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Posição brasileira - O Governo brasileiro afirmou que o mecanismo de salvaguarda para a Argentina será temporário e tem como objetivo ajudar na recuperação econômica da Argentina.
Setor agropecuário - Na realidade o setor está sendo pego de surpresa, tudo indica que na visita do Presidente da Argentina ao Presidente Fernando Henrique Cardoso, na última segunda-feira (8), tenha ficado acertado isso. Entretanto, cabe ao setor se posicionar rapidamente porque nós também temos produtos argentinos que causam danos à agricultura brasileira, dentre eles o trigo.
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Para Zonta, as informações da CNA ''não condizem com a realidade praticada pelos supermercados''. ''Acho que eles estão mal informados, porque garanto que em supermercados, não só os paranaenses, as margens de lucro na venda do leite longa vida não ultrapassam 6%, mesmo considerando os 10,35% de impostos que temos que pagar'', alegou.
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Produtos Preço no atacado Preço no varejo Margem do varejo -
Queijo prato - Kg 4,03 8,43 109%
Queijo mussarela - Kg 3,72 7,08 90%
Queijo parmesão - Kg 12,23 19,34 46%
Leite C - por litro 0,55 0,75 36%
Fonte; SEAB/Deral
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Tabela 1 - Exportações brasileiras por região com base no valor exportado - Brasil.
Região
Jan/ago de 2001 (US$ bi)
Jan/ago de 2000 (US$ bi)
Var. (%) 2001/00
Sudeste
21,25
20,64
3,0
Sul
10,04
8,56
17,3
Nordeste
2,84
2,66
6,9
Norte
2,17
2,14
1,5
Centro-oeste
1,68
1,26
33,5
Total
39,61
36,67
8,0
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Crescimento do setor - Depois de um período de estagnação no abate de suínos no Paraná nos anos de 96 a 98, houve um crescimento médio de 3,6% nos últimos três anos, embora os preços do mercado consumidor estejam aquém do desejado pelos produtores e indústrias. O abate foi de 2.416 mil cabeças em 1996, contra a previsão de 2.701.000 cabeças neste ano. No último mês, por exemplo, o Paraná alcançou o recorde de abate, com 258 mil cabeças, utilizando 78% da capacidade total do abate, que é de 3.550.000 cabeças/ano. O rebanho paranaense é o terceiro entre os Estados do Sul, com 4.300.000 cabeças, contra 5.950.000 do Rio Grande do Sul e 8.630.000 de Santa Catarina.
Exportações - Elias Zydek mostrou que nos últimos anos o Paraná expandiu as exportações de 980 para 2.210 toneladas mês, enquanto as exportações dos produtos Frimesa cresceram de 150 para 600 toneladas mês. Ele considera que o programa de sanidade animal desenvolvido pelo Paraná influenciou positivamente nas exportações face ao conceito de credibilidade que propicia ao setor de suínos.
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Produção - A produção brasileira para este ano está estimada em 20,8 bilhões de litros, tendo apresentado os seguintes aumentos no primeiro semestre, nos principais Estados produtores: Rio Grande do Sul - 7%; São Paulo - 5%; Paraná - 6%; Santa Catarina - 12%; Goiás - 15% e Minas Gerais - 8%. No momento, a produção deixou de crescer e já apresenta alguma redução, especialmente em Goiás e Rio Grande do Sul.
Preços - Os preços médios por litro de leite praticados aos produtores em setembro foram os seguintes: Rio Grande do Sul - R$ 0,21; São Paulo - de R$ 0,28 a 0,32; Paraná - R$ 0,27; Minas Gerais - de R$ 0,19 a 0,34; Santa Catarina - de R$ 0,14 a 0,20; Ceará - R$ 0,30; Pará - R$ 0,17; Goiás - R$ 0,24 e Bahia - R$ 0,15. O preço ao produtor, nos últimos dias, parou de cair na maioria desses Estados.
Importações - De janeiro a setembro de 2000 foram importadas 244,4 mil toneladas de produtos lácteos. Neste ano, no mesmo período o volume importado caiu para 122,5 mil toneladas, apresentando uma redução de 49,8%. Os números por produtos são os seguintes: (tabela)
Decisões dos representantes - Os representantes dos produtores e da indústria tomaram as seguintes decisões:
a) Exportações - Para habilitação dos estabelecimentos e de produtos lácteos é necessário implantar, de imediato, as normas do Programa de Qualidade do Leite, por exigências dos importadores. O ministro Pratini de Moraes está reticente em assinar a Portaria que define essas normas. A Comissão deverá gestionar ao ministro para que divulgue de imediato essa Portaria, a fim de que as empresas possam concretizar os negócios iniciados.
b) Financiamento para estocagem:- De acordo com a Resolução nº 2884, do Banco Central, o financiamento para desconto de Duplicatas Rurais e Nota Promissória Rural (NPR) está liberado, com encargos de 8,75%, com prazo de 180 dias, podendo ser formalizado até março de 2002, limitado a até 20% da capacidade de recepção das unidades industriais. Com relação ao financiamento de produtos derivados, ainda não há definição por parte do Governo.
c) Defesa econômica - A Comissão deve impetrar junto ao CADE - Conselho de Defesa Econômica, pleito para que seja investigado o "dumping" econômico que a rede varejista vem adotando contra os fornecedores, pois tudo indica que os grandes supermercados estão usando o leite como atração de venda nas suas lojas, jogando o preço abaixo do custo.
d) Mobilização dos produtores - A Comissão irá estudar como e quando fazer uma grande mobilização nacional dos produtores de leite, em Brasília.
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Tema 1: Análise dos novos cenários da economia mundial e seu reflexo ao setor produtivo e nos mercados globalizados. Conferencista: Professor Gilberto Dupas, coordenador da área de assuntos internacionais e membro do Conselho Deliberativo do IEA/USP e professor da FDC, junto ao European Institute of Business Administration (França) e à Kellog Graduate School of Manegemente (USA).
Tema 2 - O agronegócio frente ao novo cenário econômico. Conferencista: Professor José Roberto Mendonça de Barros, economista pela USP e pós-doutorado no Economic Growth Center (Yale University - USA). Ex secretário de Política Agrícola do Ministério da Fazenda e Secretário Executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da república.
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Os números consolidam a posição do Paraná entre os quatro maiores exportadores brasileiros, junto com São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. A soja em grão ainda é o produto mais exportado pelos paranaenses, representando 16,1% do conjunto de tudo o que é vendido pelo Estado a outros países. Em segundo lugar, vem o farelo de soja (13,5%), seguido dos automóveis a gasolina (12,8%), do milho (5,5%), frango (3,4%), óleo de soja (3,1%), miúdos de frango (2,4%), veículos a diesel (2,4%), açúcar (2,1%), madeira compensada (2%), motores para veículos (1,9%) e café solúvel (1,9%).
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