Notícias representação
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DIA 28 ? TERÇA-FEIRA
* 9:30 horas - Adubação química e foliar, por Júlio César D. Chaves.
* 11:10 horas ? Resultados das análises das amostras de café Qualidade Paraná, por Francisco C. Filho.
* 13:30 horas ? Mercado e comercialização, por Carlos Amaral.
* 15:15 horas ? Palestra de lançamento dos produtos Verdadero e Akitara, por Cláudio Linhares.
DIA 29 ? QUARTA-FEIRA
* 8:00 horas ? Controle de doenças, por Rogério M. L. Cardoso.
* 9:45 horas ? Conjuntura da cafeicultura, por Francisco B. Lima.
* 11:00 horas ? Fertilizantes líquidos para café, por Mário Sahara e Luiz Yabase.
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Gestão das cooperativas ? As aulas e conferência do curso estarão voltadas para a gestão empresarial, com ênfase às empresas cooperativas. Entre os professores estão Roberto Rodrigues, Sigismundo Bialoskorski Neto, Diva Benevides Pinho, Odelso Schneider, Odacir Klein e Amaury Gremaud. Os temas centrais do curso são: economia brasileira; cenário macroeconômicos; instituições e organizações de economia; a economia e as cooperativas; teoria, doutrina e sistema cooperativo; educação e cooperativas; legislação; sociologia; gestão e administração geral; recursos humanos; jogos de empresas, sistemas, informação e controle; negociação, conflitos e cooperação; análise de balanços; metodologia de pesquisa; tecnologia da informação; e-commerce; cooperativismo internacional; lideranças e postura; política para cooperativismo e autogestão. Haverá workshop aberto ao público e viagem internacional opcional, a ser definida pelos participantes.
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* 14h - Abertura
* 14h20 - Novo mapa da sanidade animal no Brasil e as ações governamentais para aumento das exportações de carnes, com Amilcar Gramacho, diretor de comercialização do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
* 15h - Mecanismo de apoio às exportações, com Aloísio Tupinambá, diretor geral da Câmara de Comércio Exterior.
* 16h - Mercado das carnes e suas tendências e a oportunidade de investimentos industriais no setor - Aves e Suínos, por Cláudio Martins, diretor executivo da Abipecs e Abef; Bovinos, com Milton Dalari, consultor da Faep e de empresas, e Wilson Massahro Minassi, engenheiro agrônomo e produtor de bovinos.
* 17h15 - Programa de Promoção às Exportações de Carnes, por Enio Marques, diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes ? Abiec.
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Menor custo - Outra característica da variedade, segundo ainda Carraro, é o baixo índice de susceptibilidade às principais doenças que atacam a cultura. "Por essas características, a aplicação de fungicida será minimizada, reduzindo o custo final do plantio", completou Carraro. A nova cultivar estará disponível no mercado em 2002 e foi desenvolvida no centro de pesquisa em Cascavel. A área ocupa 470 hectares onde são feitos os experimentos em soja, trigo e milho. Com o lançamento, a empresa pretende aumentar a sua participação no mercado nacional de sementes. Atualmente a Coodetec detém 10% do mercado brasileiro de sementes de trigo, 16,5% de soja e 18% de algodão. O diretor da Coodetec está otimista em relação ao crescimento da área plantada de trigo nos próximos três anos. A produção brasileira de trigo atualmente é de aproximadamente três milhões de toneladas, o que representa 30% do consumo interno.
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Propostas - Segundo João Paulo Koslovski, a reunião foi bastante produtiva e a proposta apresentada à comissão tem por base alguns pontos fundamentais: reduzir encargos com juros pré-fixados, sem indexação; prazos mais flexíveis; bônus para aqueles produtores que tiverem com os pagamentos em dia. ?É importante que as cooperativas nos enviem sugestões para serem inseridas na proposta que deverá ser encaminhada para o governo e a Febraban e assim se transforme em um projeto de lei?, afirma. Além de lideranças da região, participaram desta reunião o presidente do Sindicato Rural de Guarapuava (anfitrião), José Mattos de Leão Neto, o prefeito Vítor Hugo Burko e o diretor geral da Seab, Norberto Ortigara, que representou o secretário. A Comissão também pretende discutir o endividamento agrícola em outros estados, como Goiás e Mato Grosso.
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Agronegócio - Atualmente, o setor de agronegócio representa 22% do PIB mundial, estimado em U$$ 30 trilhões. No Brasil, este setor corresponde de 30 a 35 % do PIB nacional. No Paraná, chega a representar 45% do PIB estadual. Para preparar seu corpo gerencial a atuar nesta área, a diretoria da Codapar investe em treinamentos intensivos nos últimos meses. A meta é preparar os profissionais para a busca de novas oportunidades de negócios. "Nossa preocupação é desenvolver uma gestão moderna que aproveite todas as oportunidades de ampliar a participação da Codapar no setor de agronegócios", afirma o diretor presidente da empresa, Evaldo Barbosa.
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Preocupação - Os produtores rurais estão preocupados com a forma de administração das dívidas agrícolas. A inquietude ganha força porque a partir do início de outubro vence a parcela 2001 de pagamento da dívida de securitização, cujo total é estimado em R$ 1,7 bilhão este ano. Ontem, a Comissão de Agricultura da Câmara recebeu proposta de renegociação, preparada por diversas entidades de representação do setor rural. A proposta indica que apenas 10% da parcela deveriam ser pagos em 2001, com acréscimo de 5 pontos percentuais a cada ano (15% da parcela em 2002, 20% em 2003, e assim por diante), com o saldo lançado para o fim do contrato. A securitização vincula os pagamentos com equivalência em produto, e não com valores específicos em moeda nacional. Os produtores propõem a desindexação do financiamento da securitização, transformando a dívida em valores em reais. Com isso, o sistema de preços mínimos das commodities agrícolas poderia Ter maior eficiência como política de incentivo ao plantio, sem onerar os devedores. Atualmente, uma elevação nos preços mínimos eleva diretamente o total da dívida agrícola.
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Bode expiatório - Segundo o ministro Pratini, o Brasil tem hoje 33 milhões de hectares que são utilizados para a agricultura e que esse número representa cerca de 7% do território nacional. Pratini disse ainda que ele, como ministro da Agricultura, não vai deixar que os produtores rurais sejam o bode expiatório do meio ambiente. Após o pronunciamento do ministro Pratini, o deputado Micheletto afirmou que o seu relatório não vem agradando por unanimidade nem o setor ambiental e nem o setor produtivo. Ele explica que isso ocorre porque o seu relatório deve funcionar como uma espécie de balizador de todos os segmentos da sociedade. Por fim, parlamentares ligados ao meio ambiente e parlamentares ligados ao setor produtivo concluíram que deve ser o Zoneamento Econômico e Ecológico (ZEE) o instrumento que irá definir e decidir como vai ficar os percentuais de reserva legal no país inteiro, com ênfase na Amazônia.
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Competitividade - No caso do suco de laranja, por exemplo, o estudo mostra que se os EUA permitissem livre comércio do produto, as condições competitivas brasileiras poderiam, numa hipótese extrema, "tomar" todo o mercado americano. O ganho total seria de pouco mais de um bilhão de dólares. No setor avícola, do portentoso mercado americano de 11 milhões de toneladas de frango/ano, o Brasil poderia conquistar uma fatia de pelo menos 500 mil toneladas nos próximos anos, mesmo que seja somente de carnes brancas, cujo preço é bem superior ao das carnes escuras e do frango inteiro. Isso resultaria em vendas ao redor de um bilhão de dólares por ano. (fonte: Amcham UPDATE)
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Informalidade - Os últimos números sobre o setor datam de 1995/1996. São de um levantamento feito pelo IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - e mostram que havia 1,8 milhão de produtores no país, sendo que 818 mil eram fiscalizados pelo SIF - Serviço de Inspeção Federal. Ou seja, a maioria das fazendas produzia leite para subsistência ou vendia informalmente o produto. Especialista do mercado de lácteos e professor da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, Sebastião Teixeira Gomes concorda com Rubez. "Fazer previsão neste país é uma temeridade, pois o cenário muda rapidamente. Mas também acho que em alguns anos só 400 mil produtores estarão entregando leite de forma regular. O restante vai desistir." Gomes entende que a produção está se voltando para o consumidor, hoje muito mais exigente. Nesse cenário, o produtor investe em genética, como transferência de embrião e inseminação artificial, em conjunto com a melhora da alimentação do gado, visando aumentar a produtividade para se manter competitivo. "A atividade vai abrigar apenas os que prepararam o rebanho para a produção de leite de boa qualidade", diz Gomes. As indústrias também acreditam que somente um número próximo de 400 mil produtores deva permanecer na atividade. Elas entendem que o setor vive um momento que pode ser traduzido como um divisor de águas. Quem produzir leite de boa qualidade será melhor remunerado, enquanto o informal não terá a quem entregar o produto, pois as queijarias também não irão mais aceitá-lo.