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COCAMAR: Portal Móbile é apresentado a cooperados

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Alguns cooperados da Cocamar tiveram a oportunidade de conhecer, na manhã da última sexta-feira (25/11), o novo serviço oferecido pela cooperativa: o Portal Cocamar Móbile. Trata-se de uma nova tecnologia que vai permitir ao agricultor comercializar a sua produção por telefone celular. O mesmo serviço também poderá ser feito pelo computador das 10 às 12 horas e das 13 às 15 horas (o horário está sujeito a variações, conforme a abertura e fechamento das bolsas).

 

Seguro - A gerente do departamento de Tecnologia da Informação (T.I) da cooperativa, Paula Rebelo, ressalta que o sistema é totalmente seguro, com filtros anti-ataque. “Para aderir o cooperado deverá procurar a unidade mais próxima e fazer um cadastro. Ele receberá um login e uma senha, como se faz em qualquer banco”. Segundo Paula, o Portal Móbile estará disponível apenas para os telefones celulares que acessam internet, tipo “smartphone”. Depois de fazer a fixação, o produtor pode optar por buscar o cheque na unidade de atendimento ou deixar o valor creditado em sua conta corrente na cooperativa.

 

Agilidade - De acordo com o cooperado Leandro Cesar Tezolin, de Maringá, o novo serviço vai facilitar a agilizar a vida dos produtores: “Muitas vezes estamos em época de plantio ou de colheita e precisamos comercializar a produção com urgência. Com essa nova ferramenta, não vamos mais precisar ir até a unidade”.

 

Acesso por telefone -  “Uma vantagem é que poderemos acessar o preço dos produtos por telefone”, cita Anderson Rufato, também de Maringá. “Acredito que a novidade será bem aceita pelos produtores, principalmente os mais novos, já habituados às novas tecnologias”, diz.

 

Conforto e tranquilidade - O gerente comercial de grãos da Cocamar, Antônio Sérgio Bris, ressalta que o Portal Cocamar Móbile foi criado com o objetivo de facilitar a vida do cooperado, oferecendo-lhe mais conforto e tranquilidade. “É um serviço que ele pode acessar e aproveitar uma oportunidade de negócio, independente se estiver viajando ou trabalhando na lavoura”, acrescenta.

 

Todos - O Portal estará disponível para os 10,7 mil cooperados da Cocamar em janeiro de 2012. “A gente sabe que essa ferramenta não vai interessar para todos os produtores, por isso a cooperativa vai continuar atendendo normalmente no balcão. É apenas mais uma opção”, observa a coordenadora de Relação com o Cooperado, Cecília Adriana da Silva.

 

Serviço – O Portal Cocamar Móbile pode ser acessado no endereço www.portal.cocamar.com.br. Assim que a página for aberta aparecerão dois links: Preços para Fixação e Solicitação de Fixação. A tecnologia foi desenvolvida pela empresa parceira Stationsoft e vinha sendo estudada desde 2009. (Imprensa Cocamar)

UNICAMPO: Assembleia autoriza permuta de terreno

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Em assembleia geral extraordinária promovida no último sábado (26/11), no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), em Maringá, noroeste do Estado, associados autorizaram a diretoria da cooperativa Unicampo, formada por profissionais de ciências agrárias, a dar andamento a permuta de um terreno situado na rua Santos Dumont, centro da cidade. Pelo que ficou definido, o imóvel será entregue a uma incorporadora para a construção de um edifício com perfil comercial e residencial onde, após concluído, a entidade vai instalar ali a sua sede própria. Na AGE, os participantes aprovaram os parâmetros mínimos exigíveis para que seja feita a negociação: 1.200 metros quadrados de área útil, 18 vagas de garagem e 20% da área total construída.

 

Reuniões - De acordo com o presidente Nivaldo Barbosa de Mattos, antes da assembleia haviam sido realizadas 18 reuniões para analisar o assunto em cidades de vários Estados, com a participação de 285 associados, o equivalente a 40% do quadro de ativos. Em 2012, a Unicampo, uma das principais cooperativas desse setor no país, com atuação nacional, completa 20 anos. (Flamma Comunicação

RAMO CRÉDITO: Sicredi realiza Assembleia Nacional de Consórcio em Francisco Beltrão

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O mundo todo está voltado, cada vez mais, para o cooperativismo, associativismo e união das pessoas. Sem dúvida o consórcio é uma forma de um grupo de pessoas se reunirem em prol de um sonho, um mesmo objetivo. É com esse intuito que a cooperativa de crédito Sicredi Iguaçu PR/SC, trouxe a Francisco Beltrão a Assembleia Nacional Itinerante de Consórcios, no segmento automóvel. Estiveram presentes mais de 400 pessoas entre associados, colaboradores, conselheiros e executivos da cooperativa. Associados de dezoito municípios da área de ação da cooperativa participaram do evento.

 

Sonhos - Na oportunidade os associados além de conhecer mais sobre o produto puderam visualizar seus sonhos, através de empresas que expuseram no local. Dentre elas a Carpper Implementos Agrícolas, Icavel, Santa Fé Hyundai, Bevel, Revesul, Suvel, Premium Multimarcas, Rio Branco Veículos, CVC Viagens, Imobiliária Casaril e DDM Produções.

 

Honra - “Essa assembleia é normalmente realizada em Porto Alegre, na sede do Centro Administrativo. Trazer para perto dos associados é uma honra para o Sicredi e uma oportunidade dos associados conhecerem melhor o produto”, afirmou Kátia Luisa Trein, Coordenadora de Mercado da Administradora de Consórcios Sicredi.

 

Números - O evento contou com uma breve apresentação dos números da cooperativa Iguaçu, que completa seus 20 anos com mais de 23 mil associados e 200 milhões em recursos administrados e em seguida uma breve explicação de como funciona o produto, e a realização da Assembleia propriamente dita.  De acordo com a Coordenadora Kátia, o Sicredi está entre as melhores administradoras do Brasil, ocupando a 13ª posição no Ranking. Nascida a pouco mais de 5 anos, a administradora trouxe ao mercado um produto voltado para seus associados.

 

Credibilidade - Para o presidente da cooperativa Lotário Luiz Dierings foi uma honra muito grande sediar esse evento. “A nossa cooperativa teve a oportunidade de trazer esse evento para os seus associados pela credibilidade e crescimento que ela vem tendo ao longo dos anos” afirmou. O presidente anunciou que a cooperativa hoje possui 980 cotas ativas de consórcio, nos cinco segmentos (carros, motos, imóveis, pesados/caminhões e serviços), passando dos 30 milhões em créditos, sendo que 47% dessas cotas já foram contempladas.

 

Cotas - Somente na noite da última quinta-feira (22/11) segundo informações do Assessor de Consórcios, Clever Sanderson Piovesan, foram vendidas 100 cotas, aproximadamente 3 milhões em valores. Essa foi a primeira assembleia da cooperativa, e já está prevista uma Assembleia do segmento pesados para fevereiro.

 

Sobre o Sicredi - O Sicredi é um conjunto de 117 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento, distribuídas em 10 Estados* - 881 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br. (Imprensa Sicredi)

 

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

AGENDA PARLAMENTAR: OCB e Frencoop divugam resultado da semana no Congresso Nacional

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Na Câmara dos Deputados, o parecer do deputado Roberto Santiago (SP), regulamentando o trabalho terceirizado no Brasil, foi aprovado nesta quarta-feira (23/11) pela comissão especial sobre o tema. Foram 14 votos a favor e 2 contra, dos deputados Vicentinho (SP) e Policarpo (DF). O texto aprovado apresenta sugestões ao Projeto de Lei 4.330/2004, do deputado Sandro Mabel (GO), que institui a responsabilidade subsidiária, segundo a qual o trabalhador terceirizado só pode cobrar direitos trabalhistas da tomadora de serviços quando esgotados os bens da empresa prestadora, no caso de falência, por exemplo. As sugestões farão parte do substitutivo que será analisado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

 

Senado Federal - Duas matérias importantes para o cooperativismo brasileiro avançaram nesta semana, sendo aprovadas em comissões do Senado Federal: o PLS 40/2011, que permite que as cooperativas de crédito tenham acesso direto aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa. Se não houver recurso para Plenário, a matéria segue para análise da Câmara dos Deputados. Já o Código Florestal, PLC 30/2011, foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) da Casa e agora segue para discussão e deliberação do Plenário. Para acessar o Resultado da Agenda da Semana, clique aqui. (Blog OCB no Congresso)

MEIO AMBIENTE: Começa conferência da ONU sobre mudanças climáticas

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A conferência da ONU sobre a luta contra as mudanças climáticas começou nesta segunda-feira (28/11) na cidade de Durban (África do Sul), com o objetivo de dar um novo estímulo às negociações sobre o protocolo de Kyoto. Dos 194 países membros da ONU, 183 participam na conferência. A cerimônia de abertura no centro de conferências de Durban aconteceu na presença do presidente sul-africano Jacob Zuma. O tratado de Kyoto, símbolo do compromisso dos países desenvolvidos, cristaliza as expectativas, a poucos meses para o 20º aniversário da Rio-92, onde teve início o processo sobre o clima instaurado pela ONU. O protocolo impõe metas de redução das emissões de gases que provocam o efeito estufa a 40 países desenvolvidos. No entanto, não foi ratificado pelos Estados Unidos nem por grandes países emergentes como China e Índia, o que faz com que o acordo cubra apenas 30% das emissões globais. (AFP / Gazeta do Povo)

COOPERAÇÃO: Ação integrada pretende mitigar perdas e danos por desastres naturais

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Acordo de cooperação assinado na última quinta-feira (24/11) pelo Instituto Tecnológico Simepar e Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA) integrará competências e tecnologias para prever eventos meteorológicos severos a tempo de mitigar seus efeitos sobre as populações, cidades e culturas agrícolas. "Com a proximidade do verão, aumentam os riscos de fenômenos naturais severos de alto potencial destrutivo, como chuvas e ventanias fortes que acarretam deslizamentos, alagamentos, enchentes e outras consequências, resultando em mortes, desabrigados e desalojados, estradas interditadas, pontes danificadas, rede de energia elétrica atingida e perdas materiais significativas", observa o diretor do Simepar, engenheiro Eduardo Alvim Leite. A agricultura costuma ser bastante afetada, com plantações destruídas e enormes prejuízos que comprometem a competitividade do setor e a segurança alimentar da sociedade. No contexto do aquecimento global e das mudanças climáticas com forte impacto sobre o zoneamento agrícola, a agroclimatologia constitui ferramenta de planejamento e gestão.

 

Sisdagro - A cooperação entre Simepar, IICA e Instituto Nacional de Meteorológia (Inmet) beneficiará especialmente o Sistema de Decisão Agrometeorológica (Sisdagro), instituído em 2008 para fornecer informações ao agricultor sobre balanço hídrico climático e período de cultivo para diversas culturas. Além de fornecer informações sobre eventos climáticos, essa sofisticada tecnologia em ambiente web, com fácil navegação, apresenta parâmetros meteorológicos e dados de déficit ou excedente hídrico nas plantações, conforto térmico para o gado, riscos de pragas e doenças no plantio.

 

Centro Virtual - Outra iniciativa prevista na parceria entre Simepar, IICA e Inmet é a construção do Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos, potencialmente causadores de perdas de vidas e graves danos materiais à sociedade. Os centros de operação meteorológica do Brasil e da América do Sul serão integrados em ambiente colaborativo e multidisciplinar. "Com base em dados fornecidos em tempo real sobre a duração, localização e intensidade de eventos meteorológicos severos, unidades de defesa civil poderão se preparar melhor para mitigar seus danos patrimoniais e humanos e autoridades poderão tomar decisões em caráter imediato", explica Alvim Leite.

 

Inovação tecnológica - Para os representantes do IICA, Manuel Rodolfo Otero e Gertjan Beekman, a cooperação com o Simepar aplicará a inovação tecnológica para melhorar a qualidade de vida das populações do meio rural e desenvolver a agricultura dentro de parâmetros de sustentabilidade nos países latino-americanos. A entidade proverá recursos financeiros para capacitação e treinamento com vistas ao melhor funcionamento dos distritos de meteorologia. O chefe da Defesa Civil do Governo do Paraná, major Antônio Geraldo Hiller, por sua vez, observa que inúmeras vidas em áreas de risco poderão ser poupadas com uma ação mais ágil para protegê-las.

 

Agricultura de precisão - O diretor geral da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Otamir Cesar Martins, considera a ação sistêmica e integrada de grande importância para incrementar a agricultura de precisão, atual tendência do setor para reduzir custos de forma sustentável e garantir que as populações rurais vivam com mais qualidade prevenindo-se contra desastres naturais. O diretor geral da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Sérgio de Jesus Vieira, anuncia recursos da ordem de R$ 2,5 milhões do Fundo Paraná para a implantação do radar meteorológico de Cascavel e o repasse de R$ 549 mil para o programa de monitoramento das águas, que deverá ser expandido a todo o Estado: "Estamos empregando a pesquisa tecnológica inovadora para melhorar as condições de vida das populações e dar suporte à tomada de decisões da administração pública e privada com mais agilidade". (Assessoria de Imprensa do Simepar)

ENCONTRO ESTADUAL: Sistema Ocepar vai reunir cooperativistas na próxima semana

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O Sistema Ocepar promove, no próximo dia 02 de dezembro, o tradicional Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, no Teatro Positivo, em Curitiba, com a participação de duas mil pessoas. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.

 

Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.

 

 Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses

COPACOL: Melhores avicultores do ano são premiados

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COODETEC: Roteiro de pré-assembleias é encerrado em Cascavel

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COCAMAR I: Mudanças no manejo podem aumentar a produtividade de milho

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O milho é uma das culturas mais responsivas que se conhece e o nitrogênio está entre os principais nutrientes para aumentar produtividade. Contudo, parte dos produtores, em função de o cultivo ser feito em uma época de risco, não tem utilizado a prática da adubação de cobertura, considerada fundamental. Preconizando uma mudança no manejo nutricional, especialmente de nitrogênio, para obter ampliar a produtividade, o especialista Antonio Luiz Fancelli, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), foi um dos palestrantes da 5ª edição do Encontro de Produtores de Milho promovido pela Cocamar na quarta-feira (23/11), na Associação Cocamar, em Maringá.

 

Momento de avançar - Na abertura do evento, que contou com a participação de 400 cooperados convidados de toda a região da cooperativa (norte e noroeste do Estado), o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, citou que as lavouras da região têm evoluído em termos produtivos, mas ainda há muito a melhorar. “O bom momento do mercado é um estímulo para investir em novas tecnologias e melhorar os nossos patamares. Esses avanços é que vão garantir o suporte necessário nos anos menos favoráveis”, disse.

 

Nitrogênio - Segundo Fancelli, o agricultor deveria utilizar algo em torno de 25 a 30 quilos de nitrogênio na semeadura e mais 30 a 50 quilos do nutriente em cobertura, principalmente na forma de nitrato de amônio, sulfato de amônio ou ureia protegida. “O momento adequado para fazer a adubação de cobertura é entre duas a seis folhas, de preferência incorporada ou na forma de filete contínuo concentrado no centro da fileira”, recomendou.

 

Dicas - Para melhorar o aproveitamento da adubação com nitrogênio, Fancelli sugeriu o uso de adubação foliar com molibdênio na emissão da quarta ou sexta folha. Outra dica é o uso de uma novidade: a inoculação do milho com Azospirillum brasilense, bactéria que realiza a fixação biológica de nitrogênio e que pode render à cultura 50 quilos do nutriente. “Esse conjunto de medidas proporcionará ao produtor e ao milho ganhos de produtividade bastante satisfatórios e lucrativos, com custo benefício bastante favorável, sobretudo no uso do inoculante e de molibdênio”, afirmou.

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Diagnose - O outro palestrante, Ricardo Trezzi Casa, da Universidade de Santa Catarina (Udesc), discorreu sobre diagnose e manejo de doenças foliares. (Imprensa Cocamar)

COCAMAR II: Parceiros valorizam e fortalecem o 'Solidariedade Futebol Clube'

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A segunda edição do “Solidariedade Futebol Clube”, evento programado pela Cocamar em Rolândia e Maringá, respectivamente nos dias 8 e 9 de dezembro, com a presença da seleção brasileira de masters, conta com parceiros que valorizam ainda mais a realização. Além da Sicredi União, que já participou em 2010, a iniciativa terá o apoio das emissoras da RPC TV de Maringá e Londrina, do Grupo Maringá de Comunicação (GMC), do jornal O Diário e da rede de Supermercados São Francisco. Sem falar, ainda, dos produtos Purity, da própria Cocamar, cuja marca se engaja ainda mais incisivamente este ano.

 

Veículos - À frente da equipe realizadora, o gerente de Relações Humanas, Marçal Siqueira, informa que a adesão da RPC TV, com a campanha “Paz sem voz é medo”, inclui a veiculação de chamadas dos jogos em horário nobre da grade. Já o GMC, que detém o controle das rádios CBN Maringá, Maringá FM, Mix FM e do canal de televisão a cabo Multitv, vai intensificar a divulgação, compromisso também assumido por O Diário. Por sua vez, os Supermercados São Francisco anunciaram que vão distribuir 90 mil folhetos aos consumidores em suas lojas e também nas unidades dos Supermercados Cidade Canção.

 

Jogos - O “Solidariedade Futebol Clube” prevê a realização de dois jogos da seleção de masters, que vai trazer nomes de destaque da história do futebol brasileiro, nos estádios das duas cidades, contra selecionados locais. Em ambos, o início será às 20h e a expectativa é que despertem o interesse por milhares de admiradores. O ingresso é um litro de leite longa vida ou um quilo de alimento não perecível, para distribuição a entidades. 

 

Nomes - Entre os ex-jogadores, está confirmada a presença dos campeões mundiais com a seleção em 1970, Edu e Zé Maria, e de outros ex-integrantes do time nacional, como Careca, Biro-Biro, Amaral, Zenon, Serginho Chulapa, Rosemiro, João Paulo, Paulo Isidoro e outros. O conhecido árbitro Margarida vai apitar as partidas.

 

Copa de Futebol Suíço - Esses jogos precedem a Copa Cocamar de Futebol Suíço, em sua 27ª edição, que será disputada por cooperados no dia 10 em Maringá. (Imprensa Cocamar)

INTEGRADA: Torneio Integração promete movimentar Londrina

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CAPAL: Cooperativa doa ambulância ao município de Arapoti

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Na manhã do último dia 24, na Sala de Reuniões do Centro Administrativo da Prefeitura de Arapoti (PR), o presidente do Conselho de Administração da Capal Cooperativa Agroindustrial, Erik Bosch, fez a entrega das chaves de uma ambulância ao prefeito Luís Fernando de Masi. Estiveram presentes ao evento, o presidente da Câmara Municipal, vereador Sílvio Lara; o vice-pefeito Edson Santos, secretários e outros integrantes do executivo municipal, além de populares.

 

Importância - Em sua fala, o prefeito Luís Fernando enalteceu a atitude da Capal e ressaltou a importância da doação para a prefeitura. Aproveitou para comentar as dificuldades que vem enfrentando o Hospital Municipal 18 de Dezembro, bem como as soluções desenhadas, em conjunto com seus secretários. Para encerrar, o prefeito agradeceu profundamente aos cooperados e à diretoria da cooperativa e enfatizou a necessidade de manter a parceria entre a Capal e a Prefeitura, que tantos benefícios tem trazido para o município.

 

Preocupação - O presidente da Capal, Erik Bosch, comentou a preocupação que a diretoria da cooperativa tem em relação a algumas carências que a comunidade sofre, dentre elas a situação do Hospital. Daí a vontade de contribuir, e a ambulância representa de maneira concreta esta preocupação. Além desta doação, Bosch anunciou mais uma parceria, desta vez entre a Fundação Capal e a administração do Hospital. Duas pessoas com larga experiência administrativa com as questões da saúde emprestarão voluntariamente o seu conhecimento para ajudar o Hospital a encontrar soluções para as suas dificuldades.

 

Auditoria - Erik Bosch comentou também a importância de realizar semestralmente uma auditoria operacional, a exemplo da prática adotada pela cooperativa, desde muitos anos. O objetivo da auditoria, com a ajuda dos voluntários cedidos pela Fundação Capal, não é outro senão contribuir com soluções e dar mais transparência na gestão do Hospital que, todos nós sabemos, é de vital importância para a comunidade, principalmente para os mais carentes. “Desta maneira, reafirmamos nosso compromisso social com a população de Arapoti e de todas as cidades onde a Capal está presente”, concluiu Erik Bosch.

 

Ambulância - A ambulância é um Fiat Doblò, cargo, flex, modelo 2012, com capacidade de carga de 1.840 kgs, adaptada com revestimento em fibra de vidro, piso em compensado naval, armário, cilindro de oxigênio, suporte para soro, maca, banco para acompanhante, ventilador e demais acessórios. Já vem registrada e homologada no Denatran. Seu custo totalizou R$ 55.242,47. (Imprensa Capal)

AGENDA BILATERAL: Brasil e Argentina buscam fortalecer o cooperativismo

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Os governos do Brasil e Argentina declararam compromisso em buscar comércio equilibrado nas áreas agrícola e pecuária, em reunião bilateral dos ministros da Agricultura Mendes Ribeiro Filho (Brasil) e Julián Domínguez (Argentina). O encontro foi realizado na última quarta-feira (23/11), após a 21ª Reunião Ordinária do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), em Brasília.

 

Agenda bilateral - Na agenda bilateral, os ministros se comprometem a buscar soluções de mútuo interesse relacionadas ao comércio bilateral de setores sensíveis, de forma a assegurar que a continuidade do comércio seja consistente com as necessidades de desenvolvimento de seus respectivos mercados. Os ministros brasileiro e argentino firmaram propósito de estimular medidas para promover a integração produtiva regional e o acesso conjunto a terceiros mercados para cadeias produtivas comuns aos dois países.

 

Ano Internacional - Em virtude de 2012 ser o Ano Internacional do Cooperativismo, Argentina e Brasil tiveram iniciativa semelhantes na constituição da Secretaria de Cooperativismo dentro de seus ministérios da Agricultura. Foi consenso que o cooperativismo é uma forma de fortalecer os produtores e, no caso da Argentina, enfrentar as multinacionais. Os ministros colocaram o cooperativismo como forte alavanca na questão da soberania de mercado e como forma de agregar valor à produção agropecuária de seus países.

 

Novo encontro - Um novo encontro para manter e aprofundar o diálogo bilateral está programado para março do ano que vem, em Buenos Aires, quando ocorrerá a Conferência Regional da FAO para América Latina e Caribe. (Mapa)

CÓDIGO FLORESTAL I: Matéria passa na CMA e vai a Plenário com pedido de regime de urgência

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A Comissão de Meio Ambiente (CMA) concluiu nesta quinta-feira (24) a votação do substitutivo do senador Jorge Viana (PT-AC) ao projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2011). Também foi aprovado requerimento para que o texto tramite com urgência no Plenário, o que lhe daria prioridade. Se acolhido o pedido de urgência, o texto pode ser votado já na próxima semana.

 

Destaques - Após a aprovação do texto base do substitutivo, na quarta-feira (23/11), foram apresentados 77 destaques ao projeto, dos quais apenas quatro foram aprovados na reunião da CMA desta quinta-feira. Uma dessas emendas impede a regularização de atividades consolidadas em Áreas de Preservação Permanente (APP) em imóveis localizados nos limites de unidades de conservação de proteção integral, criadas até a data de promulgação do novo Código Florestal. A emenda, de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), também determina que o proprietário deva recuperar a área, seguindo os prazos previstos na nova lei.

 

Controle de incêndios - Outras duas emendas aprovadas, dos senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Blairo Maggi (PR-MT), tratam das regras de controle de incêndios e foram votadas em conjunto. O texto aprovado determina que, na responsabilização por queimadas em terras públicas ou privadas, deverá ser comprovado "o nexo de causalidade entre a ação do proprietário ou qualquer preposto e o dano efetivamente causado".

 

Quarto destaque - Aloysio Nunes também é autor do quarto destaque aprovado. A emenda acolhida explicita que outras atividades de utilidade pública e interesse social, além das listadas na lei, que justifiquem o desmatamento de APP, só podem ser autorizadas "quando inexistir alternativa técnica".

 

Questionamentos - Diversos outros destaques foram considerados prejudicados, por já terem sido acolhidos no substitutivo de Jorge Viana, pelo interesse dos autores de retirá-los de pauta ou pela ausência dos autores para a apresentação dos destaques. No início da reunião, alguns senadores questionaram emendas acolhidas pelo relator, alegando pouca discussão sobre elas na reunião de votação do texto base.Blairo Maggi (PR-MT), por exemplo, questionou emenda de Aloysio Nunes, já integrada ao substitutivo, estabelecendo que, em bacias hidrográficas consideradas críticas, a consolidação de atividades rurais dependerá do aval do comitê de bacia hidrográfica competente ou dos conselhos estaduais do meio ambiente.

 

Comitês - Blairo argumenta que o poder atribuído aos comitês de bacias ou conselhos de meio ambiente altera acordo no sentido de regularização de atividades consolidadas em margens de rios. Já Aloysio Nunes afirma que os comitês de bacia devem ser ouvidos por sua representatividade, uma vez que são compostos por representantes dos agricultores, usuários de água - inclusive as fornecedoras de energia -, prefeitos e governo estadual. Uma vez que a emenda já foi aprovada, o presidente da CMA, Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), esclareceu que novas mudanças só poderão ser propostas quando da tramitação da matéria em Plenário.

 

Uso da terra - Outra mudança questionada determina que, em imóveis localizados em área de floresta na Amazônia Legal, a reserva legal "ficará reduzida" para até 50% quando o estado tiver mais de 65% do seu território ocupado por unidades de conservação da natureza de domínio público e terras indígenas homologadas, e não "poderá ser reduzida...", como no substitutivo original. Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou a emenda, apresentada por Romero Jucá (PMDB-RR), dizendo que a medida representará novos desmatamentos, posição contestada pelo relator Jorge Viana. (Agência Senado)

CÓDIGO FLORESTAL II: Projeto não contém anistia, diz Jorge Viana

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Ao responder às críticas, vindas principalmente dos ambientalistas, a relatório sobre o projeto do novo Código Florestal, o senador Jorge Viana (PT-AC) disse que sua versão do projeto "não prevê anistia" para quem desmatou ilegalmente áreas que deveriam ser protegidas. Ele também afirmou que o texto não flexibiliza as regras relativas às Áreas de Preservação Permanente (APPs) e às áreas de reserva legal. Ele fez as declarações nesta quinta-feira (24/11), logo após a Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA) votar os destaques ao projeto do novo Código Florestal (PLC 30/11).

 

Derrota - No dia anterior, a ex-ministra do Meio Ambiente e ex-senadora Marina Silva havia dito que "esse texto é uma derrota para a legislação ambiental brasileira e atende apenas a um setor da sociedade, que é a bancada ruralista". O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), por sua vez, acusou o projeto de "institucionalizar o desmatamento irregular". Mas, segundo Jorge Viana, muitas dessas críticas vêm sendo feitas "sem que se leia o texto". “Não acatei nenhuma proposta que diminuísse a proteção a essas áreas”, reiterou ele.

 

Radicais - Favorável ao texto de Jorge Viana, o presidente da CMA, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), disse que o texto aprovado nessa comissão "é equilibrado e resulta de um entendimento que foi buscado desde o início".  “Os radicais, de lado a lado, foram afastados”, declarou Rollemberg, em avaliação semelhante à feita pelo senador Pedro Taques (PDT-MT). Tanto Jorge Viana quanto Rodrigo Rollemberg esperam que o projeto seja votado - e aprovado - no Plenário do Senado já na próxima semana. Caso isso se confirme, a matéria retornará à Câmara dos Deputados. (Agência Senado)

CÓDIGO FLORESTAL III: Sérgio Souza comemora aprovação pela CMA

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O senador Sérgio Souza (PMDB-PR) comemorou em Plenário, nesta quinta-feira (24/11), a aprovação pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), do projeto do Código Florestal (PLC 30/2011). Na avaliação do parlamentar, o texto aprovado pela CMA atende tanto a interesses de ambientalistas quanto de ruralistas, não deixando "vencedores e nem perdedores". Sérgio Souza afirmou que o texto aprovado pela CMA deverá dar o exemplo ao mundo de como conciliar a produção agrícola com práticas sustentáveis.

 

Amento do plantio - Na opinião do senador, o texto a que se chegou durante a tramitação do projeto do novo Código Florestal no Senado vai permitir um aumento no plantio de árvores e na recuperação de Áreas de Proteção Permanente (APPs), principalmente daquelas que foram suprimidas nos últimos anos. Entre os avanços introduzidos no texto durante a tramitação na CMA, Sérgio Souza citou a obrigação de recomposição de APPS com vegetação nativa e também o pagamento de serviços ambientais a produtores que preservarem suas propriedades além do exigido em lei. (Agência Senado)

COMÉRCIO EXTERIOR: China se volta para a África

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A China vai voltar cada vez mais as atenções para a África na próxima década com o objetivo de assegurar a oferta de alimentos para sua população, a maior do mundo, diz estudo do Standard Bank. Nos últimos anos, o país se voltou para a África para assegurar fontes de energia e de matérias-primas a fim de sustentar seu crescimento. Logo, dizem os analistas do banco, Simon Freemantle e Jeremy Stevens, o foco serão as commodities agrícolas. "O imenso e inexplorado potencial agrícola da África Sub-saariana é cada vez mais visto pela China como uma peça em sua estratégia para garantir segurança alimentar", dizem.

 

Setor agrícola - Eles observam que o setor agrícola com baixa performance da África dá à China uma chance para melhorar as relações bilaterais com o fornecimento de assistência técnica. Está claro, afirmam, que Pequim busca construir relacionamentos mais profundos na agricultura com países ricos em terra e politicamente estáveis amigáveis à China, como Moçambique, onde o país tem feito investimentos na área agrícola.

 

Desenvolvimentista - "Por agora, a estratégia da China é evidentemente desenvolvimentista e, embora o mercantilismo inspire muitos dos projetos agrícolas cooperativos, os lucros ainda são gerados quase inteiramente em mercados locais e regionais", diz o relatório. Para os pesquisadores, a maioria dessas iniciativas ampliará os laços comerciais agrícolas entre China e África, embora em algumas, como têm ocorrido na América Latina, empresas chinesas terão o controle da fonte externa de produção.

 

Segurança alimentar - Segundo o estudo, a China pode oferecer à África capital e know-how, mas será necessário assegurar que os investimentos sejam estruturados de forma a garantir que a segurança alimentar da África seja protegida. (Dow Jones Newswires / Valor Econômico)

GOVERNO FEDERAL: Dilma pede ações para conter focos de inflação em 2012

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Mesmo com os recentes sinais de arrefecimento do índice oficial da inflação, que ainda ronda o teto de 6,5% fixado para 2011, o governo decidiu agir em duas das três fontes de pressão inflacionária que mais o perturbam: os preços dos alimentos básicos e do etanol. No caso dos chamados preços administrados, outro ponto que atormenta a presidente Dilma Rousseff, o governo avalia não ter muita margem para agir, já que esses preços são indexados.

 

Conab - Para antecipar eventuais altas nos alimentos durante a próxima entressafra, a presidente determinou um reforço no caixa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para 2012 como forma de ampliar fortemente as compras diretas e as aquisições da nova safra de grãos e cereais.

 

Distorções - O governo quer evitar distorções no mercado, principalmente em produtos cuja oferta é considerada "volátil" e "instável", segundo apurou o Valor. Parte do governo avalia ter havido falta de estímulo oficial no Plano de Safra, anunciado em junho, em alguns produtos e regiões. Arroz, trigo, feijão e milho serão os alvos principais. O objetivo é adquirir diretamente do produtor a preços de mercado, garantindo boa remuneração no auge da colheita, e formar estoques estratégicos maiores para enfrentar uma eventual elevação das cotações ao longo da entressafra, que começa a partir de abril de 2012.

 

Intervenção - Na atual safra, a Conab teve à disposição cerca de R$ 5,5 bilhões para intervir nos mercados agropecuários, mas já perdeu a chance de influenciar a decisão de plantio do produtor, o que poderia elevar a produção. Diante da timidez da ação oficial, a própria Conab prevê uma redução na produção total de grãos e cereais. A atuação do governo para regular o abastecimento e os preços deve ser concentrada em instrumentos como as Aquisições do Governo Federal (AGF) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), especialmente dedicado à produção familiar.

 

Pressão - O esforço do governo tenta "isolar" as pressões de dois grupos importantes para a inflação. Alimentos e bebidas, por exemplo, têm peso de 22% no IPCA e a gasolina, cuja composição tem 20% de etanol anidro, responde por 4% do índice oficial.

 

Etanol - Para "atacar" as pressões inflacionárias do etanol, cujo preço disparou e se manteve alto ao longo de 2011, a presidente Dilma Rousseff também determinou a formação de estoques do combustível para garantir, no mínimo, três meses de consumo durante o pico da entressafra, que começa entre dezembro e janeiro. A Petrobras Biocombustíveis deve fazer parte desse movimento.

 

Política de longo prazo - A presidente determinou ao secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, refazer cálculos e formular, em parceria com o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, um plano de longo prazo para o etanol. A política deve incluir, ainda, um "contrato-padrão" entre usinas e distribuidoras de combustível no longo prazo para garantir abastecimento e preço baixo do etanol no mercado interno. Avalia-se que isso dará "garantia para novos investimentos", uma das principais causas dos problemas no segmento. Parte das distribuidoras resiste, porém, em adotar o contrato de longo prazo por temer perdas com as fortes oscilações de preços características do mercado interno.

 

Esforço - A presidente determinou o reforço na formulação de políticas para o segmento. Um passo nessa direção foi a recente nomeação do novo diretor de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura. O ministro Mendes Ribeiro escolheu o economista Gerardo Fontelles, ex-assessor do ministro da Fazenda para assuntos agrícolas e ex-secretário-executivo da Agricultura. A ele caberá reformular a área.

 

Recompensa - O governo está disposto, segundo apurou o Valor, a "recompensar" eventuais esforços dos usineiros e atender ao pedidos de compensação das chamadas "externalidades" do etanol. Ou seja, os benefícios ambientais e sociais gerados pela atividade, uma antiga reivindicação dos usineiros. Poderia haver, por exemplo, um subsídio direto à produção de cana-de-açúcar. Hoje, cerca de 70% das áreas de cana estão em mãos de usinas. Também poderia haver desoneração tributária na cadeia produtiva.

 

Medidas - Recentemente, a presidente Dilma transferiu à Agência Nacional do Petróleo (ANP) as ações de controle e fiscalização do setor. E reduziu a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Além disso, o BNDES ampliará, por determinação da presidente Dilma, os empréstimos ao setor. O banco negocia duas linhas de crédito especial para as usinas: uma para a construção de novas unidades e outra para a ampliação de plantas em operação. (Valor Econômico)