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As perspectivas animadoras com a safra atual levaram o primeiro ministro russo, Vladimir Putin, a derrubar a barreira para exportação de grãos em 1.º de julho. O anúncio era esperado desde dezembro de 2010, quando expirava o primeiro prazo estipulado pelo governo. Diante de uma nova ameaça de quebra, a suspensão foi adiada. Ano passado, a Rússia sofreu com uma forte seca, que reduziu a produção a um terço do potencial estimado. Ao final do ciclo, o país colheu 61 milhões de toneladas de grãos, contra 97 milhões alcançados um ano antes. A projeção atual aponta para uma retomada dos números. Agora, o governo russo espera que sejam produzidos de 85 milhões a 90 milhões de toneladas de grãos. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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As cooperativas agropecuárias têm mais R$ 350 milhões para utilizarem ainda nesta safra e terão de fazer isso até o final de junho. Foi publicada hoje (27/5) a Resolução nº 3974 do Banco Central autorizando o repasse do recurso para o Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro). A decisão ocorreu nesta quinta-feira (26/5) durante reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) e decorre de uma solicitação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) ao governo federal.
Necessidade - O analista de Mercados da entidade Paulo César Dias informa que o pedido foi consequência de uma necessidade da base. "Em abril deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, publicou um aviso informando que não liberaria novos montantes para projetos do Procap-Agro. O segmento já tinha usado o total liberado, de R$ 2 bilhões", diz.
Prodecoop - O dinheiro virá de outra linha destinada ao setor, o Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop). "Muitas cooperativas já têm projetos e cadastros aprovados pelas instituições financeiras e aguardavam apenas a liberação do recurso pelo BNDES. A expectativa é contar com mais recursos na próxima safra", comenta o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da Agenda da Semana, referente ao período de 23 a 27 de maio, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. A Assessoria Parlamentar da OCB também disponibilizou um documento estatístico referente à votação do novo Código Florestal, ocorrido no dia 24, na Câmara dos Deputados. O estudo contém o desempenho na votação das emendas 186 e 164 por partido e estado. Clique aqui para acessá-lo. (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)
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A Unimed Londrina realizou o Fórum de Desenvolvimento Estratégico 2011 no sábado (28/05), no Hotel Sumatra. Foi um momento de extrema importância em que os cooperados tiveram a oportunidade de conhecer e opinar sobre o caminho que será percorrido pela cooperativa até 2014. Os participantes também puderam avaliar a atual situação e traçar novas metas.
Objetivo comum - O economista Rubens Mazzali esteve presente no Fórum para discutir sobre "Interdependência e seus desdobramentos". Interdependência é o conceito que entende a individualidade a partir do convívio com o outro. É a compreensão de que nada, e nem ninguém, é completamente independente. Quando se trata de uma cooperativa, isso fica ainda mais claro. Cooperados, colaboradores, diretoria e prestadores, todos tem um objetivo comum: a visão de tornar a Unimed Londrina a melhor cooperativa médica do Brasil até 2014.
Outros temas - Além disso, foram discutidos temas como governança corporativa, prontuário eletrônico e pagamento por performance. As comissões, criadas em 2009 para tratar desses três assuntos, dependem das contribuições do fórum para dar continuidade a seus trabalhos. A plenária é o espaço ideal para troca de opiniões e ideias que possam conduzir o negócio para melhores resultados em curto, médio e longo prazos.
Conhecimento - "Já há muito conhecimento acumulado pelos três grupos desde então. Algumas propostas seguiram caminhos que não eram imaginados em 2009, como o do prontuário eletrônico, que agora está sendo pensado dentro de um grande projeto chamado ‘Atenção Primária em Saúde'", explica o superintendente de Desenvolvimento Estratégico, Weber Guimarães. É necessário que o conjunto de cooperados atualize suas expectativas, aponte rumos e acompanhe o desenrolar dos trabalhos. "O Fórum de Desenvolvimento Estratégico 2011 representa, sem dúvida, um marco para o alinhamento dos interesses dos médicos na gestão do negócio" conclui o superintendente. (Imprensa Unimed Londrina)
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Nas últimas duas safras de inverno, a área plantada com trigo no Paraná sofreu redução de 24%. A dificuldade de comercialização e os baixos preços praticados no mercado, aliados à forte concorrência exercida pelo milho safrinha, são os principais fatores que levaram o produtor a substituir o trigo. Na safra 2010/2011, a área ocupada com o cereal deve atingir 1.024.136 hectares, uma diminuição de 13% em relação à safra anterior, quando foram plantados 1.170.838 hectares com trigo.
País - O Paraná é o maior produtor nacional de trigo, sendo responsável por 53% da produção brasileira. Segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná, o País também apresentou redução na área de trigo plantada. Este ano, o Brasil deve cultivar cerca de 2 milhões de hectares com o cereal, área 4,5% menor do que no ano anterior. Com isso, a produção nacional de trigo deve ser de 5,3 milhões de toneladas, quantidade 9,6% menor do que na safra passada.
Área plantada - Até o último dia 23, 67% da área de trigo no Paraná já estava plantada. A diminuição da área também deve acarretar em redução na produção. O Estado deve colher 2.847.086 toneladas do cereal, 18% a menos em comparação às 3.452.401 toneladas do ano passado. De acordo com o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador, essa oscilação de área cultivada é cíclica e ocorre historicamente.
Preocupante - Já para o economista da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Pedro Loyola, a situação é preocupante. ''Apesar das variações constantes, chegou o momento em que o produtor vê falta de política agrícola para o trigo. Há um desestímulo ao plantio por falta de garantia de preço e de seguro agrícola'', avalia. Na última quinta-feira (26/05), o valor pago aos produtores foi de R$ 26,97 pela saca de 60 quilos do cereal. A quantia ainda está abaixo do preço mínimo estipulado pelo governo, de R$ 28,62 para o trigo tipo 1, pão. O atual custo de produção estipulado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para Londrina é de R$ 30,68.
Concorrência - Loyola ressalta o problema da concorrência com o trigo importado da Argentina, Paraguai e Uruguai. Segundo ele, antes da colheita paranaense, a produção externa já foi comercializada para os moinhos nacionais. ''Um dos fatores que favorece a importação é a qualidade do trigo argentino, vendido em cargas homogêneas com padrão que atende a indústria. Além disso, esse trigo muitas vezes é financiado com condições especiais'', esclarece.
Custo de produção - O economista também destaca que o custo de produção é mais barato nos países vizinhos e que o transporte da Argentina para o Nordeste brasileiro é mais barato do que transportar do Sul do País. ''A demanda nacional de trigo é de 11 milhões de toneladas por ano e historicamente o Paraná e o Rio Grande do Sul conseguem atender 50% dessa demanda, o restante é importado'', afirma.
Perspectiva econômica - Para o gerente técnico da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Flávio Turra, ao analisar o preço favorável do milho 2ª safra, os agricultores optaram pelas melhores perspectivas econômicas. ''Não foi um problema para os produtores que encontraram essa alternativa'', comenta. Mas ele lembra que o cultivo de inverno reduz os custos para produção da safra de verão.
Qualidade - ''A produção de trigo na região é autossuficiente e tem sobra, por isso, há pressão no preço na época da safra'', explica. Turra acredita que a redução da produção será pequena e, dessa forma, não haverá grandes mudanças para o abastecimento industrial do produto. Segundo ele, o produtor deve continuar investindo em qualidade para tentar facilitar a comercialização. (Folha Rural / Folha de Londrina)
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Em Assaí e Santa Cecília do Pavão, no Norte Pioneiro, a situação não é diferente. De acordo com o engenheiro agrônomo da Cooperativa Integrada, Vanildo José Paes Pinto, em anos anteriores as lavouras de trigo ocupavam 90% da região. ''Hoje 50% da área da regional está plantada com trigo e os outros 50% com milho safrinha'', revela.
Mudança - O agricultor Mário Hatori planta trigo desde 1975, mas nesta safra, pela primeira vez, optou por cultivar o milho safrinha. Agora, o trigo ocupa apenas 45,98 hectares de sua propriedade, em Assaí, enquanto os 50,98 hectares restantes estão tomados pelo milho. ''No ano passado produzimos bem, mas a comercialização foi um desastre. Hoje, só o trigo não dá mais sobrevivência'', argumenta. Hatori afirma que só manteve o trigo porque possui contrato com a cooperativa que garante a troca da produção por insumos. Dessa forma, ele cobre os custos de produção, mas não obtém renda. Hatori conta que só conseguiu vender a safra passada por meio dos leilões de Prêmio para Escoamento de Produto (PEP).
Saudade - ''Tenho saudade de quando o comércio de trigo era bom. Precisamos de garantia de compra e venda e de melhora no preço. Hoje plantamos, mas é inseguro'', reclama. O produtor afirma que há cinco anos pensa na possibilidade de produzir milho, mas continuava ''teimando'' no trigo. Segundo o agrônomo da Integrada, nos casos em que há empate de rentabilidade entre trigo e milho, os produtores preferem o trigo por ser mais seguro no inverno. ''É uma opção triste ter que mudar para o milho. Sempre gostei de plantar trigo, mas hoje infelizmente está acontecendo isso e tive que mudar'', lamenta Hatori.
Sem opção - Para o triticultor Sergio Munhoz, o problema é mais grave. Sem a opção de plantar milho no inverno, devido às condições climáticas de Santa Cecília do Pavão, o produtor precisou deixar metade de sua área em pousio. Cultivando trigo há mais de 20 anos, Munhoz deixou cerca de 278 hectares de terra sem plantar. ''É a primeira vez que deixo sem plantar nada'', salienta. Para ele, o preço deveria estar em R$ 32 para compensar.
Orientação técnica - O produtor adotou a medida mesmo contrariando as orientações técnicas, tendo em vista que a terra desprovida de cobertura pode sofrer erosão, causar aumento de ervas daninhas e falta de palhada. ''Estou deixando de produzir e de gerar emprego. A cadeia produtiva deixa de funcionar'', ressalta. Sobre a possibilidade de cultivar outras culturas de inverno, como canola, Munhoz argumenta que não há empresas para as quais possa comercializar na região. ''O objetivo do agricultor é plantar, produzir, comercializar bem e continuar plantando. Mas com esse preço, não dá'', lamenta.
Cobertura de solo - Em parte da propriedade, Munhoz está plantando aveia para a cobertura de solo. Sem intenções comerciais, ele arca com o custo, mas não tem rentabilidade. ''Vou ter uma redução de 50% na renda'' revela. Se a situação não mudar, Munhoz pretende manter a estratégia na próxima safra. ''Imagino o caos, porque solução em curto prazo não se vê. A sensação é de tristeza e frustração. O que fazemos é uma espécie de greve silenciosa para que o poder público sinta através da alimentação'', ressalta Munhoz.(Folha Rural / Folha de Londrina)
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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal aprovou, na última quarta-feira (24/05), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 88/11, que estabelece prazo de dois anos para o início da produção e comercialização de novos agrotóxicos no Brasil após o registro dos produtos. O objetivo da proposta, de autoria da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, é alterar a legislação vigente, que não define prazos para a fabricação e a venda destes insumos. A matéria também prevê a suspensão do registro caso a fabricação e a venda não comece no período definido pelo projeto.
Concentração - Ao defender a proposta, a senadora Kátia Abreu alega haver alta concentração no segmento, prejudicando a ampliação da concorrência. Ela defende a oferta de mais defensivos no mercado para baratear os custos de produção da atividade rural. "Muitas empresas que registram seus produtos se preocupam apenas em aumentar o seu valor comercial. Não estão interessadas em colocar o produto no mercado. O registro serve mais para compor o ativo patrimonial do que para incrementar a concorrência", justifica a presidente da CNA. A relatora do PLS na CAS foi a senadora Ana Amélia (PP-RS), que encaminhou parecer favorável à matéria.
Custos de produção - Na avaliação da presidente da CNA, a baixa disponibilidade de produtos comercializados é um dos vários problemas enfrentados pelos produtores rurais em relação aos insumos, que estão entre os itens que mais pesam nos custos de produção da agricultura. A senadora Kátia Abreu afirma que as seis maiores empresas de agrotóxicos no País, controlam 85% do mercado. O Brasil hoje responde por 16% do mercado mundial, movimentando cerca de US$ 7,2 bilhões.
Tramitação - O PLS está agora na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado, onde será relatada pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO). A matéria será analisada em decisão terminativa, ou seja, se aprovada na CRA, não precisará ser votada em Plenário e será encaminhada diretamente à Câmara dos Deputados. (CNA)
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As longas filas de caminhões carregados de soja que se formaram à beira da BR-277, rodovia que liga Curitiba ao litoral do estado do Paraná, durante o transporte da safra 2011 expõem um dos vários problemas de infraestrutura do Porto de Paranaguá. A demora no embarque em dias de chuva é um dos principais gargalos do maior porto graneleiro do Brasil. Na tentativa de minimizar essas dificuldades, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) planeja investir R$ 2 bilhões até 2014.
Mazelas históricas - "O porto tem mazelas históricas" diz Airton Vidal Maron, superintendente da Appa. Funcionário da autarquia há 31 anos, ele assumiu o cargo em janeiro, a convite do governador Beto Richa (PSDB), com a promessa de resolver os antigos problemas e de fazer o porto recuperar o espaço perdido no cenário nacional ao longo da última década.
Pré-plano - A intenção inicial é de que todo o recurso seja obtido por meio do pré-plano apresentado recentemente à Secretaria Especial de Portos do governo federal. Se disponível, o dinheiro será utilizado para pelo menos nove projetos de melhoria da infraestrutura portuária. O anúncio deve ocorrer entre os meses de setembro e outubro. Caso a quantia não seja liberada em sua totalidade, a autarquia estuda atrair a iniciativa privada para participar dos investimentos futuros.
Recursos - "A história do Porto de Paranaguá sempre foi de parceria com a iniciativa privada. Se o governo não puder fazer, eu vou buscar recursos com empresas", aponta o superintendente. "É abrir a boca que a turma vem. Está cheio de gente querendo fazer investimento aqui", comenta, sem revelar o nome dos possíveis parceiros em potencial, alegando questões estratégicas. Ele confirma apenas que são companhias das mais diversas áreas - cooperativas, indústrias, fundos de investimento, entre outras - e que estão entre as maiores do mundo.
Prioridade - No momento, a Appa só pode contar com seus recursos próprios. Assim, a prioridade é utilizar os R$ 440 milhões em caixa em obras menores, mas que podem surtir resultados imediatos. "O caixa alto é ilusão. Ele está elevado porque as administrações anteriores deixaram de investir o que tinha que ser investido. Vamos gastar com as obrigações", afirma Maron. É preciso considerar, ainda, as ações trabalhistas. Em 2010, a Appa acumulou despesas do tipo na ordem de R$ 65 milhões. A estimativa é que o passivo alcance R$ 350 milhões.
Potencial - Uma das primeiras ações, já visando a safra de 2012, será expandir em 30% o potencial do atual corredor de exportação. A Appa vai gastar cerca de R$ 15 milhões para ampliar a capacidade dos equipamentos. Com a troca de algumas peças, os seis carregadores de navio passarão a operar, cada um deles, com capacidade para movimentar 2 mil toneladas/hora - atualmente é de 1,5 mil toneladas/hora.
Dragagem de manutenção - Outra obra programada para ser executada com recursos próprios é a dragagem de manutenção do Canal da Galheta e da bacia de evolução. A Appa aguarda as licenças ambientais do Ibama para iniciar a dragagem do Canal da Galheta e da bacia de evolução. A expectativa é que a autorização seja concedida nos próximos 30 dias e que o serviço, orçado em R$ 100 milhões, comece em julho. Paranaguá planeja reassumir o posto de maior exportador de soja até 2014.
Necessária - "Uma medida necessária em curto prazo é a dragagem. O porto fez um quebra galho, mas não é suficiente. O processo tem que ser permanente", aponta José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo Agroindustrial Cooperativa. Segundo o superintendente do porto, a intenção é realizar as dragagens de manutenção a cada dois anos. "O gasto anual com todas as dragagens é em torno de R$ 20 milhões. Gastou [esse valor], o porto está em condições", rebate Maron.
Estudo - A Appa estuda, ainda, uma forma de acabar com os problemas gerados pela chuva que impossibilita carregar os navios. Nos últimos anos, a interrupção no processo durante o mau tempo gerou atrasos no embarque da safra e, consequentemente, filas ao longo da estrada de acesso ao porto. Uma possibilidade estudada é a cobertura da área de embarque. Porém, a autarquia não sabe se a obra teria resultado satisfatório, observa Maron.
Solução complexa - "É uma solução bem mais complexa. Seriam US$ 60 milhões para cobrir cada berço e não se sabe se resolve, outra solução é uma cobertura específica do porão", diz Maron. A ampliação do pátio de triagem também é um objetivo da autarquia. O projeto prevê o aumento da área em 250 mil metros quadrados, possibilitando abrigar mais mil caminhões, além das 900 vagas atuais. Outra opção seria a parceria com a Ecovia, concessionária de pedágio que administra a BR-277. "Já fizemos contato. Eles têm o mesmo interesse que nós", ressalta Maron. Caso a parceria seja viabilizada, seria uma cópia do Ecopátio Logística Cubatão. O estacionamento para 3,5 mil vagas - passam cerca de 10 mil caminhões por dia pelo local. O sistema futuro terá píers formando uma espécie de "T" avançando no mar, perpendicular ao cais, e dobrará a capacidade de embarque atual de 9 mil toneladas/hora. A obra está avaliada em R$ 670 milhões. "O projeto ficaria pronto em três anos e Paranaguá voltará a ser o principal terminal de soja do País". (Valor Econômico)
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A semana começa com temperaturas próximas a 0 grau Celsius (°C) e o registro de geadas em grande parte do Sul do país. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), só não geou na madrugada desta segunda-feira (30/05) ao longo da faixa litorânea entre o Paraná e o Rio Grande do Sul e no norte e oeste do Paraná. Os termômetros (30) devem oscilar nesta segunda-feira entre -2°C e 22°C.
Geada - Segundo Fernando Mendes, do serviço de meteorologia do Paraná (Simepar), a temperatura baixa, com a ausência de ventos e nuvens, favorece a formação de geadas. "O ar seco segue mantendo o dia ensolarado, mas as temperaturas ficam amenas, com sensação de frio mais intenso à tarde, em todas as regiões. A umidade do ar atinge índices baixos no período da tarde. A menor temperatura registrada no estado nessa madrugada foi de 0°C em São Mateus do Sul [estação do Inmet]".
Madrugada mais fria - A madrugada mais fria do ano foi neste domingo (28/05). A mínima registrada pelo Simepar foi em Guarapuava, de -0,5 ºC. Em Curitiba, a temperatura mínima registrada nesta segunda foi de 5°C (a sensação térmica é de 2°C), e os termômetros devem permanecer marcando mínimas abaixo dos 10°C até o fim de semana. A previsão é de chuva na tarde de sexta-feira(3).
Chuva - Não chove há mais de um mês nas regiões oeste, noroeste e sudoeste do Paraná, o que vem prejudicando as lavouras de trigo e milho da segunda safra, que estão no período reprodutivo, mais exigente em água. Nos boletins diários divulgados pelo Departamento Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura, os produtores reclamam que o que já foi plantado está com baixa germinação.
Maior produtor - O Paraná é o maior produtor nacional de trigo. A previsão para este ano é colher 2,85 milhões de toneladas, o que corresponde a 56,6% da produção brasileira prevista para 2011. A segunda safra de milho deve ser de 7,32 milhões de toneladas. As duas safras de milho devem totalizar um volume de 13,18 milhões de toneladas. O Paraná poderá ter participação de 29,7% na produção nacional, com área de plantio de 1,65 milhão de hectares. (Agência Brasil)
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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (26/05), o remanejamento de R$ 350 milhões do Programa para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) para o Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), para aplicação na safra 2010/11. Dessa forma, o volume de recursos do Procap-Agro totaliza R$ 2,35 bilhões e o do Prodecoop R$ 1,65 bilhão, ambos a serem aplicados até o próximo dia 30 de junho, com até seis anos para pagamento no Procap-Agro e até 12 anos no Prodecoop. A medida contempla pleito do cooperativismo.
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A BM&FBOVESPA e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) realizou nesta quinta-feira (26/05), em São Paulo, o Seminário Perspectivas para o Agribusiness em 2011 e 2012. O encontro, em sua décima edição, reuniu importantes nomes do cenário agropecuário brasileiro e mundial para um debate sobre as tendências dos mercados dos principais produtos do agronegócio nacional e os reflexos macroeconômicos no setor. O evento também teve o objetivo de divulgar as ferramentas de gestão de riscos e os mercados futuros agropecuários. O seminário foi voltado para empresas, produtores, investidores, governo, entidades e instituições ligadas ao agronegócio. O evento teve seis painéis sobre os cenários de mercado na perspectiva de 2011 e 2012, que discutiu as principais cadeias produtivas do agronegócio. O painel sobre milho, aves e suínos foi coordenado pelo superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, teve como palestrante Carsten Wegener, da ADM do Brasil e como debatedor Moacir Henrique Martins, da Marfrig Group.