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O crescimento de 30% na movimentação econômica em 2011 e os recordes de recebimento de produtos fizeram de 2011 o melhor ano na história da Coagru. Em dezembro, a cooperativa já havia realizado a complementação de preço de produtos, que é considerada pelos agricultores como a antecipação de sobras. Em média, foi repassado R$ 0,40 a mais por saca de soja e R$ 0,20 por saca de milho e, mesmo com esta distribuição antecipada, ainda restaram cerca de R$ 300 mil para deliberação na Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta quinta-feira (29/03), em Ubiratã, Noroeste do Estado. A plenária decidiu pela distribuição do valor ao quadro social e que já estará à disposição para retirada no dia 02 de abril. Participaram da AGO, 89 associados. O Sistema Ocepar foi representado pelo coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, que compôs a mesa de autoridades junto com o presidente da cooperativa, Aureo Zamprônio, o vice-prefeito do município de Ubiratã, Orlando Vieira Filho, demais gerentes e conselheiros da cooperativa.
Unitá - Na oportunidade, o quadro social demonstrou entusiasmado com a implantação da Unitá Cooperativa Central, da qual a Coagru é uma das filiadas e participa ativamente do empreendimento. "É a chance do associado agregar valor ao seu produto", disse um dos cooperados presente à AGO. O vice-prefeito destacou a importância da cooperativa para Ubiratã, onde é responsável por 1/3 da riqueza produzida no município, gera empregos e arrecadação tributária.
Meta - A Coagru possui 1883 associados e 379 funcionários. A meta para 2012 é atingir faturamento de R$ 450 milhões.
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Aumentar o quadro social para 10.500 cooperados e atingir um volume de depósitos de R$ 100 milhões. Essas são algumas metas da cooperativa de crédito Sicredi Nossa Terra para 2012. O planejamento de atividades para o ano e os resultados de 2011 foram apresentados na Assembleia Geral de Delegados realizada na noite de quarta-feira (28/03), na Associação dos Funcionários Municipais de Cafelândia, no Oeste do Estado. O coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, representou o Sistema Ocepar. Também prestigiaram a AGO, o vice-presidente Miguel Motter, o presidente da Cooperativa Copacol e conselheiro da Sicredi Nossa Terra, Valter Pitol, e a assessora jurídica da Sicredi Central PR, Priscila Cláudia de Oliveira Pereira.
Resultados positivos - A presidente da cooperativa, Maura Carara, destacou a presença dos associados nas assembleias de núcleos, que chegou a quase três mil participações, representando, em média, 24,4% do quadro social. Ela ressaltou ainda que foi o primeiro ano na história da cooperativa em que todas as unidades apresentaram resultados positivos, que somaram R$ 6,3 milhões, valor 68% superior ao do ano anterior.
Crescimento - Em 2011, a Sicredi Nossa Terra obteve crescimento do Capital Social em 21%, atingindo R$ 18,9 milhões. O volume dos depósitos aumentou 12% e o de recursos administrados chegou a R$ 115,5 milhões, 17% a mais em relação ao do exercício anterior. (Assessoria Sicoob Norte do Paraná)
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Integrar redes e compartilhar estruturas de atendimento. Esse é um dos desafios internos traçados pelo Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco) em seu plano de ação e que está sendo construído com o suporte da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Reunidos na sede do Sistema OCB, em Brasília (DF), nesta quarta-feira (28/03), técnicos responsáveis pelas áreas de tecnologia da informação dos Sistemas Sicredi, Sicoob e Unicred discutiram os pontos preliminares de um estudo para a construção do modelo de compartilhamento. De acordo com o gerente do Ramo Crédito da OCB, Silvio Giusti, o estudo inicial prevê, inclusive, a possibilidade de integração com outros sistemas.
Auto-atendimento - O gestor conta que o estudo sugere a realização da primeira etapa do projeto com as máquinas de auto-atendimento espalhadas por todo o país: "Existem várias possibilidades de compartilhamento de estruturas, que passam pelas operações de pagamentos, depósitos, convênios, etc. A equipe técnica decidiu, neste primeiro momento, apresentar um estudo de interligação dos caixas eletrônicos, como forma de propiciar ao cooperado a facilidade de acesso a saques e emissão de saldos".
Benefícios - Giusti ressalta que o projeto trará benefícios tanto aos cooperados quanto aos sistemas, proporcionando, inclusive, a otimização no investimento de recursos. "Com a criação desta possível integração de redes, os sistemas cooperativos poderão pensar em investir em tecnologia de forma conjunta e não mais isoladamente, gerando a redução de despesas e a consequente economia e ganho de escala", explica.
Expetativa positiva - A iniciativa está gerando uma expectativa bastante positiva. Segundo Giusti, a integração de redes de atendimento é uma ação frequente no mercado nos dias de hoje e o cooperativismo está constantemente se estruturando para acompanhar essa tendência. "Depois da avaliação e aprovação, daremos continuidade à construção do modelo, analisando os requisitos técnicos, e acreditamos que ele é extremamente possível de ser realizado", ponderou o gestor. O estudo será apresentado à coordenação do Ceco no próximo dia 11. (Informe OCB)
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Foram aprovados nesta semana, na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Agrário da Câmara dos Deputados (CAPADR), os pareceres de três Projetos de Lei (PLs) conforme o posicionamento do Sistema OCB. O PL 472/2011, que dispõe sobre a implantação de sistemas de aquecimento e de geração de energia elétrica, com base em energia solar, em empreendimentos financiados pelo Sistema Nacional de Crédito Rural, sob relatoria do deputado Oziel Oliveira (BA), teve parecer aprovado por unanimidade pela sua rejeição. O deputado também relatou o PL 2182/2011, que altera a Lei nº 9.972, de 2000, que institui a classificação de produtos vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico, com parecer favorável à sua aprovação com substitutivo, sendo este apreciado por unanimidade na comissão. A CAPADR também aprovou por unanimidade o parecer do deputado Zé Silva (MG) pela aprovação, com emenda, do PL2182/2011, que dispõe sobre o planejamento de ações de política agrícola. Para acessar o Resultado da Agenda da Semana, clique aqui. (Blog OCB no Congresso)
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O leilão promovido pelo Ministério da Agricultura, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (29/03), resultou na comercialização de 53,2 mil toneladas das 400 mil toneladas ofertadas de todo o País. Desse total, 125 mil toneladas eram do Paraná, sendo que foram negociadas 1.500 toneladas do cereal.
Balanço - Os dez leilões da safra 2011/12 realizados pelo governo federal até o momento nas modalidades PEP (Prêmio de Escoamento do Produto) e Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor) somam o total ofertado de 3,7 milhões de toneladas de todo o Brasil, dos quais foram comercializadas 2,2 milhões de toneladas, ou seja, 61%. Do Paraná foram ofertadas 1,3 milhão de toneladas e comercializadas 615 mil toneladas, o que representa 45% do total ofertado do Estado.
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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (29/03) a ampliação de linha de crédito do Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra) de R$ 1,3 milhão para R$ 2,6 milhões por produtor para financiamento das telas de proteção para cobertura de pomares. O objetivo do governo, segundo o secretário adjunto de Política Agrícola do Ministério da Fazenda, João Rabelo, é mitigar fatores climáticos, que têm sido "um dos motivos do agravamento de risco para os produtores". A linha de financiamento, de acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, possui uma taxa de juros de 6,75% ao ano e a duplicação do teto de empréstimo foi feita a pedido dos produtores. "O valor de até R$ 1,3 milhão é insuficiente para proteger áreas acima de 42 hectares", afirma Rabelo. (Valor Econômico)
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A participação do leite industrializado vem crescendo em relação à produção total e registrou 70% em 2011, contra 66% em 2005, configurando uma queda do leite informal. Essa é a análise da Associação Leite Brasil, baseada no consolidado da Pesquisa Trimestral do Leite, divulgada na quinta-feira (29/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Média - O volume de leite industrializado pelos estabelecimentos sob Inspeção Federal em 2011 cresceu 3,9%, passando de 20,873 bilhões em 2010 para 21,692 bilhões de litros no ano passado. "O crescimento é positivo, porém ficou abaixo da média dos últimos cinco anos, quando registrou 5,2%, e muito aquém do pico anotado em 2008, de 8%", considera Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil.
Profissionalismo - "Um dos fatores que contribuíram para o aumento da produção total de leite é o profissionalismo do produtor que, mesmo convivendo com elevados custos de produção, competição de outras atividades commodities e fatores climáticos adversos, investiu na compra de animais leiteiros", conta Rubez. De acordo com levantamento do Banco Central, houve um crescimento de 11,3% nos financiamentos para vacas leiteiras, passando de R$ 1,483 bilhão em 2010 para R$ 1,651 bilhão em 2011.
Otimismo - Apesar dos aspectos desfavoráveis, a visão do mercado ainda é otimista. "Acreditamos que a produção de leite em 2012 retome o crescimento médio registrado nos últimos anos", considera Rubez.
Histórico - Realizado desde 1997, a Pesquisa Trimestral do Leite coleta informações de todos os estabelecimentos que se dedicam à atividade leiteira e estão sob inspeção federal, estadual ou municipal. Em 2011, Amazonas e Sergipe tiveram o maior crescimento percentual da aquisição, respectivamente 190,6% e 46,4%, embora suas produções sejam pouco representativas em termos nacionais. Roraima, por sua vez teve queda da aquisição de 32,8%. Clique aqui para ver a pesquisa completa do IBGE.
Sobre a Leite Brasil - A Associação Brasileira dos Produtores de Leite - Leite Brasil - é uma entidade de classe de representação nacional dos produtores de leite, fundada em 1997, em São Paulo. Tem como objetivo defender institucionalmente os produtores nas esferas pública e privada, nacional e internacional, mediando conflitos e estabelecendo diretrizes que valorizem a atividade e o produto. As três principais bandeiras da organização são a defesa da renda do produtor de leite, a extinção do leite informal e a modernização das normas de produção. (Assessoria de Imprensa da Leite Brasil)
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O Índice de Preços ao Produtor (IPP) teve deflação de 0,38% em fevereiro, depois de apresentar deflação de 0,43% em janeiro (revisado de -0,46% estimado anteriormente pelo instituto), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, o IPP apresentou deflação de 0,81% e, em 12 meses, o registrou alta de 0,76%. De acordo com o IBGE, 9 das 23 atividades monitoradas no IPP apresentaram alta nos preços. Os maiores avanços foram em confecção de artigos do vestuário (+2,17)% e impressão (+1,99%). O IPP mede a variação dos preços dos produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.
Alimentos em baixa - Segundo o IBGE, partiu dos alimentos a maior influência na variação negativa do indicador: o grupo contribuiu com uma queda de 0,24 ponto percentual, seguido de outros produtos químicos (-0,11 pp) e outros equipamentos de transporte (- 0,04 pp). Os preços do setor de alimentos, quando comparados aos de janeiro, tiveram variação negativa de 1,25%, a quarta taxa negativa consecutiva.
Fevereiro - Com a variação de fevereiro, os preços do item alimentos acumulam, em 2012, uma variação negativa de 1,34%. Na comparação dos últimos doze meses, a variação média dos preços do setor recuou de 2,18% para 1,41%, com isso é o sexto mês em que as taxas vêm decrescendo, após terem atingido, em agosto de 2011, 15,97%. Em fevereiro, as maiores quedas foram em fumo, com baixa de 2,90%; e outros equipamentos de transporte, com recuo de 1,90%.
Outros setores - Já a indústria química registrou, em fevereiro, variação negativa de 1,04% com relação a janeiro de 2012. Foi a quarta queda consecutiva do indicador do setor (a última variação positiva foi em outubro de 2011). No ano, o segmento registrou variação negativa de 3,07% e no comparativo entre fevereiro 2012 e fevereiro 2011, o setor apresentou resultado negativo de 1,56%, o que, para este indicador, foi o primeiro resultado negativo desde o início da série, em dezembro de 2010.
Equipamentos de transporte- Quanto ao item outros equipamentos de transporte, em fevereiro de 2012, os preços da atividade apresentaram variação negativa de 1,90%, quando comparados a janeiro. Desta forma, o acumulado no ano mostrou deflação de 3,46%. Nos últimos doze meses, o setor apresentou variação positiva de 3,62%, inferior às variações registradas nos quatro meses anteriores. (Valor Econômico)
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O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica subiu 0,4% em janeiro na comparação com o último mês de 2011, para 98,5 pontos. Foi a sexta alta consecutiva do índice, que se propõe a antecipar os movimentos da economia com seis meses de antecedência. Para a Serasa, este resultado indica que a atividade da economia brasileira tende a acelerar no decorrer do ano de 2012, não apenas devido à sequência de avanços do indicador, mas também porque as altas recentes se mostram cada vez maiores.
Fatores - Um conjunto de fatores, argumentam os economistas da Serasa, deve contribuir para que a economia ganhe ritmo: o ciclo de redução da taxa básica de juros, a perspectiva de manutenção do nível de desemprego em níveis historicamente baixos, o aumento do salário mínimo e a queda da inflação. Ainda assim, a atividade econômica deve continuar abaixo do potencial na visão da Serasa, já que o indicador ainda não retomou o patamar dos 100 pontos. (Valor Econômico)
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou em comunicado assinatura de dois acordos com os presidentes dos bancos de desenvolvimento de China, Rússia, Índia e África do Sul, países integrantes do grupo Brics. As parcerias têm como objetivo abrir caminho para a intensificação das relações econômicas entre as potências emergentes, segundo o BNDES.
Guarda-chuva - Um dos acordos, o Master Agreement, ou "acordo guarda-chuva" estabelece princípios gerais para a concessão de linhas de crédito em moeda local. Outro, o Letter of Credit Agreement, ou acordo de carta de crédito, define regras para a confirmação de cartas de crédito em operação de exportação entre os cincos países.
Vigência - Os acordos têm vigência de cinco anos. A assinatura ocorreu durante o Quarto Encontro dos Líderes do Brics, em Nova Déli, na Índia. O documento foi assinado entre o BNDES, o Banco de Desenvolvimento da China (CDB), o Banco de Desenvolvimento da Rússia (Vnesheconombank), o Eximbank da Índia e o Banco de Desenvolvimento da África do Sul (DBSA). Em seu informe, o banco lembrou que, nos últimos anos, houve estreitamento das relações político-econômicas entre os governos dos Brics. Isso permitiu aproximação entre seus bancos de desenvolvimento. (Valor Econômico)
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Numa pressão sem precedentes, um grupo representando 40 países ameaçou hoje denunciar a Argentina na Organização Mundial do Comércio (OMC), alegando restrições generalizadas à entrada de suas exportações no mercado argentino. Em comunicado no Conselho de Bens da OMC, os EUA, UE (27 países), México, Austrália, Japão, Coreia, Taiwan, Tailândia, Turquia, Israel, Nova Zelândia, Noruega, Suíça e Panamá sinalizam o caminho para uma batalha comercial contra Buenos Aires. Canadá e Costa Rica retiraram suas assinaturas do documento antes da divulgação.
Licença não automática - O grupo reclama que as medidas impostas pela Argentina incluem amplo uso de licença de importação não automática, além de pré-registro e autorização prévia de todas as importações para a Argentina, de uma forma que violaria as regras da OMC.
Aumento da lista - Alegam ainda que, desde 2008, a Argentina vem expandindo a lista sujeita à licença de importação não automática, o que retarda enormemente a entrada dos produtos, afetando agora também a entrada de computadores portáteis, eletrodomésticos, aparelhos de ar-condicionado, tratores, máquinas e equipamentos, carros e autopeças, plásticos, químicos, pneus, brinquedos, têxteis e vestuário, malas, bicicletas e produtos de papel.
Procedimento máximo - Americanos, europeus e asiáticos reclamam que a licença não automática de importação imposta pela Argentina não respeita, por exemplo, o procedimento máximo no período de 60 dias. Dizem que muitas companhias esperam até seis meses ou mais para ter a autorização para entrar com as mercadorias. Outras simplesmente não recebem o sinal verde para vender seus produtos, sem qualquer explicação.
Falta de transparência- "A falta de transparência na implementação pela Argentina de licença de importação cria profunda incerteza para os exportadores e para os investidores naquele país", diz o comunicado, insistindo que a barreira causa "enormes custos" para as companhias.
Todos os produtos - Na prática, estimam que a Argentina esteja restringindo a importação "de todos os produtos". Denunciam também que muitas companhias importadoras receberam telefonemas de funcionários do governo argentino, informando que eles têm de concordar em reequilibrar a balança comercial para receber o direito de importar.
Único caminho - O grupo de países cita também o anúncio do governo sobre equilíbrio na balança comercial e acordos sobre a produção doméstica, com a exigência de que companhias produzam no país sem levar em conta se isso é economicamente viável. Para o grupo, do jeito que a situação está, o único caminho será denunciar a Argentina diante dos juízes da OMC, num longo processo que depois pode levar à retaliação contra produtos argentinos. (Valor Econômico)
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A Frimesa iniciou o processo de adequação do campo para a obtenção da certificação da carne suína produzida pelas cooperativas. Os primeiros suinocultores a receberem orientação foram os integrados da Cooperativa Lar, em evento realizado na segunda quinzena de março. O evento técnico ocorreu em duas etapas e ambas foram realizadas na sede da ARL, Associação Recreativa Lar, em Medianeira e Missal, para os criadores de suínos da região de atuação da cooperativa. Na abertura, o diretor executivo da Frimesa, Elias Zydek, comentou sobre a situação atual do mercado, bem como suas projeções e balanços. Houve ainda a participação das Doutoras em Medicina Veterinária Roberta Züge e Carmen Cortada com uma palestra sobre Rastreabilidade e Segurança Alimentar.
Estabilidade - Sobre a situação do mercado, Zydek explicou que há uma previsão de estabilidade para este ano, em decorrência do aumento de 5% na produção suína no ano de 2011. Este aumento pode ser visto através do consumo per capita de carne suína no país, chegando a 15,1 kg, segundo a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína - Abipecs.
Tendências - Na palestra sobre as novas tendências do mercado e a necessidade de se adaptar ao mercado internacional, foram discutidos assuntos relacionados ao programa de certificação da carne suína. Mais importante que tal adequação é o fato de se produzir um alimento de acordo com as questões associadas à biossegurança do país, segurança alimentar e o bem-estar do animal. O resultado desta soma de fatores reflete diretamente nos criadores, os quais agregarão valor ao seu produto.
Otimização - Para o diretor, a meta de trabalho está ligada à otimização do sistema. Afinal, “buscamos organizar melhor a produção, obtendo melhores resultados sem necessariamente haver um aumento nos gastos. O reflexo deste aprimoramento será uma maior receptividade por parte do público, em decorrência da garantia da qualidade do produto apresentado”. (Imprensa Frimesa)
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A Sicredi Norte Sul PR/SP encerrou o Processo Assemblear 2012 no ultimo dia 16 de março, sexta-feira, realizando a 1ª. Assembleia Geral de Delegados da cooperativa, o evento aconteceu na AERCS em Santo Antônio da Platina, e reuniu os 41 coordenadores de núcleo da cooperativa, executivos, dirigentes do Sicredi e convidados. Os coordenadores de núcleo, também chamados de delegados de núcleo, têm o papel de representar o voto de todos os associados na assembléia geral. No caso da Sicredi Norte Sul PR/SP, este foi o primeiro ano com o novo modelo, os coordenadores foram eleitos durante as 17 assembleias de núcleo realizadas nos municípios onde a cooperativa atua, por escolha dos associados do núcleo.
Sistema é inclusivo - “As cooperativas de crédito têm se firmado no mercado financeiro como um sistema mais inclusivo, participativo e democrático. Esse modelo de organização econômica tem ganhado relevância mundial, ao ponto da ONU declarar 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Para o Sicredi, esse reconhecimento endossa as nossas crenças e a nossa essência: gente que coopera cresce”, declara Paulo José Buso Júnior, presidente da Cooperativa Sicredi Norte Sul PR/SP.
Mobilização - O Processo Assemblear 2011 mobilizou 3.000 associados em 16 pré-assembleias e 1 AGO, conscientes de seu papel no negócio, que acreditam em um modelo de participação ativa para desenvolvimento do cooperativismo de crédito e do Sicredi. (Imprensa Sicredi)