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Colônia e cooperativa ? A formação da Colônia Witmarsum ocorreu em julho de 1951, na Fazenda Cancela, fruto de um movimento colonizador espontâneo, realizado por imigrantes menonitas (seita religiosa protestante, surgida no século XVI na Europa, fundamentada na religião e no trabalho) que, anteriormente, haviam se estabelecido em Santa Catarina. Ocupa uma área de 7800 ha e compreende cinco núcleos de povoamento, dispostos em torno de um centro administrativo comercial e social situado na sede da antiga Fazenda Cancela. A Colônia foi organizada no sistema de vida comunitária, com lotes rurais de 50 ha em média. A cooperativa foi constituída no ano DE 1952, por 38 colonos. Hoje vivem na colônia 1.599 pessoas, 1.183 das quais são descendentes de alemães. A base econômica da colônia é a agropecuária, desenvolvida sobretudo no setor da pecuária leiteira. Nela encontra-se ainda um grupo folclórico e um coral que visam manter a tradição cultural; biblioteca; escola de música; grupo de teatro e o Museu Histórico, inaugurado em 1989 (instalado na antiga casa-grande da Fazenda Cancela).
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Maior tomador - A intenção é atrair para o Estado R$ 384 milhões dos R$ 4,19 bilhões destinados ao Pronaf para a próxima safra. O valor pretendido é 50% maior que o aplicado neste ano agrícola e pode beneficiar 150 mil famílias. No período 2000/2001 foram liberados R$ 282 milhões para 13 mil famílias. Os interessados formam grupos de produtores e, através deles, podem apresentar vários projetos. De acordo com o secretário nacional Pronaf, Gilson Alceu Bittencourt, o Paraná é o segundo maior tomador de empréstimos para a agricultura familiar, ficando atrás do Rio Grande do Sul e na frente de Santa Catarina. Juntos, os três Estados do Sul reúnem 20% dos 4,2 milhões de pequenos produtores brasileiros e produzem mais de 50% dos R$ 18 bilhões anuais gerados pela produção do segmento. (Fonte: Assessoria de Imprensa Seab)
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Terrorismo - E a outra forma de reagir é protestando ao vivo, através de ONGs, ou de manifestações de massa. Foi assim em Seattle, em Davos, em Praga e, mais recentemente, em Genova, onde até morreu gente. Inocente. Como inocentes são os mortos em atentados terroristas do ETA, do IRA, em metrôs das cidades ditas civilizadas, nas bombas de Nairobi e da Colômbia, no World Trade Center de Nova Iorque.
Sem esperanças, sem perspectivas, vem a infelicidade, o desespero. E a lógica da sobrevivência se sobrepõe a outros valores coletivos . Um velho ditado reza que ?em casa que falta pão todo mundo grita e ninguém tem razão?.
Como sair desta situação que deteriora as relações humanas, ameaça a democracia e a paz?
Talvez a resposta esteja na comunidade. É no município, no bairro, na base social, enfim, que as pessoas sabem quais os problemas e suas soluções. Por que não os resolvem? Porque não estão organizadas adequadamente e esperam o governo. Mas há exemplos disto funcionando, como os cantões suíços, onde o povo, junto com os governos locais, decide a melhor forma de atender às demandas da comunidade.
O moderno conceito desta organização é o dos ?clusters?, um encadeamento de interesses econômicos, sociais e até políticos, que administra seus próprios conflitos, de modo a beneficiar todos os elos da cadeia.
Na questão da governabilidade, tendo em vista o atendimento dos problemas das pessoas comuns de uma comunidade, todas as forças vivas, devem estar inseridas no cluster. Não apenas as forças da produção ? empregados e empregadores ? mas as entidades todas da base, inclusive o prefeito, o padre, os poderes constituídos do legislativo e do judiciário, os clubes de serviços, as associações e os sindicatos. E, juntos, encontrarão as soluções necessárias.
É claro que tudo isto deve ser alcançado com a inserção das ações locais em um grande projeto nacional. Esta é a responsabilidade do governo federal, e do Estado Nacional: fixar metas sócio-econômicas e políticas dentro de um grande projeto, com começo, meio e fim, com objetivos e métodos, com transparência e clareza.
Aí, o cluster pode atuar, com os pés no chão comunitário e a cabeça no projeto nacional, que, inclusive, deve ensejar a inserção internacional.
Pois bem, neste modelo, as cooperativas podem jogar um papel formidável. Podem mesmo, em muitos casos, ser a locomotiva do cluster. Isto, aliás, já está acontecendo no mundo inteiro. E também no Brasil. Exemplos? Em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, uma cooperativa puxa o progresso municipal. Em Chapecó ? SC, em Maringá ou Campo Mourão ? PR, em Orlândia ? SP, em Rio Verde ? GO, Rondonópolis ? MT, Guaxupé ? MG, em qualquer região para que se olha, lá estão cooperativas agropecuárias lastreando o progresso regional. Ou de consumo, como em Santo André, de habitação, como no DF, de eletrificação, em Mogi das Cruzes, de crédito em Guarulhos.
Há centenas de exemplos. Milhares no mundo. É uma tendência do cooperativismo mundial, comprometido com as idéias da democracia e da paz.
É claro que nem todas as cooperativas poderão ou saberão cumprir este papel. Isto dependerá fundamentalmente dos seus recursos humanos, em qualquer nível: dirigentes, funcionários, associados. Daí a necessidade de investir vigorosamente na formação de gente, com o espírito solidário e a convicção do modelo cooperativo. Formação massiva, muita gente. Afinal, 40% da população do planeta está ligada ao cooperativismo, enquanto no Brasil isto é menos que 10%. Porque falta gente.
E também porque falta uma legislação adequada, moderna, que não marginalize e sim, permita às cooperativas exercer este papel catalisador nos clusters locais ou regionais.
Esta tendência se soma a outras, como a da intercooperação, movimento que fará crescer as relações, inclusive as comerciais, entre cooperativas de diversos setores e de distintos países.
A internacionalização do movimento, com fusões e incorporações, com as cooperativas multinacionais, serão fatores capazes de permitir então aos clusters regionais uma inserção também mundial.
E, com tudo isto, estar-se-á encontrado um caminho para o renascimento da esperança ? o combustível da vida ? e da felicidade das pessoas comuns. E, daí, virá o resgate dos valores básicos da equidade, como a solidariedade, que são também os valores básicos do cooperativismo, assim como o pleno emprego, a distribuição da riqueza, a segurança alimentar, a honestidade, a justiça.
E o amor, alavanca básica para o desenvolvimento harmonioso.
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Abaixo, a moção de repúdio:
?Desejamos manifestar nosso mais profundo descontentamento pelo comercial sobre QUALIDADE que a Petrobrás está veiculando nas emissoras de televisão. Essa peça comunicacional é um verdadeiro monumento ao mau gosto, à desinformação e ao desconhecimento da realidade social e econômica do País. Mais que isso, é um atentado aos interesses brasileiros na esfera internacional. No momento em que as classes produtoras, as indústrias e o Governo se empenham em provar ao mundo que o Brasil é uma ilha de sanidade, onde NUNCA OCORREU O MAL DA VACA LOUCA, vem a Petrobrás ? logo ela, nossa maior empresa estatal ? admitir, sub-repticiamente, que essa doença está presente em nosso País. Usando dinheiro do contribuinte, a empresa promove um dos atos mais insanos e inconseqüentes contra a combalida economia brasileira, atacando justamente um dos orgulhos nacionais que é a nossa pecuária, uma das tecnologicamente mais avançadas e sanitariamente mais seguras do globo. Essa infeliz iniciativa poderá ter reflexos na área internacional e prejudicar anos de negociações, fazendo o Brasil perder preciosos mercados, duramente conquistados. Fica registrada nossa veemente moção de censura e de repúdio?.
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Paciência - Até ontem Malan não tinha dado qualquer explicação. "Já estou perdendo a paciência com a absurda falta de consideração com os nossos agricultores. Tanto que pedi ajuda da Comissão de Agricultura da Câmara, chamei os deputados Moacir Micheletto e Dilceu Sperafico para tentarmos ganhar esta verdadeira queda de braço. Por que tanta demora, se a nossa parte fizemos com rapidez?", questiona Werner, referindo-se a aprovação do PLN nº 23/2001 pelo Congresso Nacional, em regime de urgência no dia 27 de junho, que autorizou a utilização dos recursos do Fundo.