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IAPAR: Espaçamento entre plantas interfere na longevidade de lavouras cafeeiras

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Pesquisadores do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) comprovaram a necessidade de o produtor utilizar o espaçamento correto no plantio das mudas de café. Segundo Tumoru Sera, o uso da tecnologia mais adequada afeta diretamente a produtividade da planta, o custo dos insumos e até a longevidade da lavoura. De acordo com o pesquisador, o espaçamento de meio metro entre cultivares nacionais de café usadas no experimento trouxe ganhos significativos aliados a poucos gastos. “Custa em torno de 50 dólares por hectare a distância certa entre as plantas. Por outro lado, a técnica errada pode trazer prejuízos de R$ 8 mil ano/hectare”.

 

Custos - Tumoru pondera que existem poucos resultados de pesquisa que comprovam o quanto o espaçamento interfere a produtividade, porém ele lembra como os custos são determinantes para qualquer propriedade rural. “Quando o preço da saca está bom, como agora, pouca gente se atenta para o uso de determinada tecnologia. Mas nem sempre isso é possível. Então o produtor acaba deixando de lado esse aspecto, o que impacta em baixa produtividade”.

 

Mais em menos espaço - Ele traz outro número relevante para a cafeicultura brasileira. “50 hectares adensado e mecanizado pode ter o mesmo custo de 200 hectares no espaçamento convencional. Se levarmos em conta que boa parte das propriedades produtoras de café brasileiras estão nas mãos de pequenos agricultores, principalmente em estados como o Paraná, é importantíssimo produzirmos mais em menos espaço”.

 

Tendência - Tumoru ainda lembra que a agricultura em todo o mundo caminha rumo ao aumento de produtividade com área menor, daí a necessidade de usar tecnologias mais apropriadas. “O que está acontecendo hoje é que 70% das cultivares que levaram 30 anos para ser desenvolvidas estão sendo 'queimadas' em cinco. Em pouco tempo a planta fica fraca e sem condições de render mais porque o espaçamento não é o mais adequado, seja na linha ou na entrelinha”, alerta o pesquisador. Para ele, o agricultor não pode prescindir da tecnologia correta se quiser se manter na atividade.

 

Simpósio - Este é um dos resultados de pesquisa que o Iapar apresenta no VII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, que acontece de 22 a 25 deste mês em Araxá-MG. (Assessoria de Imprensa Iapar)

FAZENDA: Banco Mundial aprova empréstimo de US$ 350 milhões para o Paraná

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O governador Beto Richa foi informado nesta sexta-feira (26/08), na Polônia, que o Paraná acaba de receber a aprovação do Banco Mundial para obtenção de empréstimo de US$ 350 milhões, a ser liberado a partir de janeiro de 2012. Os recursos serão aplicados em programas das secretarias da Saúde, Educação, Agricultura e Meio Ambiente, contidos na proposta de governo.

 

Retomada - O contrato marca a retomada do planejamento e da busca por recursos internacionais para o Paraná, suspensa nos últimos dez anos. “A notícia é muito boa porque mostra que o governo retomou a capacidade de planejar e elaborar bons projetos. A confiança do Banco Mundial demonstra que temos condições de retomar os investimentos com apoio internacional para melhorar a qualidade de vida dos paranaenses”, afirmou o governador.

 

Convergência - A representante do Banco Mundial, Tarcila Veloso, disse que a proposta do governo vai ao encontro do que o próprio banco propõe para o Brasil: “Um novo jeito de governar, focado em resultados”. Segundo ela, “é uma combinação de vontades (entre banco e governo) com o objetivo de alcançar melhores resultados para a população”.

 

Autorização - Como explicou o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, o relatório da modelagem do contrato de financiamento foi elaborado em conjunto pela Fazenda e pela Secretaria do Planejamento. Agora, a proposta aguarda autorização da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e, depois, do Senado Federal. De acordo com o secretário Cassio Taniguchi, esta foi a tramitação mais rápida de que se tem notícia de acordos do Banco Mundial, o que transmite a ideia de confiança despertada por este governo. Os primeiros contatos começaram em fevereiro deste ano.

 

Aprovação – A aprovação da STN deve ser quase automática, já que, nesta quarta-feira, em Brasília, a Secretaria da Fazenda obteve sinal verde com relação à capacidade de endividamento do governo, processo iniciado há cerca de três meses. Os técnicos da Fazenda apresentaram os esforços do governo para reequilibrar as contas e finanças estaduais e comprovaram a qualidade dos gastos já realizados.

 

Estoque de projetos - O secretário Cassio Taniguchi lembra que recompor o estoque de projetos foi uma das prioridades do governo nos primeiros meses. “Sem projetos, não há como buscar recursos para executar programas e políticas públicas. Encontramos a prateleira de projetos completamente vazia ao assumir o governo”, afirma. Agora, com uma série de projetos elaborados e a aprovação do primeiro empréstimo internacional, está pavimentado o caminho para a obtenção dos outros financiamentos. De acordo com Hauly, há negociações em andamento com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e com o BNDES. O próprio Banco Mundial já acena com a possibilidade de novos contratos. (AEN)

BRASIL MAIOR: Conselho de secretários discute política industrial

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A nova política industrial do governo federal foi o principal assunto debatido nesta quinta-feira (25/08) na reunião do Conselho Nacional dos Secretários de Desenvolvimento Econômico (Consedic), em Brasília. Batizado de “Brasil Maior”, o programa foi apresentado pelo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Mauro Lemos, aos membros do conselho, presidido pelo secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros.

 

Competitividade - O Brasil Maior foi lançado no início deste mês pela presidente Dilma Roussef para aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor. Entre as medidas estão desonerações tributárias, financiamento à inovação, desoneração de exportações, defesa comercial, aplicação de recursos em setores de alta e média-alta tecnologia, financiamento e garantias para as exportações, além do fortalecimento das micro, pequenas e médias empresas inovadoras. Também será criado um programa para qualificação de mão de obra.

 

Aproximação - “O Consedic vai aproximar as políticas estaduais da nacional para tornar o setor produtivo brasileiro mais competitivo e eficiente na consolidação de mercados e na busca de novas oportunidades”, disse Ricardo Barros. Barros afirmou que vai convidar o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, a vir ao Paraná para explicar o programa para empresários, federações, associações, sindicatos e entidades governamentais. “Será uma ótima oportunidade para o setor produtivo paranaense conhecer melhor o programa”, disse.

 

Apresentações - No encontro desta quinta-feira, os secretários estaduais também acompanharam apresentações sobre promoção do Brasil no exterior e sobre compras governamentais. O diretor da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Rogério Bellini, apresentou as ações que a Agência vem realizado para ampliar o comércio exterior brasileiro e as oportunidades de parcerias com os governos estaduais.

 

Cadastro - O secretário de Logística e Tecnologia do Ministério do Planejamento, Delfino Natal de Souza, explicou que o cadastro das empresas fornecedoras do governo federal, que hoje possui 420 mil registros, está à disposição dos estados e dos municípios.

 

Outros temas - Na reunião do Conselho também foram debatidas políticas de comércio exterior, royalties do pré-sal e regras sobre a instalação de empresas em áreas de fronteiras. “A troca de conhecimentos e experiências de cada encontro cria uma integração entre os membros do Conselho que nos permite avançar nas soluções de problemas regionais que impactam em toda a economia brasileira”, frisou Ricardo Barros.

 

Consedic – Criado neste ano, o Consedic reúne os secretários da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico de todos os estados e do Distrito Federal. As discussões para a criação do grupo surgiram nas reuniões do Fórum Nacional de Secretários de Indústria e Comércio (Fonseic), organizado pela Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP) do MDIC, e foi apoiada desde o início pelo Ministério do Desenvolvimento Econômico.

 

Agenda - Na agenda de trabalho do Conselho estão ações para o desenvolvimento tecnológico e inovação, micro e pequenas empresas, educação e qualificação profissional, desenvolvimento regional, infraestrutura e logística, sustentabilidade, competitividade, arranjos produtivos locais, agronegócio, mineração, relações internacionais e comércio exterior. Segundo Ricardo Barros, o Consedic também foca no aumento da competitividade do setor produtivo brasileiro e na solução para a guerra fiscal entre os estados. (Assessoria de Imprensa Seim)

COEP-PR: Comitê divulga candidatos ao Prêmio Betinho

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O Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep-PR) anunciou, no dia 02 de agosto, os três candidatos de Curitiba à quarta edição do Prêmio Betinho – Atitude Cidadã. Promovida desde 2008, a premiação valoriza as pessoas que se mobilizam de diversas formas, em todo o país, para melhorar as condições de vida de comunidades de baixa renda. De acordo com o presidente do Coep Nacional, André Spitz, a motivação para ajudar a transformar a realidade social brasileira é um traço marcante da atuação do COEP desde sua criação pelo Betinho, em 1993. “O Prêmio é uma forma de disseminar esse espírito e dar visibilidade às pessoas comprometidas com esta causa”, ressalta.

 

Participação ativa - Os candidatos selecionados vivem em comunidades e também em outras regiões da cidade. O que há de comum em todos é a participação ativa na promoção da qualidade de vida e a dedicação intensa ao trabalho social. As ações realizadas têm diversos focos, como atividades de assistência, capacitações para geração de renda, promoção do desenvolvimento sustentável de comunidades e preservação do meio ambiente. As histórias que envolvem essas iniciativas são muitas, como casais que tiveram filhos com deficiência e criaram associações voltadas para esse público; dependentes químicos em abstinência que hoje ministram palestras sobre prevenção de drogas e mulheres que criaram cooperativas com o objetivo de ajudar as famílias locais e hoje já atingem comunidades de diversos estados.  “A divulgação nacional de ações na área social, que muitas vezes ficariam conhecidas somente em suas próprias cidades, estimula o surgimento de iniciativas semelhantes, mobilizando outras pessoas para encontrarem sua forma de participação social”, explica Conceição Contin, secretária executiva do Coep/PR.

 

CANDIDATOS DO COEP/PR-PR:

Kauanna Batista Ferreira – moradora da Vila das Torres, no bairro Prado Velho, em Curitiba, Kauanna é bastante preocupada com a realidade social da comunidade onde vide. No local desenvolve ações socioculturais há cerca de dois anos, ajudando a criar um centro de apoio onde são ministradas aulas de informática para inclusão social, além de serem promovidos bazares e distribuídos alimentos, entre outras ações. Kauanna criou com voluntários da comunidade uma biblioteca popular com livros oriundos do lixo para facilitar o acesso à cultura e estimular o hábito da leitura. A população pode ler os livros no local e também emprestar as obras. De acordo com Kauanna, o grupo de voluntários possui vários planos para o futuro, como criar um coral infantil e a Rádio Comunitária Vila Torres, para fortalecer ainda mais a comunidade.O trabalho desenvolvido por Kauanna conta com o apoio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), que ajuda a dar visibilidade a pequenas iniciativas e a mostrar que todos podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida de suas comunidades.

 

Padre Raulino Coan – o padre Raulino Coan atua nas oito comunidades atendidas pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Uberaba: Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora Rainha, Madre Ângela, Santo Aníbal, Jardim Icaray, Espírito Santo, São José Operário e Santa Bernadete. Colabora também no Seminário de Filosofia nas Obras Sociais Santo Aníbal (Ossa), em Curitiba. Atualmente desenvolve ações de evangelização para aproximadamente 40 mil pessoas. O padre Raulino também acompanha as famílias por meio de pastorais familiares e de jovens. Atua ainda como membro fundador do conselho de segurança do bairro Uberaba de Cima. Com seu trabalho vem contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das comunidades, para a solução de conflitos, para o combate às drogas e à violência e para a transformação da realidade social.

 

Rosemari Gelinski Cardoso Aguiar – atua nas comunidades do Jardim União e Icaraí, no bairro Uberaba.  As duas comunidades estão localizadas em uma área de invasão no extremo sul do bairro e compõem uma das regiões mais pobres de Curitiba, com altos índices de violência. Rosemari realiza há 14 anos ações sociais voltadas às comunidades por meio da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Uberaba e há nove anos pela Obra Social Santo Aníbal (Ossa). Também, coordena e executa os bazares, assim como todas as atividades relacionadas à Ossa no que diz respeito à busca de recursos para a manutenção - como bingos, almoços, entre outras ações. Com os trabalhos realizados, cerca de 100 famílias e 180 crianças das comunidades são assistidas. A realização dos bazares, bingos e demais eventos tornou possível terminar a sede da Ossa e equipar a cozinha, fundamental para dar prosseguimento às ações sociais realizadas no local.

 

Atitudes cidadãs - Todas as ações realizadas pelos candidatos serão, posteriormente, cadastradas no Mapa de Atitudes Cidadãs, um banco de iniciativas desenvolvidas em comunidades de baixa renda. Novas ações também podem ser cadastradas por pessoas ou organizações, inspirando outros atores a encontrar seu caminho de colaboração social. (Coep/PR)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação. 

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

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O Sistema Ocepar elaborou um documento que está sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranças. O material mostra as ações positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produção de alimentos com a preservação da natureza, traz uma análise dos impactos causados pela legislação ambiental vigente na atividade agropecuária e as propostas do setor para o aperfeiçoamento do texto sobre o novo Código Florestal Brasileiro que está sendo discutido pelos senadores. A Ocepar também produziu um vídeo /documentário de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situação que eles vivem no dia a dia em relação à atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relação ao tema.

 

Clique nos ícones abaixo e confira os conteúdos na íntegra

 

          

 

 

 

EXPORTAÇÕES: Balança comercial das cooperativas cresce 33,5% PR lidera embarques

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A balança comercial das cooperativas brasileiras registrou recorde de crescimento nos primeiros sete meses deste ano, fechando em US$ 3,07 bilhões. O valor é 33,5% superior ao mesmo período de 2010, quando foram contabilizados US$ 2,304 bilhões. Açúcar refinado, café em grãos, soja em grãos, açúcar em bruto e farelo de soja estão na lista dos principais produtos comercializados. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

 

Exportações - O saldo positivo também pode ser observado no total das exportações, que somaram US$ 3,264 bilhões de janeiro a julho de 2011, com incremento de 33,1% em relação ao ano passado. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o cenário deve se manter nos próximos meses. “Estamos otimistas com o fechamento do ano. Com esse desempenho, nossa expectativa é obter um novo recorde no final de 2011 e registrar US$ 5 bilhões em vendas ao exterior”, disse.

 

Estados - Entre os estados exportadores, o Paraná continua em primeiro lugar, com US$ 1,125 bilhão, representando 34,5% do total. São Paulo aparece em segundo, com US$ 1,070 bilhão e 32,8%; Minas Gerais, em terceiro, com US$ 418,5 milhões e 12,8%; Rio Grande do Sul, em quarto, com US$ 268,4 milhões e 8,2% e Santa Catarina, em quinto, com US$ 153,4 milhões e 4,7%.

 

Compradores - Na relação dos principais compradores dos produtos cooperativistas, a China ocupou a primeira colocação, com US$ 361,7 milhões, representando 11,1% do total exportado. Assim, os chineses passaram a Alemanha, que, até o primeiro semestre, aparecia como principal mercado. Entre janeiro e julho de 2011, os alemães adquiriram US$ 329,8 milhões em itens da pauta das cooperativas, o correspondendo a 10,1%. Em seguida, estão: Emirados Árabes (US$ 328,1 milhões; 10%); Estados Unidos (US$ 238,5 milhões; 7,3%) e Países Baixos (US$ 173,9 milhões; 5,3%).    

 

Produtos - O açúcar refinado foi o produto mais vendido, fechando o período com US$ 567,9 milhões, respondendo por 17,4% do montante. Na sequência, aparecem café em grãos (US$ 413,4 milhões; 12,7%); soja em grãos (US$ 408,4 milhões; 12,5%); açúcar em bruto (US$ 368,4 milhões; 11,3%) e farelo de soja (US$ 321,8 milhões; 9,9%). (Com informações da OCB)

CÓDIGO FLORESTAL: Ocepar participa de audiências públicas no Senado

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O superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, e o engenheiro agrônomo e responsável pela área de meio ambiente na entidade, Sílvio Krinski, participaram da audiência pública sobre o Projeto de Lei da Câmara PLC 30/2011, que trata sobre o novo Código Florestal Brasileiro, realizada pelas.Comissões de Meio Ambiente (CMA), Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado, nesta quarta-feira (24/08),  em Brasília. Na oportunidade foram ouvidos os ex-ministros do Meio Ambiente Marina Silva, Carlos Minc, Sarney Filho, Rubens Ricupero, José Goldemberg e José Carlos Carvalho. Nesta quinta-feira (28/08), Krinski participou de outro debate sobre o tema que aconteceu no Senado com os ex-ministros da Agricultura Reinhold Stephanes, Francisco Turra, Alysson Paulinelli, Pratini de Moraes, Arlindo Porto e José Eduardo Vieira.

OCESC: Organização catarinense completa 40 anos

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Representando mais da metade da população catarinense, a Organização das Cooperativas do Estado de SC (Ocesc) festeja seu quadragésimo aniversário nesta quinta-feira (25/08) com uma série de ações em Florianópolis. Dois atos assinalarão o quadragésimo aniversário da Ocesc: às 15 horas, a inauguração da Casa do Cooperativismo à avenida Almirante Tamandaré e, às 20 horas, no Centro de Convenções da Associação Catarinense de Medicina, a solenidade oficial e as homenagens aos precursores do cooperativismo barriga-verde. O superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, participa das comemorações. (Com informações da Assessoria de Imprensa Ocesc)

FÓRUM JURÍDICO: Evento vai discutir Funrural e capital social

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FÓRUM DAS FIAÇÕES: Consultor orienta sobre gerenciamento de riscos de preços

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O consultor da INTL FCStone, Bruno R. Zanutto, vai orientar os profissionais das áreas comercial e industrial das fiações das cooperativas do Paraná sobre gerenciamento de riscos de preços, funcionamento do mercado de derivativos e estratégias de hedge para as fiações. Será no próximo Fórum das Fiações, que o Sistema Ocepar promove, no dia 31 de agosto, no Centro de Treinamento da Cocamar, em Maringá, Noroeste do Estado, das 9h30 às 12h. Zanutto já trabalhou em empresas como Louis Dreyfus e Noble Brasil. Atua na bolsa de Nova York desde 2008, através de operações com futuros e opções (hedge) para tradings, produtores, empresas de químicos e fiações.

 

Inscrições – A presença no evento deve ser confirmada até esta quinta-feira (25/08) com Aline Bernardo, pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações com Robson Mafioletti ou Flávio Turra pelo fone: (41) 3200-1100.

CÂMARA DOS DEPUTADOS: Comissões discutem melhorias para o consumidor no sistema financeiro

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Apresentar propostas e discutir os principais problemas enfrentados pelo consumidor do setor financeiro, especialmente a democratização do crédito foi o objetivo do Seminário "Sistema Financeiro Cidadão", realizado nesta quarta-feira (24/08), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Promovido pelas Comissões de Defesa do Consumidor (CDC) e Finanças e Tributação (CFT), o evento contou com a participação do gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, como um dos expositores.

 

Benefícios - Em sua apresentação, Giusti abordou os benefícios encontrados nas relações entre as cooperativas de crédito e seus associados. “O sócio de uma cooperativa é proprietário, dono do negócio. Essa relação faz com que a cooperativa de crédito tenha uma atuação que caminha ao encontro das necessidades dos associados, promovendo um ambiente que o beneficie, com atendimento adequado, taxas de juros e tarifas mais acessíveis, por exemplo; diferentemente do que às vezes se encontra no mercado bancário convencional”, explicou.

Vilões - Para Giusti, o conjunto formado pela alta concentração do mercado, baixa educação financeira da população e altíssimas taxas de juros e spreads são os vilões que precisam ser combatidos para que o Brasil tenha, verdadeiramente, um sistema financeiro cidadão. “É necessário desconcentrar o mercado financeiro, e as cooperativas são uma alternativa muito interessante para auxiliar no processo de inclusão financeira, acesso ao crédito e regulação de preços”, afirmou. Também estiveram presentes como expositores o consultor do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Anselmo Pereira Araújo Netto, o diretor de Autorregulação da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Gustavo Marrone, e a Coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) Maria Inês Dolci, entre outros.

 

Discussão oportuna - Enfatizando a importância de se discutir a organização do sistema financeiro nacional, o presidente da CDC, deputado Roberto Santiago, destacou que o mesmo deve promover o desenvolvimento equilibrado do país e servir aos interesses da coletividade. “É oportuna a discussão do sistema sob a ótica do consumidor bancário, da inclusão financeira, da redução das desigualdades regionais e sociais, do desenvolvimento com a geração de emprego e com a preservação ambiental”, afirmou.

 

Reclamações - Segundo o parlamentar, o sistema financeiro brasileiro é um dos mais competitivos e lucrativos, mas ao mesmo tempo vem ocupando o primeiro lugar em reclamações nos Procons e no Sindec (Sistema de Defesa do Consumidor). Para ele, esse grau de desrespeito é decorrente de fatores como a complexidade dos serviços, ausência de informações claras e imenso poder econômico das empresas do setor. “A expectativa da CDC com a realização desse Seminário é contribuir com instrumentos que permitam a inclusão financeira com maior transparência, priorizando ainda a educação financeira de seus consumidores”, declarou o presidente. (Informe OCB)

 

FEIJÃO I: Recuo no plantio ameaça encarecer o produto

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As altas acumuladas nos preços internacionais da soja e do milho tornaram o feijão menos atraente ao produtor de grãos. A tendência é de redução no cultivo do alimento, prato obrigatório na mesa dos brasileiros. Os preços pagos aos agricultores são considerados desestimulantes. O início do plantio da primeira safra da temporada 2011/12 no Paraná – maior produtor nacional da leguminosa – confirma essa previsão, lançada nos últimos dias pelos analistas.

 

Quebra - O produtor Marcos Colaço, de Engenheiro Beltrão (Centro-Oeste), acaba de registrar quebra de 40% na terceira safra 2010/11 por causa das geadas de junho e julho e planeja reduzir o cultivo. Essa decisão, relata, não é só desânimo. Estaria fortemente ligada aos preços.

 

Valor médio- No último ano, o valor médio pago ao produtor paranaense caiu cerca de 10%, para R$ 85 a saca de carioca e R$ 61,5 a de preto (60 kg), conforme a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Além disso, o preço mínimo, controlado pelo governo federal, foi reduzido de R$ 80 para R$ 72 a saca para 2011/12, o que indica que os programas de apoio ao setor serão menos vantajosos.

 

Área menor - Dos 190 hectares que Colaço destinava à cultura, apenas 70 devem continuar recebendo sementes da leguminosa. Os produtores do estado plantam feijão três vezes ao ano. A safra que começa a ser plantada agora – a principal delas, conhecida como safra das águas – cobre até 340 mil hectares e, normalmente, rende mais de 500 mil toneladas, volume que pode não ser alcançado nos próximos meses.

 

Produção - “A produção pode ser reduzida em 20%”, afirma o presidente do Conselho Administrativo do Instituto Brasileiro de Feijão e Legumes (Ibrafe), Marcelo Lüders. Ele refere-se a todo o Brasil. Nas três safras de 2010/11, o país produziu 3,74 milhões de toneladas, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “A compra de sementes e insumos caiu a 60% do volume considerado normal”, argumenta o especialista.

 

Levantamento - O Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral), órgão ligado à Seab que faz o levantamento mais completo sobre a safra de feijão do estado, ainda apura o tamanho das plantações que competem com soja e milho. “Devemos chegar a uma estimativa na próxima semana”, afirma o agrônomo Carlos A. Salvador. Neste momento, as cotações abaixo das esperadas e a redução do preço mínimo norteiam o setor, considera. As perdas registradas no feijão na segunda e terceira safras no Paraná somam 20 mil toneladas (7%), na comparação com o ano anterior. Se a próxima safra for reduzida em 20%, a produção deve cair 106 mil toneladas, considerando as 533 mil alcançadas no mesmo período do ciclo 2010/11.

 

Desânimo - “No verão, muitos agricultores ou plantam feijão ou soja e milho. As cotações dessas commodities chamam muito a atenção do produtor”, aponta Lüders. A saca de soja para entrega em março de 2012 está cotada a R$ 50. Um ano atrás, essa cotação era de R$ 35/saca (base Chicago). “O médio e o grande produtor vão plantar soja e milho onde puderem. O pequeno produtor está desanimado e também pode recuar”, acrescenta. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

FEIJÃO II: Importação tende a crescer

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A importação de feijão ficou acima de 100 mil toneladas nos últimos três anos e, em 2011, por causa das quebras climáticas registradas nas lavouras brasileiras, pode ultrapassar a previsão de 80 mil toneladas lançada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os estoques estariam justos em regiões do país como a Bahia, segundo o Instituto Brasileiro de Feijão e Legumes (Ibrafe). Mesmo num ano de produção nacional 12,5% maior (3,74 milhões de toneladas), o suprimento aos baianos vem sendo complementado com a colheita de outras regiões devido à seca e às enxurradas que atingiram lavouras do Nordeste, informa a organização.

 

Feijão preto - A importação de feijão preto virou regra e se sustenta no fato de os distribuidores estarem pagando por produto trazido da China aproximadamente o mesmo valor do brasileiro. Por outro lado, a avaliação do Ibrafe é de que, na próxima temporada, a China – a exemplo do Brasil, da Argentina e dos Estados Unidos – também deverá produzir mais soja e, para isso, tende a usar áreas que eram destinadas à leguminosa.

 

Consumo - Apesar dos indícios de que o consumo per capita brasileiro de feijão está caindo – segue em 17,5 quilos por habitante ao ano –, o país ainda precisa de 3,55 milhões de toneladas anuais para abastecer o mercado interno. A Conab vem ampliando esse volume em 50 mil toneladas ao ano, considerando o crescimento populacional. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

COMMODITIES: Grãos fecham no vermelho em Chicago

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O mercado futuro da soja e do milho interrompeu nesta quarta-feira (24/08) uma sequência de três altas e escorregou para o terreno negativo na Bolsa de Chicago. Os investidores aproveitaram a notícia do rebaixamento do rating do Japão para vender contratos agrícolas e embolsar parte dos lucros acumulados ao longo do mês. Com leve baixa de 3 pontos, o novembro/11 da soja encerrou a quarta-feira valendo US$ 13,935 o bushel (27,2 quilos), ou US$ 30,74 por saca. Pratica­mente estável, o dezembro/11 do milho terminou os negócios cotado a US$ 7,43 o bushel (25,4 quilos), ou US$ 17,55 a saca. Mesmo com a queda, acumulam alta de, respectivamente, 2% e 10% em agosto.

 

Correção técnica - Para especialistas, a desvalorização foi resultado de um movimento de correção técnica e não reverte a tendência de alta dos grãos. “O patamar de preço mudou claramente em agosto. A soja, que até o mês passado trabalhava na casa dos US$ 13, deve romper os US$ 14 nos próximos dias e, dependendo o resultado da safra dos Estados Unidos, pode avançar a US$ 15. O milho, que vinha oscilando entre US$ 6 e US$ 7, tende a se aproximar cada vez mais dos US$ 8 e se estabilizar por lá”, prevê o analista Carlos Cogo.

 

Movimento consistente - “Acho muito difícil a soja voltar a US$ 13”, concorda o economista Stefan Tomkim. Segudo ele, o aumento do número de contratos em aberto na Bolsa de Chicago nos últimos dias indica que o movimento de alta é consistente e só deve ser revertido se houver “alguma notícia muito ruim no cenário macroeconômico”.

 

Safra norte-americana - As projeções de preços em alta se sustentam no desempenho ruim da safra norte-americana de grãos. Em relatório divulgado na segunda, o USDA, o departamento de agricultura do país, revelou que a parcela de lavouras de soja em boas condições caiu de 61% para 59% na última semana. No milho, o índice de boas plantações recuou de 60% para 57%.

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Problemas - Desde o início do ciclo, os EUA já enfrentaram todo tipo de problema climático: chuva no plantio, alagamentos em junho, calor em julho e estiagem em agosto. “No milho, que passou pelo seu período decisivo no mês passado, os prejuízos já são irreversíveis e a soja, que, em teoria, ainda poderia se recuperar, também deve ter produtividade menor”, aponta Cogo.

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Estímulo - A quebra é vista por especialistas como um estímulo ao plantio da nova safra de grãos brasileira, que está em fase final de planejamento. “Se as perdas forem muito fortes nos EUA, será uma oportunidade para o Brasil se firmar como exportador de milho”, analisa Tomkim. De acordo com Cogo, o cereal deve avançar sobre o feijão no Sul, pastagens degradadas no Centro-Oeste e arroz no Centro-Norte e contabilizar incremento de mais de 5% na área de cultivo em 2011/12. “Mas a soja também deve crescer uns 5%”, destaca. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

MAPA I: Seminários estaduais divulgam Programa ABC

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O Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, será apresentado em dois seminários estaduais, no Mato Grosso do Sul e na Bahia. Nesta quarta-feira (24/08), o encontro acontece no auditório da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), em Campo Grande (MS). Na quinta-feira (25/08), a reunião será na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador (BA).

 

Palestrantes - Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e representantes do Ministério da Agricultura e do Banco do Brasil serão os palestrantes. As reuniões são abertas a todo público interessado, com foco em agricultores, estudantes universitários, professores, funcionários de secretárias estaduais da agricultura e do meio ambiente, além de representantes de entidades de classe. “Pretendemos mobilizar todo o setor produtivo para que o programa ABC possa ser implementado na prática”, destaca o diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade (Depros), Carlos Magno Brandão.

 

MS e MG - As ações de divulgação do ABC prosseguem nos dias 31 de agosto (Dourados/MS) e 1º de setembro (Belo Horizonte/MG), com a realização de outras reuniões. A meta do governo é formar até 2020 mais de 900 mil técnicos e produtores para ensinarem e aplicarem as práticas sustentáveis previstas pelo programa.

 

Produção sustentável - A produção sustentável é uma prioridade para o governo federal e, a partir da safra 2011/2012, o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) vai incorporar todas as ações que incentivam a produção de alimentos com preservação ambiental. No total, os projetos de investimento voltados a atividades agropecuárias que permitem a mitigação da emissão de gases de efeito estufa terão crédito de R$ 3,15 bilhões e poderão ser contratados com condições mais facilitadas, como taxa de juros de 5,5% ao ano e prazo para pagamento de 15 anos.

 

Redução de emissão de gases - O ABC reflete o esforço do governo para atender aos compromissos voluntários assumidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 15), de redução significativa das emissões de gases de efeito estufa gerados pela agropecuária. Lançado em julho do ano passado, o programa pretende evitar a emissão de 165 milhões de toneladas equivalentes de CO2 nos próximos dez anos, por meio de seis práticas agrícolas sustentáveis: plantio direto na palha, integração lavoura-pecuária-floresta, recuperação de pastos degradados, plantio de florestas, fixação biológica de nitrogênio e tratamento de resíduos animais. (Mapa)

MAPA II: Mendes Ribeiro garante apoio integral à Embrapa

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) terá apoio integral do novo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho. A garantia foi dada ao presidente da Embrapa, Pedro Arraes, em reunião nesta quarta-feira (24/08), em Brasília. O ministro assegurou que o orçamento da empresa vinculada ao ministério será preservado e informou que não pretende fazer alterações na estrutura administrativa da estatal. “A empresa está bem, minha orientação é tocar em frente”, afirmou.

 

Relato - Mendes Ribeiro Filho pediu um relato sobre os principais projetos e desafios da Embrapa e endossou as prioridades da empresa, em especial o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que tem como foco a agricultura sustentável. Lançado no ano passado, o ABC incentiva a adoção, pelos produtores, de processos tecnológicos que neutralizam ou minimizam os efeitos dos gases de efeito estufa, como o plantio direto na palha, a recuperação de pastos degradados e a integração lavoura-pecuária-floresta. “É um projeto ganhador, uma ação concreta do Brasil que merece maior visibilidade”, avaliou o novo ministro.

 

Campanha gaúcha - Entre as orientações de Mendes Ribeiro à Embrapa está a aceleração de projetos voltados à metade sul do Rio Grande do Sul. A chamada região da campanha, que engloba 105 municípios na fronteira com Uruguai e Argentina, depende, basicamente, da pecuária e da produção de arroz. O objetivo é diversificar a matriz produtiva, de forma a gerar mais renda.

 

Temas pendentes - Pedro Arraes aproveitou a ocasião e pediu apoio do novo ministro para agilizar temas pendentes como o estatuto da empresa, necessário para a concretização da já aprovada internacionalização da Embrapa. Também solicitou suporte ao projeto Embrapa Verde que prevê o fornecimento de indicadores de sustentabilidade aos produtores rurais, criando balizadores da agricultura brasileira. (Mapa)

AMÉRICA LATINA: Unasul confirma plano de ação contra crise financeira

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Os chanceleres dos 12 países da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) ratificaram decisão do Conselho de Finanças de formular um plano de ação para enfrentar a crise financeira internacional. Em reunião extraordinária realizada em Buenos Aires, nesta quarta-feira (24/08), os chanceleres aprovaram a constituição de três grupos de trabalho para analisar medidas concretas, que serão entregues até o dia 12 de outubro.

 

Garantir economias - Segundo a chanceler da Guiana, Carolyne Rodrígues Birkett, presidente pro tempore do organismo, os grupos técnicos vão avaliar todas as questões relacionadas com a crise internacional com o objetivo de "garantir nossas economias não só no curto, mas no longo prazo". A secretária geral da Unasul, a colombiana María Emma Mejia, detalhou que a decisão aprovada nesta quarta já havia sido tomada pelos ministros de Economia e presidentes dos Bancos Centrais, reunidos em Buenos Aires, há pouco mais de uma semana.

 

Plano de ação - "É um plano de ação para 2011 e 2012, que envolve medidas monetárias, de comércio intra-regional, de fortalecimento do Flar (Fundo Latino-americano de Reservas), e as novas instâncias para a nova arquitetura financeira regional", explicou. O vice-ministro de Economia da Argentina, Roberto Feletti, detalhou que os chanceleres aprovaram a decisão do Conselho de Finanças "de avançar na construção de um sistema multilateral de pagamentos, de maneira a, progressivamente, desdolarizar o comércio regional".

 

Banco do Sul - Segundo ele, os países da região querem "acelerar a constituição do Banco do Sul e fortalecer a Corporação Andina de Fomento (CAF) para fazer frente às debilidades que se manifestam no Banco Interamericano de Desenvolvimento". Feletti disse ainda que os chanceleres ratificaram a constituição de um fundo de coordenação das reservas, mas ainda não há um consenso sobre o assunto. "Existe um debate se o caminho é o fortalecimento do Flar ou a criação de um novo fundo", disse. (Agência Estado)
DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

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O Sistema Ocepar elaborou um documento que está sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranças. O material mostra as ações positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produção de alimentos com a preservação da natureza, traz uma análise dos impactos causados pela legislação ambiental vigente na atividade agropecuária e as propostas do setor para o aperfeiçoamento do texto sobre o novo Código Florestal Brasileiro que está sendo discutido pelos senadores. A Ocepar também produziu um vídeo /documentário de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situação que eles vivem no dia a dia em relação à atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relação ao tema.

 

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