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O setor de produtos industriais derivados da agricultura cresceu 3,6%, com resultados positivos em seis dos oito subsetores pesquisados: derivados da cana-de-açúcar avançaram 8,1% devido à maior produção de açúcar cristal (+11,5%), impulsionada pelas exportações, e de álcool (+4,2%), fruto da expansão da frota de veículos bicombustíveis. Outras contribuições positivas: derivados da soja (+10,7%), trigo (+2,6%) e milho (+1,0%), puxados pelo crescimento da safra, além de laranja (+10,0%) e celulose (+2,0%). Por sua vez, as pressões negativas vieram de arroz (-4,7%), com redução na safra em função do excesso de chuvas no Rio Grande do Sul, maior estado produtor, e de fumo (-8,1%).
Produtos industriais - O setor dos produtos industriais utilizados pela agricultura avançou 12,5%, impulsionado pela maior fabricação de máquinas e equipamentos agrícolas (+32,7%) e adubos e fertilizantes (+2,7%). Contribuiu a recuperação da renda agrícola, decorrente da safra e do aumento no preço de algumas commodities, mesmo que o câmbio valorizado tenha impedido maior lucratividade. Assim, houve aumento no investimento realizado em tratores e colheitadeiras e na utilização de adubos e fertilizantes, itens fundamentais para o crescimento da produtividade agrícola. O setor externo também contribuiu para a maior produção de equipamentos agrícolas, com alta na exportação de colheitadeiras (+81,2%) e tratores de rodas (+14,9%), segundo estatísticas da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Aves - O setor de produtos industriais derivados da pecuária cresceu 0,9%. Os derivados de aves aumentaram 2,9%, devido à demanda interna e ao incremento das exportações. Já os derivados da pecuária bovina e suína recuaram (-0,8%), fruto da queda nas exportações de suínos. A produção de leite caiu (-1,2%) enquanto a de couros e peles cresceu 5,2%.
Pecuária - O setor de produtos industriais utilizados pela pecuária avançou 5,0%, influenciado pelo crescimento do grupamento de rações e suplementos vitamínicos (8,2%), de maior peso no setor, já que o grupo de produtos veterinários registrou queda (-8,5%). (Imprensa IBGE)
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O ano começou com queda nos volumes de carne suína exportados pelo Brasil. Em janeiro, as vendas externas totalizaram 34,8 mil toneladas, 10,89% a menos que em igual mês do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Os valores obtidos com as vendas externas subiram 2,84%, na mesma comparação, para US$ 93,029 milhões. A razão para a alta é que os preços médios de venda continuam a se recuperar em relação à mesma época de 2010. Em janeiro, o valor médio da tonelada foi US$ 2.673, aumento de 15,40%.
Números - Em nota, o presidente da Abipecs, Pedro de Camargo Neto, afirma que "os números de janeiro ainda não permitem avaliar o desempenho das vendas externas de carne suína em 2011". A expectativa, segundo Camargo Neto, é que as exportações do produto voltem ao patamar de 600 mil toneladas neste ano. Ele afirma que a queda se deve à redução de 28,7% nas vendas de carne suína para a Rússia, o principal cliente do Brasil. Esse mercado travou, diz, em decorrência do frio e da expectativa dos importadores quanto aos resultados da feira Prodexpo, que está sendo realizada em Moscou. A expectativa é de que a feira estimule negócios, o que pode elevar o volume de vendas para o mercado russo.
Proposta - Na mesma nota, a Abipecs também informa que apresentou ao governo a proposta do setor de carne suína no âmbito das negociações do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. A Abipecs solicita uma cota de 110 mil toneladas para as principais posições tarifárias nas exportações de carne suína.
A entidade observa que na Rodada Doha, em 2008, a UE sinalizava que aceitaria cota de 1 % de seu mercado consumidor. A Abipecs pede 0,5% desse mercado, avaliado, em 2010, em 20,6 milhões de toneladas. (Valor Econômico)
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A gestão de minerais para uso na agricultura passou a ser estratégica para o governo federal. A diretriz consta no Plano Nacional de Mineração 2030 lançado nesta terça-feira (08/02), pelo Ministério de Minas e Energia. Este foi o principal avanço para o setor agrícola desde o plano anterior de 1994. Ampliar a oferta de fertilizantes deve ser prioridade para um grande produtor de alimentos como o Brasil.
Fertilizantes - Os agrominerais - fosfato, potássio e nitrogênio - são usados na fabricação de fertilizantes, nutrientes que ampliam a produtividade do campo. A aplicação desses produtos em lavouras de soja, milho, trigo, arroz, feijão e cana-de-açúcar e outras é essencial para garantir a eficiência da produção. Atualmente, o Brasil importa 70% dos fertilizantes que consome, um total de 24,5 milhões de toneladas (dados de 2010). Por isso, uma das linhas do plano governamental é reduzir a dependência externa desses produtos.
Ações - Entre as ações previstas, está a criação de um novo marco regulatório que altera a gestão dos minerais no Brasil. O governo vai encaminhar projetos de lei que instituem o Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM) que irá definir as ações para o setor. O conselho será integrado por diversos órgãos de governo, entre eles os Ministérios da Agricultura e Desenvolvimento Agrário. É a primeira vez que o setor agrícola participa das decisões ligadas à mineração.
Agência reguladora - O governo também pretende criar uma agência reguladora para gerenciar o setor mineral e vai altera o Código Mineral, editado em 1967. Uma das mudanças se refere à redução do prazo de direito de concessão de minas, hoje de 30 anos. A intenção é encurtar o tempo de pesquisa e início de exploração dos minerais.
Autossuficiência - O plano traça ainda uma meta de autossuficiência na produção de fosfato em cinco ou seis anos. Hoje, o país produz 50% da necessidade interna de consumo. Para o fertilizante nitrogenado - extraído a partir do gás natural - o documento informa que os investimentos já anunciados da Petrobras serão suficientes para atender a demanda brasileira.
Primeiro - Este é o primeiro Plano Nacional de Mineração com horizonte de 20 anos e está pautado na sustentabilidade, ampliação do conhecimento geológico, gestão racional dos recursos minerais e retorno a sociedade dos benefícios da exploração desses produtos. Até 2030, estão previstos investimentos de R$ 350 bilhões em pesquisa, mineração e transformação mineral de ferro, aço, cobalto, ouro, fosfato e outros minerais. Do total, R$ 2,1 bilhões serão direcionados a ampliação do mapeamento geológico do Brasil.
Importação - No ano passado, o Brasil importou 15,4 milhões de toneladas de fertilizantes, no valor de US$ 4,9 bilhões. A quantidade representa aumento de 4,6 milhões de toneladas em relação a 2009, quando houve crise financeira mundial, que afetou as compras desses produtos. Já em comparação com 2008, o volume é bem próximo ao de 2010. Naquele ano, foram adquiridas 15,8 milhões de toneladas. (Mapa)
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A visita da missão norte-americana ao estande da Ocepar/Coodetec, ocorrida nesta segunda-feira (07/02), faz parte da programação de atividades organizada pelas duas entidades para o Show Rural Coopavel 2011. Além disso, especialistas de várias áreas foram convidados a ministrar palestras durante o evento. Profissionais da Unimed Cascavel também estão promovendo ações voltadas à prevenção da saúde no local. Confira abaixo a grade completa.
SEGUNDA-FEIRA - 07/02
10h00 - Reunião da diretoria da Ocepar.
11h30 - Recepção ao grupo de diretores, executivos e produtores ligados à Illinois Soybean Association dos Estados Unidos.
15:00 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS
TERÇA-FEIRA - 08/02
10h00 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.
14h00 - "Aferição de Pressão Arterial + Ginástica Laboral" - Unimed Cascavel.
14h30 - "Prevenção de Câncer de Pele" - com Dra. Michele Barros Toccolini, da Unimed Cascavel.
15h30 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.
QUARTA-FEIRA - 09/02
09h00 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.
10h30 - "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal". Leonardo Papp, advogado e assessor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
14h - "Legislação ambiental x produção agropecuária - discussões do novo Código Florestal". Leonardo Papp, advogado e assessor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
16h30 - Missão à Comunidade Europeia - Ivo Carraro e Carlos A. Zuquetto
QUINTA-FEIRA - 10/02
09h00 - Biotecnologia Agrícola do Futuro - Marcelo Gravina - UFRGS.
10h30 - "Perspectivas para mercado de soja, milho e trigo Safra 2010/2011". Professor Eugênico Stefanelo.
14h00 - "Aferição de Pressão Arterial + Ginástica Laboral" - Unimed Cascavel.
14h30 - "Intoxicação por agrotóxicos". Dra. Melissa Patrick Fera - Unimed Cascavel.
15h30 - "Perspectivas para mercado de soja, milho e trigo Safra 2010/2011". Professor Eugênico Stefanelo.
16h30 - Missão à Comunidade Europeia - Ivo Carraro e Carlos A. Zuquetto
EVENTO ESPECIAL - CICLO DE PALESTRAS OCEPAR/FAEP/GRPCOM
DIA 08 DE FEVEREIRO - TERÇA-FEIRA
LOCAL: AUDITÓRIO CENTRAL DO SHOW RURAL
14h00 - Ciclo de Palestras - Informação e Análise do Agronegócio.
Tema: "Perspectivas para a economia brasileira em 2011", com ex-diretor do Banco Central e o sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, Gustavo Loyola. Parceria dos Sistemas Ocepar e Faep, com o jornal Gazeta do Povo (GRPCOM).
15h00 - Painel: "Tendências para o agronegócio em 2011". Deputado federal e ex-ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, vice-presidente da Associação Nacional e Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Milton Rego, a diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Alda Lerayer, e o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Mediador, Giovani Ferreira, gerente de Agronegócio da Gazeta do Povo (GRPCOM).
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Cerca de 300 pessoas, entre produtores rurais, técnicos e lideranças do agronegócio brasileiro, acompanham nesta terça-feira (08/02) a primeira edição de 2011 do Ciclo de Palestras - Informação e Análise do Agronegócio. Iniciativa da Gazeta do Povo em parceria com a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), o evento integra a agenda técnica do Show Rural Coopavel, que começou nesta segunda-feira (07/02)e prossegue até sexta (11/02).
Programação - A programação começa às 14 horas com a palestra master "Perspectivas para a economia brasileira em 2011" com o ex-diretor do Banco Central e o sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, Gustavo Loyola. A partir das 15h, uma mesa redonda reúne o deputado federal e ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, o vice-presidente da Associação Nacional e Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Milton Rego, a diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Alda Lerayer, e o presidente da cooperativa Coopavel, Dilvo Grolli, para discutir as tendências do agronegócio neste ano. Depois do debate, será feita a entrega do 6º Prêmio New Holland de Fotojornalismo e o lançamento da 7.ª edição da premiação.
Fundamental - "Entender o cenário político e econômico interno e externo e as reais intenções do novo governo é fundamental neste momento", avalia o técnico da Ocepar Robson Mafioletti. "O produtor é muito carente de informação. Hoje não basta saber só de clima e safra. É preciso conhecer a economia, a política e as mais novas tecnologias agrícolas", considera o superintendente da Faep Pedro Loyola.
Visão sistêmica - "Discutimos o segmento a partir de uma visão mais sistêmica. Isso é importante porque amplia e qualifica o debate em busca do maior desafio do agronegócio brasileiro, que é ganhar cada vez mais competitividade", afirma o jornalista e coordenador do Núcleo de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCcom), Giovani Ferreira. "Trata-se de um debate rico em conteúdo, que mobiliza a cadeia produtiva e interessa também à cidade, ao público urbano, direta ou indiretamente impactado pelo desempenho do agronegócio", acrescenta.
Patrocínio e apoio - O circuito de Cascavel, o primeiro da edição de 2011, tem o patrocínio da New Holland, Boutin Fertilizantes e Banco do Brasil, e conta ainda com o apoio do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) e do Show Rural Coopavel. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A OCB sediou nesta segunda-feira (07/02) a 1ª reunião da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC). Participaram dez professores que se dedicam ao estudo do tema e que constituem o núcleo central de discussão sobre a formatação e atuação da Rede. Segundo Andréa Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), do Sescoop, o grupo tratou de propostas referentes a linhas de pesquisas a serem desenvolvidas e seu alinhamento com as demandas de conhecimentos apresentadas pelo Sistema Cooperativista Brasileiro.
Interlocução - O evento tratou ainda da forma de trabalho e da interlocução das universidades com a OCB, e o Sescoop. "Hoje nós verificamos que uma das principais demandas é a criação de um banco de dados nacional das cooperativas que viabilize a fundamentação de novas pesquisas do setor".
Geração de estudos - A RBPC foi criada no ano passado durante o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo, promovido pelo Sescoop, com o apoio da OCB, em Brasília. "Entre outros objetivos", destaca Andréa, "a RBPC pretende contribuir para a geração de estudos e pesquisas que sejam aplicáveis a todo o Sistema Cooperativista". (Informe OCB)
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Superintendentes e técnicos de planejamento das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estão reunidos em Brasília (DF) para construir um alinhamento estratégico sistêmico. Eles participam de um evento de capacitação promovido pela unidade nacional do Sescoop, na sede do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). A ação reúne cerca de 60 participantes e tem a coordenação da Assessoria de Gestão Estratégica da unidade nacional.
Construção participativa - Na abertura do encontro, o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, enfatizou que o trabalho será realizado a partir de um processo de construção participativa. "Nossa intenção é disseminar informações e capacitar os estados para a elaboração dos seus respectivos planejamentos estratégicos, contemplando suas especificidades, tendo como diretriz o Planejamento Estratégico Sescoop 2010-2013", disse.
Temas - Nesta segunda-feira (07/02), foram apresentados o ciclo de planejamento estratégico do Sescoop, princípios e premissas, metodologia de elaboração, entre outros temas, além de trabalhos em grupo. A capacitação se estenderá até esta quarta (09/02). Clique aqui para acessar a programação. (Informe OCB)
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A participação dos produtores de grãos ajudou a ampliar a Expedição Safra nesta temporada. Do Rio Grande do Sul ao Maranhão, eles vêm encaminhando dados e fotografias diariamente para a equipe de técnicos e jornalistas. Enquanto a comitiva percorre o Paraná, Leivandro Fritzen, da Serra do Quilombo (Bom Jesus, Piauí) relatou nesta segunda-feira (07/02) que lavouras de milho plantadas em outubro e de soja semeadas em novembro também apresentam excelentes condições de desenvolvimento. Sua família ampliou o cultivo da oleaginosa de 3,1 mil para 3,8 mil hectares e o milho de 900 para 1,4 mil hectares, com abertura de novas lavouras no Cerrado.
Cotações - O clima de otimismo no campo é sustentado pela evolução das cotações no mercado internacional, com a saca da soja acima de US$ 30 e a do milho além dos US$ 16 em Chicago. Conforme monitoramento da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), houve aumento de 54% e 74% no último ano, respectivamente. Além da demanda chinesa, ainda pesa o fato de ter sido confirmada quebra de 23 milhões de toneladas na safra norte-americana do cereal, que poderia ter rendido 339 milhões (t). A soja alcança R$ 47,1/sc e o milho R$ 22,5/sc no Paraná, com avanço de 22,5% e 41,5% entre a média de janeiro de 2010 e a do mês passado, informa o Departamento de Economia Rural (Dera). (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Produtores e cooperativas de aves, suínos e pecuaristas de leite, além de indústrias de ração animal e alimentação humana, podem participar do leilão que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, nesta quarta-feira (09/02). Essa é a 10ª operação de venda direta de estoques públicos de milho que a companhia promove na safra 2010/2011.
Abastecimento interno e preços - Com o leilão, o governo pretende garantir o abastecimento interno e equilibrar os preços do grão em todo o país. Serão negociadas 407 mil toneladas de milho. Segundo os avisos publicados na página eletrônica da Conab, os grãos vendidos são dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Tocantins e Mato Grosso do Sul. As sacas são de 60 kg e, como se trata de venda direta, a companhia vai divulgar os preços de acordo com a demanda.Desde novembro de 2010 foram comercializadas cerca de 1,9 milhão de toneladas do produto. (Mapa)
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Para a organização do Show Rural, mesmo com todos os cuidados que existem com relação à segurança, fato atestado pelos 23 anos sem qualquer acidente no parque, uma feira desse porte, que receberá perto de 160 mil pessoas, precisa de proteção extra, afinal, são cerca de 70 hectares de área e perto de 4 mil experimentos e apresentações técnicas em cinco dias de feira. Pensado nisso, o Show Rural 2011 terá uma proteção de seguro de 1 milhão de reais. A iniciativa visa dar garantias aos participantes no momento em que estiverem assistindo aos eventos. A estrutura da cobertura do seguro foi elaborada pela equipe técnica da Unificado Corretora Seguros que após uma negociação com a companhia norte americana ACE Seguros viabilizou a efetivação do contrato.
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O Manejo Integrado de Pragas em Grãos Armazenados (MIP Grãos), programa desenvolvido pela Embrapa e implantado na Unidade de Marialva, desde 2009, será tema de um Dia de Campo, no dia 9 de fevereiro, quando a unidade vai abrir suas portas para os cooperados, clientes, parceiros e fornecedores para visitação e conhecimento dos trabalhos realizados na cooperativa e as melhorias conquistadas com a implantação do MIPGrãos. O presidente da Cocari, Vilmar Sebold, fará a abertura do evento, que contará com a presença do chefe geral da Embrapa, Alexandre José Cattelan.
Programa - O pesquisador da Embrapa Soja, Irineu Lorini, fará explanação sobre o Programa MIPGrãos. Já a evolução do MIPGrãos na cooperativa será abordada pelo gerente da Divisão Operacional da Cocari, Geraldo Semensato. O técnico de Segurança do Trabalho do Departamento de Segurança, Engenharia e Meio Ambiente da Cocari (Desema), Diego Chemin, tratará do tema Segurança no Trabalho, que também faz parte do processo de adequação da unidade. O tratamento automatizado de grãos na fita será abordado pelo engenheiro agrícola Jyann Marian Antonelli e o gerente regional de Marialva, Augusto Cesar Bozelli, tratará sobre as melhorias realizadas na estrutura.
Serviço - Dia de Campo MIPGrãos - Manejo Integrado de Pragas em Grãos Armazenados / Data: 9 de fevereiro de 2010 / Horário: das 13h30 às 18h / Local: Cocari - Unidade de Marialva -Avenida Cristóvão Colombo, 4309 - Marialva-PR. Mais informações: