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Os preços médios das commodities agrícolas negociadas na BM&FBovespa oscilaram sem tendência clara em novembro. Enquanto etanol e boi gordo registraram altas, os mercados de milho e soja recuaram. Já o café ficou praticamente estável (-0,02%) em relação aos patamares de outubro. Considerados os contratos de segunda posição (normalmente, os que têm maior liquidez), o milho foi o produto que registrou a maior variação. No mês, o preço médio do grão caiu 9,16%, para R$ 28,09 por saca. Desde setembro, quando os preços atingiram o nível mais alto do ano, a perda passa de 12,4%.
Valorização - Apesar disso, o milho ainda acumula valorização de 11,44% em 2011 e 6,75% nos últimos 12 meses. Segundo Paulo Molinari, analista da consultoria Safras & Mercado, o mercado de milho refletiu a maior disposição do agricultor em vender diante dos preços atraentes e da necessidade de fazer caixa. "Houve uma pressão de venda muito grande no curto prazo", diz.
Influências - Segundo ele, os temores relacionados à crise externa e a perspectiva de uma safra de verão cheia também influenciaram o comportamento do produtor. No entanto, a expectativa é de recuperação até o fim do ano. "Quem tinha de vender, vendeu. Então é possível que a oferta fique um pouco mais escassa daqui para frente", aposta. Influenciados pelo cenário externo, contaminado pelos temores relacionados à crise europeia, os preços médios da soja também caíram, 3,33%, para R$ 26,54 a saca.
Etanol - Conforme os dados compilados pelo Valor Data, os preços médios do etanol subiram 2,53% em novembro - sexto mês consecutivo de elevação. Segundo analistas, o mercado segue pressionado pela oferta escassa, resultado da quebra da safra 2011/12 de cana-de-açúcar. Os preços de novembro foram 18,64% mais altos do que os observados em dezembro de 2010 e estão mais de 25% acima dos níveis observados um ano antes.
Recuperação - Os contratos de boi gordo também subiram, 1,83%, dando sequência ao movimento de recuperação iniciado em outubro. Segundo analistas, o mercado foi sustentado pela oferta escassa (reflexo da entressafra e dos fracos resultados da segunda rodada de confinamento) e pela demanda aquecida antes do fim de ano. Desde o início de 2011, os preços médios mensais da arroba subiram 8,5%. Em 12 meses, a alta é de 2%. (Valor Econômico)
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O indicador oficial de atividade industrial na China em novembro, divulgado nesta quinta-feira (30/11) pela Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês) e pela Agência Nacional de Estatística, recuou para 49, comparado a 50,4 em outubro. Medições abaixo de 50, como a verificada em novembro, indicam contração da atividade. Foi a primeira retração registrada pelo indicador oficial desde fevereiro de 2009, de acordo com a Bloomberg, o que reflete, em parte, a desaceleração da demanda por exportações chinesas em consequência da crise europeia. O resultado de novembro veio abaixo da previsão mediana dos analistas entrevistados pela Dow Jones, que apontavam 49,7 para o mês – pela Bloomberg, a projeção era de 49,8 para o indicador. O índice de atividade industrial se baseia em levantamento junto aos gerentes de compras em mais de 820 companhias, de 20 setores. (Valor Econômico, com agências internacionais)
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A internet tornou-se mais uma ferramenta para aprimorar o agronegócio. Os produtores, cooperativas e outros envolvidos na cadeia podem negociar suas mercadorias ou ainda se unirem para adquirir insumos. A troca de informações também beneficia o segmento e pode ser feito em uma rede social criada especificamente para o agronegócio. Tudo isto está na Tradincom (www.tradincom.com), que está no ar há um mês. O criador da Tradincom é Giovani Locatelli, da Lapa (PR), que deixou o emprego em uma empresa que comercializa soja para montar o site que tem, além da rede social, canal de notícias, grupo de compras e portal de negócios, que atende exclusivamente o setor de commodities agrícolas.
Facilidade - Diante da própria experiência no mercado, Locatelli quis criar uma ferramenta para facilitar a vida de quem atua neste segmento. "O agronegócio nunca foi merecedor de um espaço de qualidade na internet. Há um ano começamos a desenvolver esta ideia, que é pioneira. É uma maneira de incentivar ‘toda a roda a girar’ no segmento", explica.
Perfil gratuito - A Tradincom oferece um perfil gratuito para usuários e um ambiente restrito para as pessoas ligadas diretamente ao agronegócio. Os participantes podem entrar em grupos de discussões e trocar informações sobre pesquisas e técnicas. "Será também uma oportunidade com o grupo de compras. Os produtores poderão se reunir para comprar equipamentos, insumos, mais baratos. E no painel de negócios serão colocadas as ofertas de feijão, de soja. Como se fosse uma bolsa", esclarece Locatelli. O painel de negócios deve começar a funcionar em breve.
Benefícios - Para Gilson Martins, analista da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar - associação que reúne os cooperativistas do Paraná -, uma ferramenta como a rede social voltada especificamente para o agronegócio pode trazer benefícios para a cadeia. "Uma rede social voltada para o agronegócio pode ser bastante positivo, inclusive atuando sobre as novas gerações. Torna-se mais atrativo para manter as pessoas no setor. Existe esta ferramenta moderna e que pode ser um meio de interesse para aglutinar os envolvidos", comenta.
Networking - Martins ressalta a importância do desenvolvimento de networking. Com a Tradincom, o que já ocorre hoje em dia pode ser melhorado, com um maior acesso à informação. O grupo de compras e o painel de negócios podem aproximar ainda mais as cooperativas - tanto as de grande porte quanto as pequenas - e os produtores de maneira geral do mercado. E a rede social pode até ser uma ferramenta para aglutinar os cooperados de uma associação maior. "Em uma cooperativa maior, é mais fácil reunir os cooperados pessoalmente", esclarece Martins.
Witmarsun - A Cooperativa Witmarsun, na cidade de Palmeira, na região dos Campos Gerais, faz parte dos cadastrados na Tradincom. Élcio Antônio Zakrzewski, operador de mercado da cooperativa, destaca que o interesse em fazer parte da rede social do agronegócio partiu da iniciativa ser inovadora. "Deve trazer benefícios para toda a cadeia. Todos poderão colocar seus produtos para comercialização. É uma forma de encontrar mais informação de ofertas e procuras", considera. (O Estado do Paraná)
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“Agronegócio e o Cooperativismo no Mercosul” é o tema de um dos painéis que integram a programação do 3º Encontro de Comércio Exterior do Mercosul (Encomex Mercosul). O assunto será discutido nesta quinta-feira (01/12), das 16h05 às 18h, com a participação do superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa, do diretor do Departamento de Assuntos Comerciais da SRI/Mapa, Benedito Rosa do Espírito Santo, e do diretor de Negociações Regionais e Controvérsias do Ministério da Agricultura da Argentina, Jorge Ernesto Iturriza. Representantes do cooperativismo também participam da reunião dos Secretários de Estado de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior (Consedic), atividade complementar que será realizada durante o Encontro, também na quinta, das 14h30 às 17h. Entre eles, Gilson Martins, da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar. O Encomex Mercosul prossegue até sexta-feira (02/12), na Universidade Positivo, em Curitiba. O evento é organizado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em parceria com o Governo do Paraná.
Abertura - A abertura acontece na quinta, às 9 horas, com a presença do ministro do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior Fernando Pimentel, do governador Beto Richa e ministros da Indústria da Argentina, Uruguai e Paraguai. A pauta principal do Encomex é avaliar as duas décadas de experiência do Mercosul e planejar os próximos 20 anos do bloco econômico. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na página do evento (http://mercosul.encomex.mdic.gov.br./). Na tarde da quinta, o MDIC vai divulgar os dados da balança comercial do mês de novembro e do acumulado do ano. Os números serão detalhados e comentados em uma entrevista coletiva a partir das 15 horas.
Comércio - Os palestrantes debaterão maneiras de facilitar o comércio entre os países do bloco econômico e tratarão de temas específicos, entre eles, crescimento econômico, inovação, competitividade, câmbio, mecanismos de financiamento e negociações com terceiros países. Haverá um painel especifico para discutir as relações comerciais entre Mercosul e Canadá, com a vinda de uma delegação canadense.
Programação - Ministros dos países membros do bloco econômico e de outras autoridades vão participara dos painéis. Haverá ainda estandes institucionais voltados para os empresários que atuam no bloco comercial e um balcão de atendimento com técnicos do MDIC para solução de dúvidas e pendências relacionadas ao comércio exterior.
Experiências - Empresas exportadoras do bloco irão apresentar suas experiências comerciais exitosas no Mercosul e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) promoverão um Encontro de Negócios com empresários do bloco econômico. O Banco do Brasil irá aproveitar o encontro para anunciar os vencedores do Prêmio Proex Excelência. Confira a programação completa - http://mercosul.encomex.mdic.gov.br/programacao. (Com informações da AEN)
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O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) prorrogou para 1º de janeiro de 2016 a adoção do ICPC-14 pelo setor cooperativista, de acordo com a Resolução CFC nº 1.365/11, publicada nesta terça-feira (29/11). A decisão de estender o prazo atende a um pleito do segmento, que pretende inverter a interpretação da transferência das cotas-partes de cooperados, do patrimônio líquido para o passivo, no balanço patrimonial das cooperativas. A questão começou a ser trabalhada há dois anos pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e o CFC. Em todo o processo, a OCB contou com o apoio técnico da Comissão Contábil-Tributária do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), do qual fazem parte o assessor contábil/tributário, Marcos Antonio Caetano e o analista contábil Devair Antônio Mem, do Sistema Ocepar.
Base - A interpretação técnica ICPC 14 – Cotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares (classificação no passivo) baseia-se nos itens 16A, 16B, 16C e 16D da Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) TG 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação, e no item 22.6 da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, no que se refere à classificação contábil das quotas-partes dos associados nas sociedades cooperativas brasileiras. Segundo o artigo 1º da resolução CFC nº 1.324/2011, a norma iria começar a valer a partir de 1º de janeiro de 2012.
Reunião - A prorrogação do prazo para 2016 é resultante de reunião ocorrida no último dia 11 de novembro, com a participação de representantes do sistema cooperativista e do presidente do CFC, Juarez Carneiro. Na oportunidade, ele propôs que o sistema cooperativista se articule para conseguir apoio dos demais países latino-americanos sobre a questão, de forma que a mesma não fique restrita apenas ao território brasileiro. “Por meio de um trabalho em conjunto, as demandas dos países latinos terão mais poder de persuasão nas reuniões do IASB, entidade responsável pela edição das normas contábeis internacionais”, afirmou Carneiro, que também presidente a diretoria do Grupo Latinoamericano de Emissores de Normas de Informações Financeiras (Glenif), do qual ainda fazem parte a Argentina (vice-presidente Jorge Gil), Venezuela (Rafael Rodrigues Ramos), México (Felipe Pérez Cervantes), Uruguai (Winston Fernandez) e o Chile (Mario Muñoz Vidal). (Com informações da OCB)
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A cadeia produtiva do trigo, representada por entidades do Paraná e do Rio Grande do Sul, principais Estados produtores, apresentaram nesta terça-feira (29/11) na comissão de agricultura da Câmara de Deputados proposta de uma política de longo prazo para a produção do cereal no país. Com um consumo anual de 10 milhões de toneladas e uma produção de cerca de 5 milhões de toneladas, o Brasil é um dos maiores importadores mundiais de trigo. Os produtores brasileiros, no entanto, enfrentam uma concorrência crônica com o trigo argentino e, nos últimos anos, também com o cereal do Paraguai e do Uruguai. Esse cenário deprime os preços do trigo no mercado interno, queixam-se os produtores.
Fim do registro automático - A principal reivindicação feita na proposta apresentada à Câmara é o fim do registro automático de importação do cereal, segundo Flávio Turra, assessor técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). Os produtores querem ainda que haja um controle da liberação de licenças para evitar falta de liquidez no mercado interno de trigo.
Indústria - "Para a indústria comprar uma tonelada lá fora, ela precisaria comprovar a aquisição do mesmo volume internamente", diz Turra sobre a proposta que foi elaborada conjuntamente com mais de sete entidades, entre elas a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), as secretarias de agricultura do Paraná e do Rio Grande do Sul e organização de cooperativas dos dois Estados.
Preço mínimo - A proposta também engloba o aumento do preço mínimo do trigo tipo pão de R$ 477 para R$ 512, além de medidas nas áreas de vigilância sanitária e meio ambiente, custeio agrícola, tributação e apoio à pesquisa.
Argentina - Enquanto os produtores brasileiros buscam salvaguardas para o trigo nacional, o governo argentino anunciou mais autorização de exportação de trigo. Desde o fim de novembro, foram 2,7 milhões de toneladas autorizadas referentes apenas à safra 2010/11, o que fará com que essa temporada atinja embarques de 11,1 milhões de toneladas, a maior da década na Argentina depois dos 11,9 milhões de toneladas do ciclo 2004/05. (Valor Econômico)
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Na semana que vem, um grupo de deputados da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural deve levar ao ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, uma lista de reivindicações dos produtores de trigo divulgada nesta terça-feira (29/11), em audiência na Câmara. A principal delas é uma política governamental efetiva de preços mínimos para o setor.
Definição antecipada - O presidente do Sindicato das Cooperativas do Paraná, João Paulo Koslovski, que participou da audiência sobre a cadeira produtiva do trigo, pediu um aumento de 7,3% no preço mínimo – dos atuais R$ 477 por tonelada para R$ 512 – e a definição antecipada da política de compras do governo.
Preço do pão - O deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR) disse que os ministros da Fazenda não levam em conta que o preço do trigo corresponde a apenas 10% do preço do pão. Daí a dificuldade de o governo tomar medidas que possam resultar em algum aumento desse preço e, consequentemente, da inflação.
Relação - Segundo o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), que sugeriu o debate, essa relação entre preço do trigo e inflação não existe. O parlamentar afirma que a indústria e o comércio ganham com o preço baixo do produto; não os produtores, nem os consumidores.
Crítica - Outra crítica à política agrícola, feita pelo chefe-geral da Embrapa Trigo, Sérgio Roberto Dotto, é a de que o trigo não é considerado produto sensível para o Brasil na relação com os demais países do Mercosul. É que a regra geral no bloco é o livre trânsito de mercadorias, mas, quando o produto é sensível - ou seja, há problemas com a competitividade do produto nacional - o país pode taxar as importações.
Produto nacional - João Paulo Koslovski defendeu que o governo adote políticas que privilegiem o produto nacional. “Não somos contra trazer o trigo (de outros países), mas tem que haver um entendimento entre o setor produtivo e a indústria, para que se evite trazer produto no momento em que estamos comercializando o nosso cereal internamente". (Agência Câmara)
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou, na manhã desta quarta-feira (30/11), mais um leilão nas modalidades Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), que resultou na comercialização de 237,7 mil toneladas, o que representa 66% das 360 mil toneladas ofertadas dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. A quantidade ofertada de cereal paranaense foi de 150 mil toneladas, das quais foram negociadas 93,2 mil toneladas, ou seja, 62% do total.
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Depois de uma manhã de dúvidas sobre a possibilidade de votação da reforma do Código Florestal (PLC 30/2011) ainda nesta quarta-feira (30/11), ficou decidido que o exame da matéria pelo Plenário do Senado só ocorrerá na próxima terça (06/12). A informação é do líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), ao explicar que não conseguiu convencer o PSOL a participar de um acordo de lideranças capaz de garantir a votação nesta quarta.
Acordo - “Votaremos nesta tarde o requerimento de urgência para o projeto. Tentei, durante a manhã toda, um acordo de lideranças para garantir a votação da matéria ainda hoje. Mas o PSOL não abre mão do cumprimento do Regimento. E o Regimento diz que é necessário o interstício de duas sessões deliberativas para a matéria ser votada. Então ficou para terça-feira”, disse o líder.
Regimento - Jucá não considerou a resistência do PSOL uma derrota. Ele disse que é um cumpridor do Regimento e ressaltou que o acordo de lideranças buscado por ele está previsto na mesma norma. “Fiz todo o esforço por esse acordo, mas o PSOL não topou e eu não tenho como passar por cima do Regimento. Vamos aguardar então as duas sessões deliberativas antes de votar a matéria em plenário”, disse. (Agência Senado)
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O chefe da delegação brasileira na 17ª Conferência do Clima da ONU (COP-17), o embaixador André Corrêa do Lago, negou nesta terça-feira (29/11) em Durban que a aprovação do Código Florestal prejudicará os compromissos assumidos pelo País para cortas as emissões de gases-estufa. Quase 200 países negociam na África do Sul um acordo para combater o aquecimento global.
Preocupados - Ambientalistas e cientistas estão preocupados com a proposta que tramita no Senado, pois acreditam que ela permitirá um aumento do desmatamento - maior fonte das emissões de gases-estufa do Brasil. Ativistas do Greenpeace vestidos de árvore protestaram ontem na cidade sul-africana que sedia as negociações de clima, com cartazes com mensagens como "Senado, desliga essa motoserra".
Redução do desmatamento - Para o embaixador brasileiro, "o Ministério do Meio Ambiente está muito envolvido com a redução do desmatamento, a presidenta Dilma Rousseff também". "Sabemos que será impossível que o Código Florestal agrade a todos. Mas acreditamos que ele vai permitir que o Brasil continue cumprindo seu esforço de redução das emissões do desmatamento", afirmou. E completou que o País não está sendo cobrado por outros nas negociações por causa do projeto de lei e que os compromissos nacionais assumidos, como reduzir o desmatamento da Amazônia em 80% até 2020, estão sendo cumpridos até "mais aceleradamente do que estava previsto".
Negociação - Corrêa do Lago ressaltou que é muito importante nesse processo de negociação que o país tome uma decisão internamente antes de se posicionar perante os demais países. "Por quê os Estados Unidos (que não ratificaram o Protocolo de Kyoto e não têm metas de cortes de CO2) não podem ser mais ambiciosos no que eles oferecem nessa convenção? Porque no debate interno os setores que são contrários à maior ambição na área de mudanças do clima são os que estão pressionando mais o governo, os que estão mais ativos."
Debate interno - Segundo ele, "é importante que esse processo negociador provoque um debate interno e que haja dentro do Brasil uma reação para combater a mudança do clima que tenha o apoio do setor econômico, ambiental, de todos os setores, levando em conta a realidade do país". O embaixador avalia que o País já está fazendo sua parte para combater as mudanças climáticas. "Porém, pode fazer muito mais, mas o consenso tem de vir internamente. Tem de ser o resultado de um debate que vem de dentro, de avaliar os custos e as consequências disso internas." Os países desenvolvidos avaliam, por sua vez, que países emergentes como o Brasil deveriam assumir metas obrigatórias de corte de emissões. (Agência Estado)
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São 6.652 cooperativas espalhadas pelo Brasil, 9 milhões de cooperados e 298 mil funcionários. Um universo formado basicamente por micro e pequenos produtores que, juntos, exportam para mais de 130 países. O volume é bem significativo. Só nos primeiros 10 meses desse ano as negociações com o mercado externo chegaram a US$ 5,1 bilhões, um salto de 34,6% sobre os US$ 3,8 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Externo (Secex).
Agronegócio - A maior participação fica por conta das cooperativas do agronegócio, principalmente ligadas à produção de café, complexo da soja (farelo, grão, óleo e bagaço), produtos sucroalcooleiro, carne bovina e de frango. O principal destino exportador é a China, com vendas entre janeiro e outubro desse ano da ordem de US$ 661 milhões, na sequência figuram os Emirados Árabes, Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Japão.
Recordes - "Historicamente as cooperativas estão batendo recordes de profissionalização na gestão e de aperfeiçoamento dos mecanismos de produção", ressalta Gregory Honczar, gerente de desenvolvimento e ramos de mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O executivo destaca que, ao contrário da esmagadora maioria dos países europeus, o Brasil tem 100 milhões de hectares de pastagem possíveis de serem transformados em área agrícola. "A fartura de terras para plantio dão ao país posição de destaque diante do crescimento da demanda por alimento no mundo", diz Honczar. "Assim, as chances dos negócios das cooperativas nacionais no exterior só tendem a ganhar ainda mais espaço nos próximos anos."
Gargalos - Embora o cenário seja positivo, os gargalos a serem sanados ainda são muitos. O chamado Custo Brasil e a falta de infraestrutura logística têm um peso negativo forte sobre a competitividade do produto brasileiro. Para se ter uma ideia, 12% do milho em grão pronto para exportação é perdido na estrada. "Em qualidade, muitas de nossas empresas já conquistaram o mesmo patamar das concorrentes estrangeiras, mas falta estrutura e cultura exportadora", diz Honczar. Uma prova de que as cooperativas estão no caminho certo é que a entidade, em parceria com a Apex-Brasil, consolidou a exportação para 2012 de um lote significativo de produtos lácteos (leite em pó e queijos), com 40% do volume produzido por cooperativas.
De olho na exportação - Com sede em Itápolis, interior de São Paulo, a Cooperativa dos Agropecuaristas Solidários (Coagrosol) foi fundada há 11 anos de olho na exportação. Conta hoje com 40 cooperados, todos de pequeno porte, que juntos produzem 2.500 toneladas de suco de laranja, limão e polpa de manga. Exporta para 12 países, totalizando US$ 7 milhões em negociações no exterior em 2010, volume que deve crescer pelo menos 10% esse ano.
Suco justo - "Sabíamos que havia uma boa demanda de suco de laranja para o mercado europeu de comércio justo, que valoriza a sustentabilidade social e ecológica da produção. Decidimos apostar nesse diferencial para fugir da concorrência dos grandes produtores", diz Reginaldo Vicentim, 30 anos, produtor e diretor comercial da Coagrosol. A trajetória, porém, não foi fácil. O grupo inicial, de 30 cooperados, teve de adaptar suas fazendas, processos e mão de obra a mais de 200 critérios exigidos para a certificação de produção de comércio justo. A primeira exportação foi de 80 quilos, hoje são 2.500 toneladas. Dos 40 associados, apenas oito são produtores orgânicos certificados. Mas eles respondem por 30% do volume exportado.
Amendoim premium - A Cooperativa Agroindustrial (Coplana), de Jaboticabal (SP), é uma das líderes mundiais em amendoim premium, com faturamento de R$ 226 milhões, sendo 30% oriundo de vendas para 20 países. Segundo José Arimatea, superintendente da Coplana, o desempenho é resultado de constantes investimentos em modernizando do cultivo, automação e qualidade. "Ajudamos o país a sair do status de importador de amendoim para exportador", diz. (Valor Econômico)
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Os 15 empresários brasileiros que participaram da exposição Food Hospitality China 2011 (FHC), realizada entre os dias 16 e 18 de novembro, em Xangai, fecharam negócios no valor de US$ 2,4 milhões durante o evento. Para os próximos doze meses, ainda como resultado da feira, a expectativa é que ainda sejam negociados US$ 5,5 milhões. As empresas que participaram do encontro tiveram a oportunidade de fortalecer a imagem de produtos brasileiros no mercado chinês, por meio de degustações de produtos nacionais, a exemplo da caipirinha, churrasco, pão de queijo, cafés, vinhos e espumantes.
Organização - A participação brasileira na FHC 2011, uma das principais feiras do setor alimentício da China, foi organizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O estande de 144 m², montado e organizado pelos órgãos do governo brasileiro, recebeu a visita de representantes dos setores de alimentos e bebidas de mais de trinta países. Com o aumento do interesse pelos produtos nacionais, a expectativa dos organizadores é ampliar a participação brasileira no ano que vem.
Comércio - A China é hoje o principal importador de produtos agropecuários do Brasil. Nos últimos três anos, houve crescimento de 214% nas exportações brasileiras de produtos agropecuários para aquele país, que passaram de US$ 3,5 bilhões em 2007 para US$ 11 bilhões em 2010. O complexo soja (óleo, grão e farelo), o couro wet blue (processado), e as carnes bovina, suína e de aves são os produtos mais importantes da pauta de exportação brasileira para o país asiático.
Oportunidade - Além da FHC, a China também realiza o SIAL (Salon International del Agroalimentaire), um dos maiores eventos de alimentos e bebidas no país. O sucesso brasileiro na edição 2011 resultou em um convite para o Brasil ser o país tema do SIAL 2012. Dessa maneira, a FHC 2011 foi uma grande preparação para a SIAL do próximo ano, além de ser uma oportunidade para reforçar o trabalho feito no mercado daquele país. O mercado brasileiro de carne suína foi aberto para a China em abril deste ano, durante uma visita da presidenta Dilma Rousseff a Pequim. (Mapa)
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O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), registrou estabilidade ao ficar em 100,7 pontos em novembro. O Índice da Situação Atual (ISA) diminuiu 1,5% na passagem de outubro para novembro, e ficou em 100,5 pontos, o menor nível desde agosto de 2009 (96,7). Já o Índice de Expectativas (IE) aumentou pelo segundo mês consecutivo, para 100,9 pontos, com uma elevação de 1,5% em relação ao de outubro.
Ambiente de negócios - O indicador que mede o grau de satisfação com o ambiente atual dos negócios caiu para 103,3 pontos, o menor patamar desde agosto de 2009 (103,2). A parcela de empresas que avaliam a situação dos negócios como boa diminuiu de 19% para 17%, enquanto a proporção das que a consideram fraca aumentou de 9,5% para 13,7%.
Quesitos - Entre os quesitos integrantes do IE, destacam-se as perspectivas mais favoráveis em relação ao emprego industrial, após o indicador ter atingido em outubro o menor nível desde junho de 2009. Das 1.219 empresas consultadas, 22,2% pretendem ampliar o contingente de mão de obra nos três meses seguintes (contra 17,9% em outubro), enquanto 11,9% preveem diminuí-lo (ante 13%).
Capacidade instalada - O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) caiu de 83,5%, em outubro, para 83,3%, em novembro, o menor desde novembro de 2009 (82,9%). (Agência Brasil)
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As autoridades monetárias de Canadá, Inglaterra, Japão e Suíça, bem como o Banco Central Europeu (BCE) e o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), anunciaram nesta quarta-feira (30/11) ações coordenadas para ampliar sua capacidade de fornecer liquidez para o sistema financeiro global. "O propósito dessas ações é aliviar as pressões nos mercados financeiros e, consequentemente, mitigar os efeitos de tais apertos na oferta de crédito aos consumidores e aos negócios e ajudar a atividade econômica", conforme comunicado divulgado pelo Fed.
Concordância - Os bancos centrais concordaram em reduzir o valor dos acordos existentes de troca de liquidez em dólar em 0,5 ponto percentual. Assim, a nova taxa vai ser a taxa overnight index swaps (OIS) em dólar mais 0,5 ponto percentual, a ser aplicada em todas as operações conduzidas a partir de 5 de dezembro. A autorização desses acordos de swap foi estendida para 1º de fevereiro de 2013. Como medida contingencial, os bancos centrais aceitaram ainda estabelecer acordos bilaterais temporários de swap de liquidez, também válidos até o início de fevereiro de 2013. (Valor Econômico)
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*Lucio Ferreira Barbosa
No Brasil, as empresas que adotaram as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS), o fizeram em 31 de dezembro de 2010. A grande maioria dos profissionais ficou aliviada, pensando que tudo havia passado. É verdade que o grande impacto passou, mas isso não significa que não temos mais nenhum de 2011 em diante. Possivelmente, muitos profissionais tem este pensamento porque passamos mais de 30 anos com uma única regra, sem alteração – assim, pensamos que uma vez implementada, a empresa está pronta para prosseguir com as normas internacionais.
Mas o cenário real é completamente diferente. As IFRSs não são imutáveis, muito pelo contrário, estão sendo revisadas (e novas normas e interpretações emitidas) constantemente – principalmente pelo fato de que muito provavelmente serão adotadas nos Estados Unidos, país este que tem regras rígidas – o USGAAP (United States Generally Accepted Accounting Principles), emitidas pelo FASB (Financial Accounting Standards Board), estando este órgão participando de diversas reuniões com o IASB, a fim de tratar de cada assunto específico, padronizar as normas americanas para a convergência e, em alguns casos, aprimorar as normas IFRS.
Especificamente para o Brasil temos, ainda, as diferenças para o RTT (Regime Tributário de Transição), regime este que aponta as diferenças entre os livros contábeis e os livros fiscais, para fins de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS (sendo 2011, possivelmente, o último ano deste Regime). Finalmente, a contabilidade conforme as IFRS não é mais para "atender ao fisco", mas sim aos interesses da empresa e de seus investidores. Com o RTT, apontamos para a Receita Federal todas as diferenças que temos, demonstrando um livro exclusivamente para atender exclusivamente ao fisco.
Os impactos nos processos internos trazidos pelas IFRSs são contínuos – muitos procedimentos são requeridos anualmente ou, até, a cada operação. Com isso, as empresas tiveram que introduzir novos controles internos, ou aprimorar os controles previamente existentes, assim como prover treinamentos para seus funcionários.
Os profissionais de contabilidade hoje devem estar mais preparados para interpretar as normas. E essa capacidade não nasce no profissional do dia para a noite, mas precisa de treinamentos contínuos de interpretações destas normas, a fim de que entendam os impactos no dia-a-dia das operações, e não somente os impactos contábeis imediatos.
Algumas análises para fins de IFRS ficaram extremamente financeiras, e outras extremamente gerenciais. O profissional de contabilidade ganhou foco, deixando de ser aquele profissional que só precisava conhecer débito e crédito, tabelas e requerimentos da Receita Federal, entre outros, e passou a ser um profissional estratégico para a empresa, pois a partir da contabilidade temos números gerenciais e financeiros para demonstrar aos nossos investidores. Passou, também, a ter um foco especial no texto das notas explicativas às demonstrações financeiras das empresas, que aumentaram significativamente. Em uma pesquisa parcial, algumas empresas de auditoria e consultoria informaram um aumento na quantidade de informações necessárias em notas explicativas de, aproximadamente, 70%. Ou seja, a quantidade de informações descritas e analisadas em notas explicativas quase dobrou o tamanho das demonstrações financeiras.
Revisão periódica da vida útil dos ativos imobilizados, testes de impairment, qualificação e classificação de instrumentos financeiros, capitalização de custos de empréstimos, cálculos de valor justo, entre outros, são temas que, em sua maior parte, não faziam parte do cotidiano dos profissionais de contabilidade. Por outro lado, muitos controles e procedimentos já eram obrigatórios pela Lei 6.404, mas a grande maioria não era efetivamente realizada. Somente com a Lei 11.638 estes procedimentos ganharam notoriedade e passaram a ter atenção especial.
Se você acha que sua empresa já adotou as IFRSs e agora não precisa mais se preocupar com isso, está completamente enganado! Procedimentos de revisão, assessment, julgamento profissional, acompanhamento são extremamente importantes para que a companhia continue em compliance com as IFRSs.
Um exemplo básico disso é que o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), responsável pela emissão e revisão de normas, interpretações e orientações técnicas convergentes às IFRSs, revisou 6 de suas normas somente no ano de 2011 (até a data da publicação deste Artigo). Isso demonstra um esforço do CPC, assim como do IASB, em aprimorar constantemente suas normas e interpretações, a fim de melhor esclarecer interpretações que possam vir a ser dúbias, assim como mudar o que for preciso para que a contabilidade reflita melhor a posição financeira e gerencial das empresas.
Algumas empresas brasileiras, ou situadas no Brasil, apenas fizeram por cumprir os prazos para atender os novos requerimentos legais, ou seja, contrataram consultorias ou profissionais temporários para que, em um último instante, preparassem a conversão das demonstrações financeiras para as IFRS. Com isso, para dar continuidade nos processos, as emrpesas deverão continuar investindo (e já deveriam ter investido em treinamentos durante o ano de 2011) em seus profissionais, para que todos os procedimentos requeridos para a manutenção das normas internacionais sejam atendidos.
Segundo pesquisa da Consultoria Ernst & Young "O padrão IFRS é muito mais complexo do que as normas antigas, o que exigiu mais julgamento por parte das empresas" e "a interpretação de algumas normas IFRS ainda não é consenso entre participantes do mercado, o que de certa forma levanta dúvidas sobre a consistência e a comparabilidade das demonstrações contábeis".
Não há dúvidas que ainda temos um longo caminho a percorrer, que novos controles devem ser criados, e que os treinamentos de nossos profissionais serão constantes, a fim de que estejamos preparados e com procedimentos maduros para realizar todas as tarefas em tempo (e não somente ao final do exercício social / fiscal), assim como para acompanhar a revisão constante das normas internacionais pelo IASB e as nacionais (harmonizadas) pelo CPC. Algumas mudanças ainda são esperadas com a harmonização das normas norte americanas, resultantes das reuniões do IASB com o FASB.
*Lucio Ferreira Barbosa é contador e gerente financeiro da GE Energy, São Paulo (SP)
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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e o presidente da Cooperativa Coamo, José Aroldo Galassini, integram a lista dos empresários eleitos líderes nacionais pelo 34º Prêmio Fórum de Líderes Empresariais. A entrega dos troféus aconteceu na noite desta segunda-feira (28/11), no Espaço Villa Lobos, em São Paulo (SP). Koslovski foi representado na solenidade pelo assessor da diretoria, Guntolf van Kaick. O Fórum dos Líderes Empresariais, atualmente presidido por Ozíries Silva, é uma organização que congrega as principais lideranças do País, eleitas entre os pares desde 1977. O Prêmio mobilizou cerca de mil empresários de todo o Brasil e de vários setores. Nesses 34 anos já foram eleitos e premiados perto de 1.300 líderes.
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Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (29/11) com o presidente do Senado, José Sarney, os líderes partidários fecharam acordo para votação do projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2011) em Plenário nesta quarta (30/11). O requerimento para tramitação da matéria em regime de urgência será lido nesta tarde em Plenário, conforme informou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Jucá esclareceu que o acordo se refere ao procedimento para votação e não ao mérito do texto em exame, de autoria do senador Jorge Viana (PT-AC). “Ainda existem pontos pendentes, ainda existem destaques, mas há consenso sobre a maioria do texto e esperamos que seja uma votação rápida” opinou. Depois de votado pelo Plenário, o projeto deverá retornar à Câmara, para que os deputados se pronunciem sobre as mudanças feitas pelos senadores. Representantes do cooperativismo estão acompanhando a tramitação da matéria no Senado, entre eles, o engenheiro agrônomo e assessor de meio ambiente da Ocepar, Sílvio Krinski. (Com informações da Agência Senado)