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INFRAESTRUTURA I: Ibama concede licença ambiental para a dragagem do Canal da Galheta

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O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) expediu nesta quarta-feira (26/10) licença de instalação para que a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) realize a dragagem de manutenção dos pontos críticos do Canal da Galheta. Com isso, a Appa lançará, nos próximos 15 dias, o edital de licitação para a contratação da draga que irá realizar o serviço.

 

Profundidade original - A dragagem irá restabelecer a profundidade original do Canal da Galheta, que é de até 15 metros, permitindo que navios de maior calado naveguem em Paranaguá. Hoje, a Capitania dos Portos autoriza que navios com calado de até 11 metros naveguem pelo Canal da Galheta durante o dia e, durante a noite, 10,8 metros. Com a finalização dos trabalhos, navios com calado de até 12,5 metros poderão voltar a navegar pelo Canal da Galheta.

 

Emergencial - Desde 2009 não é realizada uma dragagem de manutenção do Canal da Galheta. No início deste ano, por determinação do governador Beto Richa, foi realizada a dragagem emergencial nos berços de atracação, trabalho que não era feito há seis anos.

 

Manutenção - A dragagem de manutenção deverá custar em torno de R$ 25 milhões e será paga com recursos próprios da Appa. Deverão ser retirados das áreas críticas ao longo do Canal cerca de 2,5 milhões de metros cúbicos de sedimentos. A área de despejo ficará a 22 quilômetros do local dragado. Para realizar o serviço, será contratada uma draga auto-transportadora do tipo Hoper. O trabalho levará cerca de oito meses para ser concluído e durante este tempo não haverá restrições de navegação no Canal. Os procedimentos de entrada e saída de navios prosseguirão sem alterações, apenas obedecendo alguns cuidados adicionais de segurança.

 

Operação - Paralelamente à expedição da licença de dragagem dos pontos críticos, o Ibama continua analisando a documentação enviada pela Appa para conceder a licença de operação dos portos de Paranaguá e Antonina. Para o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, a liberação da dragagem dos pontos críticos já demonstra a boa vontade do Ibama em tratar os assuntos relativos a Paranaguá. “O Ibama tem nos apoiado e sabe das nossas necessidades de realização das dragagens e obras nos portos. O órgão está analisando a documentação, nós estamos fazendo as adequações que nos solicitaram e acreditamos que conseguiremos a licença de operação dos portos”, disse Maron.

 

Realização - A dragagem que será realizada agora não dispensa as demais dragagens de manutenção e aprofundamento dos portos, que só poderão ser realizadas depois da emissão da licença de operação. (AEN)

 

INFRAESTRUTURA III: Linhas em movimento

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O transporte de cargas e de passageiros sobre trilhos está diante de um novo ciclo de investimentos, que poderá contemplar mais de R$ 110 bilhões em recursos públicos e privados nesta década. De um lado, concessionárias privadas de ferrovias planejam investir para aumentar a eficiência de suas malhas, de olho no aumento da movimentação de minério de ferro, produtos siderúrgicos, grãos e contêineres. De outro lado, governos estaduais e a União começam a financiar projetos de metrôs, monotrilhos, trens de alta velocidade e regionais, que poderão mudar a forma de deslocamento de milhões de pessoas nas grandes cidades brasileiras.

 

Percentual da movimentação de cargas - No início da privatização da malha ferroviária, em 1997, o setor respondia por 17% da movimentação de cargas no país. Desde então, depois de mais de R$ 24 bilhões investidos, a participação do modal pulou para 25%. E vai aumentar.

 

Regiões - No Nordeste, a Transnordestina, um projeto de R$ 5,4 bilhões, terá 1.728 km de trilhos que interligarão a cidade de Eliseu Martins (PI) aos portos de Suape (PE) e Pecém (PE). Na região Norte, a Vale trabalha para duplicar 605 km de trilhos da estrada de ferro Carajás e ampliar a linha ferroviária em 100 km para criar uma conexão à serra sul da mina de Carajás. No Centro-Oeste, a ALL trabalha para estender em 260 km sua malha, com a construção de um trecho entre Alta Araguaia e Rondonópolis, enquanto a estatal Valec trabalha para concluir a ferrovia Norte-Sul.

 

Operação - "Até 2015, esses projetos deverão entrar em operação e contribuir para que o modal ferroviário amplie seu espaço, podendo chegar a 28% na movimentação de cargas", afirma Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF). Ele estima que os investimentos das concessionárias, com recursos próprios, poderão chegar a R$ 3 bilhões anuais entre 2012 e 2015. O BNDES, um dos principais financiadores do segmento, também enxerga um cenário promissor. Para Dalmo Marchetti, gerente do departamento de transportes e logística, as liberações do BNDES para o segmento podem ficar em R$ 5,7 bilhões nos próximos três anos, cerca de R$ 1,9 bilhão anual. Em 2011, o desembolso deve atingir R$ 1,4 bilhão.

 

Usuários - Marchetti vê ainda outro elo que poderá resultar em mais recursos para o setor: os usuários. Em 2010, o banco aprovou financiamento de R$ 980 milhões para a Rumo, braço logístico da Cosan, uma das maiores produtoras de açúcar e etanol do país. Parte do dinheiro vai para a duplicação de um trecho da malha ferroviária que vai do interior paulista até o porto de Santos, e é operada pela ALL. "Esta é uma nova possibilidade regulatória, podemos ver mais operações desse tipo sendo feitas", diz Marchetti.

 

Minério de ferro - Com cerca de 80% de participação na movimentação de cargas, o minério de ferro segue como principal produto escoado pelos trilhos, posição que não deverá mudar nos próximos anos. A indústria de mineração prevê que, até 2015, o setor deva receber US$ 45 bilhões de investimentos. Em paralelo, cargas como grãos, açúcar e combustível devem continuar ganhando espaço com a ampliação da malha no Nordeste e no Centro-Oeste.

 

Contêineres - Outro segmento que pode ter participação ampliada no escoamento de cargas é o de contêineres. Cálculos do governo estimam que a movimentação de cargas no porto de Santos irá saltar de 103 milhões de toneladas neste ano para 230 milhões de toneladas em 2024, enquanto a movimentação de contêineres deverá passar de 2,8 milhões de TEUs (um contêiner de 20 pés) para 9 milhões de TEUs em 2024. Apenas 1% dos contêineres chega ao porto transportado por trilhos, enquanto a maioria esmagadora vem por caminhões. "Há um desequilíbrio claro da matriz de transportes", disse José Roberto Serra, presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), em recente seminário. (Valor Econômico)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação. 

PROGRAMA ABC I: Primeiros fóruns regionais reúnem 150 participantes

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FUTURO 10 PARANÁ: Comitê executivo avalia reunião com bancada paranaense

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O Comitê Executivo do Fórum Permanente Futuro 10 Paraná realizou, na manhã desta quinta-feira (27/10), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, uma avaliação do encontro ocorrido no último dia 17, com a presença de parlamentares que representam o Estado no Congresso Nacional, do governador Beto Richa e secretários estaduais. Na oportunidade, integrantes do Fórum apresentaram as propostas de obras prioritárias em infraestrutura de transporte e a demanda de investimentos existente. Solicitaram ainda apoio da bancada paranaense na viabilização de recursos para a execução dos projetos nos modais portuário, ferroviário, rodoviário e aeroviário. O superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, afirmou que a entidade considerou excelente o resultado da reunião. “Posteriormente, nós estivemos em Brasília, onde entregamos nossas propostas ao coordenador da bancada paranaense, Fernando Giacobo. Ele informou que já havia recebido um documento semelhante do governo do Estado e nos solicitou explicações sobre as diferenças existentes entre os dois materiais. O deputado também pediu que encaminhássemos as propostas do Fórum Futuro 10 aos demais parlamentares do Estado”, explicou Costa.

 

Outros temas – A reunião ocorrida nesta quinta, conduzida pelo coordenador diretivo, Guilherme Cunha Pereira, também discutiu as próximas ações do grupo e o andamento das questões relacionadas a outro setor considerado prioritário pelo Fórum denominado Inovação e Empreendedorismo.

COASUL: Alimentos LeVida na Semana do Sabor, em Francisco Beltrão

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Teve início, na última segunda-feira (24/10) e vai até domingo (30/10), a Semana do Sabor em Francisco Beltrão-PR. Essa é uma semana gastronômica em que restaurantes do município oferecem o que há de melhor na culinária e com preços especiais. A Levida, marca de produtos alimentícios da Coasul Cooperativa Agroindustrial, está patrocinando o evento. Os pratos  à base de carne de frango servidos durante o evento serão preparados com os produtos da marca. A iniciativa é do Núcleo de Gastronomia e Hotelaria e da Associação Comercial local.

 

Integração - A parceria da LeVida com a promoção demonstra a integração da marca com o empresariado do ramo na região e, principalmente, que os produtos LeVida já conquistaram seu espaço no mercado regional. Essa será uma excelente oportunidade de o público em geral poder experimentar os produtos LeVida em pratos preparados pelos melhores restaurantes de Francisco Beltrão. Uma combinação de qualidade e talento com resultados muito saborosos!

 

Locais - Os restaurantes participantes da semana são: Churrascaria Pampeana, Armazém Brazuka, Restaurante Galileo anexo ao Hotel Província, Restaurante Ítalo, Vêneto, Cristal Palace Hotel, Churrascaria Marabá, Kasa Nostra, Francisco Beltrão Palace Hotel, Luthi pizzaria, Restaurante e Pizzaria Forna Telly e Restaurante Pequim. Mais informações pelo site www.semanadosabor.com.br. (Imprensa Coasul)

COTRIGUAÇU: Cooperativa investe R$ 50 milhões em logística

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A Cotriguaçu, cooperativa central que tem como sócias a C.Vale, a Coopavel, a Copacol e a Lar, vai investir R$ 50 milhões na construção de um ponto de apoio logístico no município de Cascavel, Oeste do Paraná. O valor inclui a construção de estruturas e câmaras frias (R$ 40 milhões) e a compra de 60 vagões ferroviários (R$ 10 milhões). As obras devem começar em 15 dias e a inauguração está prevista para daqui a 18 meses.

 

Primeiro passo - Trata-se do primeiro passo das cooperativas para ampliar o transporte por meio de trens em parceria com a Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. (Ferroeste). "A Cotriguaçu tem terminal portuário em Paranaguá e agora terá terminal ferroviário", explicou o presidente da cooperativa, Dilvo Grolli, que também comanda a Coopavel. A cooperativa ganhou a concessão de uma área de 11,5 hectares próximo ao terminal da Ferroeste para erguer a estrutura.

 

Produção de frangos - As quatro filiadas da Cotriguaçu atuam no segmento de carnes e, juntas, produzem 44 mil toneladas de frango por mês, sendo 20 mil toneladas para exportação. Juntas, elas abatem 1 milhão de frangos por dia, contou o executivo. Parte da produção (20%) já segue para o porto por ferrovia, mas a intenção é aumentar o volume. "Também temos interesse em criar estrutura logística para grãos", adiantou Grolli, sobre os planos de construir armazéns em Cascavel no futuro, a partir de 2013.

 

Recursos - Fundada em 1975, a Cotriguaçu tem também moinho de trigo e deve faturar R$ 130 milhões em 2011. Para os investimentos, ela vai usar recursos próprios e estuda a possibilidade de fazer financiamento do Banco do Brasil ou do BRDE, que é repassador de recursos do BNDES. Com o transporte por trens, Grolli quer reduzir custos com logística e aumentar a competitividade para exportação.

Ferroeste - A Ferroeste tem 248 quilômetros de ferrovia, entre Cascavel e Guarapuava, e opera com prejuízo. O governo quer aumentar o volume de transporte e investir em locomotivas. Para chegar ao porto de Paranaguá, a empresa precisa usar direito de passagem por vias da América Latina Logística (ALL) ou optar por intermodalidade, com caminhão.

 

Em negociação - Maurício Theodoro, presidente da Ferroeste, informou que até 2015 haverá novos investimentos por parte das cooperativas, que estão sendo procuradas para ajudar a viabilizar os planos da estatal. "Estamos negociando intermodalidade com a Coamo". Hoje a Ferroeste tem dez locomotivas (seis delas em operação) e 60 vagões. Ela transporta apenas 5% da capacidade da região onde está instalada. Vai transportar 1 milhão de toneladas em 2011. Theodoro quer chegar a 2 milhões em 2013. (Valor Econômico)

IBGE II: Valor da produção agrícola cresce 8,9% em 2010

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Cana-de-açúcar, café, laranja e algodão herbáceo foram os produtos que mais impulsionaram o crescimento do valor da produção agrícola brasileira em 2010, que foi de R$ 154 bilhões. A elevação nas lavouras, que foi de 8,9% comparada com 2009, foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e faz parte da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM). O estudo avalia as variáveis fundamentais da safra dos 64 principais produtos de lavouras temporárias e permanentes da agricultura nacional, com detalhamento municipal.

 

Mercado externo - A valorização dos produtos agrícolas no mercado externo foi responsável, em parte, pelo crescimento da receita da produção agrícola. A área plantada permaneceu em 65 milhões de hectares, mas a produção agrícola tem crescido com novas tecnologias, investimentos e clima favorável. A cana-de-açúcar expandiu a produção em 3,7% e o valor da produção, em 14,9%. O café elevou a produção em 19,1% e o valor da produção, em 34,4%. A laranja e o algodão herbáceo também apresentaram aumento de 28,3% e 19,4% no valor da produção, respectivamente.

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Estados e Municípios - São Paulo manteve a liderança na participação nacional do valor da produção, com aumento de participação de 16,8%, em 2009, para 18,2% em 2010. Mato Grosso teve queda de 11,3% para 8,9%, principalmente, devido à redução de participação percentual no valor da produção nacional de soja. Sorriso (MT), município líder no valor da produção agrícola nacional por dois anos consecutivos, caiu para 3º lugar em 2010, atrás de São Desidério (BA) e Cristalina (GO).  (Mapa, com informações do IBGE)

EMBARQUES I: Câmbio eleva rentabilidade das exportações

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A oscilação cambial com desvalorização do real frente ao dólar contribuiu para elevar a rentabilidade das vendas ao exterior em setembro. A exportação total do Brasil teve em setembro elevação de rentabilidade de 14,9%, na comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado até o mês, na comparação com os nove primeiros meses do ano passado, a alta é de 6,1%. O maior ganho proporcionado pela variação cambial e pela manutenção de preços de exportação em patamares mais elevados mudou a evolução da rentabilidade dos embarques nos últimos meses.

 

Tendência de aumento - Até julho, explica Fernando Ribeiro, economista-chefe da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), a rentabilidade da exportação total já vinha com tendência de aumento. Na análise por setores de atividade, porém, o ganho estava muito mais concentrado em poucos setores, como os de produtos básicos - agricultura, pecuária e extração de petróleo e minerais metálicos, por exemplo. A alta de preços das commodities, explica o economista, puxava o ganho de rentabilidade da exportação total. Em julho, dos 20 segmentos da indústria de transformação, apenas 4 estavam com elevação de rentabilidade na comparação com o mesmo mês do ano passado.

 

Ganho - Nos últimos dois meses, e de forma mais acentuada em setembro, a oscilação cambial permitiu um ganho de forma mais generalizada. Em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2010, praticamente todos os setores industriais tiveram maior ganho com as vendas ao exterior. Apenas dois deles - máquinas para escritório e de informática e outros equipamentos de transporte - tiveram redução de rentabilidade, de apenas 0,6% para os dois setores.

 

Outros segmentos - Outros segmentos que acumulavam perda, porém, tiveram ganho de rentabilidade em setembro. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, o setor de máquinas e equipamentos amargou perda de 2% na rentabilidade em relação ao mesmo período de 2010. Em setembro, porém, o setor teve ganho de 13,5%. Na mesma comparação, artigos de borracha e plástico também vinham nos primeiros nove meses do ano com perda de 2%. Em setembro, tiveram alta de 9,8%. Produtos de metal apresentavam perda acumulada de 4,6% e ficaram, em setembro, com ganho de 13,5%.

 

Combinação - O aumento de rentabilidade, diz Ribeiro, resulta da combinação da desvalorização do real e da manutenção de patamares de preços relativamente altos. O preço médio da exportação total em setembro teve alta de 21,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado até setembro em relação ao mesmo período de 2010, o aumento foi de 26,2%. Embora o aumento seja maior nos básicos, que apresentaram 38,1% de alta no preço, a tendência também é seguida pelos manufaturados, que tiveram elevação de 14,6%.

 

Repasse - Ribeiro diz que essas exportações, contratadas há pelo menos dois ou três meses, ainda estão com preço que reflete a tentativa de repassar ao menos parte da perda com a tendência de valorização que o real mantinha até julho. "Essa é uma reação comum quando há valorização do real. Há uma elevação de preço na tentativa de manter alguma rentabilidade na exportação, mesmo que haja perda de quantidade. "

 

Manufaturados - A desvalorização da moeda nacional frente ao dólar nos últimos dois meses, porém, diz ele, não deve resultar em redução de preço de exportação de manufaturados tão cedo. "Não há segurança de que a taxa atual vai se manter, muito embora não se acredite que o dólar se estabilize em um patamar como R$ 1,55", diz o economista. "Além disso, o câmbio atual não altera fundamentalmente as condições de competitividade da indústria."

 

Alento - "O que está acontecendo agora é um alento", diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). "A oscilação do câmbio criou expectativa positiva, mas ainda há muita dúvida no cenário internacional", diz. Ele acredita que as empresas irão alterar preços de exportação somente se houver estabilização do câmbio em taxa mais elevada. Um dólar a R$ 1,78, diz, ainda não oferece margem suficiente para redução de preço de modo que haja maior competitividade para produtos brasileiros, principalmente manufaturados.

 

Pontual - "O ganho de rentabilidade maior em setembro é importante, mas não sabemos se é pontual", diz Rogério César de Souza, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). "O impacto disso para as exportações de manufaturados vai depender da demanda do mercado internacional e também do custo que a valorização do real pode trazer para a compra de insumos e bens intermediários." (Valor Econômico)

EMBARQUES II: Apenas cinco commodities garantem 47% das vendas externas do país

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Quase metade das exportações brasileiras se concentra hoje em apenas cinco commodities. De janeiro a agosto deste ano, as vendas de minério de ferro, petróleo em bruto, complexo soja, açúcar (bruto e refinado) e complexo carnes responderam por 46,8% do total destinado ao exterior. O percentual cresce ininterruptamente desde 2006, quando a fatia dos cinco produtos ficou em 28,2% nos oito primeiros meses daquele ano. Em 2010 inteiro, a parcela das cinco commodities atingiu 43,4%. (Valor Econômico)

LEGISLAÇÃO: Publicada lei que institui Programa de Apoio à Conservação Ambiental

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Foi publicada, no Diário Oficial da União a Lei nº 12.512 de 14 de outubro de 2011, que Institui o Programa de Apoio à Conservação Ambiental, o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais e o Programa de Aquisição de Alimentos. A instituição do PAA através de Lei foi proposta da III Conferencia de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada em Curitiba.

 

Clique aqui e confira a íntegra da Lei 12.512/2011.

AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS: Paraná é o estado que mais aplicou recursos do Programa

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O Paraná é o estado brasileiro que aplicou o maior percentual de recursos disponíveis para a execução do Programa de Aquisição de Alimentos Compra Direta da Agricultura Familiar (PAA), no projeto 2010/2011. O anúncio foi feito durante a prestação de contas da execução de projetos e aplicação dos recursos, realizada em Brasília nesta quarta-feira (26/10).

 

Valor aplicado - O valor aplicado (R$ 23 milhões) equivale a 82% dos recursos disponibilizados pelo ministério, com contrapartida do Governo do Estado. Com os recursos, o Paraná compra alimentos produzidos por agricultores familiares, que simultaneamente são doados para instituições sociais dos municípios. Em 2011, 274 cidades já foram beneficiadas.

 

Programa - O PAA é um programa federal, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e desenvolvido no Paraná pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social. Faz parte das políticas de geração de renda local, criação de empregos e segurança alimentar.

 

Nova proposta – Em Brasília, nesta quinta-feira (27), representantes da secretaria vão apresentar a proposta do novo convênio, a ser executado em 2012. A equipe é formada pelo diretor geral, Iran de Rezende, pelo diretor do departamento de economia solidária, Carlos Manuel dos Santos, e pela coordenadora do Compra Direta, Valéria Nitsche.

 

Ampliação - De acordo com o secretário Luiz Claudio Romanelli, a meta é que o novo projeto amplie o número de agricultores, municípios e pessoas beneficiadas. “Isso inclui entidades proponentes e municípios que não puderam ser beneficiadas anteriormente, em especial os agricultores de baixa renda, preferencialmente organizados em associações e cooperativas”, explica.

 

Geração de emprego e renda - A ampliação e promoção do programa no Paraná está entre as metas propostas pelo governador Beto Richa desde o início de sua gestão. Romanelli destaca que, além de combater a fome, é um importante instrumento de geração de trabalho e renda. "O programa estimula o desenvolvimento local sustentado e possibilita a geração de iniciativas que garantam a permanência da família no campo com qualidade de vida, recuperando a autoestima do agricultor”.

 

Avanço - Dados do ministério indicam que o programa avançou no Paraná. O histórico aponta que houve um acréscimo significativo de pessoas beneficiadas e de agricultores familiares envolvidos. Enquanto em 2004 eram atendidos 33 municípios, em 2011 são 274, o que representa 69% das as cidades do Estado.

 

PAA – O programa é executado no Paraná em parceria com a Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Central de Abastecimento (Ceasa) e Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-PR).

 

Participantes - Participam agricultores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), inclusive agroextrativistas, quilombolas, famílias atingidas por barragens, trabalhadores rurais assentados, comunidades indígenas. Os beneficiários consumidores podem ser instituições não governamentais (com CNPJ) que desenvolvam trabalhos publicamente reconhecidos de atendimento às populações em situação de risco social (prioritariamente, creches, asilos, hospitais, associações beneficentes, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos, APMs das escolas municipais e estaduais, entre outros). (AEN)

IAPAR: Instituída associação de criadores da raça Purunã

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Produtores, pesquisadores e lideranças do setor agropecuário constituíram na segunda-feira (24/10) a Associação de Criadores de Purunã (ACP), em assembleia realizada na Sociedade Rural do Oeste do Paraná, em Cascavel. A reunião também serviu para eleger a primeira diretoria da entidade, que terá na presidência o pesquisador Daniel Perotto, do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). O presidente da Sociedade Rural Erwin Soliva destacou o esforço da pesquisa e a importância da associação para a disseminação da nova raça. “Depois de 30 anos de estudos, podemos dizer que é um novo pontapé de partida, do qual Cascavel é pioneira”, afirmou.

 

Requisito - Uma associação de criadores é a entidade responsável pelo desenvolvimento, controle e preservação das características genéticas dos animais. Sua instalação é um dos requisitos para o registro de uma raça de bovinos no Ministério da Agricultura (Mapa). A região de Cascavel concentra o maior número de criadores desses animais, cerca de dez pecuaristas.

 

A raça - Purunã é uma raça de bovinos de corte desenvolvida pelo Iapar, resultado de pesquisas que começaram em 1985, na Estação Experimental Fazenda Modelo, em Ponta Grossa. “É a primeira raça para corte produzida no Estado e também a primeira criada por uma instituição de pesquisa estadual”, explica o pesquisador Perotto, que participa do projeto desde seu início. A nova raça vem despertando grande interesse também no Sudoeste, Noroeste e Centro-Sul do Paraná e, de acordo com o pesquisador, tem grande potencial de expansão para outras regiões do País.

 

Características – O Iapar iniciou as pesquisas visando oferecer aos pecuaristas um animal capaz de produzir carcaças de elevado padrão, com baixo custo e que ficassem prontos para abate em pouco tempo. Para alcançar esses objetivos, os pesquisadores partiram de cruzamentos sucessivos e controlados envolvendo animais puros das raças Aberdeen Angus, Canchim, Caracu e Charolês. E é por essa razão que o Purunã é denominado “bovino composto” – trata-se de uma raça formada a partir dessas raças puras.

 

Composto - Segundo Perotto, o composto agrega as características economicamente mais relevantes de cada grupo formador – rusticidade, tolerância ao calor e resistência aos carrapatos do Caracu e do Canchim; carcaça com alta qualidade de marmoreio, cobertura de gordura e elevada porcentagem de carnes nobres do Aberdeen Angus e, ainda, a alta velocidade de ganho de peso do Charolês. De acordo com o pesquisador, Purunã tem características muito favoráveis para uso em cruzamentos e, por essa razão, ele acredita que dentro de pouco tempo alcançará posição de destaque entre as raças adotadas pelos pecuaristas paranaenses. “Nessa forma de utilização, é muito competitivo com as raças de gado de corte que estão no mercado”, acrescenta.

 

Finalização - Após mais de 25 anos de trabalho, o desenvolvimento da primeira raça paranaense de corte entra na fase de finalização. “O registro no Ministério da Agricultura é a consolidação da raça”, afirma Perotto. O nome Purunã é uma homenagem à serra que delimita os Campos Gerais, tradicional região agropecuária paranaense e próxima à fazenda experimental onde o projeto foi desenvolvido.

 

Diretoria - A diretoria da ACP ficou assim constituída: Daniel Perotto, presidente; Piotre Laginski, vice-presidente; José Luis Moletta, secretário-executivo; Erwin Soliva, vice-secretário-executivo; Dilvo Grolli e Alice Alcina de Oliveira Kavalco, conselho fiscal; Reno Paulo Kunz e Junior Antonio Brandini, suplentes. (Imprensa Iapar)

INFRAESTRUTURA I: Cresce risco de apagão rodoviário

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No ano em que o governo fez o maior investimento da história em estradas, a situação geral da malha rodoviária brasileira piorou. É o que aponta a Pesquisa de Rodovias 2011, da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta quarta-feira (27/10). De acordo com o levantamento, a quantidade de estradas consideradas ruins ou péssimas subiu de 25,4% para 26,9% em relação à pesquisa do ano passado. Na mesma comparação, os trechos ótimos caíram de 14,7% para 12,6%. O resultado contrasta diretamente com os R$ 10,3 bilhões investidos pela União no setor em 2010 – um crescimento de 700% em relação ao que era aplicado no início da década.

 

Insuficiente - Para a CNT, a comparação mostra que o aumento dos recursos ainda não é suficiente para estancar a contínua degradação do sistema rodoviário do país. “A situação é mais grave do que poderíamos imaginar. Fica evidente que estamos caminhando para um apagão logístico”, opina Bruno Batista, diretor executivo da entidade. Batista avalia que, de uma forma ou de outra, o Brasil paga um alto preço pelas estradas ruins. Segundo ele, a atual condição das rodovias causa prejuízos que, se contabilizados, revelam um valor superior ao necessário em investimentos de recuperação. “As 8,5 mil mortes em rodovias federais em 2010 custaram R$ 14,1 bilhões ao país. Além disso, o transporte de carga fica 13% mais caro por causa das condições da pista”, elenca.

 

Mapeamento - Os pesquisadores percorreram 92.747 quilômetros de rodovias, quase a totalidade dos trechos pavimentados do Brasil, ao longo de 39 dias. Os critérios de avaliação abrangem as condições de pavimentação, sinalização e geometria dos trechos. A tabulação dos dados revela que mais da metade dos trechos pavimentados do Brasil (57,4%) apresentam algum tipo de problema, sendo que 26,9% estão em situação crítica.

 

Trechos não duplicados - O principal problema identificado pela pesquisa diz respeito à ampla presença de trechos não-duplicados. “Cerca de 90% da rede tem pista simples. Isso não seria um problema tão grande se houvesse suportes como acostamento e sinalização. Porém o somatório de problemas contribui para que as rodovias sejam muito perigosas”, explica Batista.

 

Cobertura asfáltica - Contraditoriamente, a cobertura asfáltica foi um dos itens com melhor desempenho, apesar de ser um motivo recorrente de reclamação por parte dos motoristas. Em quase metade da distância percorrida (46,6%), o pavimento foi considerado ótimo, ante 2,8% de ca­­peamento péssimo. A pesquisa também foi feita em estradas concessionadas, que respondem por 16,6% da malha pesquisada, onde a avaliação do pavimento tem um desempenho melhor (leia texto nesta página).

 

Panorama regional - Entre as regiões do país repetiu-se um panorama histórico. O Sudeste concentra as melhores rodovias. Do total de 26.778 quilômetros ava­­liados na região, 24,6% são classificados como em ótimo estado e 30,7% como bom. Em seguida, pela ordem, aparecem Sul, Nor­deste, Centro-Oeste e Norte, onde apenas 0,8% das estradas são ótimas e 23,2% são péssimas. A CNT avalia que este resultado é influenciado pela localização das concessões à iniciativa privada, concentradas justamente no eixo Sul-Sudeste.

 

62% dos trechos do Paraná estão em bom ou ótimo estado - O desempenho das estradas paranaenses ficou acima da média nacional no levantamento realizado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). De acordo com os pesquisadores, 21,4% das rodovias do Paraná são ótimas e 40,5% foram consideradas boas. No outro extremo, as vias ruins ou péssimas respondem por 14,7% do total do estado, ante 26,9% da malha nacional. A pesquisa mostra que, ao menos nos últimos três anos, o Paraná aumentou suas boas avaliações e diminuiu as ruins. Nelson Hanke Camargo, assessor de logística da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), reconhece que o cenário local é superior ao panorama brasileiro. “Não temos situação de calamidade, mas alguns pontos com problemas maiores de tráfego”, diferencia.

 

Vale do Ribeira - Camargo avalia que o foco para investimentos no estado deve ser a melhoria dos trechos existentes. “De certa forma, estamos bem servidos de malha. A prioridade deve ser a duplicação do anel central. Além disso, temos situações no Vale do Ribeira e cercanias no Sul do estado em que ainda encontramos estradas sem pavimentação”, diz. Obras como essas são essenciais para promover a integração entre as regiões do estado, avalia o consultor. “Principalmente o Vale do Ribeira, por ser uma região pobre, precisa estar mais conectada a Curitiba e ao Norte Pioneiro para promover o desenvolvimento local”, analisa.

 

Avaliação - Ao todo, a pesquisa da CNT avaliou 5.326 quilômetros de rodovias estaduais (PRs) e federais (BRs) com administração pública ou em concessão. (Gazeta do Povo)

PROGRAMA ABC: Técnicos começam a ser orientados sobre a elaboração de projetos

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Os municípios de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Estado, e Carambeí, na região dos Campos Gerais, são os primeiros municípios a sediar, nesta quarta-feira (26/10), os fóruns regionais organizados pelo Sistema Ocepar e Banco do Brasil com o objetivo de orientar os profissionais que prestam assistência técnica aos agricultores paranaenses para a elaboração de projetos do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). As atividades vão das 13h30 às 17h30. Na sequência, a capacitação será realizada nesta quinta-feira (27/10), em Palotina e Londrina; na sexta-feira (28/10), em Pato Branco e Maringá; na próxima segunda-feira (31/10), na Lapa e no dia 4 de novembro, em Cascavel. Os eventos contam com o apoio da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná, Associação Paranaense de Planejamento Agropecuário e cooperativas.

 

Parceria - A capacitação é resultante do termo de cooperação técnica assinado pela Ocepar e Banco do Brasil, no dia 7 de outubro, visando a divulgação do ABC. Na oportunidade, o vice-presidente de Agronegócio do BB, Osmar Dias, ressaltou que a falta de profissionais treinados para elaborar os projetos tem sido um dos entraves para ampliar o acesso de um maior número de agricultores às linhas de financiamentos ofertadas por meio do programa. “A elaboração dos projetos é complicada e necessita de técnicos capacitados e o protocolo assinado com a Ocepar prevê esse treinamento”, disse Osmar Dias. Segundo o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, a demanda por financiamento pelo ABC, levantada pelo setor cooperativista no Paraná, gira em torno de R$ 120 milhões. “Estávamos encontrando muitas dificuldades de operacionalização do programa lá na base. Essa capacitação dos técnicos vai possibilitar o acesso a esses recursos, que são importantes para apoiar as ações dos nossos cooperados”, assinalou ele.

 

Programa ABC – O Programa ABC foi instituído pelo governo federal em junho de 2010 e incentiva a utilização de práticas sustentáveis no campo com o propósito de neutralizar ou minimizar os efeitos dos gases de efeito estufa. Estão sendo disponibilizados R$ 3,1 bilhões para financiar itens como plantio direto, recuperação de pastagens degradadas, integração lavoura-pecuária-floresta, plantio de florestas comerciais, fixação biológica de nitrogênio, tratamento de resíduos animais e aquisição de matrizes. O limite de financiamento é de R$ 1 milhão por beneficiário, com taxa de juros de 5,5% ao ano e prazo de reembolso de até 15 anos, de acordo com o projeto a ser financiado.

 

Clique aqui para conferir a programação completa dos Fóruns Regionais do Programa ABC

ENCONTRO DE NÚCLEO I: Presidente da Uniodonto Maringá destaca parcerias

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COCAMAR I: Secretário diz que noroeste pode ser a grande vitrine de sistema integrado

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Falando ao Cocamar Notícias na última terça-feira (25/10), o secretário da Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, disse que o programa de integração lavoura, pecuária e floresta, preconizado pela Embrapa, pode ser aplicado sem grandes dificuldades em qualquer região do Paraná. Mas é no arenito do noroeste que a iniciativa apresenta o cenário mais favorável. “O noroeste, com seus 107 municípios, pode se transformar em uma grande vitrine e tem muito potencial para isso”, afirmou.  Segundo Ortigara, o programa é um dos instrumentos disponíveis para que se dê uma alavancagem na pecuária do Estado, cujos números ainda são tímidos. A média de ocupação dos pastos é de 0,5 boi por hectare/ano, “o que gera um resultado financeiro incipiente”. Para o secretário, o noroeste, por sua extensão, tem condições de se transformar em importante centro produtor de grãos, carne, madeira, leite e frango. “Precisamos elevar o Paraná a um outro patamar de eficiência produtiva”, completou. (Imprensa Cocamar

RAMO CRÉDITO: Inscrições para o fórum sobre inclusão financeira terminam nesta quinta

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As cooperativas de crédito têm até esta quinta-feira (27/10) para se inscrever no III Fórum do Banco Central sobre Inclusão Financeira, que será realizado entre os dias 21 e 23 de novembro, em Brasília (DF). O evento, que é promovido pelo BC, juntamente com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O objetivo do encontro é debater estratégias para ampliar o acesso da população brasileira aos produtos e serviços do mercado financeiro. Participarão das discussões, representantes do governo, segmento de microfinanças, estudiosos e fomentadores, nacionais e internacionais. O fórum também marcará o lançamento da Parceria Nacional para Inclusão Financeira (PNIF).

 

Vagas limitadas - As inscrições do setor cooperativista serão feitas pela OCB e devem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Vale lembrar que o número de vagas é limitado. Mais informações pelo telefone: (61) 3217-2148 ou no portal Brasil Cooperativ (www.brasilcooperativo.coop.br). (Informe OCB)

NOBEL DA PAZ: Conselho Canadense sugere indicação das cooperativas ao Prêmio

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É possível o movimento cooperativo sair como candidato ao Prêmio Nobel da Paz em 2012, quando se comemora o Ano Internacional das Cooperativas?  O Conselho Canadense de Cooperação e Mutualidade (CCCM) sugeriu esta ideia e solicitou à Aliança Cooperativa Internacional, representando o mundo cooperativo, que o cooperativismo fosse indicado como candidato ao Prêmio Nobel da Paz, após uma resolução apresentada na Assembleia Geral, em junho de 2011.  A resolução salienta que os fatores econômicos e sociais criam um ambiente propício à paz, que as cooperativas desempenham um papel importante no desenvolvimento social e econômico das comunidades em todo o mundo, e que as cooperativas promovem a democracia.  Segundo o site do Prêmio Nobel da Paz, instituições e associações são elegíveis para receber o prêmio, bem como indivíduos. Em setembro, o Comitê Nobel esteve procurando indicações para "nomeadores qualificados", como políticos, acadêmicos e profissionais laureados pelo Nobel em edições anteriores. As candidaturas devem ser apresentadas até fevereiro 2012 e o vencedor será escolhido em outubro do ano que vem. (CEC)