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COOPERATIVISMO: Cresce número de pessoas ligadas às cooperativas

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O cooperativismo tem se consolidado como fonte de renda e inserção social a um universo cada vez maior de pessoas. Os indicadores do Sistema OCB confirmam essa tendência. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando um crescimento de 11% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados cerca de 9 milhões. Seguindo essa mesma linha, também foi observado crescimento no quadro de empregados, que fechou o último período em 296 mil, 9,3% a mais do que em 2010. Os dados fazem parte de um estudo da Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).


Número de cooperativas - O número de cooperativas ficou em 6.586, representando um decréscimo de 1% no comparativo a 2010. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa redução mostra um caminho natural, de busca por maior competitividade no mercado. “As cooperativas se juntam, seja por fusão ou incorporação, para ter maior escala e, assim, ganharem mais espaço e ampliarem seus negócios. Em consequência disso, observa-se uma evolução significativa no total de associados e de empregados, ou seja, na força de trabalho”, diz.


Crédito - Nesse contexto, o ramo crédito se destaca, apresentando o maior contingente de associados, com crescimento de 16% em relação ao ano anterior. Em 2011, o segmento chegou a 4,7 milhões de cooperados. Já em 2010, eram 4 milhões. Em seguida, aparecem os ramos consumo, com 2,7 milhões e 18% de aumento, e agropecuário, chegando próximo de 1 milhão, com 3% de expansão.     


Regiões – Quando avaliada a quantidade de cooperativas, a região Sudeste aparece em primeiro lugar, com 2.349 empreendimentos e crescimento de 3% no comparativo ao ano anterior. Em seguida, está o Nordeste, com 1.738 e 1% de aumento. A região Sul aparece em terceiro lugar, com 1.050, mesmo tendo registrado 14% de diminuição no total de sociedades cooperativas no comparativo com 2010.


Cooperados - No tocante à relação de cooperados, o quadro muda um pouco. O Sudeste continua na primeira posição, com 4,7 milhões e 36% de expansão. Nesse caso, a região Sul ocupa o segundo lugar, com praticamente 4 milhões de associados e 15% de aumento. O Centro-Oeste aparece na terceira posição, com 644 mil e 10% de crescimento.   


Geração de empregos - E quanto à geração de empregos diretos, a realidade é outra. A região Sul é a que tem maior quadro de colaboradores – 152 mil e 10% de expansão, e a Sudeste, figura em segundo, com 94 mil e 13% de crescimento. Também nesse item, o Centro-Oeste ocupa a terceira colocação, com 21 mil empregados e 20% de aumento no período.


Estados – O Estado de São Paulo é o que tem mais cooperativas registradas no Sistema OCB - 932. Minas Gerais e Bahia aparecem em seguida, praticamente empatados, com 785 e 783, respectivamente, no ano. No total de cooperados, destacam-se os estados de São Paulo (3,4 milhões), Rio Grande do Sul (1,9 milhões) e Santa Catarina (1,2 milhões). Já no de empregados, quem lidera é o Paraná (64,9 mil), seguido do Rio Grande do Sul (48,7 mil) e de São Paulo (48,5 mil).


Perspectivas / Brasil - Com base nos dados históricos, é possível fazer, estatisticamente, uma previsão do comportamento desses indicadores para os próximos cinco anos. A estimativa é de que o número de cooperativas registradas no Sistema OCB permaneça estabilizado. Já o total de cooperados, segue uma linha ascendente e constante, prevendo chegar, também até esse ano, a 12 milhões. Seguindo a mesma metodologia, espera-se que o Sistema ofereça, até 2016, 353 mil  empregos. (Informe OCB)


Clique aqui para acessar o estudo da GeMDC/Sescoop.


Clique aqui para acessar a matéria veiculada no Valor Econômico.

COAMO: Lançada nova margarina cremosa para uso geral na linha de alimentos

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Os Alimentos Coamo lançam em abril a margarina Coamo Cremosa para uso geral, com 50% de lipídios envasada em balde retangular de 15kg. Esse produto foi desenvolvido para o preparo de pães, bolos, biscoitos, doces, salgados, massas, cremes, molhos, refogados, panificação industrial e confeitaria. Além de multiuso em outras aplicações na indústria de alimentos. A nova margarina já vem ao mercado na embalagem retangular, lançamento recente da cooperativa para a gordura vegetal, e que tem obtido uma ótima aceitação pelo mercado. 


Outras opções - De acordo com o gerente comercial da Coamo, Domingos Marzulli, a cooperativa já conta com uma margarina Cremosa de 80% de lipídios com sal e sem sal, outra com 60% de lipídios com e sem sal e agora com a margarina Coamo Cremosa de 50% de lipídios, por enquanto, apenas com sal, para atender aos consumidores que utilizam para transformação e produção de alimentos com menor teor de lipídios. “O cliente ganha, pois ele usa a margarina certa para a formulação dele, que oferece a condição de ter uma transformação mais eficiente”, afirma.


Qualidade - As margarinas dos Alimentos Coamo tem grande aceitação, por conta do processo industrial moderno que propicia uma excelente performance no produto garantindo a sua qualidade e segurança. Marzulli salienta que é mais um produto onde se mantém a qualidade dos Alimentos Coamo. 


Baldes retangulares – Esse é um lançamento exclusivo dos Alimentos Coamo realizado em conjunto com seu fornecedor que desenvolveu esse molde no Brasil. “Esse balde teve grande aceitação, pois propicia uma grande economia devido a sua forma retangular dentro de um caminhão. O ganho é expressivo,  tanto na paletização, quanto no transporte e empilhamento”. 


Benefícios - De acordo com o gerente comercial de Alimentos Domingos Marzulli temos registrados casos de clientes nos posicionando sobre os benefícios deste balde. “Nós também tivemos o mesmo ganho dentro do nosso estoque, que foi dessa ordem, pela melhor cubagem que o balde retangular oferece”. 


Padrões de segurança e qualidade - Marzuli ainda diz que a resposta positiva dos clientes acontece pois o produto segue os padrões de segurança e qualidade que são a marca da cooperativa. “Foram nove meses de desenvolvimento, onde realizamos vários testes internos como de transporte e resistência, testes em centro de tecnologias de embalagens e em clientes, dando um resultado acima do esperado e que está propiciando o lançamento do mesmo agora”, revela o gerente comercial de Alimentos.


Mudanças - As trocas do demais baldes da linha industrial dos Alimentos Coamo acontecerá em escalas conforme esclarece o gerente comercial de Alimentos, Domingos Marzulli. “O primeiro produto que trocamos foi a gordura fry para frituras que foi implementada a dois meses, agora a margarina Coamo Cremosa 50% lipídios e, depois nós vamos trocar as outras margarinas e gorduras”. 


Reconhecimento – O ano que passou trouxe bons resultados para os Alimentos Coamo e a prova disso é que neste início de 2012 a linha de produtos alimentícios da Coamo recebeu mais um prêmio. A revista Padaria Moderna realizou uma pesquisa nacional com as preferências de marcas em panificação e confeitaria com milhares de proprietários e gerentes de padarias e confeitarias onde a Coamo ficou na 3ª colocação na categoria Margarina de uso geral. Os entrevistados apontaram as dez marcas mais lembradas em 120 categorias que incluem equipamentos, ingredientes e produtos & serviços. 


Reconhecimento - Para o superintendente Comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, esse prêmio reafirma o reconhecimento de um trabalho que prima pela qualidade e excelência. “Recebemos diversos prêmios destacando o desempenho dos Alimentos Coamo em 2011, o que comprova que o trabalho que vem sendo realizado é responsável e tem foco na qualidade e satisfação dos clientes. Sem dúvidas, receber mais esta premiação é motivo de comemoração para família Coamo” afirma. (Imprensa Coamo)

RAMO CRÉDITO: Grupo técnico do Ceco se reúne com BC

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O Grupo Técnico do Conselho Consultivo do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB) esteve reunido na segunda-feira (02/04) com representantes do Banco Central do Brasil (BC) para tratar de temas ligados a fundo garantidor, auditoria e co-gestão. Sugestões e entendimentos passarão, posteriormente, por um nivelamento junto à coordenação do conselho.


Prioridades - De acordo com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural, Sidnei Marques, os temas tratados na reunião “são prioridades para o Banco Central e serão conduzidos com apoio das diretorias de Fiscalização e Regulação”. Ao apresentar entendimentos e definições do órgão regulador, principalmente a respeito do fundo garantidor único do cooperativismo de crédito (que proporciona uma capacidade melhor de competitividade e gera um ambiente favorável para a expansão dos negócios), Marques defendeu a necessidade de uma construção conjunta e ressaltou o momento oportuno para agilizar os trabalhos. Na visão do diretor, trata-se de uma questão muito importante para o setor. “Contar com o apoio do Ceco e da OCB nesse processo é fundamental para obtermos avanços significativos. Existe a necessidade de crescimento estável do segmento, estamos comemorando o Ano Internacional das Cooperativas; é o momento ideal”, disse.

 

Plano de ação - O gerente do Ramo Crédito da OCB, Sílvio Giusti, ressaltou que os assuntos tratados fazem parte do Plano de Ação do Ceco com o objetivo de apoiar a regulamentação da Lei Complementar nº 130/09, avançar nas tratativas sobre fundo garantidor e fortalecer a consolidação do ramo na Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa. Segundo o gestor, são temas convergentes com a missão da OCB de promover a eficiência e eficácia das cooperativas e os resultados têm sido positivos. “O cooperativismo de crédito tem apresentado significativos índices de crescimento e, por certo, a continuidade desse ritmo tende a ganhar mais força na medida em que as estruturas de apoio se fortalecem”, avaliou. (Informe OCB)

RAMO SAÚDE I: Unimed de Francisco Beltrão faz Assembleia Geral e aprova contas

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No mês de março, a Unimed de Francisco Beltrão realizou a Assembleia Geral Ordinária, na qual prestou contas do exercício 2011, que foram aprovadas pelo Conselho Fiscal, auditores independentes e cooperados. O diretor-presidente e médico dermatologista, Maurício Alves, discorreu sobre os acontecimentos importantes relacionados à cooperativa médica em 2011. E lembrou que existem diferentes formas de analisar o ano que passou, entre elas, qualidade de serviços, comprometimento dos colaboradores e maturidade dos cooperados. Sob esses aspectos, Alves lembrou que só houve ganhos e o progresso foi visível.


Outro foco - “Mas, se analisarmos a interferência da Agência Nacional de Saúde (ANS), os índices de sinistralidade, influenciados pela judicialização, e as imposições de procedimentos não contratados, além dos baixos valores praticados pelas operadoras de uma forma geral na comercialização dos planos de saúde no Brasil, podemos afirmar que não se vislumbra um futuro promissor para o setor. E, nesse caso, a Unimed Francisco Beltrão não será exceção à regra”. 


Projetos - Apesar disso, a cooperativa está cheia de projetos para 2012. Segundo o presidente, além de almejar um crescimento maior no número de beneficiários, a Unimed Francisco Beltrão deseja melhorar ainda mais os serviços prestados, com uma maior aproximação com cooperados e prestadores”. Além disso, há mudanças previstas na atuação operacional interna, assim como no departamento Jurídico. Ele salientou que há a intenção ainda de uma atuação mais intensa na área comercial. 


Assembleia - Para finalizar, o diretor-presidente falou sobre a Assembleia. “Posso dizer que senti uma maior preocupação dos cooperados com o presente e o futuro da nossa cooperativa e isso é muito bom, na medida em que aumenta o comprometimento, dá uma tranquilidade maior para a diretoria, que se sente mais segura trabalhando em sintonia com os cooperados. Acredito muito na nossa Unimed e na saúde complementar como uma ótima alternativa para todos, prestadores, médicos e beneficiários”. 


Novos Conselheiros - Na ocasião, a Assembleia também elegeu um novo conselho fiscal: Silvana Vielmo, Roberto Melo de S. Filho, Andre Matioda de Araujo, Eliana Favero, Ricardo Mazetto e Daniel Rech. (Unimed Francisco Beltrão)

RAMO SAÚDE II: Unimed de Cascavel elege nova diretoria executiva

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A Unimed de Cascavel elegeu no dia 19 de março a nova diretoria-executiva da cooperativa. A eleição foi disputada por duas chapas: a Cooperado Forte, encabeçada pelo atual vice-presidente, Francisco Carneiro, e a Unimed do Bem, que foi liderada pelo hematologista Lourival Teixeira dos Santos. A votação foi realizada no Hotel Copas Verdes e ocorreu simultaneamente à Assembleia de prestação de contas da atual diretoria, comandada há seis anos pelo Luiz Sérgio Fettback. 


Foco - “Nosso foco está voltado ao médico cooperado, na melhoria de seus honorários, e ao beneficiário, no aprimoramento constante de nosso atendimento visando à resolução de seus problemas e a sua satisfação para com nossos colaboradores. Iremos continuar com muitas das ações já adotadas pela Cooperativa e queremos implantar outras, em especial na área de responsabilidade socioeducativa e ambiental. A Unimed Cascavel faz questão de abraçar essa causa”, disse o presidente eleito, Francisco Carneiro, logo após a divulgação do resultado. A nova diretoria tomou posse no dia 02 de abril. 


Conselho de Administração – O Conselho de Administração ficou assim composto: Francisco Augusto Del Arcos Carneiro (diretor presidente), Antonio Kendi Akutsu (diretor de Mercado), Danilo Galletto (diretor de Controladoria), Humberto Golfieri Junior (diretor de Provimento de Saúde), Nilson Zortea Ferreira (conselheiro de Atendimento aos Cooperados), Antonio Severino Trigo Rocha (conselheiro de Atendimento aos Hospitais), Márcia de Fátima Sakr (conselheiro de Atendimento as Clínicas) e Nirélcio Aparecido Galão

(Conselheiro de Atendimento Regional de Ubiratã). 


Conselho Técnico – Fazem parte do Conselho Técnico: Carlos Augusto Barreira, Rafael de Carvalho Farah,  Cesar Nobuo Shiratori, Avelino Vicente Guzzi, Pedro Paulo Verona Pércio e Sandro Toledo Carvalho. (Unimed Cascavel)

RAMO SAÚDE III: Unimed Londrina economiza com mudança no envio de correspondências

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Entre setembro de 2011 e fevereiro deste ano, a Unimed Londrina deixou de gastar R$ 14,2 mil com o envio de correspondência em papel. A economia é resultado de uma ação da Cooperativa para convencer os cooperados a substituírem os comunicados convencionais pelos eletrônicos. No total, 814 médicos optaram pelo novo formato, o que representa praticamente 80% do total. 


Endereços eletrônicos - Segundo a Área de Relacionamento com Cooperados, dos 1.028 cooperados, 930 mantêm endereços eletrônicos. E a Unimed vai continuar tentando ampliar a adesão aos comunicados eletrônicos. “Mas também vamos respeitar aqueles que preferirem manter as correspondências impressas”, afirma a gestora de Relacionamento com Cooperados, Thais Jerônimo Duarte. 


Próxima fase - Ela explica que a próxima fase deste processo de racionalização dos comunicados será a redução da quantidade de e-mails enviados. Isso será possível, segundo ela, com a unificação das informações no portal da Unimed Londrina na Internet, o que deve acontecer já neste semestre. “Também será feita uma reestruturação dos outros veículos de comunicação da Cooperativa”, conta. (Imprensa Unimed Londrina)

SUINOCULTURA: Situação do setor deve melhorar nos próximos meses, afirma Abipecs

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A combinação entre o excesso de oferta de carne suína e o alto preço dos insumos de alimentação tem castigado o setor suinícola. Para Jurandi Machado, diretor de Mercado Interno da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), no entanto, a situação tende a melhorar no próximos meses, sobretudo se o Brasil conseguir derrubar o embargo russo e ampliar suas remessas para a China. “Há expectativas de que as exportações brasileiras para a China vão aumentar. O ministro da Agricultura [Mendes Ribeiro Filho] está neste momento na Rússia para tentar resolver o problema entre os países. Esperamos boas notícias, assim como uma solução para o caso da Argentina”, afirma. “Acredito, portanto, que o quadro das exportações no segundo semestre seja bem diferente do que foi no primeiro trimestre”, afirma Machado.


Bovina - Segundo o diretor da Abipecs, a queda da oferta brasileira de carne bovina – e a consequente elevação dos preços dessa proteína no mercado interno – deve ser outro fator de alívio para o setor suinícola. A estiagem registrada no Brasil neste ano prejudicou as pastagens. De acordo com Machado, entre janeiro e fevereiro deste ano, 45% dos abates do setor de bovinos foram de fêmeas. “Isso fatalmente vai se refletir na oferta e nos preços de carne bovina”, argumenta.


Conjuntura parecida - Para Machado, a crise por qual passa a suinocultura guarda semelhanças com a vivida pelo setor em 2004. Em ambos os casos, o descompasso entre oferta e demanda de carne suína no mercado interno e custos de produção em patamares elevados sufocam o setor. De acordo com Machado, o atual momento é muito difícil não só para os produtores, mas também para a agroindústria. Segundo ele, 65% das matrizes em produção no Brasil hoje estão nas mãos da indústria. (Suinocultura Industrial)

BIOCOBUSTÍVEL: EUA aprovam uso de gasolina com 15% de etanol

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As autoridades americanas aprovaram nesta terça-feira (03/4) o uso do E15, gasolina com uma mistura de 15% de etanol, segundo informações da Dow Jones Newswires. A  maior parte do combustível usado no país atualmente contém cerca de 10% de etanol, que é feito de milho e de outras plantas.  


Expansão - A medida abre o caminho para a expansão do mercado de biocombustíveis no país e era uma demanda do setor produtor de etanol. A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) aprovou o requerimento de 20 companhias que estão interessadas em produzir o E15. Segundo informações da Bloomberg, entre as empresas que obtiveram a autorização para produzir o E15 está a gigante Archer Daniels Midland Co (ADM).


No mercado - De acordo com a Dow Jones Newswires, a Associação de Combustíveis Renováveis (RFA, na sigla em inglês), que representa as indústrias produtoras de etanol do país, informou que o E15 pode estar disponível no mercado já neste Verão. Alguns postos de combustíveis de regiões incentivadoras do uso de etanol, como o Meio Oeste americano, estão preparados para iniciar a venda do E-15 imediatamente, conforme a agência de notícias. A EPA aprovou o combustível apenas para uso em modelos dos anos de 2001 ou mais novos. ( Valor Econômico, com agências internacionais)

INDÚSTRIA II: Para alavancar crédito, BNDES terá aporte de R$ 45 bilhões

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Para estimular a indústria nacional, que sofre com a perda de competitividade, o governo federal resolveu fazer um aporte de R$ 45 bilhões no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A medida, além de alavancar as operações de crédito, vai permitir uma redução generalizada da taxa de juros das linhas de capital de giro e para financiamento das exportações. 


Desembolso - Com a injeção de recursos, a previsão de desembolsos do banco para este ano deve variar de R$ 145 bilhões a R$ 150 bilhões. "Mas segue a orientação do governo de estabilização dos desembolsos do banco", afirmou o vice-presidente do BNDES, João Carlos Ferraz. Em 2011, o Tesouro destinou R$ 55 bilhões ao BNDES e os empréstimos chegaram a R$ 139 bilhões.


PSI - Uma das linhas de crédito do BNDES que será reforçada é o Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Desde que foi criado em 2009, o orçamento do programa totalizou R$ 205 bilhões, dos quais R$ 155 bilhões foram executados. Agora, o PSI ganhou um reforço de R$ 10 bilhões. Apenas para equalização adicional de taxas de juros, serão destinados R$ 6,5 bilhões. O prazo de vigência da linha, que terminava no fim deste ano, foi prorrogado para R$ 31 de dezembro de 2013. Também houve uma queda dos juros das linhas voltadas à produção de ônibus e caminhões e bens de capital.


Crescimento de 4,5% - Com o pacote, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o país terá condições de crescer 4,5% em 2012 e manter essa trajetória de expansão nos próximos anos. Além disso, a inflação convergindo para a meta de 4,5% abre margem para a adoção de estímulos à economia. 


Proex - O governo anunciou ainda uma série de mudanças no Programa de Financiamento à Exportação. O orçamento do Proex em 2012 foi ampliado em R$ 1,9 bilhão, saltando de R$ 1,24 bilhão para R$ 3,1 bilhões. Outra novidade foi a criação do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) que permite que pessoas físicas e empresas possam deduzir do Imposto de Renda as doações e patrocínios em favor de entidades ou fundações dedicadas à pesquisa e tratamento do câncer. Mantega reforçou ainda as medidas de defesa comercial, como o controle especial no despacho das importações. 


Total para o ano - O pacote de estímulo envolve R$ 60,4 bilhões neste ano. Além do dinheiro para o BNDES e equalização das taxas de juros do PSI, o valor total envolve R$ 1,9 bilhão para reforçar os financiamentos para exportação, R$ 3,9 bilhões para o uso da margem de preferência de bens e serviços nacionais de até 25% nas compras governamentais e R$ 3,1 bilhões referentes às perda de receitas com desonerações. 


ABGF - Para retirar entraves ao aumento dos investimentos da indústria, o governo resolveu ainda criar a Agência Brasileira Gestora de Fundos (ABGF), que administrará os fundos garantidores, e prover garantias para investimentos e exportações de pequenas empresas. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, a ideia é concentrar os recursos dos vários fundos garantidores em uma única entidade. A estimativa é de que a agência administre cerca de R$ 20 bilhões. Atualmente, os fundos garantidores têm administração privada. "Havia uma dispersão dos recursos", afirmou Barbosa. Ele explicou ainda que a agência contará com dois fundos - exportações e infraestrutura - e a migração de recursos será gradual. 


Garantias - O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, ressaltou ainda que há uma grande dificuldade para empresas conseguirem as garantias para ampliação dos investimentos. "Queremos dar mais celeridade às garantias concedidas pelo governo", frisou Teixeira. Segundo o vice-presidente do BNDES, João Carlos Ferraz, nos últimos anos, verificou-se que as empresas estão com mais dificuldades para ter acesso a garantias do que a crédito para exportação. Mas, independente disso, Teixeira frisou que o governo não desistiu da ideia de criar o Eximbank brasileiro, subsidiária do BNDES para operar as linhas de comércio exterior. As medidas provisórias sobre o pacote e os respectivos decretos serão publicados nesta quarta no "Diário Oficial da União". (Valor Econômico)

CAMISC: Resultados de 2011 são apresentados na Assembleia Geral Ordinária

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No ano passado, a Cooperativa Agrícola Mista São Cristóvão (Camisc), com sede em Mariópolis, Sudoeste do Estado, registrou crescimento de 14%  na movimentação econômica, com o faturamento atingindo R$ 146,2 milhões. Houve ainda aumento de 8% no total de Ativos, chegando a R$ 114,5 milhões. Já o Ativo permanente aumentou 36,8%, somando R$ 52 milhões, enquanto o Patrimônio Liquido expandiu 15%, com total de R$ 21,6 milhões. Houve ainda redução de 27% no montante total de dispêndios operacionais. Os números referentes ao exercício de 2011 foram apresentados aos cooperados durante a Assembleia Geral Ordinária, realizada na última sexta-feira (30/03), no pavilhão da Igreja Matriz de Mariópolis. O Sistema Ocepar foi representado pelo coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, e pelo assessor jurídico Paulo Stöberl. 


Trabalho árduo - O presidente da cooperativa destacou o trabalho árduo que está sendo realizado para que a Camisc tenha os controles de forma mais transparente possível. “Em 2011, a cooperativa firmou pulso na busca do crescimento e do fortalecimento junto do cooperado, através de atitudes renovadoras e de projetos, demonstrando a importância que cada um tem na sociedade”, disse Bortoli. 


Resultado final - Devido ao plano de estruturação e saneamento anteriormente aprovado e pela geração de resultados considerados operações com terceiros, o resultado final da Camisc foi de R$ 624 mil, integralmente destinados ao Fundo de Reserva.


AGE - A cooperativa também aproveitou a ocasião para realizar Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para ajuste e adequações estatutárias, cujo trabalho foi conduzido pelo assessor jurídico da Ocepar.

COOAVISUL: Atividades devem ser ampliadas em 2012

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As perspectivas para 2012 são boas para a Cooperativa dos Avicultores do Sudoeste do Paraná (Cooavisul), com sede em Dois Vizinhos, que pretende ampliar as atividades e negociar novos valores e serviços com a BRF Alimentos, empresa que adquire os frangos produzidos pelos cooperados. De acordo com o presidente da Cooavisul, Amarildo Brustolin, o setor atravessou um período de dificuldades no último ano devido à fusão entre Sadia e Perdigão que deu origem à BRF Alimentos. Mesmo com a situação adversa, o faturamento da cooperativa cresceu cerca de 70%, chegando a R$ 1,2 milhão e originando sobras de R$ 56 mil, que foram colocadas à disposição da Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada no último sábado (31/03), no CTG Saudades do Pago. Por deliberação da plenária, o valor foi integralmente capitalizado.


Conselho Fiscal - Na assembleia também foi eleito o Conselho Fiscal para o exercício de 2012. Houve ainda uma Assembleia Geral Extraordinária para adequação estatutária. O Sistema Ocepar foi representado pelo coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto. O prefeito do de Dois Vizinhos, Zezinho Ramuski, o presidente da câmara municipal de vereadores, Antonio de Abreu Castanha, demais diretores e conselheiros da cooperativa também participaram da AGO.


Dados – A Cooavisul conta com 652 associados e 15 funcionários. Os Ativos da cooperativa evoluíram 13,4% e o Patrimônio Líquido cresceu 12,5% no ano.

COPAGRIL: Programa leva agricultura de precisão aos cooperados

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RAMO SAÚDE I: Simpósio das Unimeds terá conferencista do Reino Unido

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O diretor-executivo do Institute for Healthcare Improvement (IHI), do Reino Unido, Pedro Delgado será um dos conferencistas presentes no 20º Suespar (Simpósio das Unimeds do Paraná), que acontecerá entre os dias 28 e 30 de abril, no Hotel Mabu Thermas & Resort, em Foz do Iguaçu. O trabalho de Delgado inclui a liderança de qualidade IHI e estratégia de inovação, os programas existentes em todo o Reino Unido e iniciativas emergentes na América Latina.  Antes de ingressar no IHI, ele trabalhou para o Serviço de Saúde Nacional do Reino Unido, levando esforços em grande escala de melhoria do serviço na Irlanda do Norte. A experiência dele inclui também a gestão hospitalar e trabalho no campo da saúde mental, na Venezuela e no Reino Unido, com foco em vícios. Em sua conferência, Delgado falará um pouco dessa experiência ao participar da mesa-redonda Mudança do Modelo Assistencial. O Suespar, neste ano, aprimorou ainda mais sua programação técnico-científica, focando questões estratégicas que envolvem as discussões sobre saúde. Mais informações no site www.suespar.com.br. (Imprensa Unimed Paraná)


RAMO SAÚDE II:Unimed Paraná realiza sua 33ª AGO

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A Unimed PR realizou sua 33ª Assembleia Geral Ordinária, no último sábado (31/03). Durante a reunião foram apresentadas as realizações de 2011 e a prestação de contas do mesmo período, incluindo demonstrativo contábil, balanço patrimonial e pareceres do Conselho Fiscal e dos Auditores independentes. Na pauta, constou ainda, como de costume, a votação sobre a destinação das sobras e dos juros sobre o Capital Social, além da fixação dos novos pró-labores para o período. As sobras foram destinadas ao Fundo para Contingências Tributárias do Intercâmbio Estadual e os juros sobre o Capital foi dividido entre as Singulares. 


Abertura - O encontro, aberto pelo presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin, teve sua convocação lida para a Assembleia pelo vice-presidente Robertson D´Agnoluzzo e as demonstrações contábeis apresentadas pelo diretor-superintendente, Paulo Roberto Fernandes Faria. Eles compuseram a mesa, juntamente com os diretores Faustino Garcia Alferez (de Mercado) e William Procópio dos Santos (de Projetos) e os convidados Luiz Carlos Palmquist (vice-presidente da Unimed do Brasil) e João Paulo Koslovski (presidente do Sistema Ocepar). Os dois, em seus pronunciamentos, exaltaram o trabalho ímpar realizado pela Unimed PR , assim como das demais Unimeds do estado. Falaram também da parceria entre a Ocepar e a Unimed e do trabalho que está sendo realizado no âmbito da OCB e Unimed do Brasil. 


Conselho Fiscal - Durante a Assembleia, também foram eleitos os seis novos integrantes do Conselho Fiscal, 2012-2013. Os membros efetivos são Luiz Sérgio Fettback (Unimed Cascavel), Ronaldo Borges Pereira (Unimed Noroeste do Paraná) e Inês Paulucci Sanches (Unimed Londrina). Os suplentes são Jucenir Ferreira (Unimed Curitiba Marques), João Paulo Bounassar (Unimed Regional Maringá) e Ismar Medeiros da Nóbrega (Unimed Norte do Paraná).

RECM: OCB contribui na preparação de encontro de cooperativas do Mercosul

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Na próxima semana, nos dias 9 e 10 de abril, acontece a 28ª Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), grupo do qual fazem parte entidades privadas e governamentais do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), instituição que tem assento na reunião, participou nesta segunda-feira (02/04), em Brasília (DF), de um encontro preparatório para alinhamento dos assuntos que serão abordados na 28ª RECM, em Concordia, Argentina.

 

Avaliação - Primeiramente, o grupo fez uma breve avaliação sobre os temas acordados na 27ª Reunião, realizada em 2011, também na Argentina. Em seguida, foi analisado o andamento, no Brasil, de cada uma das ações previstas para comemorar o Ano Internacional das Cooperativas – 2012.

 

Legislação - Questões de ordem legislativa também foram tratadas na reunião preparatória. A de maior relevância diz respeito à aprovação pelo Parlamento do Mercosul (Parlasul) do estatuto das cooperativas. “Trata-se de uma instância política, sem poder decisório. A mesa diretora do Congresso Nacional está avaliando a que trâmites a decisão deve ser submetida uma vez que não há previsão constitucional para internalização do feito sem o devido endosso do Mercosul”, explica a gerente de Relações Institucionais da OCB, Tânia Zanella.

 

Local - A 28ª RECM será realizada na cidade de Concordia, Argentina, nos dias 9 e 10 de abril. O cooperativismo brasileiro estará representado pela OCB, por meio da gerência de Relações Institucionais. (Informe OCB)

CADASTRO AMBIENTAL: Regularização de propriedades rurais é preocupação do Sistema OCB

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Preocupado com os desdobramentos posteriores à aprovação do novo Código Florestal brasileiro (que aguarda votação final na Câmara dos Deputados, prevista para abril), o Sistema OCB está acompanhando de perto as ações do poder Executivo objetivando a regularização das propriedades rurais. Na última quinta-feira (29/03), o analista de Ramos e Mercados da OCB, Marco Olívio Morato, participou da Oficina sobre Incentivos à Regularização Ambiental de Propriedades Rurais, promovida pelo Instituto Socioambiental (ISA), em Brasília (DF).

 

Cadastro Ambiental Rural - Um dos pontos abordados na oficina foi a criação do Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Trata-se de um registro cartográfico e literal dos imóveis rurais junto à Secretaria de Meio Ambiente, por meio eletrônico, para fins de controle e planejamento”, explicou Morato. Segundo o analista, o objetivo da ferramenta é promover a identificação e a regularização ambiental das propriedades e posses rurais e sua inserção na base de dados do Ministério do Meio Ambiente, de maneira ágil e eficiente. “Os proprietários rurais terão como fatores de incentivo para efetuarem o cadastramento entre elas,  a tranquilidade de continuar suas atividades e maior tempo para planificar a recuperação ambiental, e por outro lado o Governo terá informações de qualidade para formulação de programas que possam beneficiar os produtores e o meio ambiente”, acrescentou.

 

Parceria - Morato destacou que a parceria já vem sendo construída há um tempo e que visa proporcionar às cooperativas, em primeira mão, a oportunidade de participar do cadastro. “Nosso trabalho consiste basicamente em acompanhar passo a passo, junto ao Ministério do Meio ambiente, a formulação do CAR. A intenção é garantir aos produtores rurais segurança jurídica, evitando multas desnecessárias, assegurando acesso a crédito e ao mesmo tempo viabilizar a recuperação ambiental”, resumiu. (Informe OCB)