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Solução ? Esta iniciativa surgiu da preocupação da Cocamar em buscar uma solução para a grande quantidade de PET que é despejada no ambiente, muitas vezes tornando-se um lixo não aproveitado e poluente. ?Apesar de 100% reaproveitável, apenas 26,3% do PET usado no ano passado em embalagens foi reciclado no País?, conta o coordenador de desenvolvimento de novos produtos, Claudomiro Sirotti, baseando-se em dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Embalagens PET-Abepet). Só em São Paulo, as embalagens PET representam 5% do lixo da cidade, cerca de 700 toneladas/dia. A Cocamar pretende também levar essa idéia para prefeitos de outros municípios da região. Recentemente, a cooperativa recebeu a visita dos prefeitos ligados à Amusep (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense), polarizada por Maringá, e o assunto foi discutido. Além da fibra de poliéster (que responde por 41% do reaproveitamento do PET no País), com esse material é possível produzir não-tecidos, cordas, resina insaturada, outros tipos de embalagens, cerdas e fitas de arquear.
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Forma - O IBQP mede, analisa e melhora o desempenho de sistemas organizacionais, empregando parâmetros da Produtividade Sistêmica e estimula a geração e distribuição de riqueza proporcionando melhor qualidade de vida aos cidadãos, através de diversas ações, que vão desde a medição e análise da produtividade até realização de cursos teóricos e práticos. ?O suporte seria principalmente através de palestras e cursos e se necessário for, nós desenvolveríamos produtos específicos para as cooperativas. Também queremos propor que as cooperativas indiquem um expert para trazê-lo até o Paraná no sentido de que venha dar uma palestra, mostrar os rumos e de como vai o cooperativismo no mundo?, destacou Prosdócimo.
Avaliação - Para o presidente da Ocepar e do Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o resultado desta primeira reunião de uma série de três foi altamente positiva, principalmente pela boa participação de cooperados e dirigentes. ?A cada reunião notamos que os cooperativistas paranaenses estão participando cada vez mais, com propostas, sugestões o que é muito bom para o sistema como um todo. Estas reuniões servem para que possamos discutir com as bases aquilo que está acontecendo no sistema, através da apresentação de uma análise do desempenho das cooperativas feita pelo gerente de desenvolvimento e monitoramento (autogestão), Gerson Lauermann, como também planejar o futuro com a discussão de um plano de metas para o próximo ano. Estamos levando desta reunião de Carambeí uma série de sugestões importantes, as quais deveremos também discutir nas outras duas reuniões que acontecerão na próxima semana, a primeira na Copacol em Cafelândia (21) e a segunda na Corol, em Rolândia, dia 22, onde esperamos receber um grande número de participantes?, lembrou Koslovski. Além do presidente, participaram da reunião em Carambeí o diretor executivo da Ocepar e superintendente do Sescoop-PR, José Roberto Ricken, os gerentes, de desenvolvimento e monitoramento, Gerson Lauermann, de desenvolvimento humano, Cícero Isolani Souza, técnico e econômico, Nelson Costa e o assessor de cooperativismo, Leonardo Boesche, de imprensa, Samuel Milléo Filho e o técnico do Procoope, Izaías Lopes.
Outras reuniões - A segunda reunião de núcleos acontece no dia 21 de novembro, quarta-feira da próxima semana, abrangendo as regiões Oeste e Sudoeste, em Cafelândia, sede da Copacol. O terceiro e último encontro reunirá os núcleos Norte e Noroeste, na quinta-feira dia 22, em Rolândia, quando os participantes serão recepecionados pela Corol. Nestes dois últimos eventos (21 e 22) a palestra principal será do líder cooperativista e presidente da Abag, Roberto Rodrigues, que realizará uma apresentação sobre os casos de sucesso de sociedades cooperativas no mundo, experiências estas que foram vivenciadas por ele durante sua gestão como presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Rodrigues só não participou da reunião do Centro-Sul porque não tinha espaço em sua agenda.
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A balança comercial brasileira, em outubro, apresentou superávit de US$ 248 milhões, resultado de exportações no valor de US$ 5,00 bilhões e importações de 4,75 bilhões. No acumulado de janeiro a outubro de 2001 a balança comercial brasileira registrou um saldo positivo de US$ 1,49 bilhão, com as exportações totalizando US$ 49,37 bilhões e as importações US$ 47,87 bilhões. No período verificou-se um aumento de 7,3% nas exportações e de 4,3% nas importações.
* No mês de outubro as exportações de produtos básicos são recordes para meses de outubro. Pela média diária o crescimento dos básicos foi de 22,9% sobre outubro de 2000 totalizando um valor de US$ 1,36 bilhão.
* A ampliação das vendas dos básicos foi impulsionada principalmente pelos embarques de soja em grão, farelo de soja, fumo em folhas, algodão e carnes de frango, bovina e suína. Destacaram-se ainda petróleo em bruto e milho em grão produtos que não registraram exportações no mesmo período do ano anterior.
* Os principais destaques dos básicos no mês de outubro foram:
- Soja em grão: + 32,6% em valor (US$ 157 milhões)
- Farelo de soja: + 25,5% em valor (US$ 217 milhões)
- Carne suína: + 96,5%em valor (US$ 35milhões)
- Carne bovina: + 135,8% em valor (US$ 84 milhões)
- Carne de frango: + 49,6%em valor (US$ 116 milhões)
- Milho em grão: não exportado no mesmo período de 2000 (US$ 51milhões)
- Algodão: +281,8% em valor ( US$ 28 milhões)
2 - JANEIRO A SETEMBRO DE 2001
TABELA 1 - Exportações por região com base no valor exportado ?Brasil
A segunda Região, em ordem de variação relativa, foi a região Sul, com crescimento de 17,24% das exportações (representando 25,45% do total exportado pelo Brasil), apresentando as seguintes variações por estado: Paraná ( + 23,82% ), pelas exportações de soja em grão, farelo de soja, automóveis, milho, carne de frango e óleo de soja; Rio Grande do Sul ( + 14,75%) e Santa Catarina ( 12,15% ).
TABELA 2 - Principais produtos agrícolas exportados pelo Brasil - Janeiro a setembro ( em US$ bilhões)
II - EXPORTAÇÕES PARANÁ
A participação do Paraná no conjunto das exportações brasileiras subiu de 7,87% para 9,10% nos primeiros nove meses de 2001 em comparação com igual período do ano passado. Segundo levantamento da Secretaria Nacional de Comércio Exterior (Secex), os índices são resultado do aumento de US$ 3,258 bilhões para US$ 4,034 bilhões nas vendas externas do Estado, o que representou um crescimento de 23,82%, bem acima da média nacional, calculada em 7,19%.
Os números consolidam a posição do Paraná entre os quatro maiores exportadores brasileiros, junto com São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
A soja em grão ainda é o produto mais exportado pelos paranaenses, representando 19,1% do conjunto de tudo o que é vendido pelo Estado a outros países. Em segundo lugar, vem o farelo de soja (14,6%), seguido dos automóveis a gasolina (9,2%), do milho (6,2%), frango (3,4%), óleo de soja (3,4%), miúdos de frango (2,5%), açúcar (2,4%), veículos a diesel (2,3%), motores para veículos (2,1%), madeira compensada (2%) e café solúvel (1,8%).
Os 11 países que mais compram do Paraná são os Estados Unidos (17,4%), Argentina (7,4%), França (6,5%), Holanda (5,7%), Alemanha (5,3%), Espanha (5,2%), Itália (4,2%), Reino Unido (3,5%), Irã (2,8%), México (2,7%) e China (2,5%). Já o que mais vendem são a Alemanha (17,7%), Argentina (12,9%), Estados Unidos (12,9%), Nigéria (8,4%), França (6,4%), Itália (6,1%), México (3,4%), Japão (3,0%), Espanha (2,8%), Paraguai (2,5%) e Suécia (2,3%).
TABELA 3 - Principais produtos exportados pelo PR - jan. a set 2001 X jan a set 2000 - US$ milhões
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Art. 1º . As Certidões Negativas de Débitos e Certidões Positivas de Débitos com Efeitos de Negativa, vencidas a partir de 08 de agosto de 2001, data de início da paralisação dos servidores do INSS, ficam com sua validade prorrogada até 06 de dezembro de 2001.
Art. 2º . Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga o disposto na Resolução INSS/DC/Nº 069, de 10 de outubro de 2001.
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Alterações - De acordo com Rachel Pereira de Almeida, chefe da Divisão de Orientação e Uniformização de Procedimentos de Arrecadação do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), a principal alteração da instrução normativa trata das contribuições à Previdência Social. "Anteriormente o setor agroindustrial pagava 20% sobre o total da folha de pagamento, e agora pagará 2,5% sobre o total do faturamento decorrente da venda da produção rural", diz. A instrução normativa ainda possibilita que as cooperativas de produtores rurais contratem empregados exclusivamente para o período da colheita. As novas normas também regularizam os consórcios de empregadores rurais, que anteriormente eram chamados informalmente de condomínios de empregadores rurais. "Agora a legislação reconhece essa atividade, que permite a união de vários produtores rurais para contratar empregados que trabalharão em todas as diferentes propriedades", explica Rachel. Ela lembra que as novas regras são muito técnicas e específicas, e por isso é necessário que cada produtor rural ou agroindústria se informe para a correta adequação das normas contábeis e fiscais. "A princípio as novas normas poderão aumentar a arrecadação, além de facilitar o trabalho de fiscalização do INSS", diz.
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Seguro Rural - Moacir Micheletto aproveitou sua visita à Coagel para anunciar o comprometimento do governo federal de, num prazo de 90 dias, ser instituído uma lei do Seguro Rural. "Essa foi a nossa grande conquista, aliada ao alongamento da dívida dos produtores, pois o agricultor vai plantar a partir de agora sabendo que terá o seguro da sua produção se houver um evento climático que o faça perder a lavoura", comemorou o parlamentar. Segundo ele, este é um comprometimento de toda a equipe econômica do governo federal que vai dar tranqüilidade para os agricultores de todo o Brasil plantarem com segurança. "Era isso que faltava para o Brasil ser enquadrado como país de primeiro mundo, tendo uma política agrícola definida com enormes benefícios para todos os segmentos, principalmente o setor cooperativista", disse Micheletto.
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Outras reuniões - A segunda reunião de núcleos acontece no dia 21 de novembro, quarta-feira da próxima semana, abrangendo as regiões Oeste e Sudoeste, em Cafelândia, sede da Copacol. O terceiro e último encontro reunirá os núcleos Norte e Noroeste, na quinta-feira dia 22, em Rolândia, quando os participantes serão recepecionados pela Corol. Nestes dois últimos eventos (21 e 22) a palestra principal será do líder cooperativista e presidente da Abag, Roberto Rodrigues, que realizará uma apresentação sobre os casos de sucesso de sociedades cooperativas no mundo, experiências estas que foram vivenciadas por ele durante sua gestão como presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Rodrigues só não estará na reunião do Centro-Sul porque não tinha espaço em sua agenda.
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