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Estabilidade - "Outro instrumento importante, que existe nos países mais desenvolvidos onde a agricultura é realmente prioridade, como nos EUA e na Europa, há o seguro oficial com a participação de agricultores, bancos privados e seguradoras privadas. No Brasil, já há condições suficientes para se criar no orçamento um fundo de estabilidade do seguro", disse. Para Osmar Dias, o país não está atraindo investimentos de capital no setor de seguro agrícola. justamente pela falta da existência de um fundo de estabilidade. "Há poucas seguradoras que investem no seguro agrícola e se houvesse maior interesse do governo federal estaríamos atraindo para o país investimentos, garantindo o seguro da safra e da atividade rural", salientou. Segundo Osmar, a iniciativa do governo em criar o seguro-safra para indenizar agricultores do Nordeste e norte de Minas Gerais é importante e receberá seu apoio, mas o governo deveria garantir, todos os anos, recursos para um fundo de estabilidade do seguro rural.
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Visita as cooperativas - O presidente da Ocepar ressaltou da importância deste primeiro contato e sugeriu que fosse agendada para breve a vinda ao Brasil de profissionais, tanto do governo de Cuba como da Alimport e da Surimpex, para que visitem os parques industriais das cooperativas paranaenses e que efetivamente venham realizar negócios e parcerias. ?O que depender da Ocepar, iremos dar todo o apoio e acreditamos que após esta visita, negócios serão realizados, pois as cooperativas paranaenses hoje já exportam para diversos países e Cuba poderia ser mais um excelente mercado para nossos produtos?, frisou Koslovski. O representante da Alimport/Surimpex, Alberto Leyva se comprometeu em manter contato com o presidente da empresa cubana e com o Cônsul no Brasil, para agendar uma data próxima a realização do Show Rural da Coopavel, que acontecerá entre os dias 4 e 8 de fevereiro de 2002, evento o qual eles manifestaram interesse em conhecer.
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Resultados - O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o alemão Horst Koehler, afirmou que "tornou-se inaceitável a situação que prevaleceu até agora com países ricos usando seus imensos recursos para distorcer os mercados. Só há uma palavra para descrever essa atuação dos ricos: cinismo". Por sua vez, James Wolfensohn, presidente do Banco Mundial, afirmou que as decisões tomadas no Catar podem, pela primeira vez, inverter a mão no fluxo de riqueza gerada pelo comércio mundial. "Os países ricos precisam derrubar todas as barreiras comerciais que ergueram para impedir os pobres de lucrar com o comércio mundial. Basta essa mudança e em uma década cerca de 1,5 trilhão de dólares serão injetados nas economias das nações em desenvolvimento", disse Wolfensohn na mensagem que enviou aos delegados de 183 países que participam nesta semana da reunião anual do Fundo em Ottawa, no Canadá. A reunião de Doha definiu a agenda para a rodada de 2005, que aponta para uma redenção dos países do Terceiro Mundo no comércio mundial. Resta saber como reagirão países como a França, francamente favorável à manutenção da situação atual.
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Parcerias - O Programa Agrinho foi implantado no Paraná há cinco anos, numa parceria do Senar-PR e secretarias de governo, sindicatos Rurais e Prefeituras Municipais, além de indústrias e empresas de insumos agropecuários. Os prêmios foram patrocinados pela Andef, Banco do Brasil, Petrobrás, Bayer, Du Pont, Dow AgroSciences, Jacto, Indústrias Klabin do Paraná e Aenda. Segundo o presidente da Faep e do Senar-Pr, Ágide Meneguette, neste ano aumentou o número de premiados, pois foram mobilizadas mais de 1,2 milhão de estudantes em todo o Estado. ?A surpresa foi o crescimento do número de alunos portadores de necessidades especiais. Esta festa é um privilégio que muito me honra e alegra. Através deste programa estamos realizando um sonho, levar a milhares de crianças e jovens informações sobre os mais diversos temas, resgatando suas cidadanias pelo conhecimento?, frisou. O presidente da Ocepar e do Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, fez questão de parabenizar a Faep pela brilhante festa de encerramento do Agrinho 2001. ?O Agrinho, programa pioneiro organizado há cinco anos pelo Senar Paraná e pela Faep, que orienta centenas de jovens para a saúde, cidadania e preservação do meio ambiente é um exemplo de que a iniciativa privada em parceria com o poder público pode realizar mudanças fundamentais, pois são programas assim que renovam nossas esperanças por um mundo melhor?, afirmou Koslovski.
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Conforme previsto, o Mercosul apresentou a sua proposta negociadora acerca do Acordo Mercosul/União Européia na VI Reunião do Comitê de Negociações Bi-regionais Mercosul-União Européia, em Bruxelas, no período de 29 a 31 de outubro de 2001. Como pode se ver pelos documentos apresentados, a Proposta do Mercosul se baseia em três pilares:
Dispositivos normativos sobre o comércio de bens;
1) Condicionalidades das negociações
2) A oferta tarifária
No que concerne a oferta tarifária, o Mercosul propõe um cronograma de eliminação de tarifas dividido em 5 categorias (A a E), com 1 ano de graça para a categoria B e dois anos de graça para as categorias C a E. O cronograma prevê diferentes ritmos de concessão de preferências, sendo que a ampliação das margens de preferência está mais concentrada no final do cronograma de desgravação.
A oferta contém 2 (duas) listas de produtos, Anexo I e Anexo II. O Anexo I contém uma lista de produtos inicialmente ofertados e enquadrados nas categorias de A a E do cronograma de desgravação proposto. Esta lista de oferta contém 3.691 itens tarifários que compõem a NCM e a 33% da média anual das importações do Mercosul da UE, no período 1998-2000.
O Anexo II abrange um conjunto de produtos, designados de categoria F, que estariam sujeitos à negociação, embora sem a definição de oferta de desgravação tarifária. Os prazos e modalidades, segundo a proposta, seriam definidos posteriormente durante o processo de negociação. O Anexo II abrange 5719 posições tarifárias e representam 67% das importações médias do Mercosul da UE, no período 1998-2000. O Anexo II pode ser interpretado como uma lista preliminar de sensíveis.
Com relação às condicionalidades da oferta, o Mercosul condiciona sua proposta a 13 condicionalidades, abrangendo o tratamento especial e diferenciado, desgravação de todos os tipos de tarifas, concessão de quotas no período de transição, tratamento para os picos tarifários, negociação de acordos de equivalência sobre medidas tarifárias e não-tarifárias, tratamento para as exportações subsidiadas intra e extra bloco, tratamento para medidas de apoio interno, etc.
Avaliação da Proposta do Mercosul
A proposta do Mercosul pode ser considerada uma proposta modesta, pois contempla apenas 33% das importações da União Européia. A proposta está, portanto, bem distante de abranger o substancial do comércio (85% a 90%), conforme previsto pela OMC para configurar um acordo de livre comércio. Esta proposta é tão modesta quanto à da União Européia, cuja proposta abrange produtos com oferta efetiva de desgravação tarifária de apenas 32,6%.
Na área agrícola, a oferta de desgravação efetiva inclui 447 posições tarifárias, o que representa apenas 27% das importações da UE. Ou seja, 505 posições tarifárias, o que representa 73% das importações da UE, foram incluídas na categoria F, não tendo tem ainda cronograma de desgravação definido.
Embora o cronograma de desgravação efetivo não incorpore as propostas do setor privado, as cláusulas de condicionalidades incorporam a maioria dos itens sugeridos no documento do Fórum Permanente de Negociações Internacionais encaminhado ao governo. As condicionalidades nas três áreas mais importantes, como acesso a mercados, subsídios às exportações e medidas de apoio interno estão contidas na proposta Mercosul Este é, portanto, um ponto bastante positivo.
Conclusões
Se a proposta do Mercosul foi modesta em termos gerais, ela o foi mais ainda na área agrícola. É importante frisar que os setores do agronegócio brasileiro haviam proposto ao governo brasileiro a oferta de todos os seus itens tarifários, com desgravação imediata e com pedido de reciprocidade da UE, o que um configuraria um tipo de desgravação ?zero por zero?. O Governo brasileiro alega que não incluiu os produtos agrícolas na oferta efetiva de desgravação por insistência dos Argentinos.
A proposta do Mercosul na área agrícola foi claramente defensiva, dando margem para que a União Européia também dê tratamento de produtos sensíveis para os capítulos agrícolas, embora por motivos diferentes. Nosso entendimento é de que não há justificativa plausível para o Mercosul excluir os produtos agrícolas da lista de oferta, visto que o bloco tem claras vantagens competitivas em relação à UE. A inclusão dos produtos agrícolas na lista de sensíveis somente seria justificável na ausência de cláusulas de condicionalidades, o que não é o caso. Fazer uma proposta do tipo ?zero por zero?, com condicionalidades, colocaria sem dúvida alguma o Mercosul numa posição mais confortável no processo negociador.
Tanto a proposta da UE como a do Mercosul está longe de contemplar o substancial do comércio conforme preconizado pela OMC. Portanto, ambas as partes terão que fazer concessões para melhorar substancialmente suas ofertas para configurar de fato um acordo de livre comércio. Como o agronegócio brasileiro tem forte interesse no acordo, há a necessidade de voltarmos a insistir junto ao governo brasileiro e aos setores privados dos outros países para incluir os produtos agrícolas na oferta. Realmente não há razão para a exclusão de setores do agronegócio onde o Mercosul é claramente competitivo.
Com o lançamento da nova Rodada Multilateral de Negociações na OMC ocorrida na reunião de Doha os temas agrícolas considerados sistêmicos, como medidas de apoio interno e subsídios às exportações, passarão a ser objeto de negociações na instância multilateral. Isto de uma certa forma deve fazer com o que o processo negociador se concentre mais na área de acesso a mercados. Portanto, a questão do acesso efetivo ao mercado europeu passa a ser a questão mais prioritária para a agricultura. Desta maneira, há a necessidade dos setores novamente se reunirem para começar a avaliar o chamado Plano ?B?, ou seja, a definição de quotas e outros mecanismos de acesso ao mercado europeu.
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Eventos - Lançamento do Livro Castrolanda 50 anos, versões em português e holandês; Inauguração do Memorial da Imigração Holandesa, que abrigará o acervo da imigração, museu de grãos, espaço multifuncional para reuniões e exposições, etc. Trata-se de um moinho em tamanho original (equivalente a um prédio de 10 andares); Trekker trek ? competição oficial de tratores c/ motores modificados, prova válida pela sexta e última etapa do Circuito Nacional; ?Schuurfeest? (Festa de Galpão), onde um galpão é transformado u num local para receber seus amigos. Animação: New York; Show Popular, no Parque Lacustre, em Castro, em agradecimento à comunidade castrense pela acolhida dos imigrantes. A programação completa pode ser obtida na Home Page: www.castrolanda.com.br. Para maiores informações ?042- 9972-1972.
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