Notícias representação
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Conselho Consultivo de Crédito (CECO) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniu, nesta quinta-feira (10/02), para, entre outros assuntos, programar uma agenda de trabalho para este ano. A reunião foi conduzida pelo Coordenador do Ceco, Manfred Dasenbrock e teve a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do superintendente da instituição Renato Nobile.
Importância - Freitas falou da importância do Ceco que possui organizou em seu plano de ação, uma agenda de trabalho anual. "Não podemos deixar que o urgente atrapalhe o importante, ou seja, devemos priorizar as ações e isso o Ceco tem feito com muita competência, além de aproximar o Sistema de Crédito com as instituições financeiras". Também ressaltou a importância da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop). "O registro da CNCoop formalizou a personalidade sindical da entidade e isso é importante pois vivemos em um país sindicalizado", disse Freitas.
Parceiro - Manfred, por sua vez, complementou as ponderações de Freitas dizendo que o Sescoop pode ser um parceiro nas capacitações sobre sindicalismo aos cooperados.
Grupo Técnico do Ceco - O assessor sênior do Departamento de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil, Lucio César de Faria, que participou na última quarta-feira (9/2) da reunião do grupo técnico do Ceco realizada na sede da OCB, declarou com relação as atividades desenvolvidas junto a OCB/Ceco, sob os termos do acordo de cooperação técnica envolvendo OCB e Banco Central, que "a expectativa de ambas as partes é a mesma: o desenvolvimento do cooperativismo de crédito no Brasil; estamos buscando esclarecimentos de pontos divergentes, alterações normativas e entendimento de alguns procedimentos, visando o alinhamento de pensamentos, envolvendo diversas áreas do Banco Central".
Estudos - A respeito dos estudos de impacto que serão realizados, Lucio César destacou que "o objetivo é provar a efetividade do cooperativismo no desenvolvimento regional, onde ele se faz presente com força e participação efetiva". E complementou realçando que a quantidade de pessoas envolvidas em prol do desenvolvimento do cooperativismo é grande e que "isso mostra a importância que o Banco Central está dando e a expectativa positiva que temos em relação ao cooperativismo de crédito e ao papel que dele se espera". (Informe OCB)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Durante reunião com o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo José Fernandes Barreto Mello, o deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR) defendeu uma nova legislação para áreas do entorno de todos os parques nacionais, as chamadas "zonas de amortecimento", onde há restrição de cultivo, a exemplo de organismos geneticamente modificados (transgênicos). Para o milho são 10 km, mas os produtores querem os mesmos critérios fixados para a soja, de 500 metros.
Audiência - A audiência ocorreu na noite desta terça-feira (08/02) na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câmara Federal, da qual participaram parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o Superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, o vice-presidente do Conselho Consultivo do Parque Nacional do Iguaçu, Ansberto Passo Neto, lideranças sindicais, associações de produtores e representantes de entidades interessadas no assunto.
Prejuízo - Micheletto explicou que a falta de uma portaria ou decreto que defina a área de amortecimento do Parque Nacional de Iguaçu, no Paraná, pode prejudicar oito mil pequenas propriedades em 14 municípios que circundam o parque e inviabilizar as lavouras dos pequenos agricultores, caso prevaleça a zona de amortecimento em 10 km estabelecidos pela atual legislação. "Caso essa insegurança jurídica continue cerca de 200 mil ha deixariam de ser plantados", ressaltou.
Critério - Ainda não existe uma legislação definitiva para isso, sendo que em alguns locais o critério utilizado é o plano de manejo destas áreas. "O decreto existente só vale para os parques que não tem plano de manejo", afirmou o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Barreto. Micheletto disse que o Parque Nacional de Iguaçu tem plano de manejo e conselho formado, facilitando assim o atendimento do pedido dos produtores da região, preocupados em não sofrer sanções.
Encaminhamento - O presidente do Instituto Chico Mendes afirmou que até a próxima semana vai tentar editar uma portaria para este caso específico. Caso não seja possível vai buscar junto à Casa Civil da presidência da República a publicação de um decreto que defina os parâmetros da área de amortecimento do Parque de Iguaçu. A elaboração deste decreto é negociada em entendimento com o Ministério da Agricultura e o Ministério do Meio Ambiente.
O que é - Segundo a lei 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (Snuc), zona de amortecimento é o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade. Segundo a mesma lei, plano de manejo é o documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais da unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. (Assessoria de Imprensa Deputado Moacir Micheletto)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) encaminhou um ofício nesta semana ao Banco do Brasil solicitando a suspensão da obrigatoriedade da Averbação da Reserva Legal ou Adesão ao Programa Mais Ambiente, do governo federal, aos produtores rurais na hora de fazer um empréstimo agrícola. Uma das alegações apresentadas foi o fato de que o decreto federal, de número 7.029/2009, estabelece que os agricultores têm até 11 de junho deste ano para se adequar às exigências do Código Florestal vigente, portanto, o prazo ainda não venceu.
Proposta favorável - Nesta quinta-feira(10/02) mesmo o Banco do Brasil já apresentou uma resposta favorável à solicitação da Faep. De acordo com o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto, essa decisão de exigir a Averbação da Reserva Legal foi para fazer um alerta aos agricultores de que o prazo para a regularização termina em junho deste ano. ''Caso a lei entre em vigor, o banco não poderá descumpri-la, portanto, não haverá empréstimos para os produtores rurais que não estiverem adequados'', acrescenta.
Exigência - A exigência da apresentação do documento começou a ser feita há 15 dias pela instituição e, de acordo com o vice-presidente, ''foi muito bom ver os produtores se articulando junto a entidades de classe ligadas ao agronegócio''. Ele conta que até o deputado Moacir Micheletto (PMDB), coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária, o procurou para garantir que até março próximo o Novo Código Florestal seja votado e, com isso, essa indefinição sobre o que ocorrerá após o prazo do Decreto 7.029/2009 acabe. O deputado também solicitou que o banco suspendesse a exigência da Averbação.
Realidade - De acordo com a assessora técnica de Meio Ambiente, do Departamento Técnico Econômico da Faep, Carla Beck, o Código Florestal que está em vigência no Brasil foi criado com base no Decreto 4.775 em 1965 e está muito aquém das realidades atuais. Conforme consta no documento, hoje o produtor rural tem de dedicar 20% de sua propriedade, mais as áreas de preservação permanente, que correspondem à matar ciliar e que exige um recuo de 30 metros em cada margem do rio. ''Há produtores que acabam ficando com 50% de espaço para o plantio e exploração da terra, enquanto a outra metade fica para atender a lei'', alega a assessora.
Mudança - Com o novo Código Florestal, Carla diz que os 20% da lei atual serão tanto para a reserva legal, quanto para as áreas de preservação. Outra alteração será de que os pequenos produtores, com cerca de 72 hectares, estariam isentos da reserva legal. Na opinião do vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, a lei em vigência tem pontos bastante positivos, mas precisa ser adequada à realidade de hoje. (Folha de Londrina)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O primeiro mês de 2011 manteve a tendência positiva no comércio internacional dos produtos do agronegócio brasileiro. As exportações em janeiro somaram US$ 5,1 bilhões, resultado 26,3% superior ao registrado no mesmo período de 2010. Esse é o melhor desempenho para o mês de janeiro desde 1989, quando teve início a série histórica. O saldo da balança comercial do setor agropecuário teve acréscimo de US$ 800 milhões, comparando com janeiro de 2010, e alcançou US$ 3,9 bilhões. Nos últimos 12 meses, os embarques chegaram a US$ 77,5 bilhões, valor recorde para o período.
Soja - Complexo soja (óleo, farelo e grão) foi o item com maior crescimento no mês em valor e volume exportado, seguido do café e da carne de frango in natura. A receita com a soja em grãos subiu 136,3% e a quantidade embarcada aumentou 123,7%. Os resultados do óleo foram ainda mais expressivos. O volume exportado saltou 377,8% e o valor foi 531% maior que o verificado em janeiro de 2010. No total, as exportações do complexo soja totalizaram US$ 598,6 milhões, aumento de 89,3% no período.
Café - Os embarques de café também foram destaque, com receita 65,9% maior que o valor obtido no primeiro mês do ano passado, alcançando US$ 595,4 milhões. A quantidade embarcada do café em grãos subiu 23,9% (155 mil toneladas ou 2,58 mil sacas de 60 kg).
Frango - O frango in natura foi responsável pelo bom desempenho das exportações de carnes (frango, bovino e suíno) que somaram US$ 1 bilhão e superaram em quase 20% os números de janeiro de 2010. O produto rendeu US$ 505 milhões, 51,4% a mais que o valor registrado em janeiro de 2010. O volume exportado subiu 28%, resultando em 268 mil toneladas comercializadas.
Crescimento - De fevereiro de 2010 a janeiro de 2011, as exportações cresceram 19,8% na comparação com o período de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, quando a receita fechou em US$ 64,7 bilhões. Os setores que mais contribuíram para esse desempenho foram: complexo sucroalcooleiro (38,5%), produtos florestais (29,5%) e carnes (16,3%).
Destinos - Os países em desenvolvimento são os que mais têm ampliado as importações dos produtos agropecuários do Brasil. Destaque para China (94,3%), Argélia (126,7%), Marrocos (108%), Egito (83,6%) e Rússia (44,9%). Espanha (84,3%), França (46,5%), Itália (42,2%) e Bélgica (40,9%) também aumentaram as aquisições do Brasil. Nos últimos 12 meses, as importações chinesas passaram de US$ 8,8 bilhões para US$ 11,1 bilhões, uma variação de 25,5%. O país asiático é o principal comprador de produtos do agronegócio brasileiro, com participação de 14%. (Mapa)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O estatuto da Agência de Internacionalização do Paraná, entidade que irá trabalhar para ampliar a participação do estado no mercado internacional, será apresentado na próxima terça-feira (15/02). O documento definirá o formato, os objetivos e os patrocinadores do órgão, e é consequência do seminário que reuniu na terça-feira (08/02), no Sebrae, 55 entidades, entre câmaras de comércio, cônsules, federações e órgãos da área de comércio exterior. Os participantes, divididos em 10 grupos, foram questionados sobre aspectos como fontes de recursos, fatores importantes para o sucesso da agência e resultados esperados.
Ideias - De acordo com o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, foram apresentadas cerca de 100 ideias que irão nortear a formatação da Agência. "Foi um belo exercício democrático, durante o qual absorvemos sugestões, opiniões e críticas de diferentes atores do setor. São importantes informações que serão usadas para a formatação do modelo da agência paranaense", afirmou. Barros disse estar confiante que a entidade será a articuladora das ações ligadas ao comércio exterior paranaense, tornando-se um órgão preparado para vender e fortalecer a marca Paraná no Mercosul e em outros mercados.
Agenda - A reunião no Sebrae foi a terceira da agenda de criação da agência. Antes ocorreram encontros na Fecomércio (18/01) e na Fesp (25/01). Está definida reunião final para a sede da Associação Comercial do Paraná na próxima terça (15/02). "São encontros de trabalho, com pautas e objetivos específicos. Essa troca de conhecimentos e experiências entre diferentes entidades nos ajudará a elaborar uma agência modelo para o País", afirmou Barros.
Paraná Competitivo - A criação da agência faz parte do programa Paraná Competitivo, que tem o objetivo de tornar o estado mais atraente para investimentos nacionais e internacionais. O trabalho inclui também câmaras de comércio exterior, política fiscal, infraestrutura e qualificação de mão de obra. "O Paraná voltará a ser destino de empreendimentos nacionais e internacionais", disse o secretário. (AEN)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Brasil vai se posicionar, tema por tema, e sem alianças automáticas, na reunião do G-20 que acontece semana que vem, em Paris, sob a presidência da França. Fontes do governo sinalizam que o país tratará de questões cruciais, como câmbio, volatilidade dos preços agrícolas e reforma do sistema monetário internacional, de maneira pragmática e centrado no interesse nacional.
Questão - A grande questão nos últimos dias tem sido se o Brasil vai evoluir sua posição sobre a guerra cambial e os desequilíbrios internacionais, considerando de um lado a forte relação comercial e de investimentos com a China, e de outro, a demanda dos EUA para que o país participe de "esforço multilateral" para pressionar Pequim e outros países com moedas desvalorizadas. O país terá posição de equidistância entre EUA e China, indica uma alta fonte. Brasília tem criticado americanos e chineses com moedas desvalorizadas, enquanto o Brasil está com a moeda mais valorizada entre os membros do G-20, situação pouco suportável para exportadores e para a competitividade.
Interesse nacional - O diretor-executivo do Brasil, e de mais oito países, no Fundo Monetário Internacional (FMI), Paulo Nogueira Batista Junior, expressa sua opinião sobre o que, no governo, se fala apenas informalmente. "A posição no G-20 deve ser centrada no interesse nacional" diz. "Com o mundo tão instável, e mudando tão rapidamente, é difícil, talvez pouco aconselhável, buscar manter relações inalteradas, estáveis e de longo prazo com outros paises, com exceção provavelmente do Mercosul e da América do Sul. Todas as alianças financeiras, econômicas, devem passar por reavaliação constante."
Coesão - No FMI, a aliança dos Bric - Brasil, Rússia, Índia e China - foi muito forte em 2008 e 2009, mas não mostrou a mesma coesão em 2010, pela divergências sobretudo com os chineses. Na reforma das cotas, concluída ano passado, Pequim adotou postura mais branda que os outros três integrantes do grupo, não insistindo tanto numa transferência mais expressiva de poder dos desenvolvidos para os emergentes. A China foi o país que obteve os maiores ganhos na reforma das cotas. Ou seja, não há aliança automática com emergentes ou China. Diferentes assessores do governo notam que o Brasil tem interesses muito diversificados, e as alianças evoluem.
Temas cruciais - Em temas cruciais da agenda do G-20 e do FMI, as coincidências de posição variam conforme os parceiros. O Brasil está mais próximo da França e da China, e mais distante dos EUA e do Canadá, por um sistema monetário internacional menos dependente do dólar e contra o "exorbitante privilégio" da moeda americana. Sobre gestão do movimento de capitais, os franceses estão mais próximos da posição brasileira. Sobre volatilidade dos preços agrícolas, o país tem proximidade com os EUA, que também são exportadores de commodities. - "Se nossos interesses forem coincidentes com a China ou EUA, estaremos com um ou outro no G-20", diz Nogueira Batista, falando em nome pessoal. "Se os americanos tiverem algo a nos oferecer, não temos por que não ter posições e atuação comum com eles. Mas o mesmo se aplica aos chineses ou franceses."
Posicionamento - Na semana que vem, em Paris, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, devem colocar em ação esse posicionamento. Discutirão com seus colegas do G-20 uma lista de "parâmetros indicativos" para definir países com déficits ou superávits comerciais excessivos e fazer correções em suas políticas.
Indicadores - O Valor apurou que os quatro indicadores na mesa são: contas correntes, taxa de câmbio e reservas, posição das finanças públicas (déficit fiscal ou dívida) e finanças públicas (poupança ou dívida). A lista tem apoio da "maioria dos países", portanto não de todos. E como o G-20 é um mecanismo de consenso, basta um país se opor para uma proposta naufragar.
Freio - Sem surpresa, a China quer frear a discussão sobre câmbio, temendo que o exercício seja basicamente para pressionar pela revalorização de sua moeda. Outros países tentar convencer Pequim que não se trata de pacote anti-China. Mas Pequim quer saber desde já o resultado de avaliações futuras.
França - Sobre a volatilidade dos preços agrícolas, a França aparece com uma nova prioridade a cada dia. Agora, a ministra de Finanças, Cristine Lagarde, fala que o objetivo é "proteger os consumidores".
Regulação de mercado - De seu lado, o Brasil quer evitar regulação de mercado, mas já aceita examinar os impactos da volatilidade das commodities, em especial dos aumentos recentes de preços, sobre os países importadores mais pobres, que são afetados com o aumento do custo de alimentos. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Sistema Ocepar promove, no próximo dia 16 de fevereiro, na sede da organização, em Curitiba, a primeira reunião do Fórum de Meio Ambiente de 2011. O evento vai discutir a política ambiental do Paraná no novo governo com a participação do secretário de Estado do Meio Ambiente, Jonel Nazareno Iurk, e do presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio M. Pinto. Também faz parte da programação o debate sobre as perspectivas das instituições financeiras a respeito da concessão de crédito diante das exigências ambientais legais, com a presença de representantes do Banco do Brasil, entre eles, o gerente de mercados, Cézar de Col, o gerente de análise de crédito, Gilson Farias, e o gerente de operações, Paulo César Starke.
Inscrições - O fórum é destinado a profissionais que atuam nas cooperativas do Paraná. As inscrições ao evento devem ser confirmadas até o dia 14 de fevereiro, por meio dos e-mails
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ouEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Foi dada a largada para a colheita de soja na área de ação da Cocamar. A primeira área colhida foi dos agricultores de Maringá, Volnei e Dirlei Marcon, que possuem lotes na estrada Santo Inácio, região da comunidade Guerra. As máquinas entraram na propriedade por volta das 13h30 desta quarta-feira (09/02), mas trabalharam apenas por uma hora. É que choveu no sítio e a colheita precisou ser interrompida. "Neste ano o tempo ajudou, não faltou chuva. Colhemos pouco menos de um alqueire, mas acreditamos numa produtividade média de 140 sacas por alqueire, semelhante à obtida no ano passado".
Clima - Dos 96 alqueires que ele cultiva em sociedade com o irmão, 30 já estão no ponto de colheita - esperando apenas o tempo firmar para serem retirados da roça. O restante ainda demora dez dias para ficar bom. "A chuva que foi tão boa durante toda a safra, agora nos preocupa. Mas estamos confiantes que não teremos problemas com relação a isso", comenta Marcon, que não teve ataques severos de lagarta, percevejo e fungos, fazendo aplicações preventivas. Assim que o tempo firmar o sojicultor também inicia o plantio do milho safrinha, destinando 100% das terras para o grão. Tecnologia? De ponta. Assim como tem feito em anos anteriores. A maior parte das lavouras na área de ação da Cocamar está semelhante a do agricultor. (Imprensa Cocamar)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A usina de cogeração de energia elétrica instalada no parque industrial da Cocamar em Maringá atende mais de 75% da demanda. Ela produz eletricidade por meio da queima do bagaço da cana, madeira, palha de arroz ou outros resíduos industriais. Para tanto, a Cocamar recebe de usinas de álcool e açúcar instaladas na região mais de 700 toneladas de bagaço de cana por dia. O supervisor de produção da usina de cogeração da cooperativa, Fernando Borges Santos, disse recentemente à CBN que contratos foram firmados com algumas empresas para enviar caminhões de resíduos todos os dias.
Excedente - O restante da energia demandada nas indústrias é comprado da Copel. O presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, diz que o intuito é vender energia nos meses em que o complexo industrial não funcionar com a sua capacidade máxima. O assunto ainda será discutido com a estatal. "Nós vamos ter períodos sazonais. As indústrias não trabalham o ano todo, há períodos em que elas param para manutenção. E nesses períodos, pretende-se oferecer essa energia para a Copel".
Editais - Nos últimos meses, a Copel lançou editais de chamada pública para compra de energia produzidas por usinas de álcool e açúcar, por exemplo, e deve investir cada vez mais em aproveitamentos energéticos de pequeno porte. O superintendente de mercado e regulação da companhia, Roberto Cambuí, disse que o grande desafio hoje é garantir o bom funcionamento e a segurança do escoamento de energia.
Tendência - De acordo com informações repassadas pela Alcopar, o Estado produz em torno de 50 mil de toneladas de cana por ano, e isso gera 14 milhões de toneladas de bagaço. Segundo o pesquisador Gilberto Sales, Doutor em Agronomia pela UEM, a utilização dos resíduos da cana-de-açúcar para a produção de energia é uma tendência cada vez mais forte no Estado, um bom negócio para as usinas de cana e açúcar, complexos industriais e empresas de energia elétrica. (Rádio CBN)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Conhecer melhor as habilidades pessoais e profissionais e desenvolver um plano de ação para potencializá-las no dia a dia. Este é o principal objetivo da Avaliação de Desempenho por Competências, que está sendo respondida ao longo de fevereiro pelos colaboradores da Unimed Londrina. A iniciativa faz parte do programa Gestão por Competências, implantado na Cooperativa há dois anos, que já desenvolveu uma série de capacitações com diretores, gestores, especialistas e analistas e em 2011 foi estendido a todos os outros cargos.
Avaliações - Nesta etapa do processo, cada colaborador participa de duas avaliações: a primeira feita por ele mesmo, e a segunda pelo analista ou gestor para quem responde diretamente em sua área. Para responder o questionário, todo o quadro funcional da Cooperativa passou recentemente por um treinamento com a consultora Léia Wessling, da CC&G. "As avaliações vão diagnosticar e analisar o desempenho individual dos colaboradores durante 2010, levando em conta as atividades que realizaram, as metas estabelecidas, os resultados alcançados e o potencial de desenvolvimento de cada um neste período", explica a consultora.
Habilidades - Durante o treinamento, Léia explicou ainda que o objetivo das avaliações não é apontar a ausência de competências do colaborador, mas descobrir como aproveitar melhor as suas habilidades. "A auto-avaliação promove autoconhecimento, um item fundamental para a evolução pessoal e profissional de qualquer pessoa. Ao ser avaliado, por sua vez, o colaborador consegue entender como o seu comportamento está sendo visto pelo seu gestor ou analista. Com essas informações, tem condições de buscar o auto-desenvolvimento, de descobrir que caminho trilhar para atingir seus objetivos profissionais, e de construir, por exemplo, a carreira almejada na empresa".
Posicionamento - Depois do preenchimento dos questionários, os colaboradores receberão um posicionamento do avaliador e, em consenso, os dois montarão um plano de ações (PDI - Plano de Desenvolvimento Individual) para corrigir as falhas e potencializar as competências apontadas, estabelecendo juntos uma periodicidade para acompanhamento do desenvolvimento destas iniciativas.
Liderança foi preparada para as avaliações e feedbacks - No mesmo período, diretores, superintendentes, especialistas e analistas foram preparados pela consultora para realizarem a avaliação de suas equipes e os feedbacks que serão repassados aos mesmos. Este grupo participa pela segunda vez da Avaliação de Desempenho por Competências. No ano passado eles foram avaliados pelo seu superior imediato, e com exceção dos analistas, avaliaram seus subordinados diretos. Nesta etapa o ciclo de avaliações se repete com todos, com a novidade de que os analistas avaliarão, pela primeira vez, as suas equipes. (Imprensa Unimed Londrina)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Atenção, corredores de rua: em 19 de março (sábado), às 20 horas, no Campus da Universidade Positivo, será dada a largada da Corrida Noturna Unimed Curitiba. Nesta 7ª edição, a corrida contará com uma novidade: a prova de 5 km, além da tradicional corrida de 10 quilômetros. Segundo a assessoria de comunicação da Unimed Curitiba, a expectativa é a melhor possível. Os preparativos já começaram e o número de inscrições deverá ser maior que os anos anteriores, tendo em vista o aumento do número de vagas de 2.700 para 3.500.
Taxa - É importante ressaltar que os colaboradores, médicos e beneficiários poderão garantir as suas inscrições com uma lata de leite em pó. Já para quem não for cliente Unimed Curitiba, a taxa será de R$ 40,00. As inscrições serão abertas no dia 15 de fevereiro e na mesma data será divulgado o local para efetivá-las. (Imprensa Unimed Curitiba)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Tomaram posse nesta quarta-feira (09/02) o presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Roberto Simões, e o diretor-presidente Luiz Eduardo Barretto Filho, além dos demais integrantes da Diretoria Executiva. Representantes do Sistema OCB participaram da solenidade, que ocorreu na sede da instituição, em Brasília (DF). Estavam presentes, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o vice-presidente Ronaldo Scucato, também presidente da Ocemg, e o superintendente da OCB, Renato Nobile. (Informe OCB)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Prêmio Sebrae de Jornalismo está em sua 3ª edição e em 2011 oferece até R$ 25 mil em prêmios. Jornalistas de todo o Brasil podem participar do concurso com matérias publicadas de 1º de janeiro de 2010 a 28 de fevereiro de 2011. Entre os assuntos que podem ser abordados nas reportagens estão Práticas vitoriosas em pequenos negócios; Empreendedorismo; Cooperativismo e práticas de cooperação; Competitividade; Iniciativas públicas e privadas de inovação; Lei Geral. As inscrições devem ser feitas até 5 de março, pelo site http://portalimprensa.uol.com.br/premiosebrae/ . (Informe OCB)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O governo federal vai liberar, a partir de agora, R$ 165,2 milhões para as aquisições de arroz, feijão e trigo, informou o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), após audiência na manhã desta quarta-feira (09/02) com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi. R$ 106,1 milhões serão aplicados na compra de feijão, arroz e trigo na modalidade AGF (Aquisição do Governo Federal) e o valor restante, de R$ 59,1 milhões, irá atender as despesas com a administração dos estoques governamentais.
Estados - Micheletto detalhou como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai promover as operações de compra nos estados do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nas aquisições de arroz serão aplicados R$ 52 milhões no Rio Grande do Sul e Santa Catarina; R$ 14,1 milhões nas compras de trigo no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e R$ 40 milhões para as aquisições de feijão nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Assessoria de Imprensa do deputado Moacir Micheletto)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Conab (Companhia Nacional do Abastecimento) realizou nesta quarta-feira (09/02) mais um leilão de venda de milho. Das 403.445 mil ofertadas, foram adquiridas 269.800 toneladas, cerca de 67% do total. O leilão caracterizou-se pelos poucos lotes com ágio. Desta vez, foi no Paraná, Itambé e Ponta Grossa. Nos demais lotes, quando foi registrado ágio, tratava-se de menos de 2%. O aviso nº031 não teve nenhum lote arrematado, provavelmente por ter, em sua maioria, milho de Minas Gerais a preço de R$ 28,00 por saca, o que foi considerado alto demais. (Notícias Agrícolas)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O corte promovido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em suas estimativas para os estoques finais de milho naquele país e no mundo nesta safra 2010/11 deu fôlego extra às cotações internacionais dos principais grãos, que já rondam picos em 30 meses. Conforme o USDA, os EUA encerrarão a temporada com 17,14 milhões de toneladas de milho em estoques, 60,5% menos do que em 2009/10 e em um contexto de demanda para a produção de etanol cada vez mais. No mundo, segundo o ministério americano, haverá 122,51 milhões de toneladas, queda de 18,5% em igual comparação.
Alta - Sobretudo por conta dessas mudanças, as cotações registraram forte alta na bolsa de Chicago, principal referência global para os preços do milho. Os contratos para maio, que ocupam a segunda posição de entrega (normalmente a de maior liquidez), subiram 3,5% e superaram a barreira dos US$ 7 por bushel (US$ 7,0875) pela primeira vez desde agosto de 2008. Conforme cálculos do Valor Data, a segunda posição passou a acumular valorização de 91,42% em 12 meses.
Trigo e soja - Vinculados ao milho ou por comporem as mesmas carteiras de investimentos em commodities ou por serem alternativas a ele, trigo e soja acompanharam o movimento em Chicago. No mercado de trigo, a segunda posição (maio) registrou alta de 1,18%, fechou a US$ 9,1775 por bushel e passou a acumular ganho de 84,57% em 12 meses. Na soja, a segunda posição (maio) subiu 1,18%, alcançou US$ 14,63 por bushel e o salto em 12 meses chegou a 56,43%. Para soja e trigo, o bushel equivale a 27,2 quilos; no milho, a 25,2 quilos.
Correções - No caso do trigo, as correções efetuadas pelo USDA nos quadros de oferta e demanda dos EUA e do mundo foram marginais. No quadro da soja, os cenários americano e mundial também praticamente não mudaram, mas foram promovidos ajustes importantes para o Brasil. O órgão ampliou para 68,5 milhões de toneladas sua estimativa para a colheita da oleaginosa no país em 2010/11, ante as 67,5 milhões previstas em janeiro e as 69 milhões de 2009/10. Também a projeção para as exportações brasileiras foi ajustada para 32,3 milhões de toneladas, ante as 31,4 milhões projetadas em janeiro e as 28,6 milhões calculadas pelo USDA no ciclo passado.
Brasil - Se confirmadas as previsões do ministério americano, o Brasil responderá por 32,7% das exportações mundiais de soja em 2010/11, atrás dos EUA (43,9%) e acima da Argentina (11,8%), que teve produção e exportações reduzidas pelo USDA por causa do La Niña. (Valor Econômico)