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EXPORTAÇÕES II: Para especialistas, embarques devem continuar crescendo no ano

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De janeiro a agosto o Brasil teve superávit de US$ 19,6 bilhões na balança comercial, com novo recorde do resultado médio diário (US$ 118,8 milhões). A expectativa de especialistas é de que as exportações continuem crescendo e possibilitem geração de saldos positivos ao fim do ano, embora o ritmo dos embarques diminua em razão do recuo no preço do petróleo e do fim da safra da soja. Os dois itens são, ao lado do minério de ferro, os principais produtos da pauta brasileira de exportação.

 

Efeito - Para José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a desaceleração na economia americana e na dos países europeus não deve se refletir na balança ainda este ano. Ele lembra que os embarques atuais foram contratados em abril ou maio e que a nova crise começará a ter maior efeito daqui a três ou quatro meses, sem grande alteração nas exportações de 2011.

 

Acomodação de preços - Para o economista Rafael Bistafa, da Rosenberg, a desaceleração deve acontecer em razão de uma acomodação nos preços das commodities exportadas pelo Brasil. Ele afirma, porém, que apesar da desaceleração ou da queda de cotação de alguns itens, as commodities permanecem com preços em patamares elevados.

 

Ritmo - O ritmo de crescimento dos embarques, acredita Castro, deve sofrer redução também em função da tendência de menor elevação na exportação de petróleo, não somente em valores como em volume. Ele diz que os preços já mostram tendência de queda. Em junho, afirma o dirigente da AEB, o petróleo custava US$ 748 a tonelada, mas em agosto houve queda para US$ 722. Além disso, acredita, o volume de exportação do óleo deve ser afetado a partir de outubro pela redução da participação do etanol na gasolina. “Isso fará com que a demanda interna aumente e, com isso, haverá menor excedente exportável de petróleo.”

 

Complexo soja - Outra variável importante, segundo Castro, fica por conta do complexo soja, cujos embarques devem perder força já a partir de setembro, em função do fim da safra. Até agosto, diz, foram exportados cerca de 25,5 milhões de toneladas da soja em grão. A estimativa é de que o embarque total em 2011 chegue perto dos 30 milhões. “Ou seja, a maior parte da soja já foi exportada, o que significa que sua contribuição para puxar as exportações será reduzida.”

 

Embarques - De janeiro a agosto os embarques de soja em grão somaram US$ 12,6 bilhões, com crescimento de 31,3% no valor médio embarcado no período, na comparação com os mesmos meses do ano passado. Com participação de 7,5% no valor total embarcado, a soja em grão é o terceiro item mais importante na pauta brasileira de exportação. O petróleo bruto é o segundo item, com embarque de US$ 14,4 bilhões nos oito primeiros meses do ano, com alta de 43,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O minério de ferro continua sendo o item mais importante, com valor exportado de US$ 26,6 bilhões no mesmo período.

 

Superávit - Com pouco impacto da crise no saldo comercial do Brasil em 2011, os especialistas preveem superávit este ano. Bistafa diz que a Rosenberg estima saldo de US$ 23 bilhões. Castro, da AEB, calcula US$ 27 bilhões. A incógnita, diz Castro, fica para 2012.  “É difícil fazer previsões. Gerou-se um clima de expectativa com o que foi interpretado como duas sinalizações distintas do governo em relação à economia no próximo ano.” Ele se refere ao envio da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que prevê crescimento de 5% para 2010. “Ao mesmo tempo houve corte da taxa de juros de 0,5%. Ou seja, parece que há um cenário ruim para o próximo ano.”

 

Déficit - O dirigente da AEB não descarta a possibilidade de déficit na balança comercial em 2012. Se o preço do dólar ficar entre R$ 1,60 e R$ 1,70 e o governo mantiver o ritmo de financiamento interno, diz, a demanda interna irá continuar e, com isso, as importações continuarão crescendo em ritmo parecido. “Ano que vem é um ano eleitoral e não há interesse nenhum do governo em promover uma desaceleração econômica, e os mecanismos de defesa comercial que o Brasil vem adotando não são capazes de barrar importações resultantes de uma demanda aquecida.”

 

Repercussão maior - Ano que vem, porém, diz o executivo da AEB, é bem provável que haja uma repercussão maior da crise nas exportações brasileiras. A desaceleração nas economias americana e europeia pode levar a uma queda no preço do minério de ferro, com impacto no valor dos embarques brasileiros. “Há ainda uma dúvida em relação à China e ao efeito que essa crise terá sobre ela, o que também deve se refletir no preço das commodities exportadas pelo Brasil.”

 

Otimismo - Bistafa, da Rosenberg, está mais otimista. Por enquanto, diz ele, a consultoria não acredita que haverá impacto tão grande nos preços das commodities, mesmo em 2012. Ele acredita que as importações devem manter ritmo forte, em razão de expectativa de dólar barato e de um crescimento doméstico relativamente mais forte que o do resto do mundo. A estimativa até agora da consultoria, diz Bistafa, é de superávit de US$ 19 bilhões para o ano que vem. (Valor Econômico)

MEIO AMBIENTE: Público poderá colaborar com debate sobre destinação de resíduos sólidos

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A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, lançou nesta quinta-feira (01/09) a versão preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que vai ser discutido, até o final do ano, em audiências públicas nas cinco regiões do país. A partir da próxima semana, o público poderá dar contribuições à matéria pela página do ministério na internet. As discussões vão regulamentar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em junho pelo governo. A próxima etapa será a definição da responsabilidade sobre o trato e a gestão da destinação dos resíduos sólidos.

 

Responsabilidade - "Vai ficar definida a responsabilidade do cidadão e dos setores públicos e privados", explicou a ministra. As discussões vão contar com apoio de estudos sobre o assunto, feitos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e, a nível interministerial, pelas contribuições levadas ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), onde todos os setores da sociedade e do governo estão representados.

 

Caráter social - “A questão assume caráter social em muitos aspectos, como pela participação dos catadores de rua, que são os verdadeiros agentes ambientais nas grandes cidades, onde coletam o lixo”, destacou a ministra. Ela lembrou ainda que investir na reciclagem gera riqueza e inclusão social, o que gera cidadania. O próximo Plano Plurianual de Investimentos (PPA) – com a previsão de gastos do governo de 2012 a 2015 – deverá contemplar ações em torno da questão.

 

Destaque - Para a ministra, a política do país para o trato dos resíduos sólidos "merece destaque, ante a expectativa do Brasil se tornar a quinta economia do mundo, quando terá que ser, também, uma nação mais justa, com mais respeito ao meio ambiente, o que envolve uma mudança de cultura".

 

Programas específicos - O secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do ministério, Nabil Bonduki, disse que, depois do trabalho de coleta de sugestões, será possível estabelecer programas específicos e também definir investimentos do governo nessa área. Segundo Bonduki, entre 2000 e 2008, houve estabilidade na produção de lixo por habitante no país (1,1 quilo por dia), o que mostra que, "com campanhas, é possível avançar".

 

Construção civil - Um dos setores que terá papel mais importante na área dos resíduos sólidos é o da construção civil, que acumula, por ano, entre 80 milhões e 90 milhões de toneladas de rejeitos, diz Nobuki. "É possível produzir menos resíduos fazendo mais economia, com reaproveitamento." (Agência Brasil)

 

PESQUISA: Embrapa deverá ter centro de pesquisas do continente no RS

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, anunciou que pretende criar no Rio Grande do Sul um centro virtual de pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para atender toda a América do Sul. A proposta foi anunciada durante entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (02/09), na 34ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agrícolas (Expointer).

 

Discussão - Segundo ele, o projeto será discutido em detalhes com a presidência da Embrapa e o secretário-executivo do ministério, José Carlos Vaz, na próxima terça-feira (06/09). O objetivo é incentivar a pesquisa conjunta entre pesquisadores sul-americanos e brasileiros, num modelo semelhante de inovação agropecuária que já existe entre a instituição e países da África.

 

Coordenar ações - De acordo com Mendes Ribeiro Filho, o centro virtual teria como meta coordenar as ações de um projeto definitivo na área de defesa agropecuária. A instalação seria no Rio Grande do Sul em razão da posição privilegiada do estado, que faz fronteira com vários países. “A pesquisa é uma questão fundamental. Quando assumi, afirmei que daria prioridade à Embrapa. Essa iniciativa vai colaborar de forma definitiva para a elaboração do projeto de sanidade animal de interesse para o Cone Sul. A sanidade animal, necessariamente, precisa ser uma das nossas maiores preocupações. Vamos trocar experiências e aprofundar estudos, mas teremos um objetivo concreto: tratar da defesa dos nossos produtos”, declarou o ministro.

 

Seguro agrícola - O ministro reforçou a importância do seguro agrícola e antecipou ter solicitado à ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a liberação dos R$ 274 milhões restantes, dos R$ 406 milhões previstos para a rubrica no orçamento 2011. Os recursos serão direcionados ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) do Ministério da Agricultura. Pelo programa, o governo paga uma parte do prêmio do seguro contratado pelo produtor.

 

Melhorias - Mendes Ribeiro Filho também confirmou que foram autorizados R$ 50 milhões para melhorias nos Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros), medida considerada fundamental para resolver questões como o embargo russo à carne brasileira. Os recursos deverão ser disponibilizados em breve. “Estamos começando os processos administrativos necessários para que isso, no início do próximo ano, seja transformando em realidade”, garantiu. (Mapa)

INFRAESTRUTURA II: Portos terão plano de combate à poluição por óleo

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 Os Portos de Paranaguá e Antonina terão um Plano de Área para Combate à Poluição por Óleo. O documento, elaborado a partir dos planos de emergência individuais (PEI) de todas as empresas que trabalham com óleo na área portuária, vai garantir mais segurança nas operações. O plano é a junção de todos os PEI das empresas que trabalham com material potencialmente poluente na área do porto. Em cumprimento às leis federais 9966/00 e 4871/03, todos os portos organizados brasileiros devem ter planos de área para combate de derramamento de óleo.

 

Plano de ajuda mútua - De acordo com o coordenador substituto do Comitê de Emergências Ambientais do Ibama Paraná, José Joaquim Crachineski, o plano reunirá um conjunto de responsabilidades a ser cumprido pelas empresas que trabalham com óleo, sob gerência da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). “O Plano de Área estabelece que, se a empresa não pode atender um acidente, é acionado o plano de ajuda mútua. As demais empresas que assinam este plano ajudam no combate imediato ao acidente. Depois, a empresa causadora realiza os pagamentos de tudo o que foi utilizado. A ideia é unir forças, otimizar recursos e diminuir custos”, explicou.

 

Workshop – Para discutir a legislação que regulamenta o plano, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou, na sede da Appa, um workshop com representantes de empresas portuárias que trabalham com material potencialmente poluente. Membros do Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos e secretarias municipais de meio ambiente de Paranaguá, Guaraqueçaba e Antonina também estiveram na reunião.

 

Experiência - Representantes do Ibama de São Paulo participaram do workshop como convidados, para apresentar a experiência de elaboração do plano no litoral norte paulista – primeira região do Brasil a elaborar um plano desta natureza. De acordo com o coordenador estadual de Prevenção e Emergência do Ibama de São Paulo, Fernando Scavassin, o trabalho no litoral norte paulista teve início em 2009 e ainda não foi concluído. “É um processo lento, mas que precisa ser iniciado. Começamos trabalhando com três empresas e agora estamos ampliando o trabalho para integrar ao plano marinas, plataformas e dutos”, disse.

 

União de esforços - O superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, participou da abertura do evento e afirmou que a união de esforços vai trazer ainda mais eficiência às operações portuárias. “Não tenho dúvidas de que a soma de esforços é o melhor caminho para atingirmos a excelência nas atividades. Este trabalho que damos início hoje trará mais segurança a todos os agentes e atores do sistema”, afirmou. Para o superintendente do Ibama Paraná, Hélio Sidol, a realização do Plano de Área garantirá mais segurança às operações portuárias. “Num momento em que o Brasil cada vez mais utiliza seus portos em busca do crescimento, precisamos estar preparados para qualquer situação que possa advir do aumento desta demanda, para que possamos fazer frente a qualquer emergência que aconteça com qualidade e rapidez”, disse.

 

Grupo de trabalho – A partir de agora, será formado um grupo de trabalho para discutir a criação do plano para os portos de Paranaguá e Antonina. Em Paranaguá, as empresas Cattalini, União Vopak, Fospar e Ponta do Félix já têm um plano de área que atende a legislação vigente. A meta é ampliar o plano a todas as empresas que utilizam dutos, tanques e marinas, que trabalham com óleo e podem causar acidentes. “Muitas empresas nem possuem o PEI. Este grupo de trabalho fará o levantamento para que o plano comece a ser elaborado”, explicou Crachineski. (AEN)

DOCUMENTOS:  Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

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O Sistema Ocepar elaborou um documento que está sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranças. O material mostra as ações positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produção de alimentos com a preservação da natureza, traz uma análise dos impactos causados pela legislação ambiental vigente na atividade agropecuária e as propostas do setor para o aperfeiçoamento do texto sobre o novo Código Florestal Brasileiro que está sendo discutido pelos senadores. A Ocepar também produziu um vídeo /documentário de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situação que eles vivem no dia a dia em relação à atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relação ao tema.

 

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TRIGO: Governo federal garante recursos para apoiar comercialização

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RAMO CRÉDITO II: 'Taxas são melhores', apontam clientes

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O médico ortopedista e traumatologista Plácido Arrabal é associado da Sicredi União há um ano e está satisfeito com os serviços oferecidos pela cooperativa. ''Se bem dirigida, não existe força maior'', acredita. Entre os pontos positivos que o fazem se manter na cooperativa estão a qualidade do atendimento, interesse em resolver o problema do cliente, bons produtos com preços atrativos, distribuição das sobras e facilidade para falar com os agentes financeiros. ''Além de não ser atendido por máquinas, como acontece em muitos estabelecimentos financeiros, as taxas são as melhores do País'', afirma. ''Pretendo continuar ns Sicredi porque é um banco que satisfaz todas as minhas necessidades'', completa. Arrabal diz que acredita no sistema cooperativista porque cresceu neste meio. ''Meu pai foi presidente de cooperativa''. Para o médico, desde que bem administrada, a cooperativa é a ''solução para o mundo''.

 

Atrativos - O pecuarista Luciano Borghesi, que também associou-se à Sicredi no ano passado, avalia positivamente os serviços da cooperativa. Entre os atrativos, ele destaca o atendimento diferenciado, a qualidade dos produtos e ''boas'' taxas para financiamentos agrícolas. Borghesi conta que ainda mantém operações em banco convencional, mas já concentra 50% de suas operações na Sicredi. (Folha de Londrina)

COCAMAR I: Convenção Nacional de Vendas será realizada nesta sexta e sábado

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Para a apresentação de novas estratégias, a Cocamar promove nesta sexta-feira e sábado em Maringá, no Hotel Deville, Convenção Nacional de Vendas com a participação de dirigentes, gestores e representantes de produtos ao varejo de vários Estados. A programação, que inclui palestras, começa na sexta-feira (02/09) pela manhã no Hotel e termina no sábado com almoço na Associação Cocamar. O tema deste ano é “Viaje para as 1.001 noites”. 

 

Áreas - A Convenção envolve as áreas Comercial, Trade Marketing, Marketing, Logística e Financeira. Em 2011, a previsão da cooperativa é faturar cerca de R$ 500 milhões com a venda de produtos de varejo. Para isso, este ano, foram apresentadas novidades durante a APAS – a maior feita do segmento de supermercados no país, em São Paulo, como a linha de cafés prontos para consumo. O varejo representa cerca de 25% do faturamento global, estimado em R$ 2 bilhões. Em 2010, as vendas foram de R$ 360 milhões. (Imprensa Cocamar)

COCAMAR II: Cooperativa sedia Fórum Agronômico Regional

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Com a presença de profissionais dos departamentos técnicos e cooperados das cooperativas paranaenses, o Sistema Ocepar promove fóruns agronômicos regionais nos dias 13 e 14 de setembro. No primeiro dia, o evento será realizado na sede da Cocamar, em Maringá, e, no dia seguinte, na C.Vale, em Palotina, seguindo a mesma programação.

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Clima - O meteorologista do Inmet/Mapa, Luiz Renato Lazinski, ministra a primeira palestra apresentando o prognóstico climático para a safra 2011/12. Já o pesquisador da Unioeste, Emerson Fey, vai tratar do tema “O processo de semeadura - desafios para a obtenção de altas produtividades”. Na sequência, o pesquisador da Embrapa Soja, Samuel Roggia, aborda as estratégias de controle e manejo do percevejo na cultura da soja.

 

Outras palestras - No período da tarde haverá ainda a participação de outros pesquisadores da Embrapa Soja, Cláudia Godoy, Ademir Henning e Dionísio Gazziero. Os dois primeiros vão falar sobre o manejo de doenças na soja, com ênfase para a ferrugem asiática, mofo branco e doenças de final de ciclo, enquanto Grazziero irá discorrer sobre os desafios no controle de plantas daninhas. O evento termina às 17h, com discussões sobre cadastro, lei de agrotóxicos, zoneamento agrícola, Siagro, renovação do terço do Crea-PR e Código Florestal.

 

Inscrições - As inscrições devem ser efetuadas diretamente pelo site do Sistema Ocepar (www.ocepar.org.br) ou com Aline Teixeira e Robson Mafioletti pelos telefones (41) 3200-1115 / 1111 ou e-mails Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

COASUL: Aviários são destinados a cooperados que acessam Linha Pronaf

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A partir de agora, produtores rurais que acessam a linha Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) do Governo Federal podem ser integrados do projeto avícola da Coasul Cooperativa Agroindustrial, de São João-PR. A cooperativa lançou modelos que beneficiam estes produtores devido à taxa de juros, tamanhos e valores. Até então, ela atuava com aviários de tamanho maiores e também reforma e adequação de já usados. A Coasul tem 42 anos e passou a atuar no ramo avícola em 2009. Seu abatedouro de aves foi inaugurado em novembro de 2010.

Industrialização - Como informa o gerente do departamento de integração da avicultura, Joares Carlos Gobbi, na primeira fase da entrada da cooperativa na industrialização, para atender a necessidade do frigorífico, era preciso acelerar a construção dos aviários, por isso se trabalhou com modelos maiores. “Devemos chegar ao abate máximo de um turno em novembro, 80 mil aves/dia. Por isso, com o ingresso do segundo turno iniciaremos a captação de mais integrados com mais tempo. Então as granjas podem ser de tamanhos menores”, explica.

 

Agricultura familiar – Por meio do programa Federal o produtor pode financiar granjas de 100x12m, 130x12m ou 150x12m. É possível adquirir até R$130 mil por DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf). Gobbi salienta que é possível mais de uma DAP financiar o mesmo aviário.

 

Números – A Coasul possui aviários em 15 municípios do Paraná, sendo 110 alojados, oito em construção e nove em adequação. No total a capacidade estática de alojamento é de 2 milhões e 700 mil aves. (Imprensa Coasul)

COOPERATIVISMO: Frencoop reúne parlamentares para discutir ações

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A Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) se reuniu nesta quarta-feira (31/08) na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para discutir as ações estratégicas deste semestre. O “Ano Internacional das Cooperativas”, comemorado em 2012, foi um dos temas da pauta. Durante o encontro, os parlamentares disseram que a indicação da Organização das Nações Unidas (ONU) é uma excelente oportunidade para mostrar à sociedade que as cooperativas são agentes de desenvolvimento econômico e social. O grupo se comprometeu a promover o debate no Legislativo. “A mobilização no Legislativo é fundamental para conseguirmos avançar no marco regulatório das cooperativas”, disse o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, instituição está trabalhando para ampliar a atuação do setor.

 

Articulação e produtos - A gerente de Relações Institucionais da OCB, Tânia Zanella, apresentou o trabalho de articulação institucional e os produtos desenvolvidos para auxiliar os parlamentares nas discussões de propostas de interesse do setor. Os principais são: os projetos de Lei (PLs) 1.876/1999, que altera o Código Florestal, e 4.622/2004, que regulamenta as atividades das cooperativas de trabalho.

 

Presenças - A reunião contou com a presença dos senadores Waldemir Moka (MS), presidente da Frencoop, Ana Amélia Lemos (RS); e dos deputados Aldo Rebelo (SP), Cesar Colnago (ES), Dilceu Sperafico (PR), Domingos Sávio (MG), Dr. Ubiali (SP), Edinho Bez (SC), Lelo Coimbra (ES), Moacir Micheletto (PR), Osmar Serraglio (PR), Raimundo Gomes de Matos (CE), Reinaldo Azambuja (MS) e Valdir Colatto (SC). (Informe OCB

FIBRAS: Câmara Setorial vai defender melhorias para o setor

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A abertura do mercado brasileiro à importação de sacarias feitas de fibra foi tema da primeira reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O encontro ocorreu nesta terça-feira (30/08), em Brasília (DF). A expectativa é de que o fórum consultivo atue sob uma ótica democrática e participativa, promovendo diálogos que consolidem e levem adiante as demandas dos produtores. “A reunião de entidades privadas e governamentais, com uma periodicidade definida, será muito eficiente para o nosso setor”, disse o presidente da Câmara, Wilson Andrade. O grupo é composto por representantes de mais de 15 instituições das cadeias produtoras de juta, malva, piaçava, seda, bambu e sisal e tem a missão de discutir melhorias para o setor.

 

Juta e malva - A presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru-AM (Coomapem), Eliana Medeiro, representa a produção de juta e malva no estado do Amazonas.  “É necessário socializar e conhecer as particularidades de toda a cadeia produtiva de fibras, que comprovadamente alavanca a economia do país. Estamos preocupados com a importação, principalmente porque expandimos recentemente a atividade para mais cinco municípios do estado”, afirmou.  Atualmente,  mais de 40 mil pessoas no estado dependem da venda da fibra que dá origem às sacas.

 

Modelo importante - O coordenador-geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas, Aguinaldo José de Lima, também acredita que esse modelo de negócio é importante para o País, por atuar com sustentabilidade. “As fibras naturais têm muita importância social e ambiental, pois são capazes de substituir materiais plásticos e sintéticos e, por isso, merecem a atenção dos governos”, afirmou.

 

Peso social - Os demais integrantes da Câmara também ressaltaram o peso social da cultura das fibras, citando como exemplo o semiárido nordestino, onde mais de meio milhão de pessoas são empregadas no cultivo do sisal.

 

Pesquisa - Os apontamentos feitos pelos membros da Câmara surtiram efeitos. Após o relato da presidente da Coomapem, o grupo propôs a participação direta da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) nas reuniões para aprofundar os estudos sobre a produção de fibras. “O presidente da Câmara Setorial se prontificou a enviar um ofício à Embrapa sugerindo a criação de uma unidade específica para tratar de fibras naturais”, destacou Eliana.  “É preciso o apoio da Embrapa e do governo para conseguir colocar as fibras naturais no mercado interno e combater as dificuldades que temos na exportação”, complementou Wilson Andrade.

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Benefícios - O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, reforçou a importância do trabalho realizado pelos produtores do Amazonas e garantiu que vai trabalhar intensamente para que essa iniciativa não perca força. "Esse é o nosso papel. Sabemos dos entraves burocráticos que envolvem uma ação como essa, mas a OCB fará o que estiver ao seu alcance para que a promessa seja levada adiante. A melhoria nos processos de produção de juta e malva trará benefícios não só aos produtores, mas a toda uma rede que dela se beneficia", afirmou.

 

Próxima reunião - A próxima reunião da Câmara Setorial de Fibras Naturais está marcada para 17 de novembro, em Salvador (BA), quando também será realizado o Encontro Internacional de Fibras Naturais. (OCB, com informações do Mapa

MILHO I: Grão resiste à geada e rende 500 mil t 'extras'

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Na reta final da colheita, o milho de inverno do Paraná está surpreendendo o setor com pelo menos 500 mil toneladas “extras”. Esse volume representa a produção que já era dada como perdida devido à ocorrência de geadas fortes e enxurradas. A resistência das lavouras foi confirmada nesta semana por representantes das cooperativas, da Secretaria de Estado da Agricultura (Seab) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

Novas revisões - As estatísticas do setor terão de passar por novas revisões nos próximos dias. “O Paraná deve produzir ao menos 6 milhões de toneladas de milho safrinha, podendo chegar a 6,5 milhões”, afirma Eugênio Stefanelo, especialista em projeções e análise de mercado da Conab. No último levantamento, a companhia rebaixou sua projeção para o estado de 6,7 milhões para 5,8 milhões de toneladas.

 

Novas variedades - “Houve expansão do cultivo de transgênico e as novas variedades estão se comportando melhor diante das geadas fortes de julho e do final de junho”, afirma a agrônoma da Seab Margorete Demarchi. O estado já revisou sua projeção de 5,2 milhões para 5,5 milhões de toneladas e prepara novos números.

 

Quebra - Para o assessor técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) Robson Mafioletti, a quebra deve ser 5 a 10 pontos inferior à projetada inicialmente, chegando a 20% na comparação com médias históricas e a 25% em relação ao potencial da área cultivada – 1,7 milhão de hectares. “É uma boa surpresa num momento de bons preços.”

 

Palha - A palha protegeu as espigas do frio. As perdas teriam sido maiores nas bordas das lavouras, onde as plantas são mais ralas. Os diagnósticos ainda serão detalhados pelos técnicos. A produção extra deve render R$ 185 milhões (1% do Valor Bruto da Produção Agrícola previsto para 2011), mas não tem força para derrubar as cotações. Antes das perdas, a média da saca de 60 quilos era R$ 23,5 no Paraná. Em julho, logo após as notícias das perdas, chegou a R$ 24,5. Ontem, a cotação era R$ 22,87, com tendência de alta. A produção extra deve ser exportada. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo

MILHO II: Coamo diminui perdas em 23%

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O término da colheita do milho safrinha, no início desta semana, trouxe uma boa surpresa ao agricultor João Mignosso, de Campo Mourão (Centro-Oeste). Nos 157,3 hectares cultivados neste inverno, ele conseguiu média de 86,7 sacas por hectare, ante expectativa de 115,7 sacas. “O prejuízo não foi tão alto quanto prevíamos. É uma média boa para uma lavoura que enfrentou seca, chuva em excesso e duas geadas. E só 3% tiveram problema de qualidade”, comemora, acrescentando que o plantio adensado ajudou a proteger as plantas do frio.

 

Acompanhamento - Relatório de acompanhamento de safra concluído ontem pela Coamo confirma o relato de Mignosso. Com a colheita concluída em 82% dos 550 mil hectares cultivados com pelos seus cooperados neste inverno, o índice de quebra vem caindo a cada semana. “Abrimos a safrinha com produtividade média de 4,5 mil quilos por hectare, que chegou a cair a 2,7 mil quilos logo após as geadas, mas devemos fechar com média de 3,3 mil quilos”, revela o supervisor da gerência técnica, Luiz Carlos de Castro. A qualidade da produção também tem surpreendido. “76% estão dentro do padrão, com no máximo 6% de grãos avariados”, calcula o técnico. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo

BC: Copom surpreende e reduz taxa Selic para 12% ao ano

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A "substancial deterioração" do quadro econômico global nas últimas semanas e a pressão de última hora vinda do próprio governo fez o Banco Central manobrar a economia em 180 graus. Influenciado pela percepção de que a crise deve manter a economia mundial em ritmo lento por "um período de tempo maior do que o antecipado", a instituição preferiu interromper o ciclo de alta iniciado em janeiro e anunciou no início da noite desta quarta-feira (31/08) a redução da taxa básica de juros do País em 0,50 ponto porcentual, para 12% ao ano. É a primeira redução dos juros no governo Dilma.

 

Mudança radical - Após cinco aumentos seguidos do juro entre janeiro e julho - que somaram 1,75 ponto à taxa Selic - o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC entendeu que não havia razão para continuar subindo o juro. Pelo contrário, mudou radicalmente de opinião em 45 dias. Assim, os diretores do BC mostram que, após meses de trabalho para segurar a alta da inflação e esfriar a economia, agora é necessário acelerar a atividade econômica em reação à crise global. O Comitê avalia que o cenário internacional manifesta viés desinflacionário no horizonte relevante", cita o comunicado após a decisão que, pela primeira vez em muito tempo, tem duas páginas de explicações.

 

Exterior - A principal mudança para essa a avaliação do BC veio do exterior. O rebaixamento da nota de risco dos EUA no início do mês deflagrou uma série de revisões para pior das projeções dos economistas sobre o que deve acontecer com a economia mundial nos próximos meses. A percepção geral é que países centrais devem demorar ainda mais para sair da crise e crescer. Para o BC o quadro representa maior incerteza da influência externa sobre o mundo e, claro, o Brasil.

 

Canais - "Para o Copom, a transmissão dos desenvolvimentos externos para a economia brasileira pode se materializar por intermédio de diversos canais, entre outros, redução da corrente de comércio, moderação do fluxo de investimentos, condições de crédito mais restritivas e piora no sentimento de consumidores e empresários" cita o documento.

 

Economia doméstica - Se economias centrais crescerem menos, a demanda por produtos e serviços brasileiros seguirá fraca. Isso vai reduzir o ritmo da economia doméstica. O Bradesco, por exemplo, prevê que, se a economia mundial crescer 1 ponto porcentual menos, a expansão no Brasil deve perder pelo menos 0,65 ponto. Menos crescimento reduz a pressão de alta nos preços e diminui a necessidade de elevar o juro para manter a inflação sob controle.

 

Sinais - Mesmo sem o quadro externo, o noticiário local já apontava para o fim do ciclo de aperto dos juros. Um dos principais sinais veio do Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), dado que antecipa o comportamento do PIB e mostrou em junho a primeira queda desde dezembro de 2008. No mercado de trabalho, a criação de empregos tem perdido força e o próprio BC divulgou números que mostram desaceleração no ritmo de concessão de empréstimos.

 

Ajuda política - Mas essa virada na política monetária teve uma ajuda política. A redução do juro 45 dias após o último aumento era um desejo do Palácio do Planalto e de membros da equipe econômica, como o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Houve um esforço de última hora em anunciar aumento da economia feita pelo governo para pagar a dívida (superávit primário) como forma de abrir caminho para os cortes do juro.

 

Ritmo elevado - Com isso, o BC ignora a inflação que segue em ritmo elevado. Nos últimos 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo tem alta acumulada de 6,87%, acima do teto da meta de inflação que é de 6,50%. Para os próximos 12 meses, a expectativa para o IPCA é de 5,47%. "O sinal do BC é que, após a piora recente, o quadro internacional não está feio, está horroroso. Porque no Brasil estamos mais para auge que para o descenso da economia. Ou seja, é o quadro externo que determinou essa decisão", diz o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves. (Agência Estado)

GOVERNO FEDERAL: Orçamento 2012 prevê R$ 165 bilhões para investimentos

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A proposta de Orçamento 2012 encaminhada ao Congresso pelo governo prevê recursos para investimento no valor de R$ 165,3 bilhões, valor que é 8,3% superior ao disponível em 2011. Deste total, R$ 106,8 bilhões virão das estatais, e R$ 58,5 bilhões serão oriundos do orçamento fiscal e da seguridade. Como o crescimento previsto é superior à inflação estimada no orçamento (4,8% pelo IPCA), ele indica a intenção de promover um aumento real no volume de investimentos públicos em 2012 na comparação com 2011.

 

PAC - De acordo com o ministério do Planejamento, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá recursos da ordem de R$ 111,3 bilhões, sendo R$ 45,5 bilhões do Orçamento, e R$ 67,8 bilhões das estatais.

As receitas foram estimadas num total de R$ 1,1 trilhão e despesas de R$ 1 trilhão. Neste total, 89,1% são relativos à obrigações como rolagem e amortização da dívida pública, benefícios previdenciários, e de assistência social.

 

Investimento e custeio - O restante, ou 10,9% das despesas, correspondem a investimentos e custeio da máquina pública. Entre as despesas obrigatórias do Poder Executivo,  31,6%, serão destinados para a Saúde, 19,2% para o PAC, 13,8% para a Educação, e 11,6% para o programa Brasil Sem Miséria. Para grandes eventos como a Copa 2014, Olimpíadas 2016, Copa das Confederações, o governo prevê no Orçamento R$ 1,8 bilhão para aplicação em 2012. (Valor Econômico)

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

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O Sistema Ocepar elaborou um documento que está sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranças. O material mostra as ações positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produção de alimentos com a preservação da natureza, traz uma análise dos impactos causados pela legislação ambiental vigente na atividade agropecuária e as propostas do setor para o aperfeiçoamento do texto sobre o novo Código Florestal Brasileiro que está sendo discutido pelos senadores. A Ocepar também produziu um vídeo /documentário de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situação que eles vivem no dia a dia em relação à atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relação ao tema.

 

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SISTEMA OCEPAR: Secretário do Meio Ambiente participa da próxima reunião da diretoria

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Será realizada, no dia 12 de setembro, a 7ª reunião ordinária da diretoria da Ocepar – gestão 2011/15, a partir das 10h, na sede da entidade, em Curitiba. Entre os assuntos em pauta estarão o Código Florestal Brasileiro, as visitas realizadas pela diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) às cooperativas do Paraná entre os dias 24 e 26 de agosto, o Fórum dos Presidentes e os Encontros de Núcleos Cooperativos, entre outros itens. Haverá ainda a participação do secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Nazareno Iurk.

 

Sescoop/PR - No mesmo dia e local também ocorre a 3ª reunião ordinária do Conselho Administrativo do Sescoop/PR – gestão 2011/15, a partir das 14h. 

CÓDIGO FLORESTAL: Ocepar acompanha apresentação do relatório de Luiz Henrique

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O superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, e o assessor da área de meio ambiente da entidade, Silvio Krinski, acompanharam, nesta quarta-feira (31/08), a apresentação do relatório do senador Luiz Henrique sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 30/2011, que trata do novo Código Florestal Brasileiro. De acordo com informações da Agência Senado, o parlamentar encerrou a apresentação por volta das 13h30, favorável ao texto na forma de substitutivo. Na sequência, o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), Eunício Oliveira, concedeu vista coletiva da matéria. Ele também anunciou que o PLC 30/2011 poderá ser votado no próximo dia 14 de setembro. (Com informações da Agência Senado)