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GASOLINA BAIXA MENOS DO QUE PROMETIDO

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ARGENTINA, COMO NOVO PRESIDENTE, BUSCA SAÍDA PARA A CRISE

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CRISE ARGENTINA FAVORECE ALTA NO PREÇO DO TRIGO

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A instabilidade na economia argentina já pode ser sentida na comercialização da safra de trigo gaúcha. Os reflexos foram positivos, com aumento em torno de 4% no preço médio do cereal. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Trigo (Sinditrigo), Nelson Brochmann, a cotação do produto aumentou de R$ 260 para R$ 270 a tonelada. A insegurança dos triticultores argentinos, que diante do agravamento da crise naquele país decidiram reter o grão, foi a principal causa da alta no mercado nacional.

LEI AGRÍCOLA PODE TER MENOS SUBSÍDIOS NOS EUA

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A divulgação pública da lista dos poucos beneficiados pelos subsídios à agricultura nos Estados Unidos foi um fator determinante da recente derrota do projeto de lei agrícola americana no Senado. O fracasso da "Farm Bill", numa manobra regimental, abriu o caminho para uma negociação que poderá limitar os aspectos mais protecionistas da legislação. O tema "é de grande interesse para o Brasil, por causa do impacto negativo que os subsídios dos EUA têm sobre os preços de commodities importantes para o País, como a soja", observou o economista Marcos Jank, da Universidade de São Paulo, um especialista em comércio agrícola. (Fonte: Agência Estado).

POLÍTICAS SANITÁRIAS COMUNS

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Os países do Mercosul, apesar da paralisação das decisões no bloco e da crise na Argentina, vão criar um padrão comum para políticas sanitárias nas áreas vegetal e animal. É o que garante o ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes. Enquanto fracassava a reunião de cúpula do Mercosul, na semana passada, devido à queda do governo De La Rúa, na Argentina, Pratini negociou com Argentina, Uruguai e Paraguai a retomada do trabalho de unificação das políticas de vigilância sanitária nos quatro países. Declarações do presidente interino da Argentina indicam que o compromisso será mantido.

ARGENTINA ASSUME PRESIDÊNCIA DO MERCOSUL

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A Argentina recebeu do Uruguai ontem (27), a presidência do Mercosul durante seis meses, período em que os sócios do bloco tentarão avançar em um acordo macroeconômico regional e na consolidação política da união aduaneira. A cerimônia seria realizada na semana passada em Montevideo, mas foi adiada devido ao fim do governo de Fernando de La Rua. As informações são da Europa Press.

VENDAS DE CARNES AUMENTAM 48,9%

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Os focos da doença da vaca louca e de febre aftosa em países da União Européia, em 2001, favoreceram os embarques de carne brasileira. As exportações do segmento subiram 48,92% em 11 meses, 2,641 bilhões de dólares (FOB), lastreadas por aumentos significativos nos itens frango e suínos.

PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA TERÁ RECURSOS NO ORÇAMENTO

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A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização aprovou, na quarta-feira (26), o destaque 1193 do deputado paranaense Nelson Meurer, pelo qual serão destinados R$14 milhões para o estímulo à produção agropecuária. Já a decisão sobre o destaque 1193, do mesmo autor, que destina recursos para a implantação de projetos de irrigação que beneficie pequenos produtores, foi adiada. (Fonte: Agência Câmara).

OESTE PROTESTA CONTRA ALTA DO ICMS

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Dirigentes das associações comerciais e industriais de Cascavel e Toledo divulgaram, ontem, manifesto de alerta à classe empresarial mostrando seu descontentamento com a alteração das alíquotas de ICMS, aprovada recentemente pela Assembléia Legislativa por iniciativa do governo do Estado. No manifesto distribuído à imprensa os dirigentes empresariais criticam a falta de diálogo por parte do governo, que agiu ??entre quatro paredes??. Os dirigentes da Caciopar, da Acit e da Acic também afirmam que, com a alteração, a população é que vai arcar ??com o ônus e os reflexos em cascata sobre toda a economia??. O manifesto diz ainda que a solução de cobrir déficits mediante o aumento de impostos ??é condenável sob todos os aspectos e não convive com o estado de direito, que se quer democrático e justo??. (Fonte: Folha de Londrina).

SUPERÁVIT NAS EXPORTAÇÕES PODE CHEGAR A US$ 5 BI EM 2002

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Sérgio Amaral, voltou a fazer uma previsão otimista para a balança comercial brasileira em 2002, em entrevista ao programa "Bom dia Brasil" da Rede Globo. Segundo ele, o superávit da balança pode mesmo alcançar os US$ 5 bilhões no ano que vem, em função da abertura de novos mercados, de uma melhora na competitividade e de uma mudança de postura por parte do exportador brasileiro. "Hoje o produtor brasileiro já olha com mais interesse para o mercado externo, e não apenas quando o mercado interno se retrai", afirmou o ministro. Amaral acrescentou que uma recuperação da economia mundial, e possivelmente da economia norte-americana no segundo semestre, também devem contribuir para o superávit da balança brasileira. O ministro também voltou a demonstrar preocupação com relação à situação da Argentina. "Eles estão passando por um momento de transição e podem ter dificuldades para honrar com os seus compromissos. Os exportadores brasileiros devem buscar garantias para tentar receber o valor que exportaram", concluiu. (Fonte: Agência Zap).

LEMBRANDO MENDONÇA DE BARROS: US$ a R$ 2,30

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Durante o Fórum de Dirigentes, promovido pela Ocepar em 15 de outubro, o conferencista José Roberto Mendonça de Barros alertou que ?as empresas que desejam fazer investimentos no setor, não devem basear seus projetos de viabilidade econômica numa cotação do dólar em valor superior a R$ 2,30, pela possibilidade de, a longo prazo, haver uma redução na cotação da moeda. No entanto, deixou bem claro que com essa afirmação não quis dizer que a cotação do dólar venha baixar a esse patamar num período muito curto. Explicou que a alta cotação do dólar é causada pela pressão em busca da moeda, incertezas políticas, problemas energéticos internos, crise da Argentina e atentado terrorista, fatores que podem ser resolvidos a curto ou médio prazo.

BC DIZ QUE PAÍS CRESCERÁ 2,5% EM 2002

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O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, disse ontem (20/12) que a economia brasileira deverá crescer 2,5% em 2002, um pouco acima dos 2% esperados para este ano. Fraga classificou de "satisfatórias" as taxas de crescimento projetadas pelo BC. Ainda segundo estimativas do BC, a inflação do ano que vem deverá ficar em 3,7%. A previsão está abaixo dos 3,9% da última estimativa do BC, anunciada em setembro, e é suficiente para cumprir a meta do governo ? de 3,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais.

O PESO DOS IMPOSTOS

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A carga tributária brasileira atingiu 32,23% do PIB em 2000, segundo as Contas Nacionais do IBGE. É a maior participação dos impostos na soma das riquezas produzidas pelo País desde 1947, quando o PIB começou a ser pesquisado. Em 1999, o peso dos tributos era de 31,64%.Segundo o IBGE, o aumento da arrecadação média de 15% em todas as esferas de governo foi responsável pela maior participação dos impostos. A maior responsável foi a CPMF, cuja arrecadação cresceu 81% em 2000.

PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA RENEGOCIAR DÍVIDA AGRÍCOLA

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Informações divulgadas no site do Ministério da Agricultura nesta quarta-feira (26), afirma que o governo federal vai editar nesta semana nova Medida Provisória (MP) prorrogando para 28 de fevereiro de 2002 o prazo dos agricultores para aderir à renegociação das dívidas agrícolas securitizadas e que foram discutidas no dia 30 de outubro. O prazo inicial para a regularização das dívidas, de R$ 431 milhões, era 30 de novembro deste ano.

Prorrogado prazo para regularizar terras concedidas na faixa de fronteira

Depende apenas de sanção presidencial o projeto de lei da Câmara dos Deputados prorrogando até 31 de dezembro de 2002 o prazo para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ratificar a posse de terras localizadas a até 150 quilômetros da fronteira. Atualmente, há 22 mil proprietários em 11 estados aguardando a ratificação do órgão. O Senado aprovou a matéria na segunda-feira (18/12) votando o relatório do senador Artur da Távola para a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), examinado em plenário. Durante a votação do projeto que dá mais prazo para a regularização de terras aos detentores de títulos de alienação ou concessão de terras feitas pelos estados na faixa da fronteira, os senadores lembraram que muitos dos documentos exigidos pelo Incra são difíceis e demorados de conseguir. A não aprovação da prorrogação de prazo tornaria os títulos nulos. Vários senadores ocuparam a tribuna para destacar que a matéria é estratégica para segurança nacional, por tratar de terras na fronteira. Mais um ano deverá ser prazo suficiente para que todos os títulos pendentes sejam ratificados pelo Incra.

AINA NÃO APROVADA COMPRA DA CERESTAR PELA CARGILL

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O governo britânico pediu informações adicionais à União Européia antes de aprovar a compra da Cerestar, controlada pela italiana Montedison. Autoridades britânicas temem que a fusão da Cargill com a Cerestar dará à duas uma posição de domínio no Reino Unido no setor de xaropes de glicose. Nenhuma empresa européia pode concretizar negócios na UE antes de submeter a intenção às autoridades, que evitam a formação de grupos que possam, depois, controlar parte significativa do mercado de qualquer produto.(Fonte: Gazeta Mercantil).

HOMENAGEADO, LANG FALOU DO PROJETO COOPERVALE

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Ao receber da Câmara Municipal de Palotina, o título de cidadão honorário do município, o presidente da Coopervale, Alfredo Lang, falou do projeto de diversificação da cooperativa. O deputado federal Moacir Micheletto, o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, o prefeito municipal de Palotina, Luiz Ernesto de Giacometti, o presidente da Câmara Municipal, José Pedro Bento Filho, e inúmeras outras autoridades regionais, compareceram à solenidade de entrega do título ao presidente da Coopervale. Depois de agradecer à esposa e às duas filhas pela "capacidade de compreender a minha pequena disponibilidade de tempo nestes últimos anos", falou da grande família, formada por 6.500 associados, 2.210 funcionários efetivos, por funcionários conveniados, terceirizados e dependentes, num total de aproximadamente 35 mil pessoas. Afirmou que a confiança depositada pelos associados na Coopervale permitiu diversificar as atividades e gerar oportunidades de aumentar a renda tanto de produtores que têm apenas 1 alqueire de terra quanto daqueles que têm mil ou mais alqueires. Dos associados da cooperativa, 45 % tem menos de 4 alqueires e 80% menos de 20 alqueires de terra.

Novas alternativas - É para esses pequenos e médios produtores que o Cooperativismo é o meio mais eficiente para criar alternativas que viabilizem a melhoria de sua qualidade de vida, o que vem sendo feita na Coopervale nos últimos sete anos, quando foi implantado um plano de modernização, ajustando a empresa à realidade de uma economia globalizada através da industrialização, que beneficia todos os municípios da área de ação através do rateio do ICMS. Além do complexo da avicultura, serão implantadas outras unidades industriais destinadas a transformar a produção dos associados, como soja, o milho, em carnes e leite. "Fazemos isso porque estamos integrados a essas comunidades e temos compromisso com a melhoria da qualidade de vida tanto das pessoas que vivem no meio rural quanto na área urbana", frisou, lembrando que após colocada em prática a política de industrialização em 1996, o número de funcionários cresceu de 540 para 2.210, devendo chegar a 5 mil nos próximos três anos.

Complexo avícola - Com o complexo avícola, que em 2001 produziu mais de 60 mil toneladas de carne, afirmou Lang, a cooperativa está conquistando novos mercados além do Brasil, como Itália, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Suíça, Holanda e Japão. O projeto vem beneficiando, além dos produtores de aves, também os produtores de milho e soja, uma vez que a transformação desses produtos em ração permite à Coopervale remunerar melhor os associados. O presidente Alfredo Lang também afirmou que ?a credibilidade dos associados na Coopervale nos permitiu receber este ano o volume histórico de mais de 10 milhões de sacas de soja e 5 milhões e meio de sacas de milho?. E apenas quatro anos depois do início das atividades do complexo avícola, a C.Vale conseguiu o segundo melhor desempenho do Brasil em avicultura segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas. O projeto de modernização permitiu ampliar o faturamento da cooperativa de R$ 128 milhões de reais em 1994 para mais de 550 milhões de reais em 2001, permitindo ser a terceira maior cooperativa do Brasil.

Crescimento e competitividade - A cooperativa cresceu uma média de 26 por cento ao ano nos últimos sete anos, já descontada a inflação. "Precisamos continuar unidos para crescer, aumentar nossa competitividade e sermos ágeis para responder às exigências do mercado porque num regime de economia globalizada os mais velozes vencem os mais lentos", frisou. Ao final de seu discurso, afirmou que está há 26 anos na Coopervale e que "a cooperativa é uma extensão de minha casa; os associados e colaboradores também são minha família e minha experiência profissional devo à Coopervale".

BC DIZ QUE PAÍS CRESCERÁ 2,5% EM 2002

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O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, disse ontem (20/12) que a economia brasileira deverá crescer 2,5% em 2002, um pouco acima dos 2% esperados para este ano. Fraga classificou de "satisfatórias" as taxas de crescimento projetadas pelo BC. Ainda segundo estimativas do BC, a inflação do ano que vem deverá ficar em 3,7%. A previsão está abaixo dos 3,9% da última estimativa do BC, anunciada em setembro, e é suficiente para cumprir a meta do governo ? de 3,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais.

O PESO DOS IMPOSTOS

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A carga tributária brasileira atingiu 32,23% do PIB em 2000, segundo as Contas Nacionais do IBGE. É a maior participação dos impostos na soma das riquezas produzidas pelo País desde 1947, quando o PIB começou a ser pesquisado. Em 1999, o peso dos tributos era de 31,64%.Segundo o IBGE, o aumento da arrecadação média de 15% em todas as esferas de governo foi responsável pela maior participação dos impostos. A maior responsável foi a CPMF, cuja arrecadação cresceu 81% em 2000.

PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA RENEGOCIAR DÍVIDA AGRÍCOLA

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Prorrogado prazo para regularizar terras concedidas na faixa de fronteira

Depende apenas de sanção presidencial o projeto de lei da Câmara dos Deputados prorrogando até 31 de dezembro de 2002 o prazo para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ratificar a posse de terras localizadas a até 150 quilômetros da fronteira. Atualmente, há 22 mil proprietários em 11 estados aguardando a ratificação do órgão. O Senado aprovou a matéria na segunda-feira (18/12) votando o relatório do senador Artur da Távola para a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), examinado em plenário. Durante a votação do projeto que dá mais prazo para a regularização de terras aos detentores de títulos de alienação ou concessão de terras feitas pelos estados na faixa da fronteira, os senadores lembraram que muitos dos documentos exigidos pelo Incra são difíceis e demorados de conseguir. A não aprovação da prorrogação de prazo tornaria os títulos nulos. Vários senadores ocuparam a tribuna para destacar que a matéria é estratégica para segurança nacional, por tratar de terras na fronteira. Mais um ano deverá ser prazo suficiente para que todos os títulos pendentes sejam ratificados pelo Incra.

AINA NÃO APROVADA COMPRA DA CERESTAR PELA CARGILL

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O governo britânico pediu informações adicionais à União Européia antes de aprovar a compra da Cerestar, controlada pela italiana Montedison. Autoridades britânicas temem que a fusão da Cargill com a Cerestar dará à duas uma posição de domínio no Reino Unido no setor de xaropes de glicose. Nenhuma empresa européia pode concretizar negócios na UE antes de submeter a intenção às autoridades, que evitam a formação de grupos que possam, depois, controlar parte significativa do mercado de qualquer produto.(Fonte: Gazeta Mercantil).