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Encargos Financeiros - Taxa Efetiva de Juros de 3% ao ano, consolidando o valor das parcelas a serem pagas a partir de 31/10/2002, em moeda corrente, eliminando a equivalência em produto.
Cronograma de Reembolso - Pagamento em 31/10/2001 de 10% do valor da parcela; nos anos subseqüentes, acréscimo de 5% ao ano, até atingir o montante de 70% da parcela, e a partir daí, o acréscimo passa a ser de 10% até atingir 100% da parcela.
Pronaf - Manutenção dos Bônus estabelecidos pela Lei nº 9.866/99, com acréscimo de mais 10%, totalizando assim 40% de bônus, para as propriedades do semi-árido e agricultores enquadrados no PRONAF.
Bônus de Liquidação Antecipada - O débito a ser liquidado será apurado mediante aplicação dos seguintes percentuais constantes no quadro a seguir: (tabela)
Regularização das Parcelas Atrasadas Relativas ao ano de 1997 e de 1998 ? Desde que a prorrogação tenha sido solicitada oportunamente pelo mutuário, e em conformidade com a Resolução nº 2.433, de 16/10/97 e Resolução nº 2.566, de 06/11/98, permitir que as respectivas parcelas sejam prorrogadas, respeitadas as condições estabelecidas nos referidos normativos.
Regularização das Parcelas Atrasadas Relativas ao ano de 1999 e de 2000 ? Desde que sejam efetuados os pagamentos mínimos estabelecidos na Lei nº 9.866 (10% para a parcela de 1999 e 15% para a parcela de 2000), considerada a situação de normalidade, autorizar a prorrogação das referidas parcelas.
Prorrogação do prazo - O presidente da OCB pede a Fernando Henrique que seja encontrada uma solução definitiva para a dívida securitizada dos produtores rurais. ?Mas, como o tempo é exíguo para que a área econômica do Governo possa analisar e normatizar as questões em tela, solicitamos a Vossa Excelência, em caráter de urgência, a prorrogação da parcela que vence no final deste mês?, pede Márcio Freitas.
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Vacinadores - Para diminuir as despesas dos pequenos criadores, a Secretaria da Agricultura está treinando e cadastrando uma equipe de vacinadores que percorrerá parte das propriedades para fazer a aplicação. O grupo, que pode ser composto por voluntários, como estudantes e produtores e até soldados do Exército, ainda está sendo formado. O objetivo é fazer com que o pecuarista pague somente pelo número de doses que serão aplicadas no rebanho, já que algumas propriedades tem somente uma vaca leiteira. A vacina é injetável e deve ser aplicada na região do pescoço dos animais, por via intramuscular ou subcutânea. A imunização acontece sete dias após a aplicação para os que já tomaram a vacina antes e, por isso, têm memória imunológica, e 21 dias depois para os que entram em contato com o produto pela primeira vez.
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Recoop ? Em seu discurso, Eliseu fez questão de mencionar os recursos que foram conseguidos pela cooperativa graças ao Recoop e ao Banco de Boston que acreditou no projeto. ?Esse é mais um passo importante para que nossos associados possam se transformar em empresários do campo, observou. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, que prestigiou o evento em Rolândia, lembrou que o agronegócio representa hoje 35% do PIB, gerando 19 milhões de empregos. Ele também destacou o exemplo do cooperativismo desenvolvido pela Corol classificando-o como justa distribuição de renda entre os produtores. Além de Koslovski, participaram da solenidade o prefeito de Rolândia, Eurides Moura, o deputado federal Luiz Carlos Hauly, vereadores, representantes de instituições financeiras e do governo do Estado.
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Veja nesta recente pesquisa realizada pelo Sindicarne a variação das margens médias praticadas no produtos suínos:(tabela)
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Sanidade - Na esteira dessa abertura de mercado a produtos brasileiros, Koslovski salienta que merece destaque a venda ao estrangeiro de milho, que não era negociado principalmente na Europa, em função dos problemas sanitários. Nos primeiros sete meses deste ano, conforme ele, o Paraná embarcou em torno de 2 milhões de toneladas do grão, e tende a fechar 2001 com 3,2 milhões vendidas ao exterior, respondendo, caso se confirme esta projeção, por 74,4% dos 4,3 milhões de toneladas estimados para saírem do Brasil.
Exportações - No geral, observa o presidente da Ocepar, as exportações paranaenses, de janeiro a agosto deste ano, aumentaram 24,1% em comparação com o período de 2000, ampliando o faturamento de US$ 2,9 bilhões para US$ 3,6 bilhões. Foi o Estado do Sul que mais cresceu, já que o Rio Grande do Sul incrementou seus negócios em 14,9%, e Santa Catarina, em 12,3%, segundo Koslovski. Consequentemente, a participação do Paraná nas vendas externas do País passou de 7,94% para 9,09%. Entre os 11 produtos primeiros colocados no ranking, nove são do setor agropecuário.
Números - Em primeiro lugar, aparece a soja, com 2,8 milhões de toneladas e US$ 476 milhões, depois o farelo de soja, com 2,2 milhões de toneladas e US$ 406 milhões, seguido pelo item automóveis (US$ 397 milhões). Na seqüência, por volume e valor, consta o milho em grão (2 milhões de toneladas/US$ 174 milhões), carne de frango (307 mil toneladas/US$ 113 milhões), óleo de soja (307 mil toneladas/US$ 86 milhões), automóveis com motor a diesel ( US$ 74 milhões), frango em cortes (56 mil toneladas/US$ 74 milhões), madeira e compensados (US$ 62 milhões), café solúvel (14,7 mil toneladas/US$ 55 milhões), e açúcar de cana (255 mil toneladas/US$ 53 milhões). ?Existem países da Europa, da África, além, e principalmente, do Japão, que mesmo com o reconhecimento de área livre de febre aftosa, não aceitam nossos produtos por causa da exigência da vacinação?, comenta Koslovski, acreditando que, a partir da liberação do medicamento, os negócios tenderão a melhorar mais para os diversos setores da economia paranaense. ?E, principalmente, os produtores poderão ser melhor remunerados?, acrescenta.
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Garantia - Segundo François Bettinger, coordenador do clube, há dois anos foi firmada uma parceria pioneira com a Coamo, que cumpriu todas as exigências do grupo, vendendo naquela ocasião 7 mil toneladas de farelo por mês. Hoje a cooperativa vende para o grupo, 23 mil toneladas/mês, com um ganho adicional que pode variar entre US$ 6 e US$ 10 por tonelada. Pretendemos aumentar este volume para 60 mil toneladas/mês para 2002, por isso estamos sugerindo que outras cooperativas também venham participar desta parceria. Cremos que somente as cooperativas podem nos dar a garantia de que precisamos, que o produto adquirido cumprirá com todas as exigências estabelecidas, principalmente no que diz respeito a rastreabilidade da origem até o consumidor, informou Bettinger. Hoje a França compra aproximadamente 4,4 milhões de toneladas de soja por ano, deste total, 60% é produto brasileiro.
Interlocutor - Para Aldo Almeida do BRDE, foi uma oportunidade para que este grupo de empresários franceses pudessem conhecer melhor o que são e o que representam as cooperativas paranaenses. ?Hoje, as cooperativas de nosso Estado procuram, além da qualidade, diversificar seus pontos de comercialização e o banco pretende ser um interlocutor, patrocinando eventos, onde se possa firmar parcerias de alcance internacional, como este que já existe entre o clube Francês e a Coamo", frisou Koslovski
Na avaliação do presidente da Ocepar, a reunião foi extremamente positiva, principalmente pelo fato desta parceria estar acontecendo na prática, onde o grupo já comercializa com a Coamo, cooperativa de Campo Mourão. "Eles foram muito claros ao colocar todas as exigências necessárias, como a metodologia utilizada para detectar a qualidade do produto, sua certificação e rastreabilidade. Diante das posições manifestadas há uma tendência de um crescimento significativo nesta área e as cooperativas precisam se organizar, como vem acontecendo com a Coamo, que neste mês está exportando aproximadamente 23 mil toneladas de farelo para o grupo. Acreditamos que num trabalho integrado, junto com o Tecpar, que poderia ser nosso órgão certificador mais as cooperativas que esmagam soja, ampliar este mercado e ter novas perspectivas comerciais, principalmente pelo fato da garantia de colocação do produto soja, uma vantagem competitiva aos demais produtores do país", salientou Koslovski.
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