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NOTA JURÍDICA: DIVULGADA TAXA DE JUROS DO MÊS DE OUTUBRO DE 2001

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O coordenador-geral de administração tributária, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 13 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e nos arts. 16 e 39 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, com a modificação introduzida pelo art. 73 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, declara: Artigo único. A taxa de juros relativa ao mês de outubro de 2001, aplicável na cobrança, restituição ou compensação dos tributos e contribuições federais, a partir do mês de novembro de 2001, é de 1,53% (um inteiro e cinqüenta e três centésimos por cento).

NOTA JURÍDICA: CONTRIBUIÇÃO DE PRODUTOR TEM NOVA BASE DE CÁLCULO

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As contribuições à Previdência Social referentes às atividades rural e agroindustrial têm nova base de cálculo. A base passa agora a ser o faturamento decorrente da comercialização da produção rural, e não mais a folha de pagamento dos funcionários. Essas alterações estão em vigor desde o dia 1º de novembro, quando foi publicada no Diário Oficial a Instrução Normativa INSS/DC nº 60, que estabelece novos padrões para as contribuições sociais, incluindo as alterações criadas pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001.

Alterações - De acordo com Rachel Pereira de Almeida, chefe da Divisão de Orientação e Uniformização de Procedimentos de Arrecadação do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), a principal alteração da instrução normativa trata das contribuições à Previdência Social. "Anteriormente o setor agroindustrial pagava 20% sobre o total da folha de pagamento, e agora pagará 2,5% sobre o total do faturamento decorrente da venda da produção rural", diz. A instrução normativa ainda possibilita que as cooperativas de produtores rurais contratem empregados exclusivamente para o período da colheita. As novas normas também regularizam os consórcios de empregadores rurais, que anteriormente eram chamados informalmente de condomínios de empregadores rurais. "Agora a legislação reconhece essa atividade, que permite a união de vários produtores rurais para contratar empregados que trabalharão em todas as diferentes propriedades", explica Rachel. Ela lembra que as novas regras são muito técnicas e específicas, e por isso é necessário que cada produtor rural ou agroindústria se informe para a correta adequação das normas contábeis e fiscais. "A princípio as novas normas poderão aumentar a arrecadação, além de facilitar o trabalho de fiscalização do INSS", diz.

MICHELETTO VISITA COAGEL

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O deputado Federal Moacir Micheletto esteve na manhã da última segunda feira na Coagel, em Goioerê, ocasião em que foi recebido pelos diretores da cooperativa. Na oportunidade o parlamentar fez um balanço dos seus trabalhos no Congresso Nacional, destacando as ações em favor da agricultura e do cooperativismo em geral. Ao comentar a recente prorrogação das dívidas dos agricultores securitizados, Micheletto disse que isto pode ser considerado como uma grande vitória da agricultura brasileira que há muito vinha pleiteando junto ao governo federal. "Pela primeira vez houve sensibilidade tanto da equipe econômica como também do Ministério da Agricultura ao fazer um acordo definitivo quanto ao endividamento dos agricultores brasileiros", disse Micheletto, acrescentando que "agora o processo produtivo vai andar com rumo definido".

Seguro Rural - Moacir Micheletto aproveitou sua visita à Coagel para anunciar o comprometimento do governo federal de, num prazo de 90 dias, ser instituído uma lei do Seguro Rural. "Essa foi a nossa grande conquista, aliada ao alongamento da dívida dos produtores, pois o agricultor vai plantar a partir de agora sabendo que terá o seguro da sua produção se houver um evento climático que o faça perder a lavoura", comemorou o parlamentar. Segundo ele, este é um comprometimento de toda a equipe econômica do governo federal que vai dar tranqüilidade para os agricultores de todo o Brasil plantarem com segurança. "Era isso que faltava para o Brasil ser enquadrado como país de primeiro mundo, tendo uma política agrícola definida com enormes benefícios para todos os segmentos, principalmente o setor cooperativista", disse Micheletto.

FAMÍLIA COOPERATIVISTA SE REÚNE EM CURITIBA

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Será no dia 7 de dezembro na sede do Cietep da Fiep, em Curitiba, o Encontro Estadual das Cooperativas, que tem por objetivo, avaliar, em conjunto com a família cooperada, os resultados alcançados pelo Sistema Cooperativista Paranaense no ano que passou e planejar as atividades para 2002. O encontro, promovido pela Ocepar e pelo Sescoop Paraná, pretende trazer a Curitiba aproximadamente 900 pessoas de todo o Paraná. O Sescoop está preparando uma programação voltada especificamente para este público, com palestras motivacionais, sobre família e momentos de descontração através de show?s. Detalhes e informações podem ser obtidas com a Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop-Paraná e segundo seu gerente, Cícero Isolani de Souza, é bom que as cooperativas se organizem o mais rápido possível pois as vagas para este evento serão limitadas.

PROSDÓCIMO PARTICIPA DE ECONTRO DE COOPERATIVAS EM CARAMBEÍ

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O presidente do Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), empresário Sérgio Prosdócimo é um dos convidados para participar amanhã, dia 14, da reunião de Núcleos Cooperativos, que acontece no Clube de Carambeí, sede da cooperativa Batavo. Ele falará para uma platéia de lideranças e produtores associados as cooperativas da região Centro-Sul do Estado. O tema que será abordado pelo presidente do instituto é ?o desafio da produtividade no cenário atual?. A abertura do evento será feita pelo presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

Outras reuniões - A segunda reunião de núcleos acontece no dia 21 de novembro, quarta-feira da próxima semana, abrangendo as regiões Oeste e Sudoeste, em Cafelândia, sede da Copacol. O terceiro e último encontro reunirá os núcleos Norte e Noroeste, na quinta-feira dia 22, em Rolândia, quando os participantes serão recepecionados pela Corol. Nestes dois últimos eventos (21 e 22) a palestra principal será do líder cooperativista e presidente da Abag, Roberto Rodrigues, que realizará uma apresentação sobre os casos de sucesso de sociedades cooperativas no mundo, experiências estas que foram vivenciadas por ele durante sua gestão como presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Rodrigues só não estará na reunião do Centro-Sul porque não tinha espaço em sua agenda.

IBQP QUER DESPERTAR NOS EMPRESÁRIOS PARANAENSES A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

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A preocupação com qualidade e produtividade deveria ser uma constante nas empresas. Mas não é o que acontece. No Paraná, o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) está se esforçando para convencer os empresários da importância de se investir em produtividade. Porém, o trabalho precisa de um reforço extra porque o paranaense parece não ter despertado, segundo o presidente do Conselho Administrativo do IBQP, Sérgio Prosdócimo. O instituto foi constituído há sete anos por meio de um acordo entre o governo japonês e o brasileiro com o objetivo de trazer para cá toda a experiência do empresariado daquele país no período pós-guerra. O IBQP tem o papel de estar sempre atualizando a indústria, o comércio e o segmento de serviços com tudo o que há de mais novo em produtividade e qualidade. Leia a entrevista completa concedida pelo presidente do IBQP, Sérgio Prosdócimo ao jornal Gazeta do Povo de ontem (12), nesta edição.

TROFÉU OCEPAR PARA HERMAS BRANDÃO

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhado do diretor executivo José Roberto Ricken, dos consultores Guntolf van Kaick e Wilson Thiesen, e do assessor de comunicação Eloy Setti, esteve em audiência com o governador em exercício Hermas Brandão, para comunicá-lo da decisão da diretoria da organização em outorgar-lhe o Troféu Ocepar. Koslovski justificou que a entrega do troféu se deve aos muitos serviços prestados por Hermas Brandão ao Cooperativismo paranaense como secretário da Agricultura e Presidente da Assembléia Legislativa. O governador em exercício agradeceu à Ocepar pela outorga de tal troféu agradecendo a parceria do sistema cooperativista em várias ações desenvolvidas pelo Governo do Paraná. O troféu será entregue durante solenidade especial a ser realizada no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses a ser realizado no próximo dia 7 de dezembro, às 17 horas.

MERCADO DE FERTILIZANTES DEVE CRESCER 5% EM 2002

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O mercado brasileiro de fertilizantes deverá crescer 5% em volume de vendas em 2002, ante 16,4 milhões de toneladas comercializadas neste ano. A expectativa é fundamentada na recuperação das vendas no mercado norte-americano, que depois dos atentados terroristas de setembro reduziu suas compras externas. Este ano deverá repetir o resultado de 2000, sem nenhum crescimento, segundo previsão do diretor-secretário da Anda - Associação Nacional para Difusão de Adubos -, Carlos Alberto Pereira da Silva. Em 2000, as vendas em volume do segmento de fertilizantes cresceram 21% sobre o resultado de 1999, quando houve retração de 7% na comercialização. A explicação para a estagnação atual não tem a ver com crises. "O ano passado foi de recuperação, com um índice de vendas muito superior ao de 1999. Por isso, o resultado de 2001 não deve ser visto como ruim", disse. Para ele, desculpas como crise argentina, alta do dólar e falta de energia apenas explicam a incompetência. "O Brasil venceu tudo isso", assinala. Mas ressalva: "Menos a crise americana, que afetou bastante o desempenho do segmento de fertilizantes neste ano". Nos últimos 26 anos, a média anual de crescimento das vendas de adubos foi de 4,8%. "Preocupante, mesmo, são os subsídios que os governos da Europa e dos Estados Unidos dão aos agricultores", informou. Diante desse quadro discutido há um bom tempo internacionalmente, o Brasil volta-se a novos rumos. Quer alimentar parte da população da China, assim que o país mais populoso do mundo consolidar sua posição como membro da Organização Mundial do Comércio (OMC). Hoje, o Brasil ocupa 50% das terras agriculturáveis que possui.

IPCA SOBE E CHEGA A 0,83% EM OUTUBRO

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O IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -, calculado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, ficou em 0,83% no mês de outubro. O resultado foi 0,55 ponto percentual acima do IPCA de 0,28% de setembro. O acumulado no ano foi de 6,22%, acima do percentual de 5,02% referente a igual período do ano passado. Nos últimos doze meses, a variação foi de 7,19%, acima do resultado dos doze meses imediatamente anteriores, 6,46%. Em outubro do ano passado a taxa mensal foi de 0,14%. A taxa de outubro se deve, principalmente, ao aumento nos preços da gasolina (3,58%), carne (5,23%) e arroz (10,70%), itens importantes na despesa familiar. Com o aumento da carne e do arroz, a variação dos alimentos subiu de 0,39%, em setembro, para 1,15% em outubro. Já a gasolina ficou com a maior contribuição individual no IPCA do mês, 0,16 ponto percentual. Tanto a gasolina quanto o gás de bujão, que aumentou 4,29%, refletiram o reajuste de 4,08% nos combustíveis ocorrido em 05 de outubro. O resultado do mês também foi influenciado pelo aumento nos preços dos cigarros (6,38%). Em relação aos índices regionais, o maior foi registrado na região metropolitana de Goiânia (1,38%) tendo em vista a variação de 6,13% registrada no item "energia elétrica", cujas tarifas foram reajustadas em 14,98% no dia 12 de setembro. O menor resultado foi o de São Paulo (0,66%). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange 09 regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do IPCA de outubro foram comparados os preços coletados no período de 28 de setembro a 26 de outubro com os preços vigentes no período de 30 de agosto a 27 de setembro (base). (fonte: IBGE)

INPC ACUMULADO NO ANO É DE 7,25%

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O INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor - ficou em 0,94% no mês de outubro. O resultado foi superior à taxa de 0,44% de setembro. O acumulado no ano ficou em 7,25%, acima do percentual de 4,39% referente a igual período do ano 2000. Nos últimos doze meses, a variação situou-se em 8,16%, acima do resultado dos doze meses anteriores, 7,32%. Em outubro do ano passado a taxa mensal foi 0,16%. O INPC é calculado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 08 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange 09 regiões metropolitanas do país, além de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do INPC de outubro foram comparados os preços coletados no período de 28 de setembro a 26 de outubro com os preços vigentes no período de 30 de agosto a 27 de setembro (base).

LEITE BRASIL: COOPERATIVISMO É SAÍDA PARA CRISE DO LEITE

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Para resolver os problemas de renda na produção de leite, só existe uma saída: o cooperativismo. A surpreendente declaração foi feita pelo Presidente da Associação de Produtores Leite Brasil, Jorge Rubez, ao participar da reunião extraordinária do Fórum Nacional de Secretários de Agricultura, realizada na última sexta feira em Florianópolis, oportunidade em que estavam presentes representantes de 21 estados brasileiros.

Mercado conturbado - O líder do setor que também é produtor de leite em SP, foi enfático ao afirmar que o mercado do leite está conturbados e sem renda por falta de uma política governamental do leite na área de produção. Ele denunciou que o governo só se preocupa em não faltar leite, não se importando de onde vem, nem quanto o produtor brasileiro está ganhando, e por isso o produto acabou não mãos de poucos compradores, nacionais e estrangeiros que estão ditando os preços da forma que lhes convém. Houve estímulos para aumento da produção, mas ninguém se preocupou com o mercado, afirma Rubez.

Única saída - Na sua opinião, só existe uma saída para o futuro da produção leiteira brasileira. É a reestruturação dos sistema industrial sob o controle dos próprios produtores através de cooperativas. Ele solicitou o empenho dos secretários de agricultura estimulando as cooperativas a voltar a se interessar pelo setor industrial de leite e só assim poder-se-á transferir aos produtores os ganhos da atividade. Hoje maior fatia do produto está nas mãos de intermediários, sobrando pouco para o produtor e custando muito para o consumidor. (Fonte: Fecoagro)

CNI CONTESTA LEI QUE AUMENTA CONTRIBUIÇÃO PARA FGTS

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) ajuizou na quinta-feira passada (08), no Supremo Tribunal Federal, Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2556-2), com pedido de liminar, para questionar a Lei Complementar 110/01, que instituiu contribuições sociais e autorizou créditos de complementos de atualização monetária em contas vinculadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A lei complementar, segundo a ADI, institui, na verdade, dois novos tributos para conseguir recursos e possibilitar o crédito nas contas vinculadas do FGTS dos percentuais expurgados nos meses de dezembro de 1988, janeiro e fevereiro de 1989 e abril de 1990. A primeira ?contribuição?, alega a CNI, concebida para ter vigência por prazo indeterminado, é a incidência de 10% sobre o montante de todos os depósitos devidos referentes ao FGTS, durante a vigência do contrato de trabalho, acrescido das remunerações aplicáveis às contas vinculadas, em conseqüência da demissão sem justa causa. A segunda "contribuição", continua a entidade, será devida pelo prazo de sessenta meses, incidindo à alíquota de 0,5% sobre a remuneração devida, no mês anterior, a cada trabalhador. A CNI argumenta que a lei fere vários dispositivos da Constituição Federal, entre eles o artigo 149, uma vez que as duas "contribuições" não ostentam a qualificação tributária de verdadeiras contribuições, porque, não sendo contribuições de intervenção no domínio econômico e nem de interesse de categorias profissionais ou econômicas, tampouco podem ser admitidas como sendo ?contribuições sociais?. (Fonte: STF)

PROTECIONISMO: EUA É HIPÓCRITA, DIZ ESPECIALISTA NORTE-AMERICANO

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Os norte-americanos são muito hipócritas. Falam de competitividade global mas não abrem o seu mercado. Essa é a opinião do norte-americano Stace Lindsey, vice-presidente da OntheFrontier, consultoria especializada em estratégia e competitividade em mercados emergentes, presente em mais de 24 países. Para Lindsey, que é especialista em Relações Internacionais, apesar da adoção crescente de barreiras não-tarifárias por parte dos Estados Unidos, tais como as barreiras fitosanitárias e as relativas à embalagens, normas trabalhistas, ambientais, entre outras, o Brasil não deve seguir o mesmo caminho. "Não vale a pena adotar barreiras protecionistas no Brasil. Mas vale investir em qualidade, logística, produção, conhecimento sobre os consumidores que vão comprar o produto brasileiro e principalmente, em uma pauta de exportação mais complexa, para ganhar competitividade". Além disso ele ressaltou que dificilmente os Estados Unidos negociarão o seu protecionismo disfarçado, por temerem perdas de empregos e a forte concorrência na agricultura e no aço, por exemplo. "A vontade de mudar até existe, mas a questão política é muito complicada", explicou o analista. "A agricultura é um tópico muito emocional para os norte-americanos. Por isso é que o Brasil não vai crescer enquanto for somente um grande fazendeiro".

CUSTOS DO PORTO É TEMA DE REUNIÃO NA FAEP

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Qual a situação atual do Porto de Paranaguá, sua capacidade de operação e os possíveis entraves que dificultam expandir a recepção, armazenagem e embarque dos produtos agrícolas? Para onde vão as tarifas que elevam os custos portuários, e o que pode ser feito para diminuí-las? Estes foram alguns dos questionamentos debatidos na manhã de hoje na sede da Faep, com a presença do presidente da Fiep, José Carlos Gomes de Carvalho, Nelson Costa Gerência Técnica e Econômica, representando o presidente da Ocepar, Cilos Roberto Vargas da Secretaria dos Transportes e Lourenço Fregonezzi, diretor comercial do Porto de Paranaguá. A iniciativa da reunião foi tomada pela Faep por causa do peso dos custos portuários e de transporte (terrestre e marítimo) na formação dos preços de produtos agropecuários pagos aos produtores rurais. Por solicitação dos usuários do Porto, dentre os quais a Ocepar, a Secretaria de Transportes realizou um levantamento objetivando verificar os principais entraves que dificultam uma maior agilidade dos serviços do Porto de Paranaguá. Este trabalho constatou que o Porto necessita de uma série de investimentos para sua melhoria, parte deles realizados com recursos do próprio Porto e do Governo Estadual, entretanto, os maiores investimentos estão na área de dragagem e que envolvem recursos da ordem de R$ 121 milhões, que deverão ser incluídos no Orçamento da União do próximo ano.

REUNIÃO DE NÚCLEOS DIAS 14, 21 E 22

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Nesta quarta-feira, dia 14, acontece a primeira reunião de Núcleos Cooperativos, promovido pela Ocepar/Sescoop-PR. O encontro acontecerá na sede do Clube de Carambeí, tendo como anfitriã a Batavo onde estarão reunidas as cooperativas que atuam na região Centro-Sul do Estado. Na ocasião será realizada uma palestra sobre "o desafio da produtividade no cenário atual" que abordará a questão da qualidade, produtividade e inovação para melhoria do desempenho das organizações, proferida pelo presidente do Instituto Brasileiro de Produtividade e Qualidade (IBQP), Sérgio Prosdócimo. A segunda reunião de núcleos acontece no dia 21 de novembro, quarta-feira da próxima semana, regiões Oeste e Sudoeste, em Cafelândia, sede da Copacol. O terceiro e último encontro reunirá os núcleos Norte e Noroeste, na quinta-feira dia 22, em Rolândia, quando os participantes serão recepecionados pela Corol. Nestes dois últimos eventos (21 e 22) a palestra principal será do líder cooperativista e presidente da Abag, Roberto Rodrigues, que realizará uma apresentação sobre os casos de sucesso de sociedades cooperativas no mundo, experiências estas que foram vivenciadas por ele durante sua gestão como presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Rodrigues só não estará na reunião do Centro-Sul porque não tinha espaço em sua agenda.

CONTATOS DO PRESIDENTE DA OCEPAR EM BRASÍLIA

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Nos dias 7 e 8 último, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski esteve em Brasília para uma série de compromissos com autoridades, políticos, lideranças para tratar assuntos relacionados ao cooperativismo. Neste relato resumido, Koslovski dá detalhes sobre estes contatos:

Reunião com o Senador Osmar Dias

Em conjunto com o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas e do vice-presidente da OCEPAR e conselheiro da OCB, Luiz Roberto Baggio, João Paulo estive reunido com o Senador Osmar Dias para tratar dos seguintes assuntos:

Lei nº 9876 ? As lideranças solicitaram apoio do Senador para a apresentação de um projeto de Lei que modifique a referida Lei tendo em vista o prejuízo que o seu artigo 22, inciso IV da Lei 8.212/91, traz as cooperativas de trabalho e da área da saúde (UNIMED´S / UNIODONTOS) por impor a cobrança de 15% de INSS dos tomadores de serviços dos referidos ramos do cooperativismo. O Senador Osmar Dias solicitou de imediato que sua assessoria preparasse o projeto e ao mesmo tempo irá contatar com a esfera administrativa para ver se consegue uma solução para a questão. A OCB se colocou a disposição do Senador para o assessoramento que se fizer necessário.

Lei Cooperativista ? O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas relatou os trabalhos que estão sendo feitos junto ao Executivo e solicitou do Senador sua avaliação em relação aos encaminhamentos. O Senador entende que após a apresentação do relatório pelo relator, o assunto deve ir as Comissões. A questão deverá ser levado a apresentação do Conselho da OCB que se reúne no próximo dia 13/11/01.

?Solicitamos ao Senador Osmar Dias apoio para rever junto ao Congresso a Lei nº 8.212/91 que foi aprovada com emendas apresentadas pelo mesmo e que na sua redação saiu com o artigo 4º revogado e que prejudica o setor de sementes com a tributação do INSS. O senador irá verificar, já que, deve ter havido erro na hora da redação?, destacou João Paulo.

Reunião com o Diretor de Crédito Rural do Banco do Brasil

O presidente da Ocepar também se reuniu com o diretor de Credito Rural do BB, Biramar Nunes de Lima para tratar dos seguintes objetivos:

- Discutir a possibilidade da revisão dos limites de concessão de crédito às cooperativas em função da formalização do RECOOP e também em conseqüência das decisões adotadas pelo governo, através da Medida Provisória que autorizou as negociações das dívidas do PESA e SECURITIZAÇÃO, as quais serão de responsabilidade do Tesouro. ?O diretor nos informou que já vem fazendo esta análise individual e está aberto para análises as quais sejam encaminhadas pela OCEPAR. Solicitamos a análise de alguns RECOOP´s de nossas cooperativas filiadas?, informou Koslovski.

Atendendo uma sugestão do superintendente adjunto do BBSA ? Sandro José Franco, o presidente da Ocepar levou ao conhecimento do diretor de que nos próximos a entidade estará remetendo circular as cooperativas para levantar a demanda por crédito rural junto ao Banco, em suas diferentes linhas, para que Ocepar assim possa apresentar uma proposta consolidada para 2002.

Reunião com José Gerardo Fontelles, assessor especial do Ministério da Fazenda

?Na ocasião apresentamos em nome da OCB a revisão reformulada do Programa Cooperativo de Infra-estrutura e Desenvolvimento Agroindustrial, conforme sugestões oferecidas por Fontelles e ao mesmo tempo discutimos algumas estratégias para o encaminhamento do mesmo junto aos órgãos do governo. Também discutimos questões de interesse das cooperativas vinculadas ao RECOOP e também as cooperativas de crédito rural?, lembra Koslovski.

Reunião com Leonardo Colombini Lima, da Casa Civil da Presidência da República

?Em conjunto com o chefe do Detec da OCB, Ramon Belisário, fizemos a apresentação do Programa Cooperativo e discutimos algumas alternativas de encaminhamento. Tivemos uma boa impressão em relação a aceitação do programa e acreditamos que tem boas perspectivas para sua aprovação?, lembrou.

Reunião com o Presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas

Em conjunto com o vice-presidente da OCEPAR e conselheiro da OCB, Luiz Roberto Baggio, Koslovski debateu com o presidente da OCB, os seguintes assuntos: Lei Cooperativista, ADIM do SESCOOP, Lei nº 9876 e outros assuntos de interesse das cooperativas.

Reunião com o Superintendente do Sescoop Nacional,

Flodoaldo Alves de Alencar

?Nos reunimos com o superintendente do Sescoop Nacional, Flodoaldo Alves Alencar, ocasião em que o mesmo fez relato do trabalho que vem sendo executado em todo o país. Pudemos também falar sobre o que o Paraná vem realizando nesta área?, relatou Koslovski.

BANCOS ABREM PORTA NO COMÉRCIO EXTERIOR

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Para agilizar o trabalho de clientes que realizam transações internacionais alguns bancos implantaram soluções próprias para o comércio exterior. O banco Bradesco facilita a compra e venda de moedas estrangeiras em espécie ou travellers checks, além de receber cheques em moedas estrangeira de um cliente e enviá-lo ao exterior para compensação no banco pagador, efetuando o crédito em moeda nacional na conta do cliente no Brasil, após a devida compensação. A solução de comércio exterior do banco Real é voltada para empresas de médio e grande porte, com atuação nos Estados Unidos e Europa. Dentre seus produtos estão financiamento, cobrança, administração de recebíveis e afretamento, entre outros.

CPMF IDENTIFICOU SONEGAÇÃO DE R$ 172 BILHÕES

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Em depoimento perante a Comissão Especial que analisa a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, o secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, destacou a importância da CPMF, lembrando que a partir da lei aprovada no Congresso, que permitiu o cruzamento da declaração do imposto de renda com a movimentação financeira dos contribuintes, foram identificadas diversas situações irregulares. De acordo com o secretário, 2.449 empresas que se declaravam imunes ou optantes pelo Simples movimentaram nos últimos anos mais de R$ 147 bilhões; no caso das pessoas físicas, 4.566 que se declaravam isentas movimentaram mais de R$ 25 bilhões. Esses casos, segundo o secretário, foram encaminhados ao Ministério Público Federal e mostram a importância da CPMF, que, nas palavras de Everardo, "é o tributo menos sujeito à sonegação".

GAZETA MERCANTIL ACABA COM EDIÇÕES REGIONAIS

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Entre as diversas medidas anunciadas ontem (7) pela direção do Jornal Gazeta Mercantil, está a redução do número de unidades regionais e internacionais de 17 para apenas 8. O caderno Paraná deixará de ser editado a partir de hoje (8), pois os profissionais da redação local foram dispensados no final da tarde de ontem. Os cadernos estaduais serão agrupados por regiões no país. Aqui no Sul, por exemplo, serão fundidos os regionais que circulavam no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Segundo informações da direção do jornal, estas medidas fazem parte de uma reestruturação da Gazeta Mercantil, das 400 demissões já realizadas em todo o Brasil, cem são jornalistas.

ENCONTRO NACIONAL DAS UNIMEV&#8217S EM FLORIANÓPOLIS

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O Sistema Cooperativo Médico Veterinário realiza, nos próximos dias 23 e 24, em Florianópolis/SC, o IX Encontro Nacional das Unimev´s. O evento, além de reunir cooperativas de médicos veterinários existentes no País, terá palestra, workshop e troca de informações e experiências. O encontro será uma ótima oportunidade para os profissionais que pretendem organizar suas próprias cooperativas, já que o encontro tratará, exclusivamente, de temas referentes ao Cooperativismo de trabalho médico veterinário.