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TARIFAS DE IMPORTAÇÃO

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O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, afirmou, que o Brasil "está disposto a zerar a tarifa de importação de produtos agrícolas, desde que a União Européia e o Mercosul façam o mesmo". O ministério promoveu reunião com a OCB, sendo que, da Ocepar o Gerente Técnico e Econômico Nelson Costa participou da reunião, além da CNA e outros representantes de entidades ligadas ao agronegócio, para discutir o encaminhamento de propostas para as negociações entre o Mercosul e a União Européia, representando a Ocepar partic. Segundo Pratini, o agronegócio brasileiro é competitivo e quer fazer valer sua competitividade no plano internacional.(Agência Brasil).

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SERÁ TEMA DE CURSO NA OCEPAR

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No dias 25 e 26 de setembro, o Conselho de Consumidores da Copel, com apoio da Ocepar, Sescoop/PR e da Faep, realiza um curso para ?Capacitação de Multiplicadores em Eficiência Energética? na sede da Ocepar em Curitiba. O objetivo é capacitar profissionais (engenheiros e técnicos) da área, visando a implantação de sistemas de eficiência de uso de energia nas empresas, cooperativas e propriedades rurais. O evento também pretende fazer um diagnóstico sobre o sistema energético e discutir fontes alternativas de energia e co-geração. Informações e inscrições podem ser feitas através do e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (41) 352.2276 ou Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., (41) 322.7988.

FÓRUM DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS

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É formado pela CNA ? Confederação Nacional da Agricultura, OCB ? Organização das Cooperativas Brasileiras e ABAG ? Associação Brasileira do Agribussines. Na área técnica a OCB é representada pelos assessores técnicos Nelson Costa (Ocepar) e Julio Phool (OCB). O Fórum é responsável pela análise e formulação das propostas do setor privado. Há um bom entrosamento do Fórum com o Governo Federal, com isso, as propostas do setor privado tem sido acolhidas pelo Governo e levada adiante.

RODADA DA UNIÃO EUROPÉIA COM O MERCOSUL

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A ser realizada de 29 a 31 de outubro, em Bruxelas. A União Européia encaminhou para o governo brasileiro uma proposta de desgravação tarifária, a qual foi analisada e, com base nela, formulou-se uma contraproposta. entregue ontem ao Ministro Pratini de Moraes pelo Fórum de Negociações Internacionais. Essa contraproposta foi discutida e aprovada nos últimos dias 30 e 31 de agosto, no Mercosul, em Montevidéo, porque a negociação é com o Mercosul.

NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS: RODADA DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO

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A nova rodada de negociações comerciais está prevista para ocorrer de 9 a 13 de novembro, a conferência ministerial da Organização Mundial de Comércio (OMC) no Catar (Golfo Pérsico), na qual participarão 142 países membros da OMC. Hoje há desorientação quanto às repercussões sobre o futuro das negociações em vista do episódio ocorrido nos Estados Unidos, principalmente quanto ao desvio temporário de interesses dos Estados Unidos. O adiamento da conferência é uma hipótese cada vez mais presente. A delegação brasileira será encabeçada pelo Embaixador Paranhos ( Ministério da Agricultura), Gilmam Viana (CNA), Roberto Rodrigues (ABAG), acompanhados de assessorados pelos técnicos. A proposta brasileira elaborada pelo governo em conjunto com o Fórum de Negociações Internacionais, foi apresentada em Seatle (EUA) no final de 1999 e está alinhada com as propostas do Grupo de Cairns.

COMISSÃO DE AGRICULTURA DEBATERÁ DESMATAMENTO

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O desmatamento em propriedades rurais na Amazônia será debatido na Comissão de Agricultura e Política Rural na próxima terça-feira, 18 de setembro, a audiência será às 14 horas, no plenário 6 da Câmara Federal. Os deputados irão discutir a Instrução Normativa nº 3, de 14-05-2001, do Ministério do Meio Ambiente, que dispõe sobre os procedimentos para a concessão de autorização de desmatamento nos imóveis e propriedades rurais na Amazônia Legal. Estão convidados o secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, e o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Hamilton Nobre Casara.

TENDÊNCIAS DO COOPERATIVISMO INTERNACIONAL

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Este foi o tema da palestra do presidente da ACI, Roberto Rodrigues, realizada na noite de ontem para os magistrados. Segundo Rodrigues, é cada vez mais evidente a dificuldade que os Estados têm de resolver os problemas reais das pessoas comuns. ?Meio algemados pelo fluxo dos capitais ? nacionais ou internacionais, que não têm ideologia, raça, religião ou gênero ? os Estados são incapazes de eliminar o desemprego, de criar igualdade de oportunidades, até mesmo de ministrar a justiça. As pessoas esperam soluções ? para a segurança, saúde, educação, moradia, emprego, lazer, comida, etc. e estas não vêm. Perdem a esperança. E a confiança nas instituições, nos governos. E reagem de duas formas: a primeira é votando contra, elegendo a oposição. Cada eleição se transforma em um plebiscito, porque aí está a manifestação de desagrado, o troco. É assim no mundo inteiro. Foi na Alemanha, com Schroeder, na França com Jospin, na Itália com Berlusconi, na Áustria, onde ascendeu um admirador do nazismo, na Bulgária, onde, nas últimas eleições, venceu um ex-rei destronado décadas atrás. Foi assim nos Estados Unidos com Bush, no México com Fox, na Colômbia com Pastrana, na Venezuela com Chavez, no Peru com Toledo, na Argentina com De la Rua. Foi assim em qualquer país onde houve eleição recentemente, exceção talvez da Inglaterra?, lembra o líder cooperativista.

Terrorismo - E a outra forma de reagir é protestando ao vivo, através de ONGs, ou de manifestações de massa. Foi assim em Seattle, em Davos, em Praga e, mais recentemente, em Genova, onde até morreu gente. Inocente. Como inocentes são os mortos em atentados terroristas do ETA, do IRA, em metrôs das cidades ditas civilizadas, nas bombas de Nairobi e da Colômbia, no World Trade Center de Nova Iorque.

Sem esperanças, sem perspectivas, vem a infelicidade, o desespero. E a lógica da sobrevivência se sobrepõe a outros valores coletivos . Um velho ditado reza que ?em casa que falta pão todo mundo grita e ninguém tem razão?.

Como sair desta situação que deteriora as relações humanas, ameaça a democracia e a paz?

Talvez a resposta esteja na comunidade. É no município, no bairro, na base social, enfim, que as pessoas sabem quais os problemas e suas soluções. Por que não os resolvem? Porque não estão organizadas adequadamente e esperam o governo. Mas há exemplos disto funcionando, como os cantões suíços, onde o povo, junto com os governos locais, decide a melhor forma de atender às demandas da comunidade.

O moderno conceito desta organização é o dos ?clusters?, um encadeamento de interesses econômicos, sociais e até políticos, que administra seus próprios conflitos, de modo a beneficiar todos os elos da cadeia.

Na questão da governabilidade, tendo em vista o atendimento dos problemas das pessoas comuns de uma comunidade, todas as forças vivas, devem estar inseridas no cluster. Não apenas as forças da produção ? empregados e empregadores ? mas as entidades todas da base, inclusive o prefeito, o padre, os poderes constituídos do legislativo e do judiciário, os clubes de serviços, as associações e os sindicatos. E, juntos, encontrarão as soluções necessárias.

É claro que tudo isto deve ser alcançado com a inserção das ações locais em um grande projeto nacional. Esta é a responsabilidade do governo federal, e do Estado Nacional: fixar metas sócio-econômicas e políticas dentro de um grande projeto, com começo, meio e fim, com objetivos e métodos, com transparência e clareza.

Aí, o cluster pode atuar, com os pés no chão comunitário e a cabeça no projeto nacional, que, inclusive, deve ensejar a inserção internacional.

Pois bem, neste modelo, as cooperativas podem jogar um papel formidável. Podem mesmo, em muitos casos, ser a locomotiva do cluster. Isto, aliás, já está acontecendo no mundo inteiro. E também no Brasil. Exemplos? Em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, uma cooperativa puxa o progresso municipal. Em Chapecó ? SC, em Maringá ou Campo Mourão ? PR, em Orlândia ? SP, em Rio Verde ? GO, Rondonópolis ? MT, Guaxupé ? MG, em qualquer região para que se olha, lá estão cooperativas agropecuárias lastreando o progresso regional. Ou de consumo, como em Santo André, de habitação, como no DF, de eletrificação, em Mogi das Cruzes, de crédito em Guarulhos.

Há centenas de exemplos. Milhares no mundo. É uma tendência do cooperativismo mundial, comprometido com as idéias da democracia e da paz.

É claro que nem todas as cooperativas poderão ou saberão cumprir este papel. Isto dependerá fundamentalmente dos seus recursos humanos, em qualquer nível: dirigentes, funcionários, associados. Daí a necessidade de investir vigorosamente na formação de gente, com o espírito solidário e a convicção do modelo cooperativo. Formação massiva, muita gente. Afinal, 40% da população do planeta está ligada ao cooperativismo, enquanto no Brasil isto é menos que 10%. Porque falta gente.

E também porque falta uma legislação adequada, moderna, que não marginalize e sim, permita às cooperativas exercer este papel catalisador nos clusters locais ou regionais.

Esta tendência se soma a outras, como a da intercooperação, movimento que fará crescer as relações, inclusive as comerciais, entre cooperativas de diversos setores e de distintos países.

A internacionalização do movimento, com fusões e incorporações, com as cooperativas multinacionais, serão fatores capazes de permitir então aos clusters regionais uma inserção também mundial.

E, com tudo isto, estar-se-á encontrado um caminho para o renascimento da esperança ? o combustível da vida ? e da felicidade das pessoas comuns. E, daí, virá o resgate dos valores básicos da equidade, como a solidariedade, que são também os valores básicos do cooperativismo, assim como o pleno emprego, a distribuição da riqueza, a segurança alimentar, a honestidade, a justiça.

E o amor, alavanca básica para o desenvolvimento harmonioso.

SEMINÁRIO DE COOPERATIVISMO PARA MAGISTRADOS DO PR

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Com uma palestra do presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Roberto Rodrigues, foi aberto no final da tarde de ontem (13), no auditório da Palácio de Justiça em Curitiba, o 1º Seminário de Cooperativismo para a Magistratura Paranaense, promovido pela Ocepar, Sescoop/PR e pelo Centro de Debates, Estudos e Pesquisas do Tribunal de Alçada do Paraná (Cedepe). Este evento, que prossegue até o final da tarde desta sexta-feira (14), conta com a presença de aproximadamente 100 pessoas, entre desembargadores e juízes da capital e do interior do Paraná, advogados e lideranças cooperativistas. No primeiro painel da manhã de hoje, o advogado e consultor jurídico da OCB, Odacir Klein, e o assessor jurídico da Ocepar, paulo Roberto Stöberl, abordaram o tema: ?aspectos relevantes de legislação cooperativista?. Na sequência o senador Osmar Dias falou sobre ?o projeto de lei das sociedades cooperativas no Congresso Nacional?. Na parte da tarde está programada a palestra do Secretário da Agricultura e do Abastecimento, Antônio Leonel Poloni que abordará o tema ?a importância do Cooperativismo como agente de desenvolvimento no Paraná?. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que participou da solenidade de abertura ontem, fez questão de parabenizar a Ocepar pela iniciativa e disse que irá levar esta idéia (reunir os magistrados) para outras Organizações Estaduais de Cooperativismo.

COMISSÃO DE AGRICULTURA APROVA MOÇÃO DE REPÚDIO

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A comissão de agricultura da Câmara dos Deputados aprovou na sessão ordinária de ontem, 12 de setembro, uma moção de repúdio contra a mais recente propaganda da Petrobrás veiculada nesta última semana. O deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR), vice-presidente da comissão, afirmou estar indignado. "Na propaganda a Petrobrás sugere que a pecuária brasileira está com o gravíssimo problema da doença da 'Vaca Louca', reclama Micheletto. O presidente da comissão, Luís Carlos Heinze (PPB-RS), informou que ontem mesmo entrou em contato com o ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, para pedir a retirada da propaganda do ar.

Abaixo, a moção de repúdio:

?Desejamos manifestar nosso mais profundo descontentamento pelo comercial sobre QUALIDADE que a Petrobrás está veiculando nas emissoras de televisão. Essa peça comunicacional é um verdadeiro monumento ao mau gosto, à desinformação e ao desconhecimento da realidade social e econômica do País. Mais que isso, é um atentado aos interesses brasileiros na esfera internacional. No momento em que as classes produtoras, as indústrias e o Governo se empenham em provar ao mundo que o Brasil é uma ilha de sanidade, onde NUNCA OCORREU O MAL DA VACA LOUCA, vem a Petrobrás ? logo ela, nossa maior empresa estatal ? admitir, sub-repticiamente, que essa doença está presente em nosso País. Usando dinheiro do contribuinte, a empresa promove um dos atos mais insanos e inconseqüentes contra a combalida economia brasileira, atacando justamente um dos orgulhos nacionais que é a nossa pecuária, uma das tecnologicamente mais avançadas e sanitariamente mais seguras do globo. Essa infeliz iniciativa poderá ter reflexos na área internacional e prejudicar anos de negociações, fazendo o Brasil perder preciosos mercados, duramente conquistados. Fica registrada nossa veemente moção de censura e de repúdio?.

INDENIZAÇÃO DO SEGURO AGRÍCOLA

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Ainda indignado com a burocracia e a demora na assinatura de uma Resolução "ad referêndum" pelo Ministro da Fazenda, que autorizará a transferência dos recursos financeiros do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural para a Companhia de Seguros do Estado de São Paulo - COSESP, o deputado federal Werner Wanderer reservou boa parte do dia de ontem (12), para encontrar uma solução para o problema. Em 15 de agosto Werner solicitou ao ministro Pedro Malan, através de expediente oficial, a rápida realização de uma reunião da Comissão de Controle e Gestão Fiscal do Ministério da Fazenda, que vai permitir o repasse de R$ 71 milhões à COSESP, ou que o ministro pelo menos apresentasse justificativas dos porquês da inaceitável demora.

Paciência - Até ontem Malan não tinha dado qualquer explicação. "Já estou perdendo a paciência com a absurda falta de consideração com os nossos agricultores. Tanto que pedi ajuda da Comissão de Agricultura da Câmara, chamei os deputados Moacir Micheletto e Dilceu Sperafico para tentarmos ganhar esta verdadeira queda de braço. Por que tanta demora, se a nossa parte fizemos com rapidez?", questiona Werner, referindo-se a aprovação do PLN nº 23/2001 pelo Congresso Nacional, em regime de urgência no dia 27 de junho, que autorizou a utilização dos recursos do Fundo.

MERCADO AGRÍCOLA É AFETADO COM ATAQUE TERRORISTA

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Negócios com commodities perderam o referencial de preços e até o mercado interno foi prejudicado. De acordo com o superintendente comercial e industrial da cooperativa, Celso Carlos dos Santos Júnior, não apenas as commodities, como soja e café, perderam temporariamente seus referenciais de preço, mas também os outros produtos negociados no mercado interno. ?O cenário ainda está indefinido, confuso e não há como comprar ou vender produtos agrícolas?, justificou Júnior. Ele explicou que o mercado internacional da soja, em especial, é regulado pela Bolsa de Chicago, a qual encontra-se fechada desde o momento em que iniciaram os ataques à Nova York e Washington. Quanto aos produtos comercializados no mercado interno, a explicação é que, sem o respaldo das bolsas, há riscos de que a formulação de preços não corresponda à realidade. O superintendente da Cocamar acredita que ainda serão necessários mais alguns dias para que o mercado volte a operar normalmente. Os associados da cooperativa estão finalizando a colheita de milho e realizando a de trigo. Eles efetuam a entrega da produção nos armazéns da entidade, situados em Maringá e 25 municípios da região Noroeste, mas não têm como fixar os preços.

REUNIÃO DEFINIRÁ TEXTO FINAL DO RELATÓRIO DO CÓDIGO FLORESTAL

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Na próxima terça-feira será realizada a primeira reunião de uma comissão especial que vai definir o texto final do relatório da comissão mista especial que analisou a Medida Provisória 2166-67, que moderniza o Código Florestal Brasileiro. Embora esse relatório tenha sido aprovado pelo Congresso na semana passada, a comissão especial decidiu se reunir com lideranças do governo com o objetivo de discutir alguns pontos polêmicos, a fim de compatibilizar os interesses de todos os setores. Os pontos divergentes parecem muitos em função da polêmica causada durante a divulgação da aprovação, mas na verdade são poucos e governo apresentou 7 pontos, que serão analisados pela comissão. O deputado federal Moacir Micheletto, relator da comissão mista, se reuniu com o líder do Governo no Congresso Nacional, Artur Virgílio Netto (PSDB-AM), para um entendimento.

Busca do consenso ? Fruto desse encontro, do qual participaram representantes de todos os setores envolvidos com o meio ambiente, constituiu-se uma comissão para compatibilizar o documento com os diversos interesses. Dessa comissão participam representantes do Ministério Público (provavelmente o promotor de São Paulo, Antônio Benjamim Hermam), da Frente Parlamentar da Agricultura, Frente Parlamentar Ambientalista, OCB, CNA, Contag e Fórum das Ongs. Os pontos mais polêmicos estão relacionados com a situação das áreas de reserva legal nas propriedades rurais localizadas na floresta e no cerrado da amazônia e recomposição para as áreas de reserva legal

PROTESTO DOS PRODUTORES DE LEITE EM CONCÓRDIA

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Produtores de leite do Oeste catarinense realizam, hoje, um grande protesto na cidade de Concórdia, reclamando contra a redução em 35% no preço do leite, em menos de 60 dias. O movimento, chamado de ?grito de socorro dos produtores de leite?. O protesto tem o aval de dezenas de cooperativas agropecuárias, sindicatos e federações de agricultores, prefeituras e secretarias municipais de agricultura, além de Ongs ligadas ao setor. deputados federais, estaduais e senadores também deverão estar presentes.

DELEGADO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO REUNIU-SE NA OCEPAR

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O delegado do Ministério do Trabalho no Paraná, Celso Soares da Costa, se reuniu na manhã de hoje com a diretoria da Ocepar, quando falou do trabalho que vem realizando à frente da instituição no Paraná. O delegado foi convidado a participar da reunião da diretoria durante visita que o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, fez à DRT, recentemente, para solicitar apoio no treinamento de técnicos das cooperativas nos aspectos relacionados com legislação e segurança do trabalho. Na reunião de hoje, o delegado Celso Soares da Costa se prontificou em assinar um protocolo de parceria com a Ocepar, afirmando que é um objetivo importante da DRT no Paraná realizar um trabalho de esclarecimento às empresas e trabalhadores quanto à legislação trabalhista e à própria função dos técnicos do Ministério do Trabalho no Paraná. A postura do delegado do Ministério do Trabalho no Paraná de fazer um trabalho preventivo, de orientação e formação quanto à segurança do trabalho e legislação trabalhista, foi elogiada por diretores da Ocepar. O delegado Celso Soares da Costa destacou a importância do trabalho das cooperativas no Paraná e solicitou apoio na realização de parcerias que beneficiem os trabalhadores e empresários nos aspectos relacionados com a legislação do trabalho. O presidente da Ocepar também solicitou ao delegado apoio na formação de um grupo de trabalho para estudar a atuação das cooperativas de trabalho à luz da legislação atual.

VISITA TÉCNICA AOS ESTADOS UNIDOS

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O grupo de 22 profissionais que participou da visita aos Estados Unidos, ficou bastante satisfeito com a programação de visitas realizadas as cooperativas (Centrais ou Federadas, locais ou singulares e as de nova geração) além da bolsa de commodities de Chicago CBOT. A percepção que ficou bem evidenciada é a grande vantagem competitiva que os Estados Unidos tem em relação ao Brasil em relação à logística (rodoviária, ferroviária e hidroviária), além dos fortes subsídios que o Tesouro Norte Americano fornece aos seus produtores que nesta última safra chegou próximo aos US$ 20 bilhões. No tocante a tecnologia de produção não há uma diferenciação muito grande em termos de produtividade principalmente na soja. A maior diferenciação fica na utilização de organismos geneticamente modificados, que no Brasil até o momento é proibido, e nos Estados Unidos 60% da produção de soja, 30% da produção de milho, 80% da produção de algodão e 70% da produção de canola é realizada com a utilização desta tecnologia.

As cooperativas norte-americanas:

* 3.650 cooperativas.

* 3,35 milhões de cooperados.

* US$ 120 bilhões de faturamento.

* US$ 47 bilhões de sobras.

* 175 mil empregados em tempo integral.

* 30% da safra norte-americana de commodities é comercializada via cooperativas.

Diferenças entre cooperativas do Brasil e dos EUA - A principal diferença é que nas cooperativas dos Estados Unidos a agregação de valor da produção (industrialização e distribuição) é realizada pelas cooperativas centrais como a Farmaland na área de carnes e grãos; a DFA na área de leite; a CHS - Cenex Harvest States na área de insumos e grãos; AGP na área de grãos e processamento de soja, entre outras cooperativas centrais. As cooperativas singulares e/ou locais tem uma estrutura bem diferente da estrutura das cooperativas brasileiras, pois somente realizam o recebimento da produção dos produtores e expedição para as cooperativas centrais ou as tradings, como a Cargill, ADM e Bunge, a estrutura das cooperativas locais é bastante simples e pequena, tendo em média de 20 a 40 empregados em tempo integral e estruturas físicas bem modestas. Outra diferença é a distribuição de sobras (grandes montantes) que ocorre em todo o encerramento do ano. Estas sobras são distribuídas das cooperativas centrais para as singulares e destas para os produtores. As cooperativas de nova geração é um caso diferenciado, pois estas são constituídas para fins específicos e para adição de valor a seus produtos e também com número pré-estabelecido de cooperados que adquirem cotas que lhes dá a obrigação de entrega da produção à cooperativa. Outra diferença é o grande número de ?joint ventures? que as cooperativas centrais possuem com outras empresas.

OSMAR DIAS DENUNCIA DESCASO DO GOVERNO COM SEGURO

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?Quero registrar o incrível desrespeito com que são tratados, pelo Ministério da Fazenda do Governo Fernando Henrique Cardoso, os agricultores brasileiros?. Não vou nem falar do atraso sistemático na liberação do crédito rural que faz com que se retarde o preparo para o plantio da safra de verão no momento em que o Governo comemora o fato de o Brasil ter colhido a sua maior safra deste ano, como se a safra tivesse sido plantada pelo Ministro da Fazenda e pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Quero referir-me à brincadeira que está fazendo o Ministério da Fazenda; não sei se é brincadeira ou se é absoluta ignorância das autoridades do Ministério da Fazenda em relação à agricultura brasileira?, com essa afirmação, o senador Osmar Dias denunciou no Congresso o descaso do governo com as indenizações do seguro agrícola. Segundo o senador, cerca de 20 mil produtores de trigo e milho safrinha da região Sul, que tiveram as safras do ano passado inteiramente frustradas pelas fortes geadas, continuam sofrendo com o desrespeito com que são tratados pelo Ministério da Fazenda, que ainda não liberou os recursos suplementares votados pelo Congresso na última sessão do primeiro semestre desse ano, para indenizar as perdas nessas lavouras.

Governo não cumpriu sua parte - A Cosesp gestionou junto ao Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), mas o governo federal deixou de fazer sua parte liberando recursos da ordem de R$ 71,1 milhões, que o Congresso havia autorizado na forma de crédito suplementar. Osmar apresentou um exemplo prático da situação, ao informar que o produtor que plantou 100 hectares de trigo teve um gasto de R$ 40 mil, mais R$ 4 mil para fazer o seguro. Para o senador a não liberação dos recursos demonstra que o governo parece não compreender o que está acontecendo: ?Caso contrário os recursos já teriam sido liberados e o secretário geral do Ministério da Fazenda, Amauri Bier, não precisaria argumentar que o governo não liberou o dinheiro para indenizar os agricultores a fim de cuidar da manutenção da estabilidade macroeconômica do País?. O senador fez um apelo aos líderes dos partidos da base governista para que levem ao presidente Fernando Henrique e ao ministro Pedro Malan, o relato de que há cerca de 10 mil produtores no Paraná e mais de 20 mil nos demais Estados da região Sul, ?ameaçados de não plantar a próxima safra de verão por não terem recebido a indenização que lhes é devida?. (Veja, em anexo, a íntegra do discurso do senador Osmar Dias).

CONGRESSO DE SEMENTES EM CURITIBA

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O XII Congresso Brasileiro de Sementes a ser realizado de 16 a 20 de setembro, no Centro de Convenções de Curitiba, PR, já é referência internacional pelo alto nível dos trabalhos científicos apresentados. Nesta convenção estão inscritos 556 trabalhos de produtores, pesquisadores, professores e técnicos em Tecnologia de Sementes e Mudas do Brasil e do exterior. O evento vai contar com 53 palestrantes e conferencistas, sendo 11 estrangeiros. O destaque é a vinda ao Brasil de Norbert Leist, presidente da International Seed Testing Association (ISTA), que é a entidade mundial de referência em sementes. Paralelamente, o Congresso de Sementes realiza o Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras; o Simpósio Sobre Proteção de Cultivares, Fiscalização e Certificação de Sementes; o Simpósio de Sementes de Florestais e o painel sobre Qualidade Sanitária de Sementes. A promoção do Congresso é da Abrates ? Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes - com o apoio da Embrapa e do CNPq.

DÍVIDAS RURAIS PODEM SER RENEGOCIADAS

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Uma proposta sugerindo novos mecanismos de renegociação e de alongamento das dívidas rurais, formulada pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados, foi entregue (06.09) ao Secretário do Tesouro Nacional, Fábio Barbosa, durante reunião na qual estavam presentes os senadores Jonas Pinheiro e Arlindo Porto e os deputados federais Silas Brasileiro e Ronaldo Caiado. O senador Jonas Pinheiro, relator da MP 2196-2, que estabelece o Programa de Fortalecimento das Instituições Federais, disse que os produtores rurais e suas cooperativas não têm condições de pagar 100% das parcelas das dívidas que vencem neste ano e está acatando as emendas apresentadas pelos deputados federais, que têm por objetivo adequar a capacidade de pagamento dos créditos alongados ao amparo da Lei 9.138/95 e Lei 9.866/99, e demais recursos transferidos para a União. O Secretário Fábio disse que, neste momento, não tem como atender à solicitação sem a realocação dos recursos remanescentes do orçamento. Ele concorda com a posição em questão, mas justifica que a redistribuição dos recursos orçamentários, dentro das prioridades da União, passa pelo Ministério da Fazenda e pelo Congresso Nacional. Finalizando a reunião, disse que irá constituir um grupo de trabalho para analisar o impacto das medidas pleiteadas e em seguida agendará reunião com os técnicos que formularam o projeto, para a discussão do mesmo. Também estiveram presentes o presidente da Campo, Emiliano Botelho, o coordenador do GT/CAPR, Nelson Vieira, e o Gerente Técnico da OCB, Ramon Belisário.

Roberto Rodrigues: TERRORISMO, BARBÁRIE & EXCLUSÃO SOCIAL

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?Eu previa esses acontecimentos há dois anos. É fruto da exclusão social provocada pela concentração do capital?, afirmou ao informativo Paraná Cooperativo nesta manhã o presidente da ACI ? Aliança Cooperativa Internacional Roberto Rodrigues, comentando o ataque terrorista contra os EUA na manhã de ontem. Nas últimas páginas deste informativo transcrevemos o texto completo de ?Globalilusão?, escrito por Rodrigues numa de suas muitas viagens internacionais. Veja um trecho: ?Os duros problemas da África e do Oriente Médio já tão recorrentes que ninguém mais se impressiona.(...) A barbárie se banaliza e o que assusta é a incapacidade de reação dos governos. Na área econômica, a vigorosa e rapidíssima movimentação de capitais de bolsa em bolsa, sem nenhuma contemplação ou preocupação ética ou moral - e principalmente social - imobiliza os governos. Que são também reféns da necessidade de oferecer aos agentes econômicos de seus países uma boa capacidade de competição. Com isso, sua ação na área de políticas monetárias, fiscais ou tributarias fica engessada?.

CÓDIGO FLORESTAL: QUE VERSÃO VOCÊ QUER CONHECER?

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Se você quer conhecer a verdade sobre o que pretende o Código Florestal, cujo relatório da comissão mista encarregada de fazer alterações foi aprovado pela Câmara Federal na semana passada, não acredite no que diz a maior parte dos meios de comunicação. Leia todo o texto do relatório no site do relator, deputado Moacir Micheletto, no endereço eletrônico: . O portal da Uol, , trazia até ontem uma matéria menos radical sobre o assunto, informando corretamente que cerca de 75% da área amazônica é intocável. Mas não disse a razão: é área indígena ou de preservação ambiental, o que não pode ser alterado. Não vi em nenhum lugar, até agora, que o código florestal pretende permitir alterar a reserva legal apenas sobre as propriedades agrícolas da região amazônica, que somam cerca de 25% de todas as terras. As organizações contrárias ao Código Florestal têm omitido todas essas informações, que contribuiriam para a compreensão do que Micheletto vem defendendo.

A questão do Cerrado - Quanto ao Cerrado, Micheletto denunciou que há um grande esforço dos concorrentes brasileiros na produção de alimentos em evitar que essa área passe a ser utilizada para produzir grãos. Com capacidade para produzir 200 milhões de toneladas, a utilização do Cerrado de acordo com o que for determinado pelo ZEE (Zoneamento Econômico Ecológico) é uma ameaça aos concorrentes brasileiros na produção de grãos. Por isso esses países estariam financiando a atuação das ongs contra a aprovação do Código Florestal.