cooperativas do Paraná: Coamo, Coopervale, Cocamar, Copacol, Coopavel, Sudcoop, Cotrefal, Agrária, Batavo e Integrada. Entre as 500 maiores empresas privadas do país, 77 estão localizadas na região sul. As 100 maiores empresas sulinas faturaram em 2000 o equivalente a 40 bilhões de dólares, o que representa um aumento de 8,9% em relação ao ano anterior. O índice foi superior à média nacional de crescimento das vendas que foi de 7%. No setor comércio, onde estão enquadradas as cooperativas na classificação da Exame da região sul, das 15 maiores, 6 são cooperativas do Paraná: Agrária, Coamo, Cotrefal, Batavo, Coopavel e Coopervale.

OS 30 ANOS DA OCEPAR

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"COOPERATIVISMO É O MELHOR CAMINHO", AFIRMA OSMAR DIAS

"O único caminho para o agricultor se viabilizar e diminuirmos o desemprego em nosso país, é o associativismo. E a melhor forma que eu conheço de associação no meio rural é o cooperativismo". Com esta afirmação, o senador Osmar Dias, presta sua homenagem aos 30 anos da Ocepar. Segundo ele, se nós não tivéssemos as cooperativas, teríamos muitas dificuldades na agricultura e sobretudo na agroindustrialização da nossa produção. "O cooperativismo significou nestes anos a alavanca que impulsionou a agricultura paranaense e abriu uma perspectiva ampla para a agroindustrialização. O cooperativismo foi o maior responsável pela industrialização do nosso Estado e que tem gerado muitos empregos e renda. Sem dúvida alguma é o principal instrumento de promoção do desenvolvimento econômico e social do Paraná", frisou. Segundo Osmar Dias, a maior homenagem que ele pode oferecer a estas três décadas de vida da Ocepar, é a apresentação de um Projeto de Lei que moderniza o cooperativismo brasileiro. "Este projeto de lei, que está para ser votado no Congresso Nacional, com certeza irá oferecer às cooperativas do Paraná e do Brasil um cenário muito melhor de atuação, removendo alguns empecilhos que colocam dificuldades na competitividade, já que as cooperativas pagam regiamente seus impostos, cumprem com suas obrigações sociais e por isso, muitas vezes encontram dificuldades de competição com algumas empresas que insistem em não cumprir as suas. Por isso, nestes 30 anos, quero dizer que a Ocepar tem uma gama de serviços prestados ao Paraná que deve merecer de todos os paranaenses respeito e sobretudo, do governo, mais respeito. Sem dúvida nenhuma, a Ocepar é uma das principais entidades do país e que deve ser respeitada e homenageada nesta data", destacou Osmar.

PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DO LEITE

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Apesar de anunciado pelo ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, há nove meses, o PNMQL - Programa Nacional da Melhoria da Qualidade do Leite - ainda não foi confirmado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. Consultores e produtores não sabem onde o programa estacionou. De acordo com Antônio José Xavier, da AEX Consultoria, as principais alterações no Rispoa - Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal - já foram feitas, mas ainda assim a modernização do setor continua parada. Entre as principais medidas que deverão mudar o processo produtivo do leite no Brasil estão a capacitação da mão-de-obra, com a disponibilização de novas tecnologias, o aporte de recursos para modernização através do Proleite e Finame Rural. Além disso, o programa prevê que o leite tipo C, a partir de modificações na coleta e a introdução do resfriamento na fazenda, deixará de existir, sendo que, ao fim de todo o projeto, que deverá ser concluído em dez anos em todo o País, o leite brasileiro terá as mesmas normas de qualidade do leite produzido na União Européia desde 1998.

LEITE: IMPORTAÇÕES DA ARGENTINA DIMINUEM 45%

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As vendas de produtos lácteos argentinos ao Brasil caíram mais de 45% durante o primeiro semestre deste ano sobre igual período de 2000, segundo informação da Secretaria de Agricultura da Argentina. A redução sofreu seu maior impacto em maio último, quando as exportações para o Brasil diminuiram 44,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo os dados do setor exportador, que coincide com os registros oficiais, os ganhos também caíram, na medida em que os valores recebidos em dólares diminuíram em torno de 31%.

ICMS: CONFAZ ATENDE PLEITO DA OCEPAR

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Através de ações da Ocepar e da OCB, o Confaz, em sua última reunião, decidiu prorrogar de 31 de julho de 2001 para 30 de abril de 2002, o Convênio ICMS. Este convênio concede benefícios fiscais à comercialização de insumos, mediante os quais, o ICMS para operações internas fica igual a zero e reduz a base de cálculo para as interestaduais.

BNDES: LIBERADOS RECURSOS PARA PROGRAMAS ESPECIAIS

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Portaria nº 201, de 6 de julho de 2001, assinada pelo ministro da Fazenda, autorizou o pagamento da equalização de encargos financeiros ao BNDES e à Finame para cobrir a diferença de encargos dos programas especiais de financiamento rural. Com isto, estão liberadas as operações dos programas do BNDES, tais como: Prosolo; Proleite; Moderfrota; Propasto, Armazenagem, dentre outros.

HOMEM DA TERRA E O COOPERATIVISMO

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Os 30 anos da Ocepar e o Dia Internacional do Cooperativismo será tema do programa "Homem da Terra", veiculado pela TV Iguaçu (SBT) e TV Tarobá (Band) no próximo Domingo (15). A equipe do programa, que tem como âncora o deputado Abelardo Lupion, fez a cobertura completa da solenidade realizada pela Ocepar no dia 5. Na TV Iguaçu, o programa vai ao ar as 7h30 horas e na TV Tarobá as 13h00.

EUROPEUS QUEREM IMPORTAR CARNE SUÍNA DO BRASIL

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O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, em entrevista concedida após a audiência com o comissário de comércio da União Européia, Pascal Lamy, disse que o bloco europeu também está interessado em importar carne suína brasileira. Para isso, enviará uma missão técnica ao Brasil em setembro próximo. Esta missão, segundo ele, irá visitar a região produtora de suínos e analisar as condições dos frigoríficos que atuam nas exportações. A intenção, afirmou, é de que o Brasil possa exportar carne suína antes mesmo da formalização de um acordo de equivalência sanitária a ser firmado com a UE. As negociações para esse acordo foram iniciadas no ano passado, mas estão bastante lentas, na avaliação do governo brasileiro. Lamy, segundo Pratini explicou que as negociações estão demorando mais que o previsto devido aos problemas sanitários surgidos na Europa (vaca louca, aftosa, e peste suína clássica), que estão exigindo maior atenção dos veterinários da organização.

AFTOSA: VACINAÇÃO ATINGE 98% DO REBANHO

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Segundo levantamentos feitos pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, durante a última campanha de vacinação contra febre aftosa, no mês de maio, foram imunizados cerca de 98% do nosso rebanho bovino. O Paraná tem hoje cerca de 9,5% milhões de cabeças. Mesmo após o encerramento da campanha, técnicos da Seab estão vacinando ainda os animais da Fazenda 7 mil, em Jardim Alegre, que é uma área de invasão.

DEPUTADO PARABENIZA COOPERATIVAS PELA LEI BRANDÃO

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Em ofício enviado a diretoria da Ocepar, o deputado estadual Cleiton Kielse Crisóstomo, ressalta a importância da aprovação da Lei 219/01 - Lei Brandão, principalmente pela importância que ela representa para o Estado do Paraná e para as entidades que atuam no setor. Segundo o deputado, esta lei terá uma repercussão econômica e social em todo o Estado e no mercado nacional de carnes e de leite em pó. Na opinião do parlamentar, "o sucesso de uma parceria somente acontece, quando os envolvidos contribuem de uma maneira igual, para que assim, possamos atingir objetivos únicos que venham a gerar resultados positivos para um povo", destacou Kielse

ARTIGO DE ROBERTO RODRIGUES

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Transcrevemos a seguir o artigo "Águias, pombas e avestruz" publicado pela revista "Agroanalysis" de fevereiro de 2001 e citado pelo Dr. Roberto Rodrigues, presidente da ACI em seu discurso "O Cooperativismo como Instrumento de Desenvolvimento Econômico e Social", proferido durante a comemoração do 79º Dia Internacional do Cooperativismo e 30 anos da Ocepar.

ÁGUIAS, POMBAS E AVESTRUZES

O megaevento organizado pela Aliança Cooperativa Internacional e pela OCB no Rio de Janeiro em dezembro passado, com mais de 3 mil participantes de cerca de 78 países, mostrou uma dura realidade: o cooperativismo no mundo e no Brasil não reagiu homogeneamente às importantes mudanças determinadas pela globalidade econômica e pelo liberalismo comercial.

Tais fenômenos, empurrados pela impressionante rapidez das comunicações, exigiram adequações de todos os setores sociais e econômicos sob o signo da competitividade, em que qualidade de produtos e serviços, preços, custos de produção, tecnologia, produtividade, eficiência e marketing passaram a ser objetivos habituais.

Ocorre que esses objetivos só são alcançáveis quando há gerência competente, administração profissional e capaz, ágil e com visão global.

No caso das cooperativas de qualquer ramo as exigências são ainda mais imperiosas, em função do modelo tradicional de administração conservadora em que as decisões são tomadas com lentidão e em função da agressão que sofrem por parte das empresas concorrentes.

As cooperativas que se deram conta dessa mudança de ambiente e conseqüente necessidade de adaptação, modernizaram seus procedimentos e, sem perder de vista os valores e princípios da cooperação, cresceram no mercado de forma espetacular. Transformaram-se em verdadeiras águias comerciais, usando todos os mecanismos conhecidos no mercado capitalista para melhorar seus serviços aos associados.

É o caso das cooperativas de seguro dos Estados Unidos e do Japão, das cooperativas de grãos do Canadá, de leite da Dinamarca e Nova Zelândia, das cooperativas de consumo da Suécia, Finlândia e Noruega (hoje unidas em joint ventures como verdadeiras transnacionais), dos bancos cooperativos da França, Holanda, Alemanha, das cooperativas de cana da Austrália, de trabalho da Itália e da Espanha.

Muito bem administrada, estão combatendo a exclusão social em seus países, gerando empregos e assim defendendo a democracia e a paz. Como tal se constituem em pombas mensageiras de tranqüilidade social e do progresso coletivo, merecendo o apoio de governos preocupados com a estabilidade socioeconômica e com a organização da sociedade.

Mas em muitos países o cooperativismo continua estacionário. Os discursos em defesa da doutrina são formidáveis, mas não se dão passos concretos na direção da modernização da gerência. Os líderes ficam reclamando do governo, queixando-se da concorrência, da difamação a que são submetidos, dos cooperados que não aparecem, dos maus funcionários, de seus representantes nos legislativos, das suas sogras e do clima.

E nada fazem. Não cuidam de fusões e incorporações para reduzir custos e aumentar o poder de barganha. Não estruturam suas gestões em termos empresariais. Não investem em marketing, não trombeteiam a beleza da diferença cooperativa. Não treinam seus recursos humanos nem fazem alianças estratégicas e gastam tempo e dinheiro em seminários e congressos com excelentes teses, belas conclusões e poucas ações.

Nesse caso, as cooperativas ficam de avestruz, a cabeça no buraco, com as vergonhas expostas.

No Brasil temos tudo: águias, pombas e avestruzes.

É bem verdade que nos falta uma legislação adequada, o que marginaliza as cooperativas de trabalho, de crédito, de turismo e impede o nascimento das cooperativas de seguro.

Mas os dirigentes precisam sair do discurso e ir para a ação executiva logo, logo. E aí nosso movimento prestará extraordinários serviços a todas as categorias econômicas do país, como acontece em todo o mundo. O potencial do cooperativismo brasileiro é formidável.

Caso isso não ocorra, assistiremos ao naufrágio de muito mais cooperativas do que se pode imaginar. (Roberto Rodrigues é presidente a ACI - Aliança Cooperativa Internacional)

BAHIA CRIA PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALGODÃO

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O governo da Bahia lançou ontem (10), o programa de apoio à cultura do algodão que prevê incentivo mediante renúncia de 50% do ICMS aos cotonicultores por três anos, renováveis se o aumento do plantio confirmar as expectativas. A previsão de plantio é de aumentar dos atuais 45 mil hectares para 150 mil hectares em quatro anos. Da renúncia de 50% do ICMS, um percentual de 10% irá para um fundo destinado ao apoio à pesquisa. Esse mesmo incentivo já é praticado por outros estados, dentre eles, Mato Grosso. No Paraná, ontem foi entregue pela Ocepar ao Secretário da Indústria e do Comércio, Eduardo Sciarra, proposta para criação do Proalpar - Programa de Incentivo a Produção e Industrialização do Algodão do Paraná. Segundo o Secretário, o projeto de lei do Deputado Nelson Tureck, que tramita na Assembléia Legislativa, que trata do mesmo assunto, será reformulado para acoplar as propostas da Ocepar, devendo na volta do recesso parlamentar a matéria ser encaminhada, a fim de que ainda este ano venha ser aprovado e contemple o próximo plantio de algodão.

FERTILIZANTES COM VENDAS EM QUEDA

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As vendas de fertilizantes no primeiro semestre atingiram 5,313 milhões de toneladas, quantidade ligeiramente inferior (1%) às vendas de igual período do ano passado que foram de 5,36 milhões de toneladas. Em valor as vendas deste ano foram menor em 3%, o faturamento foi de US$ 977 milhões contra US$ 1,077 milhões, de acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos - Anda. No de 2000 as vendas chegaram a 16,392 milhões de toneladas e a previsão para este ano é de 16,0 milhões de toneladas.

PRESIDENTE SANCIONA LEI QUE ALTERA INSS DA AGROINDÚSTRIA

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Foi sancionada ontem (11) pelo Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a lei que altera a forma de contribuição das agroindústrias de 20% sobre a folha de pagamento para 2,5% sobre o faturamento bruto. O artigo que permitia as agroindústrias e empregadores rurais deduzirem do seu próprio recolhimento 50% das contribuições previdenciarias recolhidas em favor de seus empregados foi vetado pelo Presidente. Às sociedades cooperativas não se aplica este dispositivo. A íntegra da nova Lei nº 10.256/01 segue em anexo no mesmo e-mail deste informe. Confira!

OCEPAR TAMBÉM QUER EQUIPARAÇÃO DE ICMS PARA OUTROS PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA

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No final da tarde de ontem (10), o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski acompanhado do assessor jurídico, Paulo Roberto Stoberl e do presidente do Sindileite, Wilson Thiesen, entregou ao secretário da Indústria e Comércio do Estado do Paraná, Eduardo Sciarra, um documento contendo três importantes pleitos.

- O primeiro, diz respeito ao setor leite, onde as entidades solicitam ao Governo que adeqüe a tributação desta cadeia produtiva nos moldes do Paraná Agroindustrial, mesmo tratamento dado às carnes pela chamada "Lei Brandão".

- O segundo pleito entregue pela Ocepar, sugere a criação do PROALPAR - Programa de Incentivo a Produção e Industrialização do Algodão do Paraná, que pretende reduzir a incidência do ICMS sobre a comercialização do algodão e seus derivados.

- E a terceira e última proposta diz respeito a equiparação do tratamento tributário (ICMS) interestadual para óleos vegetais (soja) e margarina. A Ocepar pede que o Governo conceda a estes produtos também a mesma equiparação dada a farinha de trigo.

MA PLANEJA REDUZIR O ÁLCOOL NA GASOLINA

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Segundo matéria publicada no jornal Gazeta Mercantil, a redução da mistura do álcool anidro na gasolina de 22% para 20% é uma hipótese que tem sido discutida no Ministério da Agricultura e que vai ser levada como sugestão para os representantes do setor sucroalcooleiro na próxima semana, diz uma fonte do governo. "Não é nenhuma proposta oficial, mas já tem sido discutida com os usineiros", afirma a fonte. O presidente da Unica - União da Agroindústria Canavieira - de São Paulo, Eduardo Pereira de Carvalho, nega que este assunto esteja em discussão entre as usinas e rechaça a proposta.