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Cadeia do Frango - Dados da Avipar apontam que a cadeia frango no PR gera 376 mil viagens por mês (considera desde o transporte de sementes para o milho até o frango abatido) e muitas dessas viagens passam pelo pedágio, um desembolso que não tem volta. Apesar disso, avicultura e suinocultura do Paraná apresentam taxas de crescimento superiores à média nacional. O Paraná é hoje o maior produtor nacional de frango de corte. o Estado alojou 454 milhões de pintos de corte entre janeiro e agosto deste ano, 20,06% da produção brasileira. Neste período, a produção local cresceu 11,3% comparada a do ano passado, com os abates avançados de 403 milhões de cabeças para 449 milhões. Esse desempenho superou a evolução da produção brasileira, que cresceu 9,3% no primeiro semestre deste ano, portanto inferior aos 11,3% do Estado do Paraná, no mesmo período. (Fonte: Folha de Londrina/PR)
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SRF - Secretaria da Receita Federal ? fiscaliza, no País, a entrada e saída de bens, cuidando do despacho aduaneiro e do recolhimento de tributos.
SECEX - Secretaria de Comércio Exterior ? define normas e procedimentos administrativos e comerciais, implementados por meio dos seguintes departamentos:
CAMEX - Câmara de Comércio Exterior:
* DEINT - desenvolve atividades junto a organismos internacionais, além de posicionar-se sobre a retirada de concessões, regras de origem e programas de liberalização comercial, nos acordos firmados pelo Brasil;
* DECEX - efetua o licenciamento e controle das operações de comércio exterior, definindo normas e procedimentos operacionais;
* DECOM - cumpre funções de defesa comercial, assegurando que o ingresso de produtos estrangeiros no País ocorra em condições leais de comércio;
* DEPOC - promove ações coordenadas com os demais departamentos e com outras áreas do governo, para implementação de políticas de comércio exterior.
Para integrar as atividades de registro e controle das operações de comércio exterior e câmbio, são utilizados atualmente o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX e o Sistema de Informações do Banco Central - SISBACEN.
SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior - instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior; mediante fluxo único de informações processado por computador. É um programa, cuja função é analisar as operações de comércio exterior, verificando os seus diversos parâmetros - preço, prazo, comissão do agente, condição e forma de pagamento, dentre outros. No caso da exportação, as operações são registradas e, em seguida analisadas ?on line? pelas autoridades governamentais competentes. Sendo autoridades gestoras do SISCOMEX, a SECEX, a SRF e o BACEN.
São usuários do SISCOMEX todos aqueles que realizam ou intervêm no processamento das operações de comércio exterior (exportadores, importadores, órgãos governamentais, instituições financeiras, despachantes entre outros). Os exportadores ou seus representantes legais utilizam o SISCOMEX ? exportação para registro das exportações, registros de vendas, de crédito, e a solicitação de despacho aduaneiro.
Para acessar o SISCOMEX a empresa deverá obter o software e habilitar-se junto à unidade fiscal da SRF, de sua jurisdição, mediante preenchimento de formulário próprio e credenciamento do representante legal, se for o caso.
SISBACEN - Sistema de Informação do Banco Central ? criado em 1998 para acompanhar diariamente as operações de câmbio realizadas pelos bancos e outros agentes autorizados a operar em câmbio. O acesso ao sistema, até recentemente restrito às instituições financeiras, foi aberto para outros usuários, tais como importadores, exportadores, universidades, ministérios, para fins de registro das operações e consultas. No SISBACEN são controlados também os números da dívida externa brasileira e o balanço de pagamentos do País. O tratamento administrativo da exportação é realizado através das normas, sob o aspecto comercial, as operações de exportação somente poderão ser realizadas por pessoas físicas ou jurídicas regularmente inscritas no Registro de Exportadores e Importadores ? REI. Os exportadores serão inscritos automaticamente no REI ao acessarem o SISCOMEX para realizar a primeira operação de exportação, sem o encaminhamento de quaisquer.
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No setor agrícola ? A Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas e Agroalimentares (Federagroalimentare) representa, por sua vez, 4.278 cooperativas, com um faturamento que se aproxima dos R$ 24,6 bilhões. Surgiu em 1992, da unificação de quatro federações de setores constituídos nos anos 60 (setores do leite, de vinho, frutas e agrícola), com o objetivo de representar com mais eficácia e força os interesses dos sócios produtores. A federação determina, no âmbito das orientações gerais da confederação italiana, a linha política, sindical e organizativa do setor agrícola e agroalimentar.
Bancos cooperativos - Os ativos dos bancos cooperativos italianos de crédito em dezembro eram de US 41,9 bilhões (em valores atualizados). Os pontos de atendimento somavam 2.950, através dos quais são atendidos 4 milhões de clientes. Os créditos fornecidos pelos bancos cooperativos italianos representam 17,5% de tudo o que o sistema bancário italiano fornece a empresas com menos de 20 empregados; 18% do crédito aos artesãos e 18% do crédito às famílias. (tabela)
Cooperativas hortoflorofrutícolas - Ortoflorofrutícola é uma palavra composta italiana, que reúne os setores de horticultura, floricultura e fruticultura. É sobre essas cooperativas que trazemos alguns dados econômicos, para mostrar a importância de um setor, na Itália, que poderia crescer muito no Brasil. As cooperativas hortifrutícolas aderentes (integrantes) à Confederação das Cooperativas Italianas são 530, sub-divididas em 430 que comercializam os produtos no estado natural, 20 são indústrias transformadoras e 80 são estruturas de valorização do setor de floricultura. O giro desse negócio chega próximo a 4 trilhões de liras italianas (cerca de R$ 4,8 bilhões), correspondendo, em termos quantitativos, a 3,5 milhões de toneladas de produtos fornecidos por uma base composta por 67 mil produtores associados. O processo de concentração entre as cooperativas teve continuidade nos últimos anos e tem permitido a constituição de grupos que se tornaram verdadeiros líderes nos vários setores. Em particular, no setor de produtos frescos atua a Conerpo, com aproximadamente R$ 849 milhões de faturamento. No setor de conservas o faturamento chega a R$ 1,51 bilhão, além de outros R$ 36 milhões na floricultura, através da Florcoop. # Tradução: Eloy O. Setti.
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O que pretende o projeto é estabelecer a obrigatoriedade do financiamento para a reforma de máquinas por parte dos bancos que operam no crédito rural, alterando a chamada Lei do Crédito Agrícola (nº 4.829, de 5 de novembro de 1965). (fonte: Ag. Senado)
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O relator da CPI, Giovani Cherini (PDT), quer convocar novamente o dirigente, para explicar a venda da Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL), em 1997. Segundo Cherini, o negócio marcou o início da monopolização do setor. (fonte: Zero Hora/RS)
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Ações ? Segundo Koslovski, ficou definida a seguinte estratégia de atuação. Primeiro, que nos próximos cinco dias o governo do Estado e a Assembléia Legislativa devem oferecer, através da Procuradoria Geral do Estado, uma defesa jurídica conjunta contra a Adin de SP. Paralelamente a esta ação, deverá ser mantido contatos com o Secretário da Agricultura de São Paulo, João Carlos Meirelles, para que haja um entendimento entre as lideranças políticas do dois Estados para que as ações, tanto do Paraná como de São Paulo venham ser arquivadas.
STF ? Na próxima semana uma comissão integrada por deputados, secretários de Estado e por representantes do setor agroindustrial (Ocepar, Faep, etc.) deverão ir até Brasília para uma audiência com o ministro Néri da Silveira, relator desta matéria junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). ?Pretendemos mostrar ao ministro que o Paraná simplesmente adotou a mesma forma tributária que São Paulo, restabelecendo assim para nossa agroindústria o poder de competitividade, nada justifica estas ações de inconstitucionalidade ao nosso ver. A solução deve ser política e não jurídica?, lembra João Paulo.
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A cultura do algodão no Brasil, nas ultimas décadas, passou por profundas alterações de seu perfil tecnológico e agronômico. De grande exportador de fibra de baixa qualidade, passou a grande importador por um período, e agora ensaia um retorno à condição novamente de exportador, dentro de um novo perfil de qualidade comparável aos melhores do mundo.
Como explicar tantas alterações no panorama produtivo desta fibra? Sem dúvidas houve, em primeiro lugar, a influencia de novas pragas e doenças que conduziram a uma forte migração interna das áreas de cultivo do nordeste para o sul/sudeste, e depois do sul/sudeste para o centro oeste. Estas migrações carregaram consigo também um forte avanço na tecnologia de cultivo e na qualidade do produto gerado, através da inserção de novas cultivares mais produtivas e sobretudo de maior qualidade intrínseca de sua fibra. Os novos ambientes de produção e o profissionalismo dos agricultores que abraçaram a cultura devem ser considerados também fatores importantíssimos nesta retomada da cultura, com uma forma de organização peculiar em grupos preocupados com a qualidade, contando com uma assessoria técnica altamente especializada e o respaldo cada vez maior das empresas de pesquisa. O mais recente passo que está sendo liderado pelas associações de produtores, com a participação de cooperativas, bolsas de mercadorias, traders além de outros segmentos, é a reinserção da pluma brasileira no mercado internacional sob o signo de ?Algodão do Centro-Oeste?, identificada como de alta qualidade.
O que se almeja com este movimento é a abertura do mercado externo para o produto brasileiro, condição indispensável para o crescimento de área plantada e produção que, este ano, já vai atingir os volumes necessários para o abastecimento interno. O sucesso desta empreitada está muito próximo, e por mérito majoritário do setor produtivo, quase sem a participação de uma política governamental, por muito tempo esperada e nunca havida. O Brasil tem hoje total condição de ser competitivo no mercado internacional graças aos avanços tecnológicos e ao arrojo e organização dos produtores.
Um vez conquistada esta condição, é momento de se refletir sobre a tarefa de mantê-la e melhorá-la. As cultivares mais plantadas na ultima safra são portadoras de elevada qualidade de fibra, fator que, associado a condições extremamente favoráveis de cultivo, resulta em um ponto forte de competitividade. No entanto, a preocupação prioritária do produtor ainda se concentra na produtividade e nos altos custos de produção, por conta de um tratamento fitossanitário complexo e caro e da necessidade de pesados investimentos em fertilização do solo. Isto significa dizer que a batalha pelo crescimento do mercado ainda não está ganha. A condição é boa mas não é sustentável ainda. Qual é o instrumento para tornar esta condição realmente sustentável por longo prazo?
Em primeiro lugar deve ser banido o imediatismo e a síndrome do ?salto alto?, que já derrotou inúmeras vezes a nossa seleção de futebol. O agricultor não deve nunca se descuidar de suas tarefas básicas e estar sempre aberto a novas tecnologias para a sua atividade. Mas de onde provem estas tais novas tecnologias? É obvio que é das empresas de pesquisa sejam elas publicas ou privadas. São empresas criadoras e fornecedoras de sementes melhoradas que carregam no seu bojo sempre um pacote tecnológico apropriado às diferentes condições de cultivo. Estas empresas são fator primordial para a sustentabilidade da cotonicultura, principalmente neste novo perfil que se desenha muito promissor. Devem ser encaradas como fortes parceiros neste surto de desenvolvimento, e não como vilões interessados apenas em explorar o mercado de sementes. Elas, por sua vez, devem interagir fortemente com o produtor para ler com perfeição todas as demandas reais e procurar atendê-las de maneira rápida e objetiva. De modo algum devem ser contendores de uma disputa, e sim parceiros de uma mesma luta, cada um em sua tarefa. Um de gerar o conhecimento expresso na semente, e o outro buscando o uso correto para explorar ao máximo de seu potencial. É um trabalho a quatro mãos frente as novas exigências do mercado, e que jamais vai estar terminado, pois sempre haverão novos desafios a serem vencidos.
Portanto, um sistema forte de pesquisa e desenvolvimento, integrado ao setor produtivo, é condição indispensável para a sustentabilidade da agricultura. Mantê-lo ativo é também tarefa do agricultor, apoiando e utilizando sempre novas tecnologias.
O autor é engenheiro agrônomo e Diretor Executivo da Coodetec ?