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GAZETA MERCANTIL FIRMA PARCERIA COM JB

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Os jornais Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil (JB) fecharam uma parceria inédita na área comercial, anunciada na semana passada. Os jornais uniram seus departamentos comerciais para venda conjunta de assinaturas e anúncios. A operação não envolveu troca de ações. A Gazeta continua sendo propriedade de Luiz Fernando Levy e o JB, de Nelson Tanure, presidente de Docas Investimentos S.A., holding controladora do jornal. 'Esse acordo operacional é muito importante e pode trazer frutos para os dois grupos. A partir daí, outros poderão surgir para otimizar nossos esforços', afirmou Levy. 'Hoje, quem não otimiza seus esforços perde espaço.'

EXPOMILK 2001 E FÓRUM DA CADEIA LEITE

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De 23 a 27 de outubro acontece no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, mais uma edição da Exposição Nacional da Pecuária Leiteira e Feira Internacional da Cadeia Produtiva do Leite ? Holandês, Jersey, Pardo-Suíço, Leite Brasil, Girolando, Gir leiteiro ? Expomilk 2001. Produtores, criadores, empresários, técnicos e profissionais do agronegócio do leite também podem participar do I Fórum Expomilk da Cadeia Produtiva do Leite, nos dias 25 e 26 de outubro, a partir das 14 horas. São três painéis discutindo oito temas relevantes, como: "Experiência de Produção de Leite a Pasto", "Nutrição Mineral na Produção de Leite a Pasto", "Experiência de Produção de Leite em Confinamento", "Sistema de Produção de Leite nos Estados Unidos", e outros. A Expomilk é o principal evento do setor, atraindo produtores de leite e derivados. No ano passado, a feira movimentou R$ 12 milhões e a estimativa de crescimento para esse ano é de 30%. Ocupando uma área total de 40 mil m2, cerca de 350 criadores de gado de leite das principais bacias leiteiras do país, e aproximadamente 140 expositores comerciais, apresentarão o que há de mais moderno e avançado no setor. Ao todo estarão em exposição mais de mil animais das cinco raças representadas pelas associações. Informações pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou telefone: (11) 3845-0828, fax: (11) 3845-3763

AFTOSA: JOÃO PAULO PARTICIPA DE REUNIÕES DO CONESA

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A partir da próxima segunda-feira (22), tem início a série de reuniões promovidas pelo Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária ? CONESA e pelo Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado do Paraná ? FUNDEPEC ? PR. Serão sete reuniões ao todo, iniciando pela cidade de Castro. A finalidade é conscientizar os produtores, técnicos e lideranças para que participem de forma maciça da campanha de vacinação contra febre aftosa, de 1º a 20 de novembro. ?Convocamos todas as lideranças do cooperativismo para participem destas reuniões, mobilizem os cooperados. É necessário o engajamento de todos nesta luta, para que nosso Estado continue sendo considerada área livre para que possamos continuar exportando carne para fora, principalmente para o mercado Europeu?, frisa o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski que participará de todas as reuniões em companhia do presidente do Fundepec e da Faep, Ágide Meneguete, do Delegado do Ministério da Agricultura, Gil Bueno de Magalhães e do secretário da Agricultura, Antônio Leonel Poloni.

Desafio ? O presidente da Ocepar encara como um importante desafio esta segunda etapa de vacinação. ?Não podemos vacilar, precisamos mobilizar todas as lideranças para que o Paraná atinja a meta de vacinar 100% do seu rebanho?, lembra. A segunda etapa da campanha 2001 contra a aftosa foi lançada na semana passada, com a entrega pelo governador Jaime Lerner de 88 veículos para o serviço de Defesa Agropecuária. Os carros foram adquiridos através de convênio entre o Ministério da Agricultura e o Governo do Estado, com investimentos de R$ 1,1 milhão. Os carros serão destinados aos 20 núcleos regionais da Secretaria da Agricultura para reforçar o serviço de fiscalização da produção animal e vegetal. Com este repasse, a frota de veículos do serviço de Defesa Agropecuária totaliza 400 carros, a grande maioria com menos de cinco anos de uso. Dos 88 veículos repassados agora, seis são Kombis que vão funcionar como unidades volantes de fiscalização, percorrendo pontos estratégicos do Estado. Os outros 82 são carros populares, que serão usados pelos núcleos regionais da Secretaria da Agricultura nos serviços de rotina da fiscalização.

BAGGIO PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA

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O vice-presidente da Ocepar e coordenador nacional do Ramo Agropecuário junto à OCB, Luiz Roberto Baggio, participou na última terça-feira (16) de audiência pública no Senado Federal, da Comissão Mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória 2.196-3, que "estabelece a criação da Empresa Gestora de Ativos-Emgea". Acompanhado pelo gerente técnico da OCB, Ramon Belisário e pelo assessor parlamentar, Valdir Colatto, Baggio apresentou aos parlamentares uma proposta para o equacionamento do endividamento agropecuário no sentido de se buscar uma solução conforme a proposta técnica apresentada pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, OCB, CNA e Contag. Após a audiência os senadores e os deputados estiveram com o Ministro da Fazenda, Pedro Malan, apresentando essa proposta que será discutida nesta quinta-feira (18.10), entre os deputados, as entidades de classe e a equipe econômica. O senador Jonas Pinheiro, relator da MP, informou a complexidade da matéria e disse estar ciente da necessidade da definição de regras claras para o tratamento das dívidas rurais. Compartilhou a preocupação do encaminhamento de uma solução para a parcela da securitização que vence no final do mês, sendo que este assunto será tratado com o ministro Malan. A presidente da Comissão Mista, Deputada Yeda Crusius, encerrou a audiência agradecendo a contribuição dos representantes das entidades para os trabalhos da Comissão e confirmou a reunião dos membros da Comissão Mista com o Ministro da Fazenda, Pedro Malan, para o início da tarde.

Principais itens da proposta:

* A discussão do endividamento rural não mereceu a devida atenção da equipe econômica do Governo e não podemos tratar de forma isolada a questão das transferências das dívidas rurais para o Tesouro Nacional. Fica claro que a Medida Provisória veio para resolver o problema das instituições financeiras federais, e não o da agricultura brasileira, ao jogar o produtor rural na dívida ativa da União, no caso de inadimplência. O Recoop, apesar de ter sido lançado como um programa de governo e de representar a revitalização do setor cooperativista, não contou com a colaboração dos agentes financeiros.

* Não podemos aceitar a transferência das dívidas rurais para o Tesouro Nacional sem conhecer de forma clara as regras que serão aplicadas às dívidas rurais, cabendo aí, a necessidade de que a Comissão Mista convoque para uma audiência pública o Ministro da Fazenda, os gestores da EMGEA e os Presidentes das instituições financeiras federais, para que os produtores rurais e suas cooperativas tenham conhecimento das implicações legais dessa medida.

* Solicitamos que seja acatada a emenda apresentada pelo Deputado Silas Brasileiro e outros, que representa a proposta elaborada pelas entidades de classe do setor rural, apoiada pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados, pelo eminente Senador Jonas Pinheiro, relator do Projeto de Conversão da Medida Provisória 2.196-3 por apresentar avanços inegáveis na busca de uma solução definitiva para o endividamento rural brasileiro.

* Não podemos esquecer de que o governo precisa reconhecer que a agricultura brasileira continua sendo a âncora verde do Plano Real e que boa parte da renda do setor agrícola está sendo transferida para outros setores da economia. Frente a morosidade no tratamento das alternativas propostas para solucionar o endividamento rural, e preocupados com a dificuldade dos agricultores e suas cooperativas em saldarem suas dívidas vencidas e vincendas em 2001, em particular as dívidas da securitização e do PESA, é necessário que uma medida emergencial seja tomada pelo Governo Federal até o próximo dia 31/10/2001.

VIAGEM: OCB E SESCOOP AVALIAM RESULTADOS

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Depois de cinco dias na Alemanha, conhecendo as cooperativas e o sistema de crédito cooperativo do país, o superintende do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo ? SESCOOP, Flodoaldo de Alencar, volta com a certeza de que o Cooperativismo brasileiro está no caminho certo, já que os programas de Autogestão, e de Capacitação, realizados pelo sistema OCB/SESCOOP, são similares aos praticados na Alemanha e estão sendo direcionados de forma parecida. Outro ponto importante observado pelo Superintendente Flodoaldo foi a fusão dos bancos cooperativos alemães (urbano e rural), constituindo o Banco Central Cooperativo, que proporcionará o fortalecimento e a continuidade do Cooperativismo no país. A grande consistência e confiabilidade que os cooperativistas alemães têm no sistema é, segundo o Superintendente Flodoaldo, devido ao Fundo Garantidor, um fundo nacional que garante todas as cooperativas do país, e às auditorias, que são realizadas pelo próprio sistema através da Central da região. Nos próximos dias, o Superintendente Flodoaldo continuará nos informando sobre os conhecimentos adquiridos na Alemanha, falando, dentre outros assuntos, sobre os programas de treinamento e de capacitação do país. (Fonte: Ascom/OCB)

As despedidas de Roberto Rodrigues da ACI Mais de mil dias

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ROBERTO RODRIGUES (*)

A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é uma das mais antigas Organizações Não-Governamentais do mundo. Criada em 1895 para unificar os princípios e valores da doutrina cooperativista e disseminar a idéia da solidariedade pelo planeta, conta hoje com 250 organizações nacionais, regionais ou setoriais de cooperativas de uma centena de países. Seus associados individuais somam 800 milhões de pessoas e, se cada um tiver três familiares, existem 2,4 bilhões de almas abrigadas por uma única filosofia, valores e princípios universalmente aceitos.

O Brasil filiou-se a ACI por meio da Organização das Cooperativas Brasileiras em 1989, muito depois de diversos países latino-americanos. Mas a importância do cooperativismo brasileiro logo lhe valeu a presidência da Organização Mundial das Cooperativas Agrícolas (Icao), em 1992, a presidência do Conselho Continental da ACI/Américas (1994) e a presidência mundial da entidade, desde setembro de 1997.

Tive a grande honra de representar o País nestas três posições. Foi um período fantástico, e durante os últimos nove anos visitei 79 países de todos os continentes, em mais de mil dias fora do Brasil, discutindo cooperativismo com presidentes, rainhas e reis, primeiros-ministros, líderes de parlamentos e da sociedade civil, acumulando uma instigante experiência.

Tive também o privilégio de participar de eventos das Nações Unidas, de conselhos agrícolas e das negociações na Organização Internacional do Trabalho, na Organização Mundial do Comércio, e na FAO, e de inúmeras reuniões multilaterais e regionais ligadas aos agronegócios e a questões sociais.

Neste interminável aprendizado foi possível constatar o estrago que a exclusão social e a concentração de riqueza - filhas do fatídico casamento entre a globalidade econômica e o liberalismo comercial ocorrido no dia da queda do Muro de Berlim - fazem pelo mundo afora, em especial na contundente ameaça à democracia e à paz.

Compreendi que os governos contemporâneos não conseguem resolver os problemas ordinários de gente comum porque ficaram reféns do fluxo de capitais. Estes sim, sem ideologia, religião ou cor, interessados apenas na acumulação, são os responsáveis pela produção de empregos e pelos investimentos, produtivos ou especulativos. São eles que criam ou destroem esperanças, perspectivas e expectativas.

Aprendi que os valores fundamentais da eqüidade, responsáveis pela construção de sociedades harmoniosas, como solidariedade, ética, coletivismo, justiça social, são cada vez mais atropelados pela ambição, egoísmo, má-fé, individualismo e corrupção. E que tudo isso se reflete de maneira dramática sobre feitos importantes, como as negociações internacionais de comércio: aí prevalecem a hipocrisia e a distância entre o discurso e a prática.

Aprendi que o amor é o grande combustível da esperança: só lutamos por um mundo melhor por amor aos familiares, amigos, a nós mesmos, aos nossos ideais... Que os problemas básicos da sobrevivência - oportunidades iguais, emprego e renda, educação e saúde, casa e comida, lazer e justiça - só podem ser solucionados por meio da organização comunitária: no município, no bairro, no cluster. Onde as forças vivas precisam articular-se: prefeitos, câmaras municipais, clubes de serviço, sindicatos, associações, empresas (as cadeias produtivas), poderes constituídos e igrejas. E que neste cluster do bem-estar social, da felicidade mesmo, as cooperativas joguem um papel maravilhoso. Elas podem ser a locomotiva do cluster porque estão embasadas em princípios seculares e universais. São o braço econômico da organização social. Para que o cooperativismo seja a ponte entre o mercado e a felicidade, a esperança, a democracia e a paz, é preciso preparar gente, maciçamente e estabelecer leis que não marginalizem o setor.

(*)Roberto Rodrigues é engenheiro agrônomo e agricultor, professor de Economia Rural da Unesp/Jaboticabal, presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag) e hoje se despede, em Seul, Coréia, da ACI

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

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Ministro Pratini - Ao comemorar, ontem (16), o Dia Mundial da Alimentação, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pratini de Moraes, reafirmou a necessidade de o mercado da produção agrícola ser mais aberto, "sem os pesados subsídios dados na Europa e nos Estados Unidos, que provocam elevação artificial dos preços e se tornam fator impeditivo para se dar maior velocidade ao programa de combate à fome mundial". Em pronunciamento a embaixadores, o ministro enfatizou que o Brasil tem feito "esforço concreto" nos últimos anos para melhorar a qualidade alimentar de seus filhos, a ponto de a produção de grãos haver crescido 71% de 1990 para cá, e a produção de carnes também quase acompanhar o aumento, com crescimento de 60%. Mas ele salientou que "ainda não estamos satisfeitos, porque há muito por fazer na luta para erradicar a fome". Razão porque o Brasil reitera, segundo ele, o compromisso de ampliar os acessos aos alimentos e se põe à disposição das nações amigas para a transferência de novas tecnologias para o aumento da produtividade agrícola, desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Senador Osmar Dias - O senador Osmar Dias (PDT-PR) disse ontem (16) que "uma criança morre a cada dois minutos no País, vítima da desnutrição, que é a forma mais humilhante de um ser humano morrer". A declaração foi feita na abertura da sessão ordinária do Senado, dedicada ao Dia Mundial da Alimentação, data instituída pela FAO em 1945. Osmar citou que essa guerra silenciosa que atinge a todos tira a vida de 340 mil crianças por ano, além de causar evasão escolar ou repetência e maior suscetibilidade a doenças infecto-contagiosas, além de outras mazelas. "Combater a fome deve se constituir a prioridade número um de todos os políticos que pretendem se candidatar à presidência da República e aos governos estaduais", adiantou. No Brasil vivem cerca de 44 milhões de pessoas com renda diária inferior a US$ 1, sendo que comer todos os dias "tornou-se para elas uma expectativa de difícil realização". O senador lembrou que se nos países em desenvolvimento os alimentos disponíveis fossem distribuídos à população carente o PIB poderia ter um incremento de 45%. Ele revelou que o flagelo da fome atinge também a metade da população rural brasileira, tornando ainda mais cruel a contradição ao se considerar que "uma grande parte do contingente utilizado na produção dos alimentos não tem acesso a eles".

VISITAS TÉCNICAS DO SISTEMA OCEPAR CONTINUAM

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Nesta quarta-feira (17), profissionais da Ocepar e do Sescoop visitaram a cooperativa Batavo em Carambeí, quando participaram da 37ª visita técnica às cooperativas. Além da apresentação do Sistema de Análise e Acompanhamento (SAAC), estas visitas também tem o objetivo de conhecer melhor a realidade de cada cooperativa, permitindo o eventual redirecionamento das ações do Sistema Ocepar, especialmente na área técnica, comercial e de comunicação. Ao chegar em cada cooperativa a equipe se reúne com a diretoria e gerências para explicar os objetivos e sistemática de trabalho. Depois, cada área da Ocepar se reúne com os profissionais da cooperativa de sua afinidade para troca de informações e levantamento da demanda junto à Ocepar. Participam das visitas nesta semana os seguintes profissionais: Nelson Costa (Flávio Turra), Gerson Lauermann, Aparecido Moreno dos Santos, Pedro Salanek Filho e Eloy Olindo Setti. Na quinta-feira (18) eles visitam a Coopramil, cooperativa de Cambará e na sexta-feira (19), a Witmarsum, cooperativa de Palmeira.

PESSUTI QUER CPI DO LEITE NO PARANÁ

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O deputado estadual, Orlando Pessuti, presidente do Bloco Agropecuário da Assembléia Legislativa do Paraná, irá propor a formação de uma comissão parlamentar especial para investigar a crise do leite, a partir de denúncias sobre a prática de cartel pelas indústrias. Segundo o parlamentar, o objetivo dos trabalhos desta comissão seria de avaliar porque também os supermercados estão pagando menos pelo produto, embora o leite tenha mantido o preço final ao consumidor. Nos últimos meses, segundo dados dos produtores, o leite sofreu queda de 30% nos preços pagos à eles, exatamente quando houve aumento de oferta. Outra questão que Pessuti afirma ser necessário investigar é o monopólio da Tetra Pak na fabricação das embalagens do leite longa vida, que atualmente custam aproximadamente entre R$ 0,27 e R$ 0,30 cada caixinha, valor muitas vezes superior ao preço que o produtor recebe pelo litro de leite produzido. Minas Gerais, Goiás e Santa Catarina já tem suas CPI?s instaladas nas Assembléia Legislativas para investigar a crise do leite.

RECOOP: OCB ENCAMINHA PROPOSTA AO MINISTRO PEDRO PARENTE

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A OCB ? Organização das Cooperativas Brasileiras encaminhou mensagem ao Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Pedro Parente, manifestando a preocupação do sistema cooperativo quanto a implementação do RECOOP (Programa de Revitalização das Cooperativas Agropecuárias), lembrando-o também que a organização enviou à Casa Civil, na primeira quinzena de agosto passado, a Proposta de Reestruturação do Programa. Como a Proposta ainda não foi analisada pelo Comitê Executivo e o prazo de contração do Programa expira em 28 de dezembro deste ano, a OCB percebe que a execução de ações que garantam a prorrogação do Programa, neste momento, é imprescindível.

Frencoop - Por outro lado, a articulação dos parlamentares da Frencoop ? Frente Parlamentar Cooperativista do Congresso Nacional foi a grande decisão da reunião, na Casa do Cooperativismo, entre a OCB e a Frente. Para o desencadeamento deste processo, a OCB organizará reuniões setoriais, onde serão debatidos os assuntos prioritários da Agenda Legislativa do Cooperativismo, tendo a participação dos deputados afinados com o tema que estiver em questão. Na reunião, além de discutirem a Agenda, decidiram que a OCB definirá quais são as questões prioritárias que, portanto, demandam ações urgentes. O Presidente da OCB, Márcio de Freitas, informou que os representantes dos ramos do Cooperativismo e os técnicos da organização poderão apoiar os parlamentares com estudos e informações sobre os assuntos cooperativistas, inclusive, subsidiando-os nas questões do Endividamento Rural, do RECOOP, do Código Florestal, dentre outros.

DIRIGENTES DE SEIS OCE?S VISITAM OCEPAR

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Durante dois dias (15 e 16), os presidente das Organizações Estaduais de Minas Gerais (Ocemg), Alagoas (Oceal), Espírito Santo (Ocees), Rio de Janeiro (Ocerj), Santa Catarina (Ocesc) e o superintendente da Ocesp (São Paulo), estiveram participando de uma reunião de trabalho na sede da Ocepar e que contou com a presença do presidente, João Paulo Koslovski. O principal objetivo da reunião foi discutir sobre a constituição da Organização Sindical Federativa, tendo em vista a necessidade em dar respaldo para formação da Confederação Nacional das Cooperativas, junto à OCB. Todas as definições desta reunião foram condensada em um documento que será encaminhado à OCB, onde também consta uma proposta para que aquela entidade e o Sescoop Nacional realizem eventos de interesse direto da próprias OCE?s, de forma a possibilitar o conhecimento de informações técnicas, políticas, sociais para que em conjunto possam debater os problemas comuns e buscar soluções. Os dirigentes também puderam conhecer o dia-a-dia do Sistema Ocepar e conhecer o trabalho que é realizado em todos os setores, principalmente no que diz respeito ao Sistema de Análise e Acompanhamento das Cooperativas (SAAC).

BALANÇA COMERCIAL

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A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 65 milhões na segunda semana de outubro (de 8 a 14), informou ontem o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Na semana anterior, a balança havia registrado um déficit de US$ 36 milhões. Com o resultado da segunda semana, o saldo acumulado da balança em outubro fica positivo em US$ 29 milhões. O superávit entre os dias 8 e 14 de outubro foi resultado de exportações de US$ 936 milhões e importações de US$ 871 milhões. Em setembro, a balança teve superávit de US$ 594 milhões com queda do volume de importações devido ao desaquecimento da demanda interna. Também contribuiu para o resultado positivo a depreciação do real, que torna os preços dos produtos brasileiros para exportação mais atraentes. No ano, o saldo da balança é positivo em US$ 1,282 bilhão.

TRIGO: PRODUTOR BATE RECORDE COM VARIEDADE DA COODETEC

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O triticultor do município de Cambé e associado da Corol, cooperativa de Rolândia, norte do Estado, Odair Aparecido Favali conseguiu na safra de inverno deste ano bater o recorde em produtividade de trigo com a variedade CD 104, desenvolvida pela Coodetec. O produtor colheu 698 sacas em 6,6 hectares, ou seja, 6.345 kg/ha. A média brasileira gira em torno de 1,8 mil kg/ha. Este recorde faz parte de um concurso promovido pela Corol em parceria com uma empresa de insumos que monitoraram toda a área (1.400 há) através de GPS. Segundo Favali, o segredo deste desempenho é a utilização de boas variedades como a CD 104, além da utilização de uma tecnologia adequada, boa adubação e rotação de cultura. A data do plantio foi em 18 de abril e a colheita aconteceu em 10 de setembro último, tudo sob a orientação dos agrônomos do departamento técnico da cooperativa.

FRANGO: PR SUPERA SC GRAÇAS BOM DESEMPENHO DAS COOPERATIVAS

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O Paraná está se consolidando como o maior produtor nacional de frango graças ao bom desempenho das cooperativas. De janeiro a agosto, o Estado alojou 454,2 milhões de pintos de corte, 20,06% da produção total do país, que somou 2,264 bilhões no período. Santa Catarina, que durante anos figurou na liderança do ranking, terminou o período com 416,1 milhões, 18,37% do total, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Pinto de Corte (Apinco). O avanço do Paraná sobre Santa Catarina começou a tomar força em 2000. O resultado foi que os dois Estados fecharam o ano quase empatados em participação: respectivamente, 18,95% e 18,7% da produção nacional de 3,254 bilhões de cabeças, conforme matéria publicada no jornal ?O Valor? de segunda-feira (15).

Cooperativas ? Para o jornal, as maiores responsáveis pelo crescimento da avicultura no Paraná são as cooperativas agrícolas da região oeste do Estado. A pioneira delas, que entrou no negócio há 20 anos, foi a Copacol, de Cafelândia do Oeste, que hoje abate 140 mil frangos/dia e exporta 20% do que produz. A estrutura fundiária da região, formada por pequenas propriedades em que os produtores têm limitações para ampliar a renda, levou as cooperativas a buscar diversificação na avicultura, explica o gerente comercial da Copacol, Hélio Schorr. Segundo ele, só a produção de grãos não seria suficiente para manter a rentabilidade dos cooperados. Nos últimos quatro anos, outras cooperativas, entre elas Cotrefal, de Medianeira, Coopavel, de Cascavel e a Coopervale, de Palotina, também decidiram apostar na avicultura. A entrada delas foi fundamental para o crescimento da participação paranaense na produção nacional, afirma José Carlos Godoy, secretário-executivo da Apinco. Ele lembra que em 1991, o Paraná era o terceiro produtor do país.

Avipar - Paulo Muniz, presidente da Associação dos Abatedouros e Produtores Avícolas do Paraná (Avipar), acrescenta que um dos atrativos para as cooperativas investirem na avicultura é fato de o Estado ser o principal produtor de milho e um importante produtor de soja, insumos fundamentais na ração das aves. A proximidade com o principal mercado consumidor do país, São Paulo, também colabora. Além das cooperativas, a retomada da produção pela Chapecó, em Cascavel, também contribuiu para o aumento da produção no Estado, afirma Muniz. Enquanto o Paraná cresce, a produção tende a se estabilizar em Santa Catarina, segundo Godoy, da Apinco. Para Jurandir Machado, do Instituto de Planejamento e Economia Agrícola de Santa Catarina, a produção no Estado tende a crescer numa velocidade menor que a do Paraná porque não há espaço para avançar - pelo menos no oeste, onde a atividade está concentrada. Segundo ele, outra tendência é de redução na produção de frango em São Paulo, onde ainda há avicultores independentes. Há dez anos, o Estado era o maior produtor de frango do país, com 22,88% do alojamento de pintos de corte, segundo a Apinco. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, ocupa a quarta posição, com alojamento de 382,2 milhões de pintos.

AVANÇAM NEGOCIAÇÕES SOBRE QUESTÃO AGRÍCOLA NA OMC

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A reunião de 20 dos 143 países da OMC - Organização Mundial do Comércio - no último fim de semana, em Cingapura, permitiu um avanço maior em temas polêmicos - como a liberalização agrícola - e que traziam dúvidas sobre o lançamento de uma nova rodada multilateral em novembro, no Catar. O embaixador José Alfredo Graça Lima, subsecretário-geral de Assuntos Econômicos, de Integração e de Comércio Exterior do Itamaraty, em entrevista ao jornal o Estado de São Paulo afirmou que houve uma mudança no capítulo sobre agricultura do documento que definirá o formato da rodada e acrescentou que o consenso completo pode ser alcançado antes da reunião ministerial da organização em Doha, a capital do Catar.

Eliminação dos subsídios - A liberalização agrícola é uma das principais razões do empenho do Brasil em ver lançada a nova rodada da OMC. O País é um dos 17 membros do Grupo de Cairns, que reúne os países exportadores agrícolas da organização e que não subsidiam seus produtores. O foco dessa ala da OMC está na eliminação de subsídios à produção e à exportação agrícola - mecanismos adotados principalmente pela União Européia e pelos Estados Unidos e que, além de barrar a entrada de produtos importados, derruba os preços das commodities do setor.

Participantes - Da reunião de Cingapura participaram: os peso-pesados do comércio internacional (União Européia, Estados Unidos e Japão); uma parte do Grupo de Cairns (Austrália, Brasil, Canadá, Colômbia, Indonésia e África do Sul); países industrializados e emergentes (Hong Kong, Cingapura, Coréia, México, Suíça); países que se opõem à rodada (Índia e Paquistão); e ainda Gabão, Jamaica, Catar e Tanzânia. O encontro também teve a presença do diretor-geral da OMC, Mike Moore. A delegação brasileira foi chefiada pelo embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa, secretário-geral das Relações Exteriores.

ENDIVAMENTO AGRÍCOLA VAI A MALAN

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Nesta terça-feira (16), produtores rurais e entidades ligadas ao setor apresentarão ao Ministro da Fazenda Pedro Malan e aos deputados que integram a comissão mista instalada no Congresso, o ?pacote? de medidas que deverão ser incorporadas as propostas de solução para o problema do endividamento agrícola. A idéia é que elas sejam apresentadas como emendas à Medida Provisória 2.196, que transfere ao Tesouro Nacional a administração de dívidas com o sistema financeiro. Dezoito medidas estão incluídas no ?pacote?, da securitização e Programa de Saneamento de Ativos (Pesa), aos débitos do Recoop (cooperativas), fundos constitucionais, Prodecer, Funcafé, dos pequenos produtores e os que estão sendo ajuizados. Inclui também o Finrural, uma espécie de Refis rural proposto pelo deputado Augusto Nardes (PPB-RS) e já aprovado pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. As dívidas do setor chegam a R$ 30 bilhões. A maior preocupação dos produtores é com o pagamento da parcela das dívidas securitizadas, que vence em 31 de outubro. Em 1999, o pagamento estipulado em lei era de 10% da parcela devida; em 2000, subiu para 15% e, este ano, será integral. No caso da securitização, a proposta do setor é de pagamento de 10% este ano, 15% em 2002 e assim por diante até atingir 100%; encargos financeiros de 3% ao ano, com eliminação da equivalência produto; bônus de inadimplência de 40% para o Pronaf e semi-árido e desconto pela taxa Selic em caso de liquidação antecipada. A reinclusão dos produtores endividados no sistema de crédito rural é outra proposta. São cerca de 800 mil em todo o Brasil.

GOVERNO ELEVA ICMS DA AGROPECUÁRIA EM MINAS GERAIS

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O setor agropecuário de Minas Gerais está revoltado com a medida do governo mineiro que aumentou as alíquotas do ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - de adubo, calcário, defensivos agrícolas e abate de carne bovina e suína, através do decreto-lei 41.984. Segundo o secretário geral da Afrig - Associação das Indústrias Frigoríficas de Minas Gerais -, Antônio Jésus Pena, a atitude do Estado que elevou a alíquota de abate de carne de 0,1% para 7% vai fazer com que muitas empresas saiam de Minas. "Minas vai passar a ser exportador de boi", comentou, salientando que esse percentual é zero em outros Estados (São Paulo e Paraná). O vice-presidente da Faemg - Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais -, Roberto Simões, disse que o governo fez a alteração na "calada da noite", sem consultar o setor. "Em uma democracia, não é possível fazer uma coisa dessas sem conversar com os envolvidos", disse. (Fonte: Jornal O Tempo/MG)

OCEPAR ASSINA PROTOCOLO COM A DRT-PR

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Aproveitando a presença de dirigentes das principais cooperativas do Estado, a Ocepar, através do seu presidente, João Paulo Koslovski e a Delegacia Regional do Trabalho, através do delegado Celso Soares da Costa, assinaram, durante a abertura do Fórum de Dirigentes, um Protocolo de Intenções visando uma parceria na realização de cursos e treinamentos para funcionários, responsáveis pela segurança e saúde no trabalho nas empresas cooperativas e para os próprios produtores. Segundo o delegado Celso Soares da Costa, este protocolo confirma o interesse das cooperativas em melhorar ainda mais suas condições de segurança de trabalho. ?Após vários contatos com o presidente da Ocepar, achamos por bem firmar este documento, como forma de garantir que a DRT possa, em parceira com as cooperativas paranaenses, desenvolver todo um trabalho de esclarecimento sobre as normas de segurança e saúde do trabalho hoje em vigor. Lembro que isto somente foi possível graças a sensibilidade e o bom diálogo mantido com o sr. João Paulo, que desde o início demonstrou seu interesse em auxiliar a delegacia para que todas as cooperativas do Estado atuem de forma mais eficiente no que diz respeito a este setor?, lembrou Celso.

Multiplicadores ? A idéia é formar multiplicadores em segurança e saúde do trabalho dentro das próprias cooperativas. Para isto, a DRT-PR estará cedendo técnicos especializados que realizarão cursos neste sentido. Já está sendo providenciada a constituição de uma comissão de trabalho conjunta, que ficará responsável pela elaboração de um calendário de atividades. Os cursos deverão ter início antes do final do ano. O delegado do Trabalho informou que ainda existem sete unidades de cooperativas sob interdição do Ministério, mas que algumas delas já se anteciparam e estão solucionando todos os problemas que levaram a esta medida extrema. ?Lembro o caso específico da Corol (Rolândia), que foi além daquilo exigido pela lei, numa demonstração de responsabilidade e respeito aos seus trabalhadores. Volto a dizer, ao nosso ver, as cooperativas paranaenses são hoje um dos universos mais qualificados para evitar acidentes de trabalho?, salientou o delegado.

RECESSÃO MUNDIAL: IMPACTOS NO SETOR AGRÍCOLA SERÃO MENORES

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Para o especialista em assuntos internacionais e membro do Instituto de Estudos Avançados das Universidade de São Paulo (USP), professor Gilberto Dupas, de todos os setores de nossa economia, o setor agrícola será o que menos impacto sofrerá com a recessão mundial desencadeada pelo atentado terrorista aos Estados Unidos no último dia 11 de setembro. Esta afirmação foi feita na manhã desta segunda-feira (15), durante a realização do Fórum de Dirigentes de Cooperativas, promovido pela Ocepar e pelo Sescoop Paraná, que contou também com a presença também dos presidentes das Organizações Estaduais de Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Alagoas. Para Dupas, antes mesmo do atentado terrorista, a economia mundial já vinha num processo de desaceleração muito grande e, com o episódio do último dia 11 de setembro que levou à ruína o maior centro de negócios do mundo, o World Trade Center de Nova Iorque, as coisas apenas se adiantaram. ?As conseqüências futuras dependerão muito da reação norte-americana e da capacidade dos Estados Unidos em administrar politicamente com bom senso esta reação. Reagir de forma diplomática e menos guerreira. Mesmo assim já temos em andamento uma recessão mundial que será mais ou menos superada por todos nós, dependendo do grau das retaliações de ambos os lados?, frisou.

Commodities - No setor agrícola, Dupas afirma que o cenário mundial indica que ele perderá menos, principalmente se houver uma maior flexibilização por parte dos grandes países no que diz respeito às restrições, aos antidumping e aos subsídios. ?Alimento é a última coisa que se corta e na realidade algumas oportunidades de negócios poderão surgir, apenas que se tome o cuidado de observar os preços dos commodities que poderão declinar neste período de conflito?, lembra.

REGIÃO OESTE: PESQUISA ELEITORAL APONTA OSMAR DIAS

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Em pesquisa realizada pelo Instituto Exatta, com a finalidade de projetar um possível cenário eleitoral, diferente daquele que existe atualmente, sem as presenças do ex-governadores Álvaro Dias (PDT) e Roberto Requião (PMDB) na disputa pelo Governo do Estado, o nome do senador Osmar Dias (PDT) aparece à frente dos demais postulantes. Nesta pesquisa estimulada, realizada com 2.515 entrevistados na região Oeste do Paraná (50 municípios) o nome do senador Osmar Dias aparece com 40,64%; seguido de Rubens Bueno 6,56%; Rafael Greca 5,61%; Cassio Taniguchi 5,21%; Colombo 4,85%; Vanhoni 2,15%; Euclides Scalco 1,95%; Giovani Gionédis 0,87%; Não opinaram 20,24% e Nulo/Brancos 11,93%. Outro dado importante desta pesquisa é o baixo índice de rejeição de Osmar Dias, entre os menores, 5,29%.