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RAMO CRÉDITO II: Via Sicredi, BRDE abre linha para financiar barracões

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Um convênio firmado entre a Sicredi União PR, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e as empresas Frangos Canção (de Maringá) e Avenorte (Cianorte), soa como música aos ouvidos dos produtores de frangos de corte. O setor, em franca expansão, espera crescer cada vez mais para atender a forte demanda do mercado interno e ampliar as exportações.

Linha especial - O BRDE acaba de abrir uma linha especial de financiamento de R$ 10 milhões para cada uma das empresas, destinados a contemplar, por meio da Sicredi, produtores já integrados que queiram modernizar-se ou construir novos barracões. A juros de 6,75% ao ano, com prazo de até dez anos para pagar, os interessados vão poder acessar um valor máximo de R$ 300 mil. Era tudo o que eles queriam.

Crescer - Luiz Pedro, responsável pela área financeira da Frangos Canção, acredita que o financiamento estará disponível por 12 meses, "a menos que o dinheiro acabe antes". Com esse montante, segundo ele, a previsão é que 50 novos barracões para 36 mil aves cada sejam levantados. São estruturas padronizadas na dimensão de 15,30 por 150 metros, totalmente automatizadas, servidas de climatização e placas evaporativas, sistemas que aumentam o conforto das aves e reduzem o índice de mortalidade para cerca de 2%, contra os 4% de unidades mais antigas. "O que mata o frango é calor", citou Pedro. Um barracão com tais características está orçado em cerca de R$ 300 mil, sendo que a propriedade precisa ter infraestrutura para o fornecimento de água e luz, contar com telefonia, casa para o funcionário e estar ligada ao asfalto por estrada cascalhada.

Vantajoso - O presidente da Sicredi União, Wellington Ferreira, comentou que o segmento de frangos de corte tem crescido muito na região, fortalecendo a receita das propriedades. Até então, a cooperativa oferecia apenas limites de crédito abertos pelo próprio BRDE e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Ele considera que, em função do juro baixo, o convênio com as avícolas é vantajoso para os produtores integrados que desejam expandir os seus negócios. (Imprensa Sicredi União)

SESCOOP: Capacitação em planejamento continua em Brasília

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Dando continuidade aos trabalhos iniciados na manhã desta segunda-feira (07/02), os participantes da oficina de capacitação em planejamento promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop - unidade nacional) se dividiram durante esta terça-feira (08/02) em sete grupos. Dessa forma, foram colocando em prática, aos poucos, os ensinamentos sobre a metodologia para construção de planos estratégicos, criada pela empresa Macroplan.

Metodologia - "O objetivo da dinâmica é proporcionar maior aprendizado da metodologia, para que as unidades estaduais do Sescoop possam construir os seus planejamentos de forma alinhada com o planejamento estratégico da unidade nacional, considerando as diversidades de cada localidade", explicou a assessora de Gestão Estratégica do Sescoop, Karla Tadeu.

Empenho - Antes da segunda rodada de discussões, que aconteceu no período da tarde, o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, esteve presente no local da oficina para pessoalmente agradecer o empenho de todos nessa construção que ele chamou de "transformar a teia num sistema". "Esse sempre foi o meu objetivo: construir um sistema organizado, coeso, que possa cumprir com suas funções não só nos momentos de crise", declarou o presidente. E complementou: "E fazer com que isso aconteça requer muito trabalho, perseverança e, acima de tudo, estratégia. Primeiro temos que ‘organizar a casa' para, então, realizar esse processo."

Alinhamento - Freitas ressaltou a importância desse trabalho de alinhamento, citando as exigências dos órgãos de controle, cada vez maiores, no que diz respeito a esse processo sistêmico de planejamento estratégico. "Eles querem ver em nossas ações uma preocupação ainda maior com resultados", disse. Márcio Lopes de Freitas finalizou declarando ser obrigação da unidade nacional do Sescoop propiciar suporte às organizações estaduais, e que "a tendência é que os projetos voltados para esse alinhamento nacional sejam priorizados, inclusive pelo Fundecoop". (Informe OCB)

CONAB: Safra de grãos é recorde

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A safra nacional de grãos do ciclo 2010/2011 deve chegar a 153 milhões de toneladas, atingindo mais um recorde de produção. A estimativa representa aumento de 2,6% ou cerca de 3,8 milhões de toneladas a mais que a safra passada (149,2 milhões de toneladas). Com relação ao último levantamento, realizado em janeiro, a produção cresceu 2,4%, o equivalente a 3,6 milhões de toneladas. Já a área de cultivo deve aumentar 3,1%, alcançando 48,8 milhões de hectares. O resultado refere-se ao quinto levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no mês passado e divulgado nesta quarta-feira (09/02).

Ampliação de área - A razão do crescimento da produção é a ampliação de áreas de cultivo do algodão (56,1%), do feijão 1ª e 2ª safras (8,4%), da soja (2,8%) e do arroz (2,5%), aliada, principalmente, à menor influência do fenômeno La Niña sobre as culturas fazendo com que a má distribuição das chuvas fosse menos prejudicial à produtividade. Entre as culturas, o algodão apresenta o maior aumento de área. Os 56,1% a mais sobre a safra passada podem levar a uma produção de 1,9 milhão de toneladas de pluma, ou seja, 756 mil toneladas a mais. Anteriormente, foram colhidas 1,2 milhão de toneladas.

Feijão - O feijão total vem em segundo lugar, com crescimento da área de 8,4%, o que representa 3,9 milhões de hectares. A produção eleva-se em 13,6% e vai para 3,7 milhões de toneladas. A área do grão 1ª safra é de 1,5 milhão de hectares, com previsão de produção de 1,7 milhão de toneladas. Já o feijão 2ª safra tem previsão de área de 1,6 milhão de hectares e produção de 1,3 milhão de toneladas.

Soja - No caso da soja, o crescimento de 2,8% na área contribui para um volume de 24,1 milhões de hectares. A produção do grão terá aumento de 2,1%, alcançando 70,1 milhões de toneladas. A soja já está sendo colhida no Mato Grosso, Goiás e Paraná.

Arroz - A contribuição da área do arroz para o desempenho da safra, comparada a das outras culturas, foi menor. O crescimento foi de 2,5%, elevando o volume para a 2,8 milhões de hectares. No caso da produção, houve um aumento de 10%, ou 12,8 milhões de toneladas a mais em relação à safra anterior (11,6 milhões de toneladas).

Milho - O inverso ocorre com o milho. O grão 1ª safra tem queda de área de 0,4%, ou seja, 28 mil hectares, devendo chegar 7,7 milhões de hectares. A produção perde 3,6%, alcançando 32,8 milhões de toneladas.

Para o milho 2ª safra, a intenção de plantio é semear 5,4 milhões de hectares (+ 3,2%), para produzir 21,65 milhões de toneladas. A produção total do cereal deverá ser de 54,5 milhões de toneladas, 2,6% menor que a safra passada, que foi de 56 milhões de toneladas.

Pesquisa - A pesquisa foi realizada por 58 técnicos, no período de 16 a 21 de janeiro. Foram contatados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste. (Conab)

IBGE I: Agroindústria brasileira cresceu 4,7% em 2010

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Em 2010, a agroindústria brasileira cresceu 4,7%, revertendo a queda (-4,8%) registrada no ano anterior. Entretanto, o resultado ficou abaixo do obtido pela indústria geral (10,5%). Ao mesmo tempo, trata-se do resultado mais elevado desde os 5,0% alcançados em 2007. Os setores associados à agricultura (4,7%), de maior peso na agroindústria, apresentaram melhor desempenho do que os vinculados à pecuária (1,8%). O grupo inseticidas, herbicidas e outros defensivos para uso agropecuário cresceu 14,6% e o segmento de madeira, 25,2%. Após obter resultados positivos nos três primeiros trimestres de 2010 (5,2%, 6,6% e 7,3%, respectivamente), a agroindústria desacelerou no final do ano, fechando o último trimestre com queda (-0,8%).

Clima - O resultado da agricultura foi influenciado positivamente pelas boas condições climáticas em 2010, ao contrário do ocorrido em 2009, quando houve estiagem na Região Sul, principal produtora do país. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), a safra de grãos de 2010 somou cerca de 149,5 milhões de toneladas, 11,6% acima do obtido em 2009 (134,0 milhões) e 2,4% maior que a safra recorde de 2008 (146,0 milhões).

Variações - Sobre o setor externo, dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) indicam que o volume exportado dos principais produtos da agroindústria apresentou tais variações positivas frente a 2009: carne de aves não cortadas em pedaços (+6,4%); pedaços e miudezas de aves (+5,7%); carnes de bovinos congeladas (+2,2%); celulose (+1,7%); açúcar (+15,3%); grãos de soja triturados (+1,8%); bagaços e outros resíduos da extração do óleo de soja (+11,0%); óleo de soja em bruto (+2,2%); e couros e peles de bovinos (0,0%). Por outro lado, registraram queda as exportações de álcool (-42,4%); fumo (-23,2%) e carne de suínos congeladas (-9,7%). (Imprensa IBGE)

IBGE II: Setor de derivados da agricultura cresceu 3,6%

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O setor de produtos industriais derivados da agricultura cresceu 3,6%, com resultados positivos em seis dos oito subsetores pesquisados: derivados da cana-de-açúcar avançaram 8,1% devido à maior produção de açúcar cristal (+11,5%), impulsionada pelas exportações, e de álcool (+4,2%), fruto da expansão da frota de veículos bicombustíveis. Outras contribuições positivas: derivados da soja (+10,7%), trigo (+2,6%) e milho (+1,0%), puxados pelo crescimento da safra, além de laranja (+10,0%) e celulose (+2,0%). Por sua vez, as pressões negativas vieram de arroz (-4,7%), com redução na safra em função do excesso de chuvas no Rio Grande do Sul, maior estado produtor, e de fumo (-8,1%).

Produtos industriais - O setor dos produtos industriais utilizados pela agricultura avançou 12,5%, impulsionado pela maior fabricação de máquinas e equipamentos agrícolas (+32,7%) e adubos e fertilizantes (+2,7%). Contribuiu a recuperação da renda agrícola, decorrente da safra e do aumento no preço de algumas commodities, mesmo que o câmbio valorizado tenha impedido maior lucratividade. Assim, houve aumento no investimento realizado em tratores e colheitadeiras e na utilização de adubos e fertilizantes, itens fundamentais para o crescimento da produtividade agrícola. O setor externo também contribuiu para a maior produção de equipamentos agrícolas, com alta na exportação de colheitadeiras (+81,2%) e tratores de rodas (+14,9%), segundo estatísticas da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Aves - O setor de produtos industriais derivados da pecuária cresceu 0,9%. Os derivados de aves aumentaram 2,9%, devido à demanda interna e ao incremento das exportações. Já os derivados da pecuária bovina e suína recuaram (-0,8%), fruto da queda nas exportações de suínos. A produção de leite caiu (-1,2%) enquanto a de couros e peles cresceu 5,2%.

Pecuária - O setor de produtos industriais utilizados pela pecuária avançou 5,0%, influenciado pelo crescimento do grupamento de rações e suplementos vitamínicos (8,2%), de maior peso no setor, já que o grupo de produtos veterinários registrou queda (-8,5%). (Imprensa IBGE)

CARNE SUÍNA: Cotação sobe 15,4% na exportação

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O ano começou com queda nos volumes de carne suína exportados pelo Brasil. Em janeiro, as vendas externas totalizaram 34,8 mil toneladas, 10,89% a menos que em igual mês do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Os valores obtidos com as vendas externas subiram 2,84%, na mesma comparação, para US$ 93,029 milhões. A razão para a alta é que os preços médios de venda continuam a se recuperar em relação à mesma época de 2010. Em janeiro, o valor médio da tonelada foi US$ 2.673, aumento de 15,40%.

 

Números - Em nota, o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto, afirma que "os números de janeiro ainda não permitem avaliar o desempenho das vendas externas de carne suína em 2011". A expectativa, segundo Camargo Neto, é que as exportações do produto voltem ao patamar de 600 mil toneladas neste ano. Ele afirma que a queda se deve à redução de 28,7% nas vendas de carne suína para a Rússia, o principal cliente do Brasil. Esse mercado travou, diz, em decorrência do frio e da expectativa dos importadores quanto aos resultados da feira Prodexpo, que está sendo realizada em Moscou. A expectativa é de que a feira estimule negócios, o que pode elevar o volume de vendas para o mercado russo.

 

Proposta - Na mesma nota, a Abipecs também informa que apresentou ao governo a proposta do setor de carne suína no âmbito das negociações do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. A Abipecs solicita uma cota de 110 mil toneladas para as principais posições tarifárias nas exportações de carne suína.

A entidade observa que na Rodada Doha, em 2008, a UE sinalizava que aceitaria cota de 1 % de seu mercado consumidor. A Abipecs pede 0,5% desse mercado, avaliado, em 2010, em 20,6 milhões de toneladas. (Valor Econômico)

INSUMOS: Produção de fertilizantes é estratégica para o governo

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A gestão de minerais para uso na agricultura passou a ser estratégica para o governo federal. A diretriz consta no Plano Nacional de Mineração 2030 lançado nesta terça-feira (08/02), pelo Ministério de Minas e Energia. Este foi o principal avanço para o setor agrícola desde o plano anterior de 1994. Ampliar a oferta de fertilizantes deve ser prioridade para um grande produtor de alimentos como o Brasil.

Fertilizantes - Os agrominerais - fosfato, potássio e nitrogênio - são usados na fabricação de fertilizantes, nutrientes que ampliam a produtividade do campo. A aplicação desses produtos em lavouras de soja, milho, trigo, arroz, feijão e cana-de-açúcar e outras é essencial para garantir a eficiência da produção. Atualmente, o Brasil importa 70% dos fertilizantes que consome, um total de 24,5 milhões de toneladas (dados de 2010). Por isso, uma das linhas do plano governamental é reduzir a dependência externa desses produtos.

Ações - Entre as ações previstas, está a criação de um novo marco regulatório que altera a gestão dos minerais no Brasil. O governo vai encaminhar projetos de lei que instituem o Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM) que irá definir as ações para o setor. O conselho será integrado por diversos órgãos de governo, entre eles os Ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Agrário. É a primeira vez que o setor agrícola participa das decisões ligadas à mineração.

Agência reguladora - O governo também pretende criar uma agência reguladora para gerenciar o setor mineral e vai altera o Código Mineral, editado em 1967. Uma das mudanças se refere à redução do prazo de direito de concessão de minas, hoje de 30 anos. A intenção é encurtar o tempo de pesquisa e início de exploração dos minerais.

Autossuficiência - O plano traça ainda uma meta de autossuficiência na produção de fosfato em cinco ou seis anos. Hoje, o país produz 50% da necessidade interna de consumo. Para o fertilizante nitrogenado - extraído a partir do gás natural - o documento informa que os investimentos já anunciados da Petrobras serão suficientes para atender a demanda brasileira.

Primeiro - Este é o primeiro Plano Nacional de Mineração com horizonte de 20 anos e está pautado na sustentabilidade, ampliação do conhecimento geológico, gestão racional dos recursos minerais e retorno a sociedade dos benefícios da exploração desses produtos. Até 2030, estão previstos investimentos de R$ 350 bilhões em pesquisa, mineração e transformação mineral de ferro, aço, cobalto, ouro, fosfato e outros minerais. Do total, R$ 2,1 bilhões serão direcionados a ampliação do mapeamento geológico do Brasil.

Importação - No ano passado, o Brasil importou 15,4 milhões de toneladas de fertilizantes, no valor de US$ 4,9 bilhões. A quantidade representa aumento de 4,6 milhões de toneladas em relação a 2009, quando houve crise financeira mundial, que afetou as compras desses produtos. Já em comparação com 2008, o volume é bem próximo ao de 2010. Naquele ano, foram adquiridas 15,8 milhões de toneladas. (Mapa)

FEIJÃO: Paraná cobra medidas para socorrer agricultores

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SHOW RURAL I: Produtores de Illinois visitam estande da Ocepar/Coodetec

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SHOW RURAL II: Palestras e outras atividades são oferecidas ao público

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A visita da missão norte-americana ao estande da Ocepar/Coodetec, ocorrida nesta segunda-feira (07/02), faz parte da programação de atividades organizada pelas duas entidades para o Show Rural Coopavel 2011. Além disso, especialistas de várias áreas foram convidados a ministrar palestras durante o evento. Profissionais da Unimed Cascavel também estão promovendo ações voltadas à prevenção da saúde no local. Confira abaixo a grade completa.

 

SEGUNDA-FEIRA - 07/02

10h00 - Reunião da diretoria da Ocepar.

11h30 - Recepção ao grupo de diretores, executivos e produtores ligados à Illinois  Soybean Association dos Estados Unidos.

15:00 -  Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS

TERÇA-FEIRA - 08/02

10h00 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.

14h00 - "Aferição de Pressão Arterial + Ginástica Laboral" - Unimed Cascavel.

14h30 - "Prevenção de Câncer de Pele" - com Dra. Michele Barros Toccolini, da Unimed Cascavel.

15h30 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.

QUARTA-FEIRA - 09/02              

09h00 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.

10h30 - "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal". Leonardo Papp, advogado e assessor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

14h - "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal". Leonardo Papp, advogado e assessor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

16h30 - Missão à Comunidade Europeia - Ivo Carraro e Carlos A. Zuquetto

QUINTA-FEIRA - 10/02

09h00 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.

10h30 - "Perspectivas para mercado de soja, milho e trigo Safra 2010/2011". Professor Eugênico Stefanelo.

14h00 - "Aferição de Pressão Arterial + Ginástica Laboral" - Unimed Cascavel.

14h30 - "Intoxicação por agrotóxicos". Dra. Melissa Patrick Fera - Unimed Cascavel.

15h30 - "Perspectivas para mercado de soja, milho e trigo Safra 2010/2011". Professor Eugênico Stefanelo.

16h30 - Missão à Comunidade Europeia - Ivo Carraro e Carlos A. Zuquetto

EVENTO ESPECIAL - CICLO DE PALESTRAS OCEPAR/FAEP/GRPCOM

DIA 08 DE FEVEREIRO - TERÇA-FEIRA

LOCAL: AUDITÓRIO CENTRAL DO SHOW RURAL

14h00 - Ciclo de Palestras - Informação e Análise do Agronegócio.

Tema: "Perspectivas para a economia brasileira em 2011", com ex-diretor do Banco Central e o sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, Gustavo Loyola. Parceria dos Sistemas Ocepar e Faep, com o jornal Gazeta do Povo (GRPCOM).

 

15h00 - Painel: "Tendências para o agronegócio em 2011". Deputado federal e ex-ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes,  vice-presidente da Associação Nacional e Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Milton Rego, a diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Alda Lerayer, e o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Mediador, Giovani Ferreira, gerente de Agronegócio da Gazeta do Povo (GRPCOM).

SHOW RURAL III: Ciclo de Palestras abre debates sobre 2011

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Cerca de 300 pessoas, entre produtores rurais, técnicos e lideranças do agronegócio brasileiro, acompanham nesta terça-feira (08/02) a primeira edição de 2011 do Ciclo de Palestras - Informação e Análise do Agronegócio. Iniciativa da Gazeta do Povo em parceria com a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), o evento integra a agenda técnica do Show Rural Coopavel, que começou nesta segunda-feira (07/02)e prossegue até sexta (11/02).

Programação - A programação começa às 14 horas com a palestra master "Perspectivas para a economia brasileira em 2011" com o ex-diretor do Banco Central e o sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, Gustavo Loyola. A partir das 15h, uma mesa redonda reúne o deputado federal e ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, o vice-presidente da Associação Nacional e Fabri­cantes de Veículos Automotores (Anfavea), Milton Rego, a diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotec­nologia (CIB), Alda Lerayer, e o presidente da cooperativa Coopavel, Dilvo Grolli, para discutir as tendências do agronegócio neste ano. Depois do debate, será feita a entrega do 6º Prêmio New Holland de Foto­­jornalismo e o lançamento da 7.ª edição da premiação.

Fundamental - "Entender o cenário político e econômico interno e externo e as reais intenções do novo governo é fundamental neste momento", avalia o técnico da Ocepar Robson Mafioletti. "O produtor é muito carente de informação. Hoje não basta saber só de clima e safra. É preciso conhecer a economia, a política e as mais novas tecnologias agrícolas", considera o superintendente da Faep Pedro Loyola.

Visão sistêmica - "Discutimos o segmento a partir de uma visão mais sistêmica. Isso é importante porque amplia e qualifica o debate em busca do maior desafio do agronegócio brasileiro, que é ganhar cada vez mais competitividade", afirma o jornalista e coordenador do Núcleo de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCcom), Giovani Ferreira. "Trata-se de um debate rico em conteúdo, que mobiliza a cadeia produtiva e interessa também à cidade, ao público urbano, direta ou indiretamente impactado pelo desempenho do agronegócio", acrescenta.

Patrocínio e apoio - O circuito de Cascavel, o primeiro da edição de 2011, tem o patrocínio da New Holland, Boutin Fertilizantes e Banco do Brasil, e conta ainda com o apoio do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) e do Show Rural Coopavel. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

SHOW RURAL IV: Agricultor garante produtividade com sementes CD

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COCARI: Cooperativa completa 49 anos

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COASUL: Assembleia Geral Ordinária reúne mais de 1.700 pessoas

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C.VALE: Cooperativa vai distribuir R$ 16 milhões em sobras

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COPACOL: Lançada a 6ª turma do Jovem Aprendiz Cooperativo

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RBPC: Pesquisadores em cooperativismo se reúnem na Capital Federal

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A OCB sediou nesta segunda-feira (07/02) a 1ª reunião da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC). Participaram dez professores que se dedicam ao estudo do tema e que constituem o núcleo central de discussão sobre a formatação e atuação da Rede. Segundo Andréa Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), do Sescoop, o grupo tratou de propostas referentes a linhas de pesquisas a serem desenvolvidas e seu alinhamento com as demandas de conhecimentos apresentadas pelo Sistema Cooperativista Brasileiro.

Interlocução - O evento tratou ainda da forma de trabalho e da interlocução das universidades com a  OCB, e o Sescoop. "Hoje nós  verificamos que uma das principais demandas é a criação de um banco de dados nacional das cooperativas que viabilize a fundamentação de novas pesquisas do setor".

Geração de estudos  - A RBPC foi criada no ano passado durante o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo, promovido pelo Sescoop, com o apoio da OCB, em Brasília. "Entre outros objetivos", destaca Andréa, "a RBPC pretende contribuir para a geração de estudos e pesquisas que sejam aplicáveis a todo o Sistema Cooperativista". (Informe OCB)

FORMAÇÃO I: Sescoop trabalha pelo alinhamento estratégico do Sistema

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Superintendentes e técnicos de planejamento das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estão reunidos em Brasília (DF) para construir um alinhamento estratégico sistêmico. Eles participam de um evento de capacitação promovido pela unidade nacional do Sescoop, na sede do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). A ação reúne cerca de 60 participantes e tem a coordenação da Assessoria de Gestão Estratégica da unidade nacional. 

Construção participativa - Na abertura do encontro, o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, enfatizou que o trabalho será realizado a partir de um processo de construção participativa. "Nossa intenção é disseminar informações e capacitar os estados para a elaboração dos seus respectivos planejamentos estratégicos, contemplando suas especificidades, tendo como  diretriz o Planejamento Estratégico Sescoop 2010-2013", disse.

Temas - Nesta segunda-feira (07/02), foram apresentados o ciclo de planejamento estratégico do Sescoop, princípios e premissas, metodologia de elaboração, entre outros temas, além de trabalhos em grupo. A capacitação se estenderá até esta quarta (09/02). Clique aqui para acessar a programação. (Informe OCB)

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Produtor amplia sondagem

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A participação dos produtores de grãos ajudou a ampliar a Expedição Safra nesta temporada. Do Rio Grande do Sul ao Maranhão, eles vêm encaminhando dados e fotografias diariamente para a equipe de técnicos e jornalistas. Enquanto a comitiva percorre o Paraná, Leivandro Fritzen, da Serra do Quilombo (Bom Jesus, Piauí) relatou nesta segunda-feira (07/02) que lavouras de milho plantadas em outubro e de soja semeadas em novembro também apresentam excelentes condições de desenvolvimento. Sua família ampliou o cultivo da oleaginosa de 3,1 mil para 3,8 mil hectares e o milho de 900 para 1,4 mil hectares, com abertura de novas lavouras no Cerrado.

Cotações - O clima de otimismo no campo é sustentado pela evolução das cotações no mercado internacional, com a saca da soja acima de US$ 30 e a do milho além dos US$ 16 em Chicago. Conforme monitoramento da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), houve aumento de 54% e 74% no último ano, respectivamente. Além da demanda chinesa, ainda pesa o fato de ter sido confirmada quebra de 23 milhões de toneladas na safra norte-americana do cereal, que poderia ter rendido 339 milhões (t). A soja alcança R$ 47,1/sc e o milho R$ 22,5/sc no Paraná, com avanço de 22,5% e 41,5% entre a média de janeiro de 2010 e a do mês passado, informa o Departamento de Economia Rural (Dera). (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

MILHO: Leilão negocia 407 mil toneladas do grão

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Produtores e cooperativas de aves, suínos e pecuaristas de leite, além de indústrias de ração animal e alimentação humana, podem participar do leilão que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, nesta quarta-feira (09/02). Essa é a 10ª operação de venda direta de estoques públicos de milho que a companhia promove na safra 2010/2011.

Abastecimento interno e preços - Com o leilão, o governo pretende garantir o abastecimento interno e equilibrar os preços do grão em todo o país. Serão negociadas 407 mil toneladas de milho. Segundo os avisos publicados na página eletrônica da Conab, os grãos vendidos são dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Tocantins e Mato Grosso do Sul. As sacas são de 60 kg e, como se trata de venda direta, a companhia vai divulgar os preços de acordo com a demanda.Desde novembro de 2010 foram comercializadas cerca de 1,9 milhão de toneladas do produto. (Mapa)