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A Biblioteca da Ocepar dispõe de cópias em vídeo das exposições do professor Roberto Nicoloski (UFRJ), do economista Dr. Paulo Nogueira Batista Júnior, do Dr. Roberto Gianetti da Fonseca (Camex) e do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães (Itamarati) feitas no "IIº Seminário Alca: Riscos do Presente, Metas do Futuro". O seminário foi realizado em 09 de agosto de 2001, pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, em Brasília, com o apoio da Abimaq, e trouxe importantes contribuições para o empresariado brasileiro. Cooperativas interessadas em empréstimo devem entrar em contato com a Biblioteca, através do fone (0xx41) 352-2276.
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A 300ª edição do Jornal Coamo está circulando neste mês. São 25 anos de circulação ininterrupta, levando informações das atividades desenvolvidas pela Coamo e seus cooperados e também do setor agropecuário nacional. "Ao longo da sua existência, o Jornal Coamo vem se destacando pela sua qualidade editorial, registrando matérias de interesse da agropecuária e principalmente colaborando para mostrar a experiência, evolução técnica, econômica e social, e os bons resultados conquistados pelo nosso quadro social, na busca contínua de incremento de produtividade e renda", resume o diretor presidente da Coamo, engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini. Para ele, o Jornal Coamo é um excelente veículo de informação e tomada de decisão para os cooperados e demais envolvidos na cadeia produtiva rural. O presidente da Ocepar - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, engenheiro agrônomo João Paulo Koslovski, diz que o Jornal Coamo é um informativo a serviço do cooperativismo brasileiro, repassando informações de grande utilidade para todo o seu público. "Além de ser um jornal de serviços, transformou-se num instrumento de relações públicas do cooperativismo, valorizando o sistema perante os cooperados, parceiros da cooperativa e autoridades", afirma. A Ocepar, segundo Koslovski, regozija-se pela 300ª edição do Jornal Coamo e parabeniza cooperados, diretoria e funcionários por esta grande marca no jornalismo cooperativista.
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Para o economista e consultor da MB Associados Guilherme Dias, o poder de compra da agricultura nunca esteve tão favorável nos últimos anos. Citado pelo jornal Gazeta Mercantil de hoje, o economista diz que para um grupo de 19 produtos agrícolas (grãos, algodão, fumo, algumas frutas e tubérculos) o índice do poder de compra cresceu 4,1% até agosto sobre o mesmo mês de 2000. Para produtos que exigem uso intensivo de insumos importados (arroz, feijão, milho, soja, trigo e algodão), o índice do poder de compra este ano sobre 2000 foi negativo em 1,7%. A queda de preços pesou nesse grupo, no qual apenas a soja é forte na exportação. "Isso tudo mostra que a agricultura brasileira conseguiu progredir a ponto de funcionar como um importante aliado do governo para a consolidação da estabilidade. O setor tem garantido, nos últimos anos, boa parte da expansão econômica do País. Foi, aliás, pouco afetado pelo racionamento de energia.E tem contribuído para o balanço de pagamentos. Recorde-se que os últimos dois ou três anos, dependendo do produto, caracterizaram-se por um período de baixas cotações das commodities no mercado internacional."
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Jornais de hoje informam que os EUA não vão abrir mão, nas negociações da Organização Mundial do Comércio e da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), das medidas antidumping e antisubsídios. Essa decisão consta no projeto de lei que deve ser aprovado pela comissão de Orçamento e Dotações nesta semana para ser enviado à Câmara, dando autorização ao governo federal para assinar acordos comerciais, fortalecendo a aplicação de medidas protecionistas aos produtos americanos. Essa autorização, conhecida como Trade Promotion Authority (TPA), novo nome dado ao 'fast track', deve reforçar o protecionismo dos EUA, que gira em torno do 'fair trade', princípio do comércio justo, isto é, a liberalização comercial significando abertura de mercados para os bens e serviços norte-americanos. Essa decisão, se aprovada, vai aumentar a proteção dos produtos americanos frente aos importados, fato que prejudica países de economia emergente, como o Brasil. A jornalista Maria Helena Tachinardi, editora-executiva da Gazeta Mercantil latino-americana, afirma que o momento político americano é oportuno à aprovação dessa permissão, o que deixará preocupados os países concorrentes.
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Pomini também fez este alerta durante reunião do Comitê da Cadeia Têxtil do Fórum Municipal de Desenvolvimento de Goioerê, realizado na última terça-feira (2), que discute estratégias para a recuperação do setor, principalmente o de confecção no município. Para o presidente da Coagel, além de incentivar a continuidade dos trabalhos destas confecções no município e na região, é preciso antes garantirmos a oferta da matéria prima que é o algodão. Ele acredita que o primeiro passo para a recuperação da cotonicultura no Paraná e na região de Goioerê principalmente, se concentra hoje na expectativa da aprovação de um projeto de lei (Proalpar) que tramita na Assembléia Legislativa do Paraná, de autoria do deputado Nelson Tureck e que prevê uma redução na carga tributária (ICMS) do algodão produzido no Estado em até 80%. "Se este projeto for discutido e aprovado em regime de urgência, poderemos depositar alguma esperança no resgate desta importante atividade agrícola, pois os cotonicultores terão preços melhores e maiores condições de competitividade com o algodão que atualmente é produzido por outros Estados, onde já existe leis idênticas e que dão uma certa garantia à atividade", destaca.
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Pelo seu desempenho no setor cooperativista brasileiro, a Coamo recebeu recentemente, em Esteio (RS), o troféu "A Granja do Ano". O prêmio concedido pela revista gaúcha A Granja, foi outorgado a empresas dos mais importantes segmentos da economia nacional. A Coamo foi escolhida pela grande maioria dos leitores da revista em voto direto e democrático como Destaque 2001, no segmento "cooperativismo". Com a indicação, a cooperativa acumula um total de 12 prêmios, ao longo dos dezesseis anos de história da premiação.
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Informações sobre 95% dos agrotóxicos usados na agricultura brasileira podem ser encontradas no site "Agrotóxicos no Paraná" (www.pr.gov.br/agrotoxico), o único banco de dados existente no Brasil sobre o tema, que é alimentado diariamente pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado do Paraná. O serviço oferece 50 mil informações sobre a situação legal e as bulas de 1,2 mil marcas, das quais apenas 694 estão liberadas com restrição de uso e comercialização no Paraná. Há dados também sobre os 130 laboratórios fabricantes desses produtos e seus 400 ingredientes ativos - as substâncias que dão origem às marcas. Estão disponíveis ainda indicações de uso para 300 culturas e 800 pragas. "Nosso objetivo é oferecer um produto útil, interessante e de fácil acesso para o maior número possível de pessoas", explica o responsável pelo serviço, o agrônomo Carlos Wilson Pizzaia Júnior, que responde a uma média de cem consultas/mês sobre temas diversos feitas através do site. A maior parte dos usuários quer saber quais produtos disponíveis no mercado estão de acordo com a lei. Acessos chegaram a 14 mil - Em três anos de existência, a página eletrônica já foi acessada mais de 14 mil vezes. O público é variado. Além de profissionais que lidam diretamente no ramo agropecuário, o serviço atrai a atenção de professores universitários, pesquisadores, estudantes e médicos que atendem pacientes com sintomas de intoxicação. Como o serviço ainda é inédito no país, desperta o interesse de pessoas de diversos Estados e até do exterior. Ele já foi acessado por usuários de Portugal, Canadá, França, Argentina e Chile. "Além do Brasil ser um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo, também é o país que tem a legislação mais completa", explica Pizzaia.
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A Coopavel promove, nos dia 18, 19 e 20 deste mês, o VI Festival de Música Coopavel (Femucoop), que vem obtendo grande sucesso. O festival visa dar oportunidade de expressão a talentos desconhecidos e, acima de tudo, integrar funcionários da cooperativa com a comunidade. O festival tem uma fase classificatória, onde serão selecionadas as músicas que concorrerão aos primeiros lugares. Os oito melhores colocados de cada uma das categorias (música popular e música sertaneja) receberão prêmio em dinheiro.
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Os principais jornais de hoje noticiam o esforço do governo americano em tentar barrar um subsídio de US$ 171 bilhões aos agricultores americanos, aprovado recentemente pela Câmara dos Deputados. Por um lado, os agricultores insistem na necessidade do subsídio, enquanto o governo alega que esse dinheiro que iria para o subsídio será necessário agora para resolver outros problemas do país, como a mobilização para a caça aos terrorista. Os defensores do subsídio, que se efetivado será o maior de toda a história da agricultura americana, alegam que o setor vem sofrendo sérias dificuldades há quatro anos. O subsídio, se aprovado, será parcelado, devendo beneficiar especialmente os grandes produtores de grãos e algodão. Se concretizado, esse subsídio terá influência negativa nas exportações brasileiras.
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O jornal Valor Econômico de hoje analisa as vantagens dos transgênicos no momento que as empresas do setor aguardam a autorização para iniciar o plantio comercial. Segundo o jornal, "a diferença de preços entre o farelo de soja brasileiro e o argentino no mercado internacional atinge hoje US$ 20 a tonelada. No caso da lecitina, a brasileira chega a valer o dobro da produzida no país vizinho. Importadores, principalmente da Ásia, já se tornaram cativos consumidores do Brasil. Essas empresas querem ter a certeza de estar comprando um produto não contaminado temendo a pressão dos consumidores e danos à sua imagem. "Não querem ficar expostas a ONGs como o Greenpeace", confessa fonte da Bunge. Ainda segundo o jornal, parte do mercado americano foi tomado por países da América do Sul em função do temor das conseqüências dos transgênicos. O diretor de pesquisa da Coodetec, Ivo Marcos Carraro, afirmou que é o mercado que regulará os transgênicos e que qualquer situação atual poderá mudar se assim desejarem os consumidores, que decidirão pelo consumo ou não de produtos que contenham transgênicos.
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O Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas (Procoope) coordenado pelo Sescoop Paraná através do Programa de Autogestão, está acompanhando um total de 88 cooperativas dos mais diversos ramos, em todo o Estado, embora a maioria seja do ramo trabalho e agropecuário. O economista Izaías Gonçalves Lopes, executor do Procoope, afirma que a maioria das cooperativas encontram dificuldades de gestão. Um dos problemas é a falta de entendimento do que é uma empresa autogestionada (participação dos cooperados em todas as decisões) e dificuldades relacionadas com a administração e finanças, causadas principalmente pelo desconhecimento dos serviços contábeis contratados, que não têm experiência nos procedimentos voltados para o sistema cooperativo.
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A diretoria da cooperativa também aposta no sucesso do projeto do arenito. "O grande desafio nosso será convencer nossos cooperados, principalmente aqueles que atuam na pecuária de que a idéia é boa e que, com um bom acompanhamento técnico, ou seja, com um pacote tecnológico e através do plantio direto, poderemos mudar a paisagem da nossa região. Potencial e vontade é que não faltam, principalmente agora que o governo resolveu ajudar com recursos", frisa Miguel. Para colocar em prática este projeto em sua área de ação, a cooperativa pretende arrendar uma área e ali desenvolver um campo experimental. "Funcionará como uma área modelo, onde levaremos os produtores para conhecer o que pode ser feito nas pastagens degradadas e que poderão ser altamente produtivas com soja. Num prazo de pouco tempo, em uma área em que hoje o pecuarista coloca apenas três animais por alqueire, passará a colocar 10 animais, pois o solo estará recuperado", afirma.
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Outra preocupação da diretoria da cooperativa foi com o uso racional de energia, através de um projeto integrado, toda energia consumida tanto pela fecularia como pela Usina vem do reaproveitamento do bagaço da cana, é a chamada coogeração. "Isto tem nos proporcionado uma maior competitividade, pois conseguimos reduzir sensivelmente os custos industriais, principalmente com a partilha de energia elétrica, vapor e tratamento de efluentes", explica Miguel Tranin.
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Além da cana-de-açúcar a cooperativa também recebe por ano cerca de 18 mil sacas de café, 100 mil sacas de arroz e 30 mil litros de leite por dia que são repassados para a Confepar (Confederação das Cooperativas Centrais Agropecuárias do Paraná). Hoje, a região Noroeste é a maior produtora de mandioca do Estado e na área de ação da cooperativa existem muitos produtores. Estes produtores agora contam com o mais novo empreendimento da cooperativa, a Fecularia, inaugurada em julho último e produz amidos modificados, garantindo um maior valor à matéria-prima. Com investimentos aproximados de R$ 1,5 milhões, esta indústria tem capacidade diária de processamento de 300 toneladas de mandioca para a produção de 80 mil quilos de fécula/dia. Montada com equipamentos altamente tecnificados, a Fecularia representa melhoria de qualidade do produto final e maior competitividade no mercado de matéria-prima na comercialização da fécula.
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O Prêmio "empresa de valor 2001", foi o maior prêmio recebido pela Coopavel e também o maior prêmio dado à uma empresa brasileira, do setor de agricultura. Para Dilvo Grolli, diretor presidente, o troféu, que lhe foi entregue pelas mãos do ministro Pedro Malan, no último dia 27, vem coroar os 30 anos de trabalho e todos os associados e funcionários da empresa. "Esse prêmio não só coroou o trabalho realizado pela Coopavel no ano de 2000, mas tudo o que se fez desde a sua fundação. Por isso lembramos, nesse momento, dos fundadores da cooperativa, dos associados que não estão mais na Coopavel mas que participaram de sua construção e dos mais de 3.500 agricultores e suas famílias que continuam conosco hoje". Dilvo salientou também o trabalho realizado pelos 2.500 funcionários atuais, bem como de todos os que passaram pela empresa no decorrer dessas três décadas. E continuou: "este é um prêmio conquistado pela determinação, pela união e dedicação de todos os que formam a família Coopavel; não nos esquecendo das comunidades que sempre apoiaram e prestigiaram a Coopavel".
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A maioria das 22 empresas vencedoras são de capital nacional e atravessaram uma década turbulenta, marcada pela abertura do mercado, invasão das multinacionais, a mudança para o real e crises das mais diversas formas e origens. O mérito do empreendedor nacional parece ter sido a rápida adaptação ao novo mundo globalizado. As melhores não estão, necessariamente, entre as maiores, mas, por via de regra, são geradoras de valor e se protegem da instabilidade da economia. As dez primeiras empresas são, por ordem de colocação: Coopavel, Cotripal, Comigo, Granja Rezende, Cotrisal, Coopervale, Maeda, Coamo, Cooperalfa e Cocatrel
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A Cooperativa Agropecuária Cascavel Ltda, está entre as 22 empresas brasileiras que receberam, na quinta-feira passada, em São Paulo o prêmio de destaque setorial da revista Valor 1000. Entre as dez maiores estão ainda duas outras cooperativas paranaenses: a Coopervale e a Coamo. A seleção foi feita pela Fundação Getúlio Vargas, com critérios inovadores de desempenho. O anuário escolheu seus vencedores não pelo tamanho, mas pela eficiência da gestão. As empresas vencedoras, na maioria de capital nacional, usaram uma fórmula que mistura visão de mercado e agilidade para surpreender os concorrentes mais fortes, ao mesmo tempo em que mantinham as dívidas financeiras sob controle, próximas de zero.Os critérios para eleger as melhores em cada setor foram desenvolvidos pela Fundação Getúlio Vargas e incluem geração de valor, cobertura de dívidas e o crescimento sustentável, desenvolvido especialmente para a publicação. Foram utilizados nove critérios para definir as campeãs, sendo: crescimento sustentável, receita líquida, rentabilidade, margem da atividade, liquidez corrente, geração de valor, cobertura de dívidas, endividamento bancário e giro do ativo.
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Cerca de 400 pessoas compareceram ao III Encontro Paranaense dos Conselhos de Sanidade Agropecuária e II Fórum Paraná Sem Aftosa;vamos defender esta conquista, realizado na manhã de hoje,no Restaurante Madalosso, em Cuiritiba. Compareceram ao encontro o secretário Antonio Poloni, da Agricultura; o secretário da Comunicação Social, Rafael Greca; os presidentes da Ocepar, João Paulo Koslovski; da Fepac, Hugo Rodacki (que representou as demais associações de criadores); o vice-presidente da Faep, João Luiz Biscaia; o delegado do Ministério da Agricultura do Paraná, Gil Bueno Magalhães; prefeitos e presidentes dos conselhos. Na oportunidade foram apresentadas as providências para a Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa, que será realizada em novembro. Em seu discurso, o secretário Poloni reafirmou a importância de se garantir a continuidade do trabalho de defesa sanitária, destacando que o trabalho realizado até agora foi forte, ágil e sério, tendo participado desse esforço toda a comunidade paranaense.
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A técnica de irradiação de alimentos, que propicia a esterilização e conservação por meio da aplicação de cobalto 60 e raios gama, já utilizada na Europa, Ásia e Estados Unidos, entra em operação no primeiro semestre do próximo ano no Brasil, através da unidade de irradiação de alimentos do Vale do Sub-médio São Francisco. A experiência será desenvolvida pela empresa Tech Ion Industrial Brasil S.A, que firmou uma joint-venture com a norte-americana SureBeam. A empresa está investindo R$ US$ 17 milhões nessa unidade, que vai beneficiar os produtores na hora da comercialização, uma vez que garante uma sobrevida superior quando comparada aos métodos tradicionais. No caso das frutas, por exemplo, a durabilidade pode chegar a um ano quando a conservação se dá em ambiente refrigerado. A vida útil nas prateleiras pode chegar a 90 dias. O processo de irradiação é regulamentado pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ligada ao Ministério da Saúde. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a energia utilizada na irradiação não é suficiente para tornar o alimento radioativo nem causar prejuízos à saúde da população. (Fonte: Ambientebrasil).
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A indústria de congelados, atualmente com dez produtos ao mercado (fora as seletas de legumes), beneficia mais de 300 produtores de hortifruti. Os produtos industrializados são colocados no mercado interno. Como a produção atual não atende a demanda do mercado, a cooperativa deve instalar novos equipamentos, o que vai beneficiar ainda mais produtores. Essa expansão vai ocorrer também na indústria de mandioca, onde são produzidos amidos modificados, de largo emprego na indústria brasileira de alimentos e outras.