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Produtividade - Dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura mostram que a produtividade média nacional de leite é de 1.199 litros por vaca/ano. No Paraná, a produtividade sobe para 1.495 litros vaca/ano. Já na região de Castro a produtividade média é de 3.507 litros vaca/ano, chegando a 7 mil litros vaca/ano em alguns rebanhos. Em Castro, o rebanho é de 22 mil animais, sendo 15 mil fêmeas em idade de reprodução e, destas, 12 mil em lactação. A produção total é de 160 milhões de litros de leite por ano. A alta qualidade do produto é atestada pelas cooperativas. Na Castrolanda, o produtor recebe um incentivo com base na qualidade. A cooperativa segue uma tabela onde são avaliados oito itens de qualidade, quanto mais itens o produto preencher, maior o valor pago ao produtor. O acréscimo no valor pago pode chegar a 25%.
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Mais obras - Neste final de ano a Cooperativa Lar desenvolve obras em quatro unidades: novo conjunto de moegas na unidade industrial de soja em Céu Azul, nova unidade de recebimento de cereais em Itaipulândia, implantação de novos equipamentos na unidade industrial de mandioca em Missal e início das obras da nova unidade industrial de rações em Santa Helena, além de estar definindo o local onde será implantado o complexo matrizeiro e incubatório de pintainhos, que terá capacidade inicial para 30 milhões de pintainhos/ano. A cooperativa Lar pretende investir cerca de R$ 31 milhões em 2002/2003, incluindo a nova Unidade de Produção de Leitões, com capacidade para 2.500 matrizes, em Itaipulândia.
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Planejamento - O desempenho da Coasul é ainda mais surpreendente, considerando que as vendas das 50 maiores cooperativas brasileiras, cresceram 7% em 1999 e 3,7% no ano passado. Para o gerente de divisão empresa da Coasul, José Paulo Follmann, estes resultados são reflexo de uma ação planejada ao longo do tempo. Com o Recoop foi possível reconstituir o capital de giro através do planejamento estratégico. ?Estabelecemos metas com a equipe interna na participação dos resultados e através do departamento técnico da cooperativa realizamos uma ampla radiografia dos cooperados e de nossa área de ação. Com isto, aliado a bons preços de venda e de compra, alcançamos este excelente resultado?, lembrou. Segundo José Paulo, estes resultados poderão ser sentidos na prática já neste final de ano, quando o faturamento será em torno de R$ 100 milhões, bem acima dos R$ 60 milhões de 1999 e dos R$ 80 milhões do ano passado. ?Com certeza, no ranking do próximo ano, iremos pular mais alguns degraus, pois no ano passado a cooperativa recebeu cerca de 3 milhões de sacas de grãos e neste ano a previsão é mais de 4 milhões de sacas, um crescimento significativo, tanto em faturamento como em produção?, disse. Neste ano a Coasul ampliou sua área de ação, com a abertura de novos entrepostos nos municípios de Itapejara d?Oeste, Renascença, Bom Sucesso do Sul e Saudades do Iguaçu, com um aumento também de aproximadamente 400 novos cooperados.
Paraná ? Conforme o estudo da revista, a classificação das cooperativas paranaenses é a seguinte (quadro:)
Arquitetura da classificação ? O estudo da classificação das cooperativas brasileiras é realizado pela revista Agroanalysis e pelo Centro de Estatísticas e Análises Econômicas, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas. A partir de uma amostra de cerca de 200 cooperativas agropecuárias, é feita a ordenação de acordo com o porte de cada uma, medido pelo tamanho do ativo total (patrimônio total da cooperativa) e da receita operacional líquida (vendas menos impostos, devoluções e descontos). No caso de duas ou mais cooperativas terminarem na mesma classificação, segundo esta metodologia, o critério de desempate é dado pelo valor da receita líquida de vendas. Em termos de faturamento, no Brasil, surge em primeiro lugar surge Copersucar, uma cooperativa com 88 associados, com unidades agropecuárias e agroindustriais que atuam na produção de cana, açúcar, álcool e demais produtos e subprodutos da cana-de-açúcar.
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* Financiamento do custeio compatível com o montante de recursos e época demandados pelos produtores;
* Seguro de produção;
* Preço mínimo compatível com os custos operacionais de produção e que permita a posterior utilização dos instrumentos de comercialização se necessários como PEP, contratos de opções de venda, entre outros;
* Apoio à industrialização da produção nacional.
Ficou acertado de que hoje serão realizadas as alterações sugeridas na reunião e possivelmente para a segunda quinzena de dezembro será agendada uma audiência com o ministro da Agricultura para entrega do documento com as propostas do setor.
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Custos e sigilo- De acordo com o presidente da Comissão, deputado Gustavo Fruet (PMDB-PR), além de esclarecer se havia realmente risco de crise bancária que justificasse o Proer, a CPI pretende descobrir o volume do prejuízo que o programa teria causado aos cofres públicos. "Se o Proer não fosse implantado, o que poderia ter acontecido com a economia brasileira? Essa é uma questão que será respondida, mas queremos saber também se o repasse de recursos públicos para manutenção do sistema bancário representou benefício proporcional aos seus custos", afirmou o parlamentar. A CPI do Proer adiou para sua próxima reunião, no dia 4 de dezembro, a votação da quebra dos sigilos bancário e fiscal de dois ex-interventores do banco Bamerindus, Flávio Siqueira e Gilberto Loscilha, e dos assessores do último, Valdir Frazão e Antonio Toledo da Silva. Na mesma data, a CPI deverá ouvir o depoimento do ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola. No dia 6, o depoente será o ministro da Fazenda, Pedro Malan.
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