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PÓLO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA NO SETOR LEITEIRO

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O município de Castro pode se transformar num pólo de difusão de tecnologia no setor leiteiro. A proposta partiu do secretário da Agricultura, Antonio Poloni, durante abertura da 1ª Agroleite, em agosto passado. A idéia é incluir cursos de capacitação para o agricultor e de especialização para os técnicos da área, com recursos do programa Paraná 12 Meses. A proposta seria viabilizada por meio de uma parceria entre cooperativas de produtores de leite, iniciativa privada, criadores de gado e governo.

Produtividade - Dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura mostram que a produtividade média nacional de leite é de 1.199 litros por vaca/ano. No Paraná, a produtividade sobe para 1.495 litros vaca/ano. Já na região de Castro a produtividade média é de 3.507 litros vaca/ano, chegando a 7 mil litros vaca/ano em alguns rebanhos. Em Castro, o rebanho é de 22 mil animais, sendo 15 mil fêmeas em idade de reprodução e, destas, 12 mil em lactação. A produção total é de 160 milhões de litros de leite por ano. A alta qualidade do produto é atestada pelas cooperativas. Na Castrolanda, o produtor recebe um incentivo com base na qualidade. A cooperativa segue uma tabela onde são avaliados oito itens de qualidade, quanto mais itens o produto preencher, maior o valor pago ao produtor. O acréscimo no valor pago pode chegar a 25%.

JAIME LERNER ASSINA LEI ROSSONI

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Cerca de 30 lideranças do agronegócio de todo o Paraná são esperadas para a solenidade de assinatura, hoje, pelo governador Jaime Lerner, do projeto de lei 431, do deputado Valdir Rossoni, que altera as bases de cálculo do ICMS para diversos produtos agrícolas processados, como leite em pó, margarina, maionese, creme vegetal, gordura vegetal hidrogenada e óleos vegetais, além da energia elétrica ou óleo combustível utilizados no processo industrial. A solenidade ocorre às 9:30 horas, no Palácio Iguaçu.

Informações Jurídicas: SENADO PODE DEIXAR CLT PARA 2002

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O presidente do Senado, Ramez Tebet, disse que a proposta de alterações na CLT é assunto de interesse nacional, e não considera "intromissão" o tema ser discutido pelos senadores antes de finalizada a tramitação na Câmara. Para Tebet, confirmada posição dos líderes do PMDB e da oposição contra a tramitação da matéria em urgência, a proposta não será apreciada pelo Senado neste ano. O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), alertou para a impossibilidade de o Senado votar o projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) antes do final do ano. "Vou dizer com todas as letras: o PMDB não assinará a urgência/urgentíssima para o projeto vir ao plenário do Senado sem tramitar nas comissões. Portanto, será impossível votar 'a toque de caixa', como está exigindo o governo federal", garantiu, em discurso na quinta-feira,29/11. (Fonte: Agência Senado)

Informações Jurídicas: REFORMA TRIBUTÁRIA, NÃO FOI DESTA VEZ

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Ao contrário do que os empresários esperavam, não foi desta vez que a tão discutida Reforma Tributária foi resolvida. Na opinião do ministro da Fazenda, Pedro Malan, a incidência dos impostos em cascata do PIS e da Cofins sobre produtos industriais destinados à exportação não a prejudicam, uma vez que esses têm seu ressarcimento assegurado pela legislação. A observação do ministro foi muito discutida, principalmente por parte dos empresários de comércio exterior, que reclamam de dificuldades no processo de ressarcimento do tributo nas vendas externas de seus produtos. Por outro lado, esses empresários tinham a consciência que seria muito difícil que a Reforma Tributária saísse, uma vez que a tributação em cascata representa, hoje, cerca de 40% da arrecadação do governo federal. Essa fatia significativa leva os empresários a duvidar da disposição da Receita Federal em concordar com reformas tributárias que venham a reduzir os custos de produção e, conseqüentemente, de arrecadação. (Fonte: IOB)

MARINGÁ VENCEU COPA COCAMAR

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A equipe de Maringá derrotou Altônia por 1 a 0 numa partida bastante disputada e conquistou a 17° edição da Copa Cocamar de Futebol Suíço, que contou com o patrocínio exclusivo do Sicredi Maringá. Ivatuba, que venceu São Jorge do Patrocínio também por 1 a 0, ficou com o terceiro lugar. Os jogos finais aconteceram no último sábado em Maringá, no campo da Associação Cocamar, diante de um público de aproximadamente 1.500 pessoas. Foi o encerramento de uma grande competição que, desde o seu início, em abril, envolveu cerca de 250 equipes formadas por associados nas eliminatórias disputadas em 14 entrepostos. Os times vencedores das unidades, reforçados de jogadores que destacaram-se nas outras equipes, é que fizeram a final em Maringá. No sábado pela manhã os times perfilaram diante das bandeiras do Brasil, Paraná e dos 14 municípios envolvidos, para o Hino Nacional. Depois disso, os jogos foram acontecendo em sistema mata-mata, fazendo do dia uma grande festa.

NBC: IMPORTANTE AVANÇO PARA A CONTABILIDADE COOPERATIVISTA

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A Norma Brasileira de Contabilidade (NBC-T 10.8 - Entidades Cooperativas), antiga aspiração do setor cooperativista, foi finalmente aprovada no último dia 28 pelo Conselho Federal de Contabilidade. Esta norma é específica e regulamenta a contabilidade das sociedades cooperativas e passa vigorar a partir de janeiro de 2002. A Ocepar já encaminhou, por e-mail, para todas suas filiadas a íntegra da NBC, para que as cooperativas possam proceder as devidas analises e operacionalização. A Ocepar, em conjunto com o Sescoop-PR, irá realizar, em breve, seminários regionais para que o assunto venha ser discutido entre os profissionais da área contábil.

PÓLO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA NO SETOR LEITEIRO

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O município de Castro pode se transformar num pólo de difusão de tecnologia no setor leiteiro. A proposta partiu do secretário da Agricultura, Antonio Poloni, durante abertura da 1ª Agroleite, em agosto passado. A idéia é incluir cursos de capacitação para o agricultor e de especialização para os técnicos da área, com recursos do programa Paraná 12 Meses. A proposta seria viabilizada por meio de uma parceria entre cooperativas de produtores de leite, iniciativa privada, criadores de gado e governo.

Produtividade - Dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura mostram que a produtividade média nacional de leite é de 1.199 litros por vaca/ano. No Paraná, a produtividade sobe para 1.495 litros vaca/ano. Já na região de Castro a produtividade média é de 3.507 litros vaca/ano, chegando a 7 mil litros vaca/ano em alguns rebanhos. Em Castro, o rebanho é de 22 mil animais, sendo 15 mil fêmeas em idade de reprodução e, destas, 12 mil em lactação. A produção total é de 160 milhões de litros de leite por ano. A alta qualidade do produto é atestada pelas cooperativas. Na Castrolanda, o produtor recebe um incentivo com base na qualidade. A cooperativa segue uma tabela onde são avaliados oito itens de qualidade, quanto mais itens o produto preencher, maior o valor pago ao produtor. O acréscimo no valor pago pode chegar a 25%.

JAIME LERNER ASSINA LEI ROSSONI

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Cerca de 30 lideranças do agronegócio de todo o Paraná são esperadas para a solenidade de assinatura, hoje, pelo governador Jaime Lerner, do projeto de lei 431, do deputado Valdir Rossoni, que altera as bases de cálculo do ICMS para diversos produtos agrícolas processados, como leite em pó, margarina, maionese, creme vegetal, gordura vegetal hidrogenada e óleos vegetais, além da energia elétrica ou óleo combustível utilizados no processo industrial. A solenidade ocorre às 9:30 horas, no Palácio Iguaçu.

PAGAMENTO DAS DÍVIDAS DEVEM SER EFETUADAS HOJE

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A Superintendência do Banco do Brasil no Paraná está informando que não há normativo que permita a prorrogação da parcela da divida que vence hoje, para 31 de janeiro de 2002, conforme anunciado pela imprensa. Dessa forma, o banco informa que a parcela deve ser paga hoje, pois seu não pagamento acarretará nas perdas dos benefícios contratuais e dos obtidos na renegociação, conforme Medida Provisória nº 9 e regulamentado pela Resolução nº 2.902 do Banco Central. Assim sendo, segundo o banco, a responsabilidade pelo não pagamento será por conta e risco de cada mutuário.

OSMAR DIAS CRITICA NOVO REAJUSTE DO PEDÁGIO

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O custo do pedágio no Paraná é um absurdo tão grande que o próximo governador está obrigado a cancelar os contratos com as empresas concessionárias, em nome do interesse público que está sendo lesado. A opinião foi reiterada ontem, 29, pelo senador Osmar Dias (PDT-PR), em pronunciamento da tribuna, em vista Do anúncio feito pelo governo do Estado, sobre a majoração das tarifas cobradas dos motoristas nas 26 praças de pedágio existentes nas rodovias concedidas à iniciativa privada, a partir de 1º de dezembro. O senador disse que com o aumento previsto, o custo do pedágio de uma viagem de ida e volta entre Curitiba e o litoral, "será o mais caro do mundo?. Insistindo que o próximo governador deve arcar com a responsabilidade de rever os contratos, o senador revelou que somente no setor agropecuário o pedágio representa a elevação de 4% no custo da produção. "Enquanto isso, o governo faz propaganda enganosa usando a figura do borracheiro que ficou sem trabalho depois que as estradas passaram a cobrar pedágio. Diz ele que as estradas paranaenses agora são lisinhas, lisinhas", citou Osmar ao enfatizar: "Na verdade trata-se de um deboche, porque liso mesmo está é o bolso dos caminhoneiros". Osmar usou como exemplo uma carreta que realiza dez fretes/mês entre a região Oeste e o Porto de Paranaguá. O custo do pedágio de cada viagem de ida e volta é de R$ 250, ou seja, R$ 2,5 mil mensais. "Num período de cinco anos - constata - esta carreta vai deixar nas praças de pedágio a quantia de R$ 150 mil, valor equivalente ao próprio veículo". No caso de caminhões de menor porte, o custo do pedágio fica em R$ 1,5 mil, valor que, segundo a entidade que congrega os transportadores autônomos, "é a renda mensal do profissional".

FLEXIBILIZAÇÃO NA PAC DA UE

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O chefe da delegação da União Européia no Brasil, Rolf Timans, disse que pode haver flexibilização da Política Agrícola Comum (PAC) da União Européia (UE) em relação aos subsídios agrícolas em alguns setores, no período entre 2003 a 2006. "Ao contrário do que todos pensam, a Europa não é uma fortaleza intransponível do protecionismo", afirmou. Timans salientou que produtos como açúcar, carne e soja devem continuar a ser protegidos. Falando a uma platéia integrada por acadêmicos europeus, principalmente franceses, e brasileiros, ele disse que, sem resolver a questão do subsídio agrícola, não haverá acordo entre Mercosul e União Européia. As declarações foram dadas no Seminário Europa: "Uma política agrícola comum multifuncional? - Um debate Euro-Brasileiro", promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), por dois institutos de pesquisa franceses e pelo Centro de Estudos e de Pesquisas Internacionais de Ciências Políticas (Ceri), no Palácio Itamaraty, no Rio.Participante do seminário, o assessor da Comissão de Agricultura e Desenvolvimento do Parlamento Europeu e professor da Universidade Autônoma de Barcelona, Albert Massot Marti, enumerou os fatores que levarão a duas rodadas de revisões da PAC, em 2003 e em 2006. A primeira revisão, segundo Marti, será em 2003, após as eleições de 2002 na França e na Alemanha.O primeiro fator é a negociação orçamentária na União Européia, onde há países, como Inglaterra, Holanda, Dinamarca e Suécia, favoráveis à redução gradual dos subsídios agrícolas até o seu fim. (Fonte: Agência Estado.)

BANCO LIBERA MAIS R$ 1 BI PARA A SAFRA

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O vice-presidente para assuntos agrícolas do Banco do Brasil, Ricardo Conceição, informou ontem que, a partir da próxima segunda-feira, o banco estará oferecendo mais R$ 1 bilhão, com juros anuais de 8,75%, para financiar a próxima safra agrícola (2001/02). Desse total, R$ 600 mil serão destinados a financiamentos de custeio. Com a oferta de crédito da próxima semana, Ricardo Conceição diz que o BB já terá disponibilizado R$ 6,724 bilhões para a próxima safra desde julho último. Desse valor, que é 20% acima da oferta de crédito do ano passado, R$ 4,750 bilhões foram canalizados para custeio e R$ 1 bilhão para investimento. O restante, R$ 974 milhões, foi para comercialização. A meta do banco é emprestar R$ 10,5 bilhões até junho de 2.002, quando fecha a safra deste. No ano passado foram emprestados R$ 8,6 bilhões. Ricardo Conceição informa que, do total de financiamentos ofertados até agora pelo banco, a maior parte vem sendo contratada, sendo que os empréstimos para custear a próxima lavoura de soja têm sido o carro-chefe, seguidos de financiamentos para milho e arroz. O grau de inadimplência, atualmente, não chega a 1%, informou Conceição. (Fonte: jornal de Cuiabá).

FHC ANUNCIA HOJE PACOTE PARA EXPORTAÇÃO

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O presidente Fernando Henrique Cardoso anuncia hoje, no Enaex ? Encontro Nacional de Comércio Exterior, no Rio de Janeiro, um novo conjunto de medidas financeiras, tributárias e burocráticas para eliminar entraves aos embarques de produtos brasileiros ao exterior. A decisão final sobre os itens incluídos no "pacote" foi tomada ontem à tarde pelos ministros que compõem a Camex ? Câmara de Comércio Exterior. Não deverão ser criados novos mecanismos para apoiar exportações, mas serão feitos ajustes práticos naqueles já existentes. Na área financeira, a principal iniciativa será a ampliação dos recursos para o Proex ? Programa de Financiamento às Exportações. Também deverá ser parte da lista de medidas a regulamentação dos aeroportos industriais, o projeto de criação de marcas e de tradings setoriais e o estímulo às chamadas comunidades exportadoras. (Fonte: aduaneiras).

COAMO: 31 ANOS DE SUCESSO

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A Coamo está completando, neste mês, 31 anos de atividades, tendo à sua frente o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, que ajudou a organizar o quadro social da cooperativa quando da sua fundação. Gallassini era extensionista da Emater em Campo Mourão e participou ativamente do movimento de constituição da cooperativa, tendo sido conduzido à presidência em 1975 e reconduzido em todas as eleições seguintes por decisão dos cooperados, que não admitem mexer em time que está ganhando. A Coamo é a maior cooperativa agropecuária da América Latina e a segunda em faturamento, sendo superada apenas pela Copersucar, que reúne apenas 80 associados e diversas indústrias. O presidente da Coamo, que também integra a diretoria da Ocepar, tem sido distinguido com inúmeras homenagens pelo setor do agronegócio brasileiro em função de sua liderança no setor. Ele credita o sucesso da cooperativa a quatro fatores: 1-a política de capitalização; 2- a estabilidade administrativa; 3- o apoio incondicional dos cooperados; 4- a harmonia existente entre a diretoria, cooperados e funcionários. A competência e a seriedade na gestão da cooperativa tem sido uma das marcas da diretoria encabeçada por Galassini. Isso fez da cooperativa uma das mais sólidas do sistema no Brasil, tendo superado com menor dificuldade os problemas causados na produção agropecuária pelos sucessivos planos econômicos.

COOPERATIVA LAR CRESCE 31%

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A Cooperativa Agroindustrial Lar, de Medianeira, vai encerrar o ano 2001 com crescimento de 31% no seu faturamento, passando de R$ 256 milhões para R$ 335 milhões, com previsão para R$ 410 milhões em 2002, além de ter batido todos os recordes anteriores na recepção de produção e na industrialização de rações, vegetais, soja, mandioca e cereais, além de implantar a desativação de grãos, com produção de 7 mil toneladas/mês de soja. Tendo em vista o resultado obtido, o Conselho de Administração, em sua reunião do dia 27 de novembro, suspendeu a cobrança da taxa de recepção da produção de 1% a partir de dezembro de 2001 e todo o ano de 2002, decisão que pode ser definitiva se os resultados refletirem as finalidades da medida. Também decidiu devolver a taxa descontada de janeiro a novembro de 2001. Segundo o presidente Irineo da Costa Rodrigues, esta foi uma das maneiras que a cooperativa encontrou para premiar a fidelidade dos cooperados . Nos próximos dias será iniciada a distribuição de cestas de natal aos 1.860 colaboradores da cooperativa, aos 102 colaboradores da transportadora e aos 3.369 cooperados e fornecedores/clientes especiais, totalizando 5.400 unidades. A iniciativa vem sendo realizada há mais de 15 anos e está cercada de muita expectativa. ?É uma forma de reconhecermos o esforço de colaboradores e cooperados no desenvolvimento das metas e objetivos da cooperativa em 2001?, explicou o presidente, Irineo da Costa Rodrigues.

Mais obras - Neste final de ano a Cooperativa Lar desenvolve obras em quatro unidades: novo conjunto de moegas na unidade industrial de soja em Céu Azul, nova unidade de recebimento de cereais em Itaipulândia, implantação de novos equipamentos na unidade industrial de mandioca em Missal e início das obras da nova unidade industrial de rações em Santa Helena, além de estar definindo o local onde será implantado o complexo matrizeiro e incubatório de pintainhos, que terá capacidade inicial para 30 milhões de pintainhos/ano. A cooperativa Lar pretende investir cerca de R$ 31 milhões em 2002/2003, incluindo a nova Unidade de Produção de Leitões, com capacidade para 2.500 matrizes, em Itaipulândia.

COASUL ENTRE AS 50 MAIORES COOPERATIVAS

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De acordo com dados divulgados na edição especial de outubro último, da revista Agroanalysis, editada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Coasul ? Cooperativa Agropecuária Sudoeste, está entre as que obtiveram um dos maiores crescimentos de vendas 33,5%, ficando em segundo lugar, atrás apenas de outra cooperativa paranaense, a Sudcoop, que obteve um percentual de 33,9%. Na classificação geral da FGV, a Coasul foi a segunda empresa do setor que mais evolui no ranking, pulando da 51ª colocação em 2000, para a 37ª neste ano, com 14 posições conquistadas em um ano.

Planejamento - O desempenho da Coasul é ainda mais surpreendente, considerando que as vendas das 50 maiores cooperativas brasileiras, cresceram 7% em 1999 e 3,7% no ano passado. Para o gerente de divisão empresa da Coasul, José Paulo Follmann, estes resultados são reflexo de uma ação planejada ao longo do tempo. Com o Recoop foi possível reconstituir o capital de giro através do planejamento estratégico. ?Estabelecemos metas com a equipe interna na participação dos resultados e através do departamento técnico da cooperativa realizamos uma ampla radiografia dos cooperados e de nossa área de ação. Com isto, aliado a bons preços de venda e de compra, alcançamos este excelente resultado?, lembrou. Segundo José Paulo, estes resultados poderão ser sentidos na prática já neste final de ano, quando o faturamento será em torno de R$ 100 milhões, bem acima dos R$ 60 milhões de 1999 e dos R$ 80 milhões do ano passado. ?Com certeza, no ranking do próximo ano, iremos pular mais alguns degraus, pois no ano passado a cooperativa recebeu cerca de 3 milhões de sacas de grãos e neste ano a previsão é mais de 4 milhões de sacas, um crescimento significativo, tanto em faturamento como em produção?, disse. Neste ano a Coasul ampliou sua área de ação, com a abertura de novos entrepostos nos municípios de Itapejara d?Oeste, Renascença, Bom Sucesso do Sul e Saudades do Iguaçu, com um aumento também de aproximadamente 400 novos cooperados.

Paraná ? Conforme o estudo da revista, a classificação das cooperativas paranaenses é a seguinte (quadro:)

Arquitetura da classificação ? O estudo da classificação das cooperativas brasileiras é realizado pela revista Agroanalysis e pelo Centro de Estatísticas e Análises Econômicas, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. A partir de uma amostra de cerca de 200 cooperativas agropecuárias, é feita a ordenação de acordo com o porte de cada uma, medido pelo tamanho do ativo total (patrimônio total da cooperativa) e da receita operacional líquida (vendas menos impostos, devoluções e descontos). No caso de duas ou mais cooperativas terminarem na mesma classificação, segundo esta metodologia, o critério de desempate é dado pelo valor da receita líquida de vendas. Em termos de faturamento, no Brasil, surge em primeiro lugar surge Copersucar, uma cooperativa com 88 associados, com unidades agropecuárias e agroindustriais que atuam na produção de cana, açúcar, álcool e demais produtos e subprodutos da cana-de-açúcar.

CADEIA PRODUTIVA DO TRIGO DEFINIU ESTRATÉGIAS

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Ocorreu ontem (29/11) na sede da Ocepar, em Curitiba, a reunião para discussão e validação das Estratégias para Recuperação da Triticultura Nacional, da qual participaram representantes das cooperativas do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, da Federação da Agricultura do Paraná e do Mato Grosso do Sul, da Secretária da Agricultura do Estado do Paraná, da indústria do trigo, da Conab, da Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, do Banco do Brasil, além de representantes das empresas de planejamento agrícola, dos produtores de sementes e da pesquisa. O documento eleaborado define estratégias para recuperação da triticultura e tem como meta atingir, em 2005, 60% da demanda nacional projetada de 6,7 milhões de toneladas, através de uma conjunta do setor. As principais medidas preconizadas são de apoio à produção:

* Financiamento do custeio compatível com o montante de recursos e época demandados pelos produtores;

* Seguro de produção;

* Preço mínimo compatível com os custos operacionais de produção e que permita a posterior utilização dos instrumentos de comercialização se necessários como PEP, contratos de opções de venda, entre outros;

* Apoio à industrialização da produção nacional.

Ficou acertado de que hoje serão realizadas as alterações sugeridas na reunião e possivelmente para a segunda quinzena de dezembro será agendada uma audiência com o ministro da Agricultura para entrega do documento com as propostas do setor.

INF. JURÍDICAS: CLT: STF INDEFERE PEDIDO DE SUSPENSÃO DO PROJETO DE FLEXIBILIZAÇÃO

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O Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu pedido de liminar apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) no Mandado de Segurança (MS 24138) impetrado contra o presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves. A ação pretendia impedir a discussão, pelo plenário da Câmara, do Projeto de Lei nº 5.483/01, o qual altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevendo a possibilidade de acordos e convenções coletivas de trabalho prevalecerem sobre a lei. Segundo o deputado federal, o projeto conteria em si um vício formal de inconstitucionalidade, haja vista que o parágrafo 4º do artigo 60 da Constituição vedar a deliberação sobre qualquer proposta de emenda que venha a abolir direitos e garantias fundamentais. Foram também apontados vícios materiais de constitucionalidade, pois o projeto estaria afrontando a hierarquia das normas legais (negociações coletivas sobre a CLT) e violando os direitos sociais assegurados pelo artigo 7º da Lei Maior (Constituição). O ministro Néri da Silveira, no entanto, entendeu que o STF não pode intervir na deliberação da Câmara dos Deputados, contrariando o princípio básico da separação e independência dos três Poderes da República (Legislativo, Judiciário e Executivo).

CPI DO PROER OUVE MENDONÇA DE BARROS

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O Programa de Reestruturação dos Bancos Privados (Proer) foi necessário e oportuno para evitar uma crise bancária e garantir o sucesso do processo de estabilização econômica do Brasil. A afirmação foi feita ontem (28) pelo professor de Economia da USP José Roberto Mendonça de Barros, durante depoimento na CPI que investiga as relações do Banco Central com as instituições financeiras privadas durante o período de vigência do Proer, entre 1995 e 1997. Ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Mendonça de Barros disse que, dentre os programas de reestruturação implementados em outros países, o do Brasil é o que terá o maior índice de retorno em relação aos recursos aplicados pelo Governo - R$ 27 bilhões em valores atualizados. Segundo ele, o custo do programa, somado ao capital extra aplicado pelo Governo no Banco do Brasil, foi estimado em 4% do PIB e hoje estaria em torno de 1,77% em função do pagamento dos empréstimos.

Custos e sigilo- De acordo com o presidente da Comissão, deputado Gustavo Fruet (PMDB-PR), além de esclarecer se havia realmente risco de crise bancária que justificasse o Proer, a CPI pretende descobrir o volume do prejuízo que o programa teria causado aos cofres públicos. "Se o Proer não fosse implantado, o que poderia ter acontecido com a economia brasileira? Essa é uma questão que será respondida, mas queremos saber também se o repasse de recursos públicos para manutenção do sistema bancário representou benefício proporcional aos seus custos", afirmou o parlamentar. A CPI do Proer adiou para sua próxima reunião, no dia 4 de dezembro, a votação da quebra dos sigilos bancário e fiscal de dois ex-interventores do banco Bamerindus, Flávio Siqueira e Gilberto Loscilha, e dos assessores do último, Valdir Frazão e Antonio Toledo da Silva. Na mesma data, a CPI deverá ouvir o depoimento do ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola. No dia 6, o depoente será o ministro da Fazenda, Pedro Malan.

IAPAR: ENCONTRO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO

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Dia 4 de dezembro (terça-feira próxima), no CDT do Iapar, em Londrina, será realizado o 2º Encontro sobre a Cultura do Morangueiro com o objetivo de atualizar técnicas de cultivo e definir estratégias para o desenvolvimento da cultura no estado do Paraná. Haverá várias palestras. A engenheira agrônoma Priscila Rocha da Silva, do programa Hortiqualidade da Faep, falará sobre situação do mercado de morango. O engenheiro agrônomo Iniberto Hamerschmidt, da Emater, e os produtores Anderson Almeida e Eloi Muller, falarão sobre produção orgânica do morangueiro. Sobre doenças falará a pesquisadora do Iapar, Flávia Maria de Souza Carvalho. Outro tema do encontro é o manejo integrado de doenças, com Seiji Igarashi. Mais informações com Zuleide (43) 376-2426.