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O Sicoob Metropolitano está entre as 25 melhores empresas para se trabalhar no Paraná. Esta classificação foi resultado de um processo de pesquisa com os colaboradores da cooperativa durante o mês de setembro. A pesquisa é realizada anualmente pela empresa GRTW e está presente em 46 países no mundo, com quase 6.000 empresas participantes. A pesquisa avalia por meio de um questionário on line se as políticas e práticas da cooperativa geram em seus colaboradores os sentimentos de: Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem. (Informativo Central Sicoob PR)
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Uma nova agência do Sicoob Integrado foi inaugurada em Itapejara D’Oeste, na região Sudoeste do Paraná, no dia 10 de novembro, reunindo autoridades, direção da cooperativa, colaboradores e população em geral. A fita foi descerrada pelo presidente Lindonês Colferai, vice-prefeito Eliandro Pichetti, vice presidente Sicoob Paraná, Ivlarino Delgado e Ari Klein presidente da Associação Comercial de 'Itapejara D'Oeste. Após a benção ecumênica, a agência foi aberta à visitação.
Pronunciamentos - Na sequência, houve os pronunciamentos no Sport Clube ltapejara, com a apresentação do gerente Rudinei e da equipe de atendimento. O presidente Lindonês Colferai comentou as vantagens em ser cooperativa e salientou que sobras diretas e indiretas ficam no município. O vice-presidente Vânio Preis, falou da satisfação e do orgulho em abrir mais uma unidade. O diretor e vice-presidente administrativo da Central PR, Marino Delgado, manifestou-se satisfeito com a atuação do Sicoob Integrado, comentado que a primeira cooperativa que ele participou de inauguração foi a de Coronel Vivida no início de sua carreira na Central. O evento foi encerrado com um jantar. (Informativo Central Sicoob PR)
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Promete ser longa a sessão de votação no Senado do projeto do novo Código Florestal (PLC 30/2011), prevista para a tarde desta terça-feira (06/12). Até o início da noite desta segunda (05/12), 44 emendas já haviam sido protocoladas e a expectativa dos relatores é de que outras sejam apresentadas durante a discussão em Plenário. Apesar do assunto polêmico e da quantidade de ajustes pedidos pelos senadores, o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), acredita que a votação será tranquila. Em entrevista à Agência Senado, disse que os principais pontos do código já estão acordados e que as negociações evoluíram de forma positiva nos últimos dias. A única preocupação é com os destaques a serem pedidos durante a análise da matéria.
Entendimento - Para acelerar a votação, o senador disse estar trabalhando em um entendimento com o relator da matéria na Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Jorge Viana (PT-AC), sobre a possibilidade das emendas e dos destaques serem votados em bloco. O líder disse que tanto Jorge Viana, quanto o relator da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), Luiz Henrique (PMDB-SC), "fizeram um grande trabalho". “ Vamos ver o que vem nos destaques. Mas, essa não é uma questão de base de governo versus oposição. O código voltará para a Câmara melhor do que veio”, disse.
Cautela - Ainda em conversas e negociações com aliados e oposicionistas, o senador Jorge Viana preferiu ser mais cauteloso sobre a votação desta terça. “Não posso me antecipar ao Plenário do Senado, que é soberano. Estou ainda trabalhando para que alguns aperfeiçoamentos sejam feitos. É importante, até o último momento, termos cuidado para que o meio ambiente não saia perdendo com o novo Código Florestal e, ao mesmo tempo, temos de seguir procurando entendimento com os diferentes setores representados aqui no Senado. Estamos fazendo negociações suprapartidárias e parlamentares de todos os partidos têm nos ajudado”, afirmou.
Mudanças - O projeto do novo Código Florestal foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio deste ano sob acalorada polêmica. O texto apresentado pelo relator da matéria naquela Casa, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), hoje ministro do Esporte, gerou pesadas críticas e forte oposição dos ambientalistas, por ter mais foco nos interesses dos ruralistas e de outros setores da economia do que na efetiva proteção dos recursos florestais e dos diversos biomas do país. No Senado, o desafio era tornar o texto consensual. Em seis meses de tramitação, o projeto sofreu várias alterações como a que dividiu o texto em duas partes: disposições transitórias, com regras para a regularização das áreas desmatadas, e normas permanentes, para proteção das florestas existentes.
Acompanhamento – Representantes do setor cooperativista vão acompanhar a votação no Senado, entre eles, o engenheiro agrônomo e assessor da área de meio ambiente da Ocepar, Sílvio Krinski. (Com informações da Agência Senado)
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O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) criticou em plenário, no dia 1º de dezembro, o tratamento dispensado aos produtores rurais nas discussões sobre o projeto do novo Código Florestal em tramitação no Senado Federal. O senador lamentou que agricultores estejam sendo tratados como criminosos por suas posições em defesa do agronegócio e avisou que não vai mais "ouvir isso calado". “Não há que se confundir pioneiro, gente valente, com bandido, com criminoso. Não há que se confundir. E eu, absolutamente, estou decidido - já disse isto na Comissão de Agricultura e vou repetir - a não ouvir mais isso calado. Até porque tenho sido cobrado. Porque, se tem algum criminoso, algum bandido, que se defina, que se identifique. Agora, você não pode generalizar e confundir produtores rurais com esse tipo de termo”, desabafou.
Mato Grosso do Sul - O senador disse que, pelo fato de ser do Mato Grosso do Sul, muitas vezes é tratado como produtor rural ou um "grande latifundiário". Ele informou que não tem propriedades rurais, mas apenas defende o desenvolvimento econômico de seu estado, que passa pela agricultura e pela pecuária. Waldemir Moka fez questão de lembrar que foi um dos responsáveis por sugerir o nome do atual ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, como relator do projeto de revisão do Código Florestal, ainda na legislatura passada, quando foi instalada a comissão especial para análise o projeto do novo código. A comissão, informou, era formada por diversos parlamentares militantes do agronegócio e, já àquela época, Moka disse ter o entendimento de que o código não poderia ser elaborado apenas por representantes deste setor.
Indicação- “Então, tentamos uma negociação, e eu sugeri - e me orgulho muito de ter sugerido - o nome do deputado federal Aldo Rebelo. E essa indicação, em um primeiro momento, criou dificuldades, porque passamos a ter, dentro da bancada da agricultura, parlamentares que tinham receio da atuação do Aldo. Os ambientalistas ficaram mais tranquilos porque o Aldo é dessas figuras que têm um espírito nacionalista muito grande. Eu conheço o Aldo de outras épocas e confiava na sua atuação. É um grande nacionalista. E deu certo. O Aldo acabou relatando, fez um extraordinário trabalho” elogiou.
Trabalho da Câmara - Outra ponderação de Waldemir Moka tratou das críticas feitas ao texto final aprovado na Câmara dos Deputados. Segundo o senador, o trabalho do Senado foi menos complicado porque os senadores tiveram para iniciar as discussões com um projeto quase 70% concluído. Já os deputados tiveram de elaborá-lo do zero. Também no Senado houve um espírito de convergência e um clima melhor do que na Câmara porque, naquela Casa, ocorreram os primeiros, e por isso mais intensos, embates. Além disso, o senador discordou da reclamação de alguns setores da sociedade de que não teriam sido ouvidos. Moka observou que muita gente foi ouvida, mas nem todas as sugestões ao projeto foram acatadas.
Momento de votar - “É muito difícil falar de um segmento que não foi ouvido nessa discussão do Código Florestal, que se arrasta, se computarmos desde a época da Câmara, há dois anos. Agora, há uma diferença: as pessoas vêm e falam, trazem sugestões, mas o fato de falarem e trazerem sugestões não significa que o relator vai acatá-las. Mas, acho que agora chegou o momento, finalmente (de votar o projeto)”, afirmou.
Apartes - Em apartes, a senadora Ana Amélia (PP-RS) concordou com a ressalva de Waldemir Moka sobre agricultores não serem criminosos. A senadora disse que esses trabalhadores merecem todo o reconhecimento da sociedade. Já Cyro Miranda (PSDB - GO) disse compartilhar da preocupação de mostrar à população brasileira que os agricultores procuram, dentro de um grande equilíbrio, refazer danos do passado sem prejudicar a produção agrícola atual. Também em aparte, Ricardo Ferraço (PMDB-ES) enfatizou que o produtor rural brasileiro é quem precisa ser prestigiado, homenageado e defendido de forma intransigente dentro da discussão do novo Código Florestal. (Assessoria de Imprensa)
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O substitutivo geral ao projeto de lei nº 847/11, de autoria do Poder Executivo, criando a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), foi aprovado nesta segunda-feira (05/12), no Plenário da Assembleia Legislativa, em terceira discussão. Encaminhado na forma de emenda, o substitutivo é assinado pelos deputados Ademar Traiano (PSDB), líder do Governo, Augustinho Zucchi (PDT), César Silvestri Filho (PPS), Pedro Lupion (DEM) e Valdir Rossoni (PSDB), presidente do Legislativo. O substitutivo garante aos funcionários hoje lotados no Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), as mesmas vantagens salariais que serão oferecidas aos servidores da ADAPAR. Também inclui no inciso III, do artigo 3º, a responsabilidade pela fiscalização de “vegetais”. (Assessoria Alep)
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A crise econômica internacional não deverá trazer maiores prejuízos ao desempenho da agroindústria – e de toda a cadeia do agronegócio paranaense. É a avaliação de lideranças do setor, corroborada pela economista Júnia Peres, do Ipea. “O agronegócio brasileiro atingiu um elevado grau de competitividade. Claro, é momento de cautela, mas com uma pitada de ousadia.”
Crise - O assessor técnico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Carlos Augusto Albuquerque, observa que a cadeia do agronegócio – especialmente o processamento de produtos primários – tende a sentir menos os efeitos da crise porque lida com a produção de alimentos. “O mundo pode deixar de comprar outras coisas, mas não pode deixar de comprar comida.”
Espaço - Ainda é possível conquistar mais espaço, avalia o superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken. O superintendente de operações da Cocamar, Arquimedes Alexandrino, afirma que o mercado é favorável ao agronegócios porque a demanda segue estimulando aumento na produção. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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As exportações de carne de frango do país alcançaram 358,7 mil toneladas e renderam US$ 766,3 milhões em novembro, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef). O volume embarcado cresceu 12,1% em relação ao mesmo mês de 2010, enquanto a receita foi 23,5% maior na comparação.
Embarques - Com os resultados de novembro, os embarques somaram 3,59 milhões de toneladas nos primeiros onze meses de 2011, 2,51% acima que no mesmo período do ano passado. Já o faturamento apresenta crescimento de 21,4% nessa relação, para US$ 7,51 bilhões. A expectativa da Ubabef é que as exportações de carne de frango totalizem 3,9 milhões de toneladas neste ano, 2,7% mais que em 2010, e registrem um faturamento de US$ 8,2 bilhões, alta de 20,6%. Se confirmados, serão quebrados novos recordes históricos nas duas frentes.
Bom desempenho - "Apesar dos sérios problemas enfrentados pelo setor, como a greve no Porto de Itajaí, o embargo russo e a redução nos embarques para alguns mercados, a qualidade do frango brasileiro e a excelência do nosso status sanitário permitiram ao país alcançar um bom desempenho das exportações", afirma Francisco Turra, presidente-executivo da Ubabef, em comunicado. Para 2012, Turra prega cautela, tendo em vista a crise financeira em países desenvolvidos, sobretudo europeus. Mas ele espera que o ritmo de crescimento de 2011 se repita. Mais em www.ubabef.com.br. (Valor Econômico)
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O governo tem estudos avançados para a reforma do marco regulatório do comércio exterior, cujo principal dispositivo em análise, e que deve ser criado já em 2012, será o cadastro positivo para exportadores e importadores. A medida, desenhada e impulsionada pela Receita Federal e em estudo na Câmara de Comércio Exterior (Camex), concederia uma espécie de pré-aprovação para desembaraço aduaneiro às empresas cujos procedimentos produtivos, tributários e trabalhistas estão enquadrados na legislação brasileira. A reformulação do comércio exterior segue determinação expressa da presidente Dilma Rousseff.
Verificação - As exportadoras e importadoras que cumprirem as normas de controle aduaneiro e obtiverem o cadastro positivo não precisarão, por exemplo, ter toda a sua carga atracada nos portos para verificação. A própria empresa faria uma auditoria interna. Além disso, haverá o reconhecimento mútuo das empresas que fazem negócios entre si, seja na cadeia produtiva, seja em processos entre exportadores e importadores. A estratégia do governo é trazer as próprias empresas para o controle e cumprimento das regras, aumentando a responsabilidade delas.
Diligências - Por envolver relações entre a aduana brasileira e as internacionais, a Receita, por seu lado, já organiza diligências de técnicos para conversas em outros países. A ideia é que os fiscais brasileiros possam atuar no país de origem do produto importado pelo Brasil e sejam reconhecidos no exterior como se fossem funcionários da aduana do próprio país - e vice-versa. Já há entendimentos avançados entre o governo brasileiro e o governo argentino sobre a institucionalização do cadastro positivo.
Procedimento - Esse procedimento de reconhecer o fiscal de outro país, denominado de "operador econômico autorizado", é amplamente praticado por países como os Estados Unidos, que contam com representantes no Brasil para fiscalizar, por exemplo, as frutas de Petrolina (PE) exportadas para os EUA.
Modernização - Segundo uma fonte do primeiro escalão do governo, o centro das reformas para o comércio exterior é a "modernização" da área, que está "atrasada ao nível do desastre" no Brasil. A principal crítica dos que defendem uma reformulação imediata da área refere-se ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). De acordo com uma fonte do governo que acompanha o comércio externo desde o fim dos anos 1980, o Siscomex se "degradou", ao não acompanhar o desenvolvimento tecnológico.
Estímulo - "A própria existência do Siscomex estimulou muitos órgãos que não tinham controle do comércio exterior a adotar um sistema", critica a fonte, que elenca a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e os ministérios da Agricultura e do Exército como diferentes instâncias a que uma empresa é submetida, além do Siscomex, para poder fazer negócios com o exterior no Brasil.
Instâncias - Ao todo, de acordo com a mesma autoridade da área, são 17 diferentes instâncias. "Os mais aparamentados, como a Anvisa, desenvolveram sistemas paralelos que não estão sequer integrados ao Siscomex. Precisamos reintegrar todos esses processos", afirma.
Determinação - Por determinação da presidente Dilma Rousseff, a principal missão do ministro Fernando Pimentel, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e do secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, em 2012 é implementar a modernização dos sistemas de comércio exterior do país. A avaliação de Dilma é que os esforços do MDIC e da Receita ficaram concentrados, em 2011, na formulação e aprimoramento (durante a tramitação no Congresso) da MP 540, que criou o programa Brasil Maior. "Agora as atenções estão concentradas totalmente no comércio exterior", disse a fonte, para quem medidas como o cadastro positivo devem ser iniciadas já em 2012.
Legislação tributária - Além do gargalo tecnológico - a falta de equipamentos atualizados nos portos brasileiros - os técnicos do governo também entendem que é preciso simplificar a legislação tributária, como o PIS/Cofins, que geram crédito tributário aos exportadores. (Valor Econômico)
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A nova ponderação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana passada, foi a principal responsável pela redução nas projeções do mercado para a inflação do ano que vem. Analistas consultados pelo Valor também destacam o papel desinflacionário do cenário global nas estimativas divulgadas ontem pelo Boletim Focus, do Banco Central.
Mediana - O boletim mostra que a mediana das projeções para o IPCA de 2012 foi reduzida de 5,56% para 5,49%. As previsões para a Selic do período também foram revisadas para baixo, de 10% para 9,75% ao ano. "A piora do quadro externo gera uma inflação menor, tanto pelo efeito crescimento como pelo efeito commodities", diz o economista-chefe da Votorantim Corretora, Roberto Padovani, que projeta alta de 6,5% no IPCA em 2011 e de 5,2% em 2012.
Nova ponderação - Segundo Padovani, o mercado diminuiu suas projeções para o IPCA do ano que vem de olho na nova ponderação do indicador oficial. A modificação, calcula Padovani, tirou 0,3 ponto percentual da inflação de 2012. Com esse alívio, os agentes econômicos passaram a antever a possibilidade de uma reação mais enérgica do Banco Central na hora de cortar os juros, mas ele discorda desse cenário.
Incentivos fiscais - "Com o conjunto de medidas tomadas pelo governo para reativar a economia, serão usados mais incentivos fiscais, o que fará o BC ficar mais cauteloso na hora de cortar os juros", avalia o analista da Votorantim, referindo-se à redução do IPI para itens de linha branca e do IOF sobre o crédito ao consumidor. Para ele, a autoridade monetária deve reduzir a Selic em mais 0,5 ponto percentual, para 10,5% ao ano, e interromper o ciclo de ajuste.
Novas medidas - O economista-chefe da Concórdia Corretora, Flávio Combat, lembra que a política monetária não envolve somente a taxa básica de juros. "Não estão descartadas novas medidas, como relaxamento de compulsório, que tem forte efeito sobre a economia e aumenta a oferta de crédito no mercado." Mesmo assim, ele acredita que o BC deverá promover mais três cortes de meio ponto percentual na Selic em 2012. Desse modo, a taxa encerraria o ano em 9,5%.
Recessão na Europa - Combat sustenta que a expectativa cada vez mais provável de recessão na Europa deve amenizar a inflação no país, abrindo espaço para reduções além do previsto nos juros. O analista ressalta, porém, que as pressões nos preços dos alimentos devem persistir. "Alimento é o último produto a ser cortado do orçamento. Por isso, a demanda deve continuar forte, mesmo com a desaceleração econômica da China", avalia.
Selic - Thiago Carlos, da Link Investimentos, também baixou em 0,3 ponto percentual a estimativa para o IPCA de 2012, para 5,5%, em decorrência da nova ponderação, mas destaca que novos cortes na Selic devem ocorrer somente em função do cenário externo. Ele também projeta mais três cortes de 0,5 ponto na taxa básica. (Valor Econômico)
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Será realizada, no próximo dia 12 de dezembro, a última reunião ordinária de 2011 da diretoria da Ocepar, na sede da organização, em Curitiba, a partir das 9h. Entre os temas em pauta estarão a votação do projeto que trata do novo Código Florestal, o contrato com a TV Sinal e a avaliação do desempenho do cooperativismo paranaense neste ano e as perspectivas para 2012. A diretoria da Fecoopar se reúne na sequência, a partir das 11h30, no mesmo local. Já os conselheiros do Sescoop/PR realizarão sua reunião ordinária a partir das 14h.
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Acontece, nesta terça e quarta-feira (06 e 07/12), no auditório da Embrapa Soja, em Londrina (PR), a 44ª reunião do grupo Treino&Visita, que reúne profissionais das cooperativas, pesquisa e assistência técnica. Após a abertura, o pesquisador da Embrapa Soja, Gedi Jorge Sfredo, vai falar sobre manejo de enxofre em solos arenosos. A programação segue com a apresentação de painéis. O primeiro vai tratar de práticas que evitam ou minimizam a compactação do solo, com Cássio Tormena, da Universidade Estadual de Maringá, e Henrique Debiasim, da Embrapa Soja. O segundo painel “Aspectos práticos a serem considerados na aplicação de defensivos agrícolas”, terá a participação de Nelson Harger, da Emater Paraná, e Luis C. Castro, da Coamo. Harger também vai apresentar um levantamento sobre a utilização de inseticidas no Paraná.
Percevejo – O terceiro e último painel da reunião vai abordar as diferentes visões sobre manejo de percevejos na cultura da soja, tendo como debatedores Enoir C. Pellizaro, da C.Vale, Luiz C. Castro, da Coamo, e membros da equipe de Entomologia da Embrapa Soja.
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As cooperativas paranaenses estão comemorando um ótimo resultado em 2011. Dados do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) indicam que o setor deve fechar o ano com um faturamento de R$ 30 bilhões. Houve crescimento de 14% em relação a 2010. As exportações também saltaram de R$ 1,6 bilhão para pouco mais de R$ 2 bilhões. As cooperativas do Paraná são responsáveis por 40% do total exportado pelas cooperativas de todo o Brasil. O Estado é responsável pela exportação de 50 produtos para 100 países.
Cautela - Os resultados foram apresentados no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, realizado na sexta-feira (02/12) em Curitiba pela Ocepar. O evento teve a presença do prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, do governador Beto Richa e do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho."Queremos continuar crescendo em 2012. Estamos vendo o ano que vem com cautela. Vamos analisar bem. Mas os investimentos imprescindíveis devem continuar", comentou o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.
Boa produção e preço atrativo - A Cooperativa Agroindustrial Cocamar, sediada em Maringá, também comemorou o desempenho em 2011. O diretor-presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, destacou que a boa produção e o preço atrativo ajudaram a construir o resultado de quase R$ 2 bilhões de faturamento da Cocamar neste ano, o representa um aumento de 25% na comparação com 2010. "Não há do que se queixar. O produtor que tratou da sua produtividade, que investiu em tecnologia, está muito feliz hoje. Nós vemos o produtor capitalizado com 50% da safra dele depositada na Cocamar, sem vender. Isto fica claro que ele tem uma poupança esperando um investimento. É uma poupança interessante porque não deve comercializar neste ano", afirmou.
Secretaria especializada - Os cooperativistas tiveram uma boa notícia, dada pelo ministro da Agricultura, durante o encontro estadual. Mendes Ribeiro Filho anunciou a criação de uma secretaria especializada para as cooperativas em 2012, com a intenção de fortalecer ainda mais o setor.
Política agrícola - O ministro revelou ainda que o governo federal está empenhado em minimizar os impactos da crise econômica mundial na agricultura brasileira e em enfrentar a queda no preço das commodities, que já está ocorrendo. "O Ministério da Agricultura tem que se antecipar. Estamos perseguindo a política agrícola, nós estamos fazendo leilões. Estamos estabelecimento uma política agrícola que possa avançar no seguro de renda. Eu preciso que viabilizar a garantia do preço mínimo ao produtor e é isso que estamos construindo", disse o ministro. Ele ressaltou que a implantação de uma política agrícola brasileira foi uma ordem da presidente da República, Dilma Rousseff. (O Estado do Paraná)
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O cooperativismo paranaense deve encerrar 2011 com uma receita de R$ 30 bilhões, informa a Organização das Cooperativas do Estado (Ocepar) em nota publicada no site da entidade. "Estamos crescendo 14% em relação a 2010, enquanto há uma previsão de aumento de 4% para o PIB brasileiro neste ano", disse o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, durante o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses.
Exportações - O executivo informou que as exportações das cooperativas do Paraná devem superar os US$ 2,2 bilhões em 2011, com mais de 50 produtos sendo comercializados em mais de 100 países. "Em relação aos investimentos, estão sendo aplicados, somente neste ano, mais de R$ 1,1 bilhão em projetos de infraestrutura, inovação em tecnologia e agroindustrialização. Estamos superando os 42% de participação no total do parque agroindustrial do Estado", frisou.
Intercooperação - Koslovski ressaltou o avanço nas ações de intercooperação entre as cooperativas, que estão incrementando e potencializando as atividades do setor, citando como exemplos a união da Batavo com a Castrolanda, no segmento lácteo, e da Coagru com a Copacol, em frangos.
Desafios - Mas disse que o cooperativismo do Paraná ainda enfrenta alguns desafios que devem ser superados nos próximo anos, importantes para manter o ritmo de expansão do setor, entre eles maior investimento em infraestrutura. "Até 2015, o Paraná precisa de mais de R$ 7 bilhões para promover melhorias em todos os modais de transporte e, assim, dar sustentação ao crescimento dos seus negócios", destacou. (Agência Estado)
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O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, disse na sexta-feira (02/12), em Curitiba, durante o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, que, no próximo ano, vai criar uma secretaria para atender o cooperativismo. "O cooperativismo é fundamental para que possamos agregar valor, fazer com que o dinheiro chegue na ponta", acentuou o ministro. "Temos que produzir cada vez mais alimentos e eu estou aqui para dizer que as cooperativas são extremamente importantes, junto com o produtor, para que isso aconteça."
Segundo o secretário executivo do ministério, José Carlos Vaz, a intenção é que a secretaria, que deve estar estruturada em cerca de dois a três meses, seja a responsável pelo "desenvolvimento estratégico da política agrícola, dando força ao cooperativismo".
Reforma administrativa - O ministro disse que a reforma administrativa no ministério também incluirá alterações na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). "O controle sobre as empresas vai passar para dentro do ministério", afirmou. "Nós vamos trabalhar o conjunto de instrumentos que temos para favorecer o produtor." Mendes Ribeiro ressaltou que o ministério precisa antecipar-se aos problemas, incluindo os atuais que envolvem a cultura do trigo, em razão de quebra nos principais Estados produtores e de preços considerados baixos. "Nossa política agrícola para o trigo vai ser a política agrícola que tivemos em outras crises no Brasil", disse. "Vocês viram notícia da laranja e terminou a crise da laranja, vocês ouviram crise do arroz e terminou a crise do arroz." O ministro adiantou que receberá, terça-feira, uma análise sobre a questão do trigo. "Vamos agir de forma objetiva sobre isso", reforçou.
Paraná - O presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski, disse que o sistema teve um ano positivo no Estado, com crescimento de 14% em termos de faturamento, movimentando R$ 30 bilhões. Em exportação, a previsão era de chegar a US$ 2 bilhões, mas alcançou-se US$ 2,2 bilhões. As vendas de 50 produtos são feitas para mais de cem países. O Paraná é responsável por 40% das exportações de cooperativas do Brasil. "Nós estamos fazendo a nossa parte", afirmou Koslovski. Segundo ele, a crise mundial preocupa, sobretudo porque há queda em preços de commodities, como se verifica atualmente no trigo. "Já estamos pedindo um mecanismo de comercialização e temos esperança de que isso pode se reverter", disse. Nas previsões para o próximo ano, ele acentuou que é necessário ter cautela. "Vamos analisar bem a conjuntura e fazer o planejamento com os pés no chão", afirmou. (Agência Estado)
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O governador Beto Richa participou na última sexta-feira (02/12), no Teatro Positivo, em Curitiba, da abertura do 11º Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. Em discurso, Richa apresentou um balanço das medidas adotadas pelo governo estadual para fortalecer a agricultura e assegurou apoio contínuo ao setor. Ele também destacou a importância das cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico do Estado, com a geração de empregos e riqueza.
Novas fronteiras de trabalho - “A força do cooperativismo abriu novas fronteiras de trabalho, especialmente na agropecuária, na habitação e no crédito. Em nosso governo o Estado será sempre um parceiro dos produtores. Queremos um cooperativismo forte e pujante, com participação ativa no desenvolvimento econômico e social”, disse o governador, que recebeu um exemplar de um livro sobre a história dos 40 anos do setor no Paraná.
Objetivo - O encontro é realizado anualmente com a finalidade de promover a interação entre os associados a cooperativas e apresentar os balanços financeiros anuais. Os números apresentados durante o evento indicam que as cooperativas paranaenses devem encerrar 2011 atingindo R$ 30 bilhões de movimentação econômica, o que representa um aumento de 14% em relação a 2010. Cerca de 2 mil produtores participaram do encontro, que contou ainda com a presença do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, e do prefeito de Curitiba, Luciano Ducci.
Balanço – O governador disse que o poder público precisa agir em sintonia com os produtores rurais, com políticas públicas que ofereçam suporte para o crescimento da agricultura paranaense. “O apoio do Estado agrega valor aos produtos e gera mais empregos. O produtor tem sido competente da porteira para dentro. Agora, é a vez do governo fazer a parte dele”, afirmou. “Tivemos avanços importantes, atendendo as reivindicações dos produtores e entidades representativas”, disse Richa.
Medidas - O governador enumerou medidas tomadas pelo governo estadual nos primeiros 11 meses do ano para o e fortalecimento do setor agrícola e destacou os bons resultados do trabalho do secretário de Agricultura, Norberto Ortigara. Na área de habitação, disse Richa, serão construídas 10 mil novas unidades habitacionais no campo, além de reformas e ampliações em 4 mil moradias.
Investimentos - Visando reduzir desigualdades no campo, o governo investirá R$ 130,8 milhões para estimular a economia de 131 municípios localizados em oito microrregiões paranaenses que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O objetivo principal é aumentar a competitividade dos agricultores familiares de forma sustentável, com medidas de impacto social, econômico e ambiental, e reduzir desigualdades regionais.
Calcário - Outra medida, voltada para fomentar a produtividade agrícola, foi o repasse em setembro de 220 mil toneladas de calcário para 23 mil pequenos produtores rurais do Paraná. “Foi um investimento de R$ 12 milhões com o objetivo de aumentar a fertilidade do solo de propriedades em 232 municípios”, destacou o governador, que também citou que o governo irá implantar 30 patrulhas rurais para melhorar o transporte e dar condições de escoamento da safra.
Reestruturação - Richa afirmou que o governo está reestruturando a Emater e o Iapar para oferecer aos produtores suporte técnico para o crescimento da produção. Em março, foi anunciada a contratação de 400 técnicos para a Emater, além do repasse de 250 novos veículos. Outra importante ação foi a isenção do pagamento por serviços prestados pela Emater para cem municípios. “Estamos recuperando todos os órgãos estaduais ligados à agricultura, para reforçar o apoio aos nossos produtores”, destacou o governador.
Paraná Competitivo - Pelo programa Paraná Competitivo, o governo estadual irá oferecer incentivo fiscal para que a cooperativa agroindustrial Agrária instale uma indústria de processamento de milho no distrito de Entre Rios, em Guarapuava. A nova unidade terá investimentos de R$ 124 milhões e criará cerca de 460 empregos diretos e indiretos.
Agências - Outra medida citada por Richa foi o envio para a Assembleia Legislativa dos projetos de lei que propõem a criação da Agência de Defesa Sanitária e da Agência Paraná de Desenvolvimento. “A criação destes dois organismos públicos era um compromisso firmado a partir de propostas formuladas pelo setor agropecuário”, disse Richa.
Competitividade - A Agência de Defesa Sanitária vai dar maior competitividade aos produtores, facilitando o acesso aos mercados mais exigentes do mundo, que hoje estão fechados para o Brasil. Com a criação da Agência Paraná de Desenvolvimento, o governo vai redimensionar o planejamento econômico do Estado, tornando o setor produtivo um protagonista mais ativo do processo.
Marco – O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, classificou o encontro como um marco do desenvolvimento das cooperativas, principalmente pelo crescimento econômico do setor. Ele agradeceu a presença do governador no evento e destacou a importância dos avanços conquistados para a agricultura em 2011.
Relacionamento - “Temos um excelente relacionamento com o governo estadual. Neste primeiro ano tivemos avanços significativos e programas que fomentaram a atividade agrícola no Estado”, disse Koslovski, frisando que ainda há avanços a serem conquistados, principalmente na infraestrutura viária. “Queremos continuar crescendo e para isso precisamos diminuir os custos dos produtos”, afirmou.
Ministro - O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, destacou a importância das parcerias e agradeceu a contribuição dos produtores paranaenses para o crescimento da agricultura brasileira. “É uma honra estar neste Estado. Quero ser um parceiro do Paraná para construirmos uma agricultura forte”, disse ele. (AEN)
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A Federação Unimed Paraná promoveu, na noite do último sábado (03/12), no Espaço Torres, em Curitiba, a entrega do 3º Prêmio Unimed de Jornalismo que, nesta edição, contou com 86 trabalhos inscritos, distribuídos nas categorias Profissional (TV, Rádio e Impresso), Destaque Acadêmico, Mídia Corporativa e Categoria Especial. Foi durante um jantar que contou com a presença da diretoria da entidade, colaboradores e convidados, entre eles, o deputado federal Abelardo Lupion. O Sistema Ocepar foi representado pelo superintendente adjunto, Nelson Costa, e pelos jornalistas Samuel Milléo e Ricardo Rossi, que fizeram parte da comissão julgadora do Prêmio.
Vencedores – Veja abaixo a lista dos vencedores, por categoria:
Categoria profissional TV
1º lugar - Jordana Martinez – TV Bandeirantes
2º lugar - Edlaine garcia – EPTV Campinas
3º lugar - Marilena Chociai – TV Sudoeste
Categoria profissional impresso
1º lugar -Fabiane Ziolla Menezes – Gazeta do Povo
2º lugar - Carlos Cirino Simon Revista Ideias
3º lugar - Iris Alessi – Revista Mês
Menção honrosa- Bruna Maestri Walter – Gazeta do Povo
Categoria profissional rádio
1º lugar - Vanessa de Souza Silva - rádio UFMG Educativa
2º lugar - Luciana Peña - CBN Maringá
3º lugar - Marcela Rocha Mendes - CBN Curitiba
Categoria mídia corporativa
Silvia Bocchese de Lima - Revista Fecomércio
Categoria especial
Bruna Maestri Walter - Gazeta do Povo
Categoria destaque acadêmico
1º lugar - Bruna Milanese Ávila - Labcom – Curitiba
2º lugar - Rafaela Vieira Alves de Abreu - Comtexto Laboratório de Jornalismo On-Line/ Londrina
3º lugar - Gean Luiz Senhorini - Rádio Jornal de Assis Chateaubriand
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