Notícias representação

 

 

PROGRAMAÇÃO DO 10º JOVEMCOOP

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18/07 - QUARTA FEIRA

14:00 Recepção das delegações

18:00 Abertura

19:15 Palestra "A Força do Entusiasmo" Prof: João Roberto Gretz

21:00 Jantar

22:00 Descontração

23:30 Encerramento das Atividades do Dia

19/07 - QUINTA FEIRA

08:30 Teatro (Agora Vai), Grupo Alternativo de Londrina

09:30 Intervalo (Exposição Artística no Local)

10:00 Cooperativismo Transformando a Sociedade (Eber - Ocesp)

11:30 Relatos de Atividades de Sucesso Realizadas por Organizações de Jovens Cooperativistas - SESCOOP

2:00 Almoço

13:30 Direcionamento para Oficinas (Trabalho em Grupo) - PREMEN II

17:00 Caminhada até o Alojamento

19:30 Jantar na ACENG

21:00 Eleição da Rainha (Veja detalhes da inscrição)

22:00 Baile Show

20/07 - SEXTA FEIRA

09:00 Plenárias

10:45 Intervalo

11:00 Concretização da Teoria (Proposta para o 11º JOVEMCOP)

11:30 Moções e Proposições

11:50 Solenidade de Encerramento

13:00 Almoço

Maiores e Melhores 2001\" da revista Exame

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ENTRE AS 100 DA REGIÃO SUL, 10 SÃO COOPERATIVAS PARANAENSES

De acordo com a Revista Exame - "Maiores e Melhores 2001", deste mês, das 100 maiores empresas da região sul do Brasil, 10 são cooperativas do Paraná: Coamo, Coopervale, Cocamar, Copacol, Coopavel, Sudcoop, Cotrefal, Agrária, Batavo e Integrada. Entre as 500 maiores empresas privadas do país, 77 estão localizadas na região sul. As 100 maiores empresas sulinas faturaram em 2000 o equivalente a 40 bilhões de dólares, o que representa um aumento de 8,9% em relação ao ano anterior. O índice foi superior à média nacional de crescimento das vendas que foi de 7%. No setor comércio, onde estão enquadradas as cooperativas na classificação da Exame da região sul, das 15 maiores, 6 são cooperativas do Paraná: Agrária, Coamo, Cotrefal, Batavo, Coopavel e Coopervale.

OS 30 ANOS DA OCEPAR

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"COOPERATIVISMO É O MELHOR CAMINHO", AFIRMA OSMAR DIAS

"O único caminho para o agricultor se viabilizar e diminuirmos o desemprego em nosso país, é o associativismo. E a melhor forma que eu conheço de associação no meio rural é o cooperativismo". Com esta afirmação, o senador Osmar Dias, presta sua homenagem aos 30 anos da Ocepar. Segundo ele, se nós não tivéssemos as cooperativas, teríamos muitas dificuldades na agricultura e sobretudo na agroindustrialização da nossa produção. "O cooperativismo significou nestes anos a alavanca que impulsionou a agricultura paranaense e abriu uma perspectiva ampla para a agroindustrialização. O cooperativismo foi o maior responsável pela industrialização do nosso Estado e que tem gerado muitos empregos e renda. Sem dúvida alguma é o principal instrumento de promoção do desenvolvimento econômico e social do Paraná", frisou. Segundo Osmar Dias, a maior homenagem que ele pode oferecer a estas três décadas de vida da Ocepar, é a apresentação de um Projeto de Lei que moderniza o cooperativismo brasileiro. "Este projeto de lei, que está para ser votado no Congresso Nacional, com certeza irá oferecer às cooperativas do Paraná e do Brasil um cenário muito melhor de atuação, removendo alguns empecilhos que colocam dificuldades na competitividade, já que as cooperativas pagam regiamente seus impostos, cumprem com suas obrigações sociais e por isso, muitas vezes encontram dificuldades de competição com algumas empresas que insistem em não cumprir as suas. Por isso, nestes 30 anos, quero dizer que a Ocepar tem uma gama de serviços prestados ao Paraná que deve merecer de todos os paranaenses respeito e sobretudo, do governo, mais respeito. Sem dúvida nenhuma, a Ocepar é uma das principais entidades do país e que deve ser respeitada e homenageada nesta data", destacou Osmar.

PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DO LEITE

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Apesar de anunciado pelo ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, há nove meses, o PNMQL - Programa Nacional da Melhoria da Qualidade do Leite - ainda não foi confirmado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. Consultores e produtores não sabem onde o programa estacionou. De acordo com Antônio José Xavier, da AEX Consultoria, as principais alterações no Rispoa - Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal - já foram feitas, mas ainda assim a modernização do setor continua parada. Entre as principais medidas que deverão mudar o processo produtivo do leite no Brasil estão a capacitação da mão-de-obra, com a disponibilização de novas tecnologias, o aporte de recursos para modernização através do Proleite e Finame Rural. Além disso, o programa prevê que o leite tipo C, a partir de modificações na coleta e a introdução do resfriamento na fazenda, deixará de existir, sendo que, ao fim de todo o projeto, que deverá ser concluído em dez anos em todo o País, o leite brasileiro terá as mesmas normas de qualidade do leite produzido na União Européia desde 1998.

LEITE: IMPORTAÇÕES DA ARGENTINA DIMINUEM 45%

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As vendas de produtos lácteos argentinos ao Brasil caíram mais de 45% durante o primeiro semestre deste ano sobre igual período de 2000, segundo informação da Secretaria de Agricultura da Argentina. A redução sofreu seu maior impacto em maio último, quando as exportações para o Brasil diminuiram 44,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo os dados do setor exportador, que coincide com os registros oficiais, os ganhos também caíram, na medida em que os valores recebidos em dólares diminuíram em torno de 31%.

ICMS: CONFAZ ATENDE PLEITO DA OCEPAR

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Através de ações da Ocepar e da OCB, o Confaz, em sua última reunião, decidiu prorrogar de 31 de julho de 2001 para 30 de abril de 2002, o Convênio ICMS. Este convênio concede benefícios fiscais à comercialização de insumos, mediante os quais, o ICMS para operações internas fica igual a zero e reduz a base de cálculo para as interestaduais.

BNDES: LIBERADOS RECURSOS PARA PROGRAMAS ESPECIAIS

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Portaria nº 201, de 6 de julho de 2001, assinada pelo ministro da Fazenda, autorizou o pagamento da equalização de encargos financeiros ao BNDES e à Finame para cobrir a diferença de encargos dos programas especiais de financiamento rural. Com isto, estão liberadas as operações dos programas do BNDES, tais como: Prosolo; Proleite; Moderfrota; Propasto, Armazenagem, dentre outros.

HOMEM DA TERRA E O COOPERATIVISMO

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Os 30 anos da Ocepar e o Dia Internacional do Cooperativismo será tema do programa "Homem da Terra", veiculado pela TV Iguaçu (SBT) e TV Tarobá (Band) no próximo Domingo (15). A equipe do programa, que tem como âncora o deputado Abelardo Lupion, fez a cobertura completa da solenidade realizada pela Ocepar no dia 5. Na TV Iguaçu, o programa vai ao ar as 7h30 horas e na TV Tarobá as 13h00.

EUROPEUS QUEREM IMPORTAR CARNE SUÍNA DO BRASIL

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O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, em entrevista concedida após a audiência com o comissário de comércio da União Européia, Pascal Lamy, disse que o bloco europeu também está interessado em importar carne suína brasileira. Para isso, enviará uma missão técnica ao Brasil em setembro próximo. Esta missão, segundo ele, irá visitar a região produtora de suínos e analisar as condições dos frigoríficos que atuam nas exportações. A intenção, afirmou, é de que o Brasil possa exportar carne suína antes mesmo da formalização de um acordo de equivalência sanitária a ser firmado com a UE. As negociações para esse acordo foram iniciadas no ano passado, mas estão bastante lentas, na avaliação do governo brasileiro. Lamy, segundo Pratini explicou que as negociações estão demorando mais que o previsto devido aos problemas sanitários surgidos na Europa (vaca louca, aftosa, e peste suína clássica), que estão exigindo maior atenção dos veterinários da organização.

AFTOSA: VACINAÇÃO ATINGE 98% DO REBANHO

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Segundo levantamentos feitos pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, durante a última campanha de vacinação contra febre aftosa, no mês de maio, foram imunizados cerca de 98% do nosso rebanho bovino. O Paraná tem hoje cerca de 9,5% milhões de cabeças. Mesmo após o encerramento da campanha, técnicos da Seab estão vacinando ainda os animais da Fazenda 7 mil, em Jardim Alegre, que é uma área de invasão.

DEPUTADO PARABENIZA COOPERATIVAS PELA LEI BRANDÃO

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Em ofício enviado a diretoria da Ocepar, o deputado estadual Cleiton Kielse Crisóstomo, ressalta a importância da aprovação da Lei 219/01 - Lei Brandão, principalmente pela importância que ela representa para o Estado do Paraná e para as entidades que atuam no setor. Segundo o deputado, esta lei terá uma repercussão econômica e social em todo o Estado e no mercado nacional de carnes e de leite em pó. Na opinião do parlamentar, "o sucesso de uma parceria somente acontece, quando os envolvidos contribuem de uma maneira igual, para que assim, possamos atingir objetivos únicos que venham a gerar resultados positivos para um povo", destacou Kielse

ARTIGO DE ROBERTO RODRIGUES

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Transcrevemos a seguir o artigo "Águias, pombas e avestruz" publicado pela revista "Agroanalysis" de fevereiro de 2001 e citado pelo Dr. Roberto Rodrigues, presidente da ACI em seu discurso "O Cooperativismo como Instrumento de Desenvolvimento Econômico e Social", proferido durante a comemoração do 79º Dia Internacional do Cooperativismo e 30 anos da Ocepar.

ÁGUIAS, POMBAS E AVESTRUZES

O megaevento organizado pela Aliança Cooperativa Internacional e pela OCB no Rio de Janeiro em dezembro passado, com mais de 3 mil participantes de cerca de 78 países, mostrou uma dura realidade: o cooperativismo no mundo e no Brasil não reagiu homogeneamente às importantes mudanças determinadas pela globalidade econômica e pelo liberalismo comercial.

Tais fenômenos, empurrados pela impressionante rapidez das comunicações, exigiram adequações de todos os setores sociais e econômicos sob o signo da competitividade, em que qualidade de produtos e serviços, preços, custos de produção, tecnologia, produtividade, eficiência e marketing passaram a ser objetivos habituais.

Ocorre que esses objetivos só são alcançáveis quando há gerência competente, administração profissional e capaz, ágil e com visão global.

No caso das cooperativas de qualquer ramo as exigências são ainda mais imperiosas, em função do modelo tradicional de administração conservadora em que as decisões são tomadas com lentidão e em função da agressão que sofrem por parte das empresas concorrentes.

As cooperativas que se deram conta dessa mudança de ambiente e conseqüente necessidade de adaptação, modernizaram seus procedimentos e, sem perder de vista os valores e princípios da cooperação, cresceram no mercado de forma espetacular. Transformaram-se em verdadeiras águias comerciais, usando todos os mecanismos conhecidos no mercado capitalista para melhorar seus serviços aos associados.

É o caso das cooperativas de seguro dos Estados Unidos e do Japão, das cooperativas de grãos do Canadá, de leite da Dinamarca e Nova Zelândia, das cooperativas de consumo da Suécia, Finlândia e Noruega (hoje unidas em joint ventures como verdadeiras transnacionais), dos bancos cooperativos da França, Holanda, Alemanha, das cooperativas de cana da Austrália, de trabalho da Itália e da Espanha.

Muito bem administrada, estão combatendo a exclusão social em seus países, gerando empregos e assim defendendo a democracia e a paz. Como tal se constituem em pombas mensageiras de tranqüilidade social e do progresso coletivo, merecendo o apoio de governos preocupados com a estabilidade socioeconômica e com a organização da sociedade.

Mas em muitos países o cooperativismo continua estacionário. Os discursos em defesa da doutrina são formidáveis, mas não se dão passos concretos na direção da modernização da gerência. Os líderes ficam reclamando do governo, queixando-se da concorrência, da difamação a que são submetidos, dos cooperados que não aparecem, dos maus funcionários, de seus representantes nos legislativos, das suas sogras e do clima.

E nada fazem. Não cuidam de fusões e incorporações para reduzir custos e aumentar o poder de barganha. Não estruturam suas gestões em termos empresariais. Não investem em marketing, não trombeteiam a beleza da diferença cooperativa. Não treinam seus recursos humanos nem fazem alianças estratégicas e gastam tempo e dinheiro em seminários e congressos com excelentes teses, belas conclusões e poucas ações.

Nesse caso, as cooperativas ficam de avestruz, a cabeça no buraco, com as vergonhas expostas.

No Brasil temos tudo: águias, pombas e avestruzes.

É bem verdade que nos falta uma legislação adequada, o que marginaliza as cooperativas de trabalho, de crédito, de turismo e impede o nascimento das cooperativas de seguro.

Mas os dirigentes precisam sair do discurso e ir para a ação executiva logo, logo. E aí nosso movimento prestará extraordinários serviços a todas as categorias econômicas do país, como acontece em todo o mundo. O potencial do cooperativismo brasileiro é formidável.

Caso isso não ocorra, assistiremos ao naufrágio de muito mais cooperativas do que se pode imaginar. (Roberto Rodrigues é presidente a ACI - Aliança Cooperativa Internacional)

BAHIA CRIA PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALGODÃO

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O governo da Bahia lançou ontem (10), o programa de apoio à cultura do algodão que prevê incentivo mediante renúncia de 50% do ICMS aos cotonicultores por três anos, renováveis se o aumento do plantio confirmar as expectativas. A previsão de plantio é de aumentar dos atuais 45 mil hectares para 150 mil hectares em quatro anos. Da renúncia de 50% do ICMS, um percentual de 10% irá para um fundo destinado ao apoio à pesquisa. Esse mesmo incentivo já é praticado por outros estados, dentre eles, Mato Grosso. No Paraná, ontem foi entregue pela Ocepar ao Secretário da Indústria e do Comércio, Eduardo Sciarra, proposta para criação do Proalpar - Programa de Incentivo a Produção e Industrialização do Algodão do Paraná. Segundo o Secretário, o projeto de lei do Deputado Nelson Tureck, que tramita na Assembléia Legislativa, que trata do mesmo assunto, será reformulado para acoplar as propostas da Ocepar, devendo na volta do recesso parlamentar a matéria ser encaminhada, a fim de que ainda este ano venha ser aprovado e contemple o próximo plantio de algodão.

FERTILIZANTES COM VENDAS EM QUEDA

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As vendas de fertilizantes no primeiro semestre atingiram 5,313 milhões de toneladas, quantidade ligeiramente inferior (1%) às vendas de igual período do ano passado que foram de 5,36 milhões de toneladas. Em valor as vendas deste ano foram menor em 3%, o faturamento foi de US$ 977 milhões contra US$ 1,077 milhões, de acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos - Anda. No de 2000 as vendas chegaram a 16,392 milhões de toneladas e a previsão para este ano é de 16,0 milhões de toneladas.

PRESIDENTE SANCIONA LEI QUE ALTERA INSS DA AGROINDÚSTRIA

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Foi sancionada ontem (11) pelo Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a lei que altera a forma de contribuição das agroindústrias de 20% sobre a folha de pagamento para 2,5% sobre o faturamento bruto. O artigo que permitia as agroindústrias e empregadores rurais deduzirem do seu próprio recolhimento 50% das contribuições previdenciarias recolhidas em favor de seus empregados foi vetado pelo Presidente. Às sociedades cooperativas não se aplica este dispositivo. A íntegra da nova Lei nº 10.256/01 segue em anexo no mesmo e-mail deste informe. Confira!

OCEPAR TAMBÉM QUER EQUIPARAÇÃO DE ICMS PARA OUTROS PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA

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No final da tarde de ontem (10), o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski acompanhado do assessor jurídico, Paulo Roberto Stoberl e do presidente do Sindileite, Wilson Thiesen, entregou ao secretário da Indústria e Comércio do Estado do Paraná, Eduardo Sciarra, um documento contendo três importantes pleitos.

- O primeiro, diz respeito ao setor leite, onde as entidades solicitam ao Governo que adeqüe a tributação desta cadeia produtiva nos moldes do Paraná Agroindustrial, mesmo tratamento dado às carnes pela chamada "Lei Brandão".

- O segundo pleito entregue pela Ocepar, sugere a criação do PROALPAR - Programa de Incentivo a Produção e Industrialização do Algodão do Paraná, que pretende reduzir a incidência do ICMS sobre a comercialização do algodão e seus derivados.

- E a terceira e última proposta diz respeito a equiparação do tratamento tributário (ICMS) interestadual para óleos vegetais (soja) e margarina. A Ocepar pede que o Governo conceda a estes produtos também a mesma equiparação dada a farinha de trigo.

MA PLANEJA REDUZIR O ÁLCOOL NA GASOLINA

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Segundo matéria publicada no jornal Gazeta Mercantil, a redução da mistura do álcool anidro na gasolina de 22% para 20% é uma hipótese que tem sido discutida no Ministério da Agricultura e que vai ser levada como sugestão para os representantes do setor sucroalcooleiro na próxima semana, diz uma fonte do governo. "Não é nenhuma proposta oficial, mas já tem sido discutida com os usineiros", afirma a fonte. O presidente da Unica - União da Agroindústria Canavieira - de São Paulo, Eduardo Pereira de Carvalho, nega que este assunto esteja em discussão entre as usinas e rechaça a proposta.

ITAMBÉ MONTARÁ NOVA FÁBRICA DE LEITE EM PÓ E QUEIJO

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A Itambé, cooperativa com sede em Minas Gerais, promete investir US$ 60 milhões em uma nova fábrica de leite em pó e queijos que elevaria sua capacidade total de industrialização para 5,1 milhões de litros por dia. Segundo Jacques Gontijo, vice-presidente da cooperativa, o local será definido até o fim deste mês; entre as regiões estudadas estão o Alto Paraíba e o Triângulo Mineiro, em Minas Gerais, e o sul de Goiás.

INTEGRADA INAUGURA NOVA UNIDADE EM MARIALVA

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A Cooperativa Integrada, com sede em Londrina e com forte atuação nas regiões, Norte, Noroeste e Oeste do Paraná, inaugurou no sábado (7), uma unidade de recebimento de grãos em Marialva, como parte das comemorações ao Dia Internacional do Cooperativismo. A nova unidade tem capacidade para armazenar 19 mil toneladas de grãos e é composta por um conjunto de quatro silos, cada um com capacidade para receber 4,3 mil toneladas, dois silos pulmão (1.000 toneladas) e um silo-expedição (60 t/hora). A unidade também está equipada com três moegas (150 toneladas), um tombador e duas balanças de alta precisão, dois secadores 60 toneladas/hora, além de um armazém para insumos com mil metros quadrados. Participaram a solenidade de inauguração, o vice-presidente do Sistema Ocepar, Almir Montecelli e Cícero Isolani Souza, da Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop-PR, além da deputada estadual, Serafina Carrilho, do deputado estadual Divanir Braz Palma e do deputado federal, Abelardo Lupion.

LUIZ LOURENÇO É HOMENAGEADO EM MARINGÁ

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O presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, recebe amanhã o prêmio de Empresário do Ano de Maringá. A solenidade será as 20 horas, no Clube Olímpico. Natural de Garça (SP), 58 anos, Lourenço comanda hoje a maior empresa instalada naquele município, com 5,5 mil produtores associados. O prêmio, em terceira edição é uma promoção da Associação Comercial e Industrial (Acim), Sindicato do Comércio Varejista (Sivamar), coordenadoria regional da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e regional Noroeste da Associação Paranaense de Supermercados (Apras).

Quem é Luís Lourenço - Atualmente em seu terceiro mandato como presidente da Cocamar, Luís Lourenço atuou como diretor de Comercialização da Cocamar durante as gestões de 1979 e 1989, a Diretoria Industrial da Cocamar; foi presidente da Credimar nas gestões 1990/92 e 1993/96; foi vice-presidente da Ocepar no período 1997/2000; e foi membro do Conselho Deliberativo da OCB, na qualidade de representante do segmento agropecuário entre 1995 e 1997. Na Cocamar o seu trabalho tem se destacado porque vem conduzindo todo o processo de reestruturação administrativa/financeira, envolvendo o passivo da cooperativa e a adequação de processos industriais, adequação de estruturas de atendimento e recepção de produtos. Convergiu a Cooperativa para o seu foco principal que é o negócio. Também desenvolveu e implantou projetos agroindustriais de fiação de algodão, produção de casulo e fiação de seda; plantio e industrialização de laranja (suco concentrado). Na última década, a Cocamar se transformou na maior empresa de Maringá e região, através da reorganização e reestruturação, credibilidade junto aos cooperados, crescimento no recebimento de produtos agrícolas e o desenvolvimento de projetos para o crescimento econômico no noroeste, destacando-se entre eles o Arenito Nova Fronteira.