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O ritmo da indústria caiu no fim do ano passado, de acordo com a sondagem de dezembro divulgada nesta quinta-feira (27/01) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala em que valores acima de 50 pontos indicam crescimento, a evolução da produção industrial no mês ficou em 44,7 pontos - 5,3 pontos abaixo da linha divisória. Em novembro, o indicador havia registrado 52,7 pontos.A última vez em que o indicador mensal havia apurado desaceleração na atividade foi em janeiro de 2010, quando ficou em 49,2 pontos. No documento divulgado, a CNI afirma que "a produção cresceu de forma moderada em outubro e novembro e recuou em dezembro mais que o esperado".
Perspectiva - Para 2011, a tendência é de um crescimento a um ritmo menor, segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento da CNI, Renato da Fonseca. "Os dados mostram que a indústria perdeu ritmo no último trimestre. E a tendência para 2011 é essa, de um crescimento em ritmo menor", disse. Quando questionados sobre as expectativas para os próximos seis meses, os empresários disseram acreditar que a demanda continuará crescente. O componente que mede as projeções para a demanda do próximo semestre ficou em 58,1 pontos em janeiro, ante 55,2 pontos em dezembro.
Uso da capacidade - A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) na indústria ficou abaixo do usual para os meses de dezembro, de acordo com a CNI. Na escala em que 50 pontos correspondem ao desempenho esperado para o período, a UCI ficou em 48,2 pontos em dezembro, o menor resultado do ano de 2010. Em novembro, o indicador registrou 50,4 pontos.De acordo com a CNI, o porcentual médio de utilização da capacidade no quarto trimestre do ano passado foi de 77%, um ponto porcentual acima do registrado no terceiro trimestre de 2010, mas idêntico ao apurado no quarto trimestre de 2009.
Estoques - Os estoques na indústria ficaram praticamente conforme o nível planejado pelos empresários, com indicador de 50,1 pontos. Isso, segundo a CNI, "denota que não há excesso ou falta de estoques". No quarto trimestre do ano, o indicador registrou média de 49,2 pontos, ou seja, um recuo em relação ao trimestre anterior. O número de empregados na indústria cresceu pelo sexto trimestre consecutivo, com o indicador em 52,2 pontos no último trimestre de 2010. O ritmo de crescimento, no entanto, caiu em relação aos cinco trimestres anteriores. (Agência Estado / Reuters)
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As incertezas no mundo desenvolvido já fazem os participantes do Fórum Econômico Mundial especular sobre a substituição do dólar como moeda internacional no futuro próximo. O principal economista do HSBC, Stephen King, responsável pelas análises econômicas globais do sexto maior banco do mundo, chegou a prever, em conversa reservada às margens da conferência, a troca do dólar pelo renminbi chinês, em médio prazo, como principal moeda de intercâmbio em regiões como a América Latina, partes da África e Oriente Médio. Isso se daria devido ao enfraquecimento da moeda americana e à crescente influência chinesa nessas regiões. "O dólar continuará a ser a número um, mas moeda predominante não quer dizer a única e exclusiva moeda", disse o presidente da França, Nicolas Sarkozy, logo após garantir que "ninguém quer enfraquecer o dólar", no discurso que fez em Davos como presidente do G20, o grupo das maiores economias do mundo. Sarkozy chegou a lamentar que as moedas chinesa e russa não estejam representadas na cesta (conhecida como Direitos Especiais de Saque, ou DES) que serve de referência aos empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Inclusão de moedas - O discurso de Sarkozy repetiu, nesse ponto, o pronunciamento feito na abertura da conferência pelo presidente russo, Dmitri Medvedev, que cobrou do FMI a inclusão de todas as moedas dos chamados Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), na cesta que compõe os DES. No Fórum, que reúne uma parcela importante da elite internacional, já é senso comum falar das perspectivas sombrias da Europa afundada em dívidas e do aumento de peso dos chamados países emergentes nos destinos da economia mundial.
Preocupações - Stephen King (homônimo de outro Stephen King, autor de livros de terror e ficção científica), do HSBC, além de endossar as análises otimistas sobre os países emergentes, fez, nesta quinta-feira (28/01) uma síntese precisa de preocupações que rondam os participantes do Fórum. Ele acusou a política de redução de juros dos Estados Unidos de empurrar o mundo para uma situação "perigosa" e "disruptiva".
Afrouxamento - Incapaz de estimular investimentos e criação e empregos, o chamado "afrouxamento quantitativo" dos EUA, com a recompra de títulos públicos do país, despeja dinheiro "na parte errada do mundo", disse ele. É o mundo em desenvolvimento que está recebendo estímulos, com pressões inflacionárias sobre os preços, nota o HSBC. "O afrouxamento quantitativo tende a ter um efeito desproporcionalmente alto nas economias emergentes, levando a crescimento da demanda e pressão sobre os preços", disse King, ligando a inflação mundial à estratégia dos EUA para enfrentar a ameaça de recessão.
Demanda - Parte do aumento de preços internacionais é provocada pelo aumento na demanda de países como a China, e outra, pela busca de ativos reais, como o ouro, como proteção contra o derretimento do dólar, analisa King. Ele considera preocupante o ritmo alcançado pelas pressões inflacionárias.
Commodities - O tema também foi citado por Sarkozy, que como presidente do G20, tem proposto mecanismos de controle sobre preços das commodities. O francês, falando pelo G20 em Davos, repetiu o alerta feito no início do mês, nos EUA, para o risco de revoltas populares devido à crise na oferta de alimentos. Sarkozy chegou a mencionar os "amigos" Brasil e Índia, que rejeitam suas propostas: os lucros com as exportações agrícolas não duram para sempre porque os preços também caem, argumentou o francês.
Ameaças - Ameaças de levantes populares, de fato fazem parte dos cenários, como o traçado ontem pelo HSBC. Além disso, a inflação provoca medidas nacionais para conter o consumo e ameaça abortar a recuperação econômica, criticou Stephen King. Além de dar fôlego ao aumento dos preços dos produtos básicos - um dos assuntos mais comentados neste ano em Davos -, a política americana prejudica os credores, ao desvalorizar o dólar e, com ele, os papéis da dívida daquele país. Em algum momento, os investidores fugirão do dólar como moeda de reserva, prevê.
Moeda de reserva - "Não haverá imediata substituição do dólar como moeda de troca, mas não é difícil imaginar que em 20, 30 anos, o renminbi ultrapasse do dólar como moeda de reserva", comentou o Stephen King. "Talvez Europa não a use, mas a América Latina, parte da África e Oriente Médio sim, pelas conexões com a economia chinesa." King e outros economistas em Davos mostram preocupação com o futuro do euro, a alternativa tradicional ao dólar como moeda forte mundial.
União fiscal - Outro tema recorrente nas conversas em Davos é a necessidade de uma "união fiscal", com regras severas para credores e devedores dentro da comunidade europeia. Poucos compartilham a visão do financista George Soros, de que essa coordenação já está acontecendo.
Euro - As dúvidas sobre o euro levaram Sarkozy, a dedicar ao assunto um dos momentos mais dramáticos de sua participação no Fórum Mundial. Lembrando que a união monetária fez parte do esforço político após um passado de lutas sangrentas entre Alemanha e França, Sarkozy reconheceu que a crise financeira na Europa lançou "dúvidas sobre a capacidade de sobrevivência do euro", mas fez uma enfática defesa da moeda europeia. "Euro é sinônimo de Europa", discursou. "Os que querem apostar contra o euro tomem cuidado; estamos determinados a mostrar sua força." (Valor Econômico)
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A Cooperativa Agroindustrial Copagril, de Marechal Cândido Rondon, inicia o ciclo de reuniões de pré-assembleias nesta semana. De 28 de janeiro à 01 de fevereiro, a diretoria da Copagril estará reunida com os associados de cada uma das regiões onde a cooperativa atua. O principal objetivo das pré-assembleias é levar aos associados as informações da cooperativa, como também detalhar todos itens constantes do Edital de Convocação da Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 03 de fevereiro, às 14h30, em terceira e última convocação.
Desempenho - O resumo do desempenho das atividades agrícola, pecuária, comercial, investimentos, faturamento, novas atividades, planejamento futuro, ações realizadas durante o ano de 2010, além da prestação de contas, são alguns dos assuntos a serem tratados. A expectativa é reunir o maior número de associados nas cinco reuniões que serão realizadas de forma regionalizada, envolvendo todo quadro social da área de atuação da Cooperativa. O atual Conselho de Administração encerra o mandato e, assim como o Conselho Fiscal, terá seus novos membros eleitos e empossados na Assembleia Geral Ordinária. (Imprensa Copagril)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencop) vão fazer o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo de 2011, no dia 22 de março, em evento que será realizado a partir das 20h, em Brasília (DF). Trata-se de uma publicação que traz as proposições de interesse das cooperativas brasileiras que estão tramitando no Congresso Nacional e que serão foco de mobilização dos deputados federais e senadores que compõem a Frencoop e das lideranças e dirigentes do cooperativismo.
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Há quatro anos o Sistema Ocemg/Sescoop-MG implantou, em parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado da Educação, o Programa de Educação Cooperativista - uma iniciativa que incluiu no currículo das escolas de ensino médio da rede pública estadual conteúdos e atividades ligados ao cooperativismo. Agora, em outra frente, realiza um sonho antigo: expandir os princípios cooperativistas para as crianças das escolas municipais. O projeto, já realizado entre jovens e adultos, agora sai do papel, toma formas e vai fazer parte da vida dos pequeninos.
Aplicação do conhecimento - O Programa de Educação Cooperativista "Educar para cooperar; Cooperar para crescer; Crescer para ser" visa trabalhar o cooperativismo em escolas municipais de ensino fundamental. Neste ano, ainda em caráter experimental, o projeto será desenvolvido entre alunos do quarto ano (antiga terceira série), em 28 escolas do município de Esmeraldas e em quatro escolas de João Monlevade. "O intuito é fazer com que as crianças aprendam sobre o cooperativismo, aplicando o conhecimento adquirido na escola em casa e na comunidade. É uma forma de melhorar a convivência entre eles e fazer com que todos trabalhem em conjunto. Vamos trabalhar o comportamento, os valores e os princípios do cooperativismo", explica a analista de treinamento do Sistema e coordenadora do Programa, Thais Leite.
Apresentação - Em 2010, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG visitou as Secretarias Municipais de Educação das cidades escolhidas para a apresentação do projeto. Em seguida, foram realizadas palestras com diretores e professores das instituições participantes do referido programa. "Foi surpreendente a forma como receberam a proposta. Todos aprovaram na hora", relata a coordenadora. Por sua vez, a educadora e consultora de educação empresarial do Sistema, Riza Mayr, destaca a relevância da proposta criada pelo Sistema: "Acima de tudo o Programa visa iniciar a cultura da cooperação e ser instrumento para gerar práticas cooperativistas na sociedade".
Conteúdo - O conteúdo programático está sendo elaborado de acordo com o que já é estudado pelos alunos. O primeiro trabalho a ser desenvolvido é o exercício de autoconhecimento a ser feito pelos alunos. Ainda serão abordadas atividades que envolvem o aluno e a família, além de trabalhos relativos à escola e ao bairro.
Capacitação - Para maior integração entre escola e alunos, professores e diretores terão cursos de capacitação no início e no fim deste ano. A proposta é dar continuidade ao projeto com alunos do quinto ano do ensino fundamental. Cerca de 1.050 crianças devem ser beneficiadas com o Programa. Na prática, a iniciativa será aplicada por meio de livros e materiais disponibilizados pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG, como textos, roteiros, apresentação de vídeos e filmes, além de trabalhos interdisciplinares e visitas técnicas. (Ocemg)
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se reuniu com representantes das operadoras de planos de saúde, no último dia 20, para estabelecer uma parceria no combate a dengue. A principal demanda do ministério é para que as operadoras ajudem a difundir entre os médicos os protocolos de atendimento para casos suspeitos da doença. "Que as operadoras nos ajudem para que os seus profissionais, médicos e enfermeiras, tenham acesso ao protocolo de atendimento que explica como atender um paciente de dengue no Brasil", ressaltou Padilha. Ele também pediu que as instituições de saúde privada deem prioridade às pessoa que tiverem suspeita de contaminação da doença.
Pesquisa - Segundo Padilha, em pesquisas pontuais feitas pelo ministério em algumas cidades, foi constatado um maior número de mortes por dengue entre pacientes da rede privada do que da pública. Padilha atribuiu o resultado a não implantação de procedimentos como o uso do cartão que registra todo o atendimento ao paciente com suspeita da doença.
Alto risco - O ministério distribui este ano 400 mil cartões de atendimento nos 16 estados com alto risco de epidemia de dengue. A intenção do órgão é ampliar as frentes de combate à dengue, procurando não só controlar a proliferação do mosquito transmissor, mas preparar melhor a rede de atendimento. Para isso é preciso, segundo Padilha, a atualização constante dos profissionais envolvidos. "Nós achamos que temos que fazer uma atualização permanente com os profissionais, sejam médicos ou enfermeiros. A dengue tem comportamento diferente ao longo dos anos". Em fevereiro, o ministério deverá lançar uma atualização dos protocolos de atendimento. (Correio do Brasil/Adaptado pela Unimed Brasil)
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Melhorar a qualidade dos produtos agropecuários, garantir condições adequadas de trabalho nas propriedades rurais e preservar o meio ambiente. Essas são as metas do Programa Nacional de Fomento às Boas Práticas Agropecuárias. A ação será desenvolvida pelos ministérios da Agricultura, Meio Ambiente e Trabalho, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com o setor produtivo. Instituído pela Portaria Interministerial nº 36, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26/01) o, o programa visa o desenvolvimento de políticas públicas de apoio à adoção de boas práticas agropecuárias em propriedades rurais. Busca, ainda, a promoção de eventos de divulgação e capacitação de técnicos e produtores.
Comitê Gestor - Representantes dos órgãos envolvidos no projeto vão formar o Comitê Gestor que será responsável pela implantação do programa em todo o Brasil. Cada órgão terá um prazo de 60 dias para propor um Plano de Ação operacional. As propostas serão articuladas com as ações em curso nas instituições participantes. O Comitê será composto por um representante de cada órgão e presidido pelo Ministério da Agricultura. "A ideia é implantar o projeto em conjunto também com o Sistema S e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) nos estados", destaca o diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade do Ministério da Agricultura, José Maranhão.
Fundamentais - As técnicas de boas práticas agropecuárias estão fundamentadas na melhoria na gestão de propriedades, uso racional de insumos e recursos hídricos, controle sanitário e ações de bem-estar animal. "Além disso, temos a produção nos moldes do sistema orgânico, o uso da agricultura irrigada, a Integração Lavoura-Pecuária, o Plantio Direto na Palha e a Produção Integrada", explica o diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade do Ministério da Agricultura. "Essas ações garantem um produto final mais competitivo no mercado, resultado de um sistema de produção sustentável, o que gera alimentos seguros", diz.
Gestão adequada - Para o diretor, é importante que o produtor rural tenha uma gestão adequada da sua propriedade, desde a administração da fazenda, garantindo condições adequadas de trabalho aos seus funcionários, além do respeito ao meio ambiente e da adequação dessas terras às leis ambientais. O diretor destaca os investimentos em manejo e a escolha correta dos produtos que podem ser usados no cultivo, como insumos, fertilizantes e agrotóxicos. A difusão das Boas Práticas Agropecuárias tem a vantagem de diminuir a quantidade de resíduos de agrotóxicos nos produtos e incentivar a produção mais sustentável, com o aumenta do emprego de produtos orgânicos. "Trata-se de um conjunto de ações para produção de alimentos que ofereçam menos riscos à saúde. Quando os agricultores aplica rem essas práticas em todo o processo, os produtos nacionais certamente serão valorizados", aponta o diretor.
Agricultura de Baixo Carbono - Exemplos de boas práticas agropecuárias também podem ser vistos no Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), uma das principais ações adotadas na safra atual pelo Ministério da Agricultura, para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Além de oferecer financiamento a produtores rurais, o governo promove estudos por meio da Embrapa. Garante também capacitação profissional para facilitar a difusão de práticas como plantio direto na palha, fixação biológica de nitrogênio, recuperação de pastagens degradadas e o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Florestas (ILPF), que contribuem para a preservação das áreas de produção. "O Programa Nacional de Fomento ás Boas Práticas Agropecuárias vem reforçar as metas do Programa ABC", destaca o diretor do Ministério da Agricultura, José Maranhão.
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) - O programa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) está no foco da chamada "agricultura verde". O sistema combina atividades agrícolas, florestais e pecuárias, promovendo a recuperação de pastagens em degradação. A área utilizada nesse sistema pode ser aumentada em quatro milhões de hectares nos próximos dez anos. A previsão é que o volume de toneladas de dióxido de carbono (CO2) diminua entre 18 milhões e 22 milhões no período.
Recuperação de pastagens degradadas - Com o incentivo do programa ABC, a meta do governo é ampliar, nos próximos dez anos, a área atual de pastagens recuperadas de 40 milhões de hectares para 55 milhões de hectares. O maior uso da tecnologia vai proporcionar, no período, a redução da emissão de 83 milhões a 104 milhões de toneladas equivalentes dos gases de efeito estufa.
Plantio Direto - No uso do plantio direto, estima-se a ampliação da área atual em oito milhões de hectares, de 25 milhões para 33 milhões de hectares, nos próximos dez anos. Esse acréscimo vai permitir a redução da emissão de 16 milhões a 20 milhões de toneladas de CO2 equivalentes. Além de promover o sequestro de dióxido de carbono da atmosfera, o plantio direto é exemplo de agricultura conservacionista, mantendo a qualidade dos recursos naturais, como água e solo.
Plantio de Florestas - Outra solução para a questão ambiental está no plantio de florestas comerciais, como eucalipto e pinus. Quanto mais difundido o plantio dessas espécies, maior é o sequestro dióxido de carbono (CO2) da atmosfera na fotossíntese. A intenção do governo é aumentar a área de florestas, até 2020, de seis milhões de hectares para nove milhões de hectares. Isso permitirá a redução da emissão de oito milhões de toneladas a dez milhões de toneladas de CO2 equivalentes, no período de dez anos.
Fixação Biológica de Nitrogênio - A técnica de fixação biológica de nitrogênio tem como base o uso de plantas leguminosas, associado à cultura comercial, para suprir a necessidade de minerais necessários como adubação. Com isso, o produtor rural substitui a adubação mineral para o fornecimento de nitrogênio às culturas agrícolas. Esse material costuma ser caro e seu uso inadequado pode produzir impactos ambientais negativos. (Mapa)
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Centro de discussões e ideias em prol da avicultura e da suinocultura brasileira, a AveSui 2011 reunirá grandes nomes durante a realização do X Seminário Internacional de Aves e Suínos. Abordando temas estratégicos e diferenciados para o mercado, o seminário será divido em três painéis distintos: Conjuntural: Avicultura e Suinocultura; Avicultura: Sanidade e Nutrição, Produção e Manejo e Suinocultura: Produção e Manejo, Sanidade e Nutrição. Dentro destes painéis, palestrantes das mais reconhecidas instituições agropecuárias do País e especialistas de projeção internacional falarão de temas como: nutrição, sanidade, meio ambiente, produção animal, bem-estar animal, acordos sanitários, agro energia, meio ambiente, legislação, estresse animal, dentre outros que estarão em pauta durante o seminário. Ocupando todas as manhãs da programação da AveSui 2011, o X Seminário Internacional de Aves e Suínos será realizado entre os dias 17 e 19 de maio a partir das 9h, no Centro de Convenções de Florianópolis, em Santa Catarina. (Revista Fator)
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A confiança do consumidor na economia brasileira manteve-se praticamente estável em janeiro deste ano, em relação ao mês anterior. O Índice de Confiança do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas (FGV), passou de 121,7 pontos em dezembro de 2010 para 121,6 pontos neste mês. Segundo a FGV, houve uma piora na avaliação dos consumidores sobre o atual momento da economia, já que o subíndice da situação atual caiu de 146,2 para 144,2 pontos no período. A parcela daqueles que avaliam a situação atual como boa aumentou de 35,5% para 35,6% do total. No entanto, os que a consideram ruim cresceram de 15,4% para 19,3%.
Melhora - Por outro lado, a expectativa com relação aos próximos seis meses melhorou. O subíndice de expectativas passou de 108,9 para 109,7 pontos neste período. A Sondagem de Expectativas do Consumidor foi feita em sete capitais brasileiras entre os dias 3 e 21 deste mês. (Agência Brasil)
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As cooperativas paranaenses começam a realizar suas Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs), reunindo os cooperados para fazer a prestação de contas referente ao exercício de 2010 e aprovar também o planejamento de atividades de 2011. Trata-se de um dos eventos mais importantes dentro do cooperativismo. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participa das AGOs da Coodetec, em Cascavel, nesta quinta-feira (27/01) e da Lar, em Medianeira, na sexta-feira (28/01). Já o superintendente José Roberto Ricken, acompanha as assembleias da Coopertradição, em Pato Branco, na sexta-feira (28/01) e da Camp, de Prudentópolis, no sábado (29/01). Nesse mesmo dia realizam suas AGOs a Cotramário, de Mariópolis, e a Copercana, de Nova Aurora. Já na segunda-feira (31/01), será a vez da Cerme, de Medianeira, e da Cercar, de Marechal Cândido Rondon, se reunirem com seus cooperados, sendo que esta última terá a presença do gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gérson Lauerman.
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O agronegócio continua operando fortemente com o crédito rural e demonstra confiança na rentabilidade do setor. Dos recursos disponíveis pelo governo federal no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2010/2011 para financiar a agricultura empresarial cerca de R$ 9 bilhões foram contratados em dezembro do ano passado. Este valor é 37% superior ao aplicado no mesmo período de 2009. As contratações no acumulado de julho a dezembro de 2010 registraram R$ 50,8 bilhões, o que representa crescimento de 18,6% em relação ao mesmo período no ano anterior.
Atualização - Os dados divulgados nesta segunda-feira (24/01), fazem parte da atualização realizada pelo Grupo de Acompanhamento e Análise do Crédito Rural (GACR), coordenado pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O GACR é composto por representantes dos ministérios da Agricultura, Fazenda e Planejamento, Secretaria do Tesouro Nacional, Banco Central e instituições financeiras.
Segmentos - Os segmentos que apresentaram destaque continuam sendo o agroindustrial e o de cooperativas. Foram aplicados no setor agroindustrial R$ 4,6 bilhões. As aplicações em financiamento de investimentos e capital de giro do setor cooperativista atingiram R$ 3,8 bilhões.
Expectativa - Diante desse resultado, a expectativa é que o montante aplicado nessa temporada supere o da safra 2009/2010. Na avaliação do coordenador-geral de Análises Econômicas do Ministério da Agricultura, Marcelo Guimarães, a média mensal de aplicação nos últimos seis meses foi aproximadamente 19% superior ao verificado no mesmo período da safra anterior. "Isso demonstra um aquecimento e confiança dos agentes do agronegócio brasileiro", complementa.
Capacidade produtiva - As aplicações nos programas destinados ao custeio e à comercialização, a juros fixos de 6,75% ao ano, ultrapassaram R$ 30 bilhões. Os financiamentos para investimentos somaram R$ 12 bilhões. Os programas de investimentos agrícolas dão base para o crescimento sustentado do agronegócio, com aquisições de máquinas e implementos agrícolas, o que melhora a produtividade e a produção da atividade agropecuária. "O agricultor tem aproveitado as condições favoráveis de financiamento para aumentar e desenvolver a capacidade produtiva de sua propriedade", afirma Marcelo Guimarães. (Mapa)
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A reformulação da política agrícola no país, por meio da parceria entre governo e iniciativa privada, foi tema de reunião entre o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, nesta terça-feira (25/01), em Brasília. "Essa medida faz parte do nosso processo de modernização do ministério, que também envolve um seguro rural mais abrangente, ligado não apenas às questões climáticas, como mercadológicas", afirmou Wagner Rossi.
Fundamental - Para resolver essa questão, o diálogo com o setor privado é considerado peça fundamental. "Ouvir os produtores e suas reivindicações é importante para darmos uma resposta mais rápida e adequada às demandas dos produtores e da sociedade", disse o ministro.Além da reformulação da política agrícola, Rossi enfatizou a importância do trabalho conjunto entre o governo e empresários para o desenvolvimento de políticas para o setor. Entre as mudanças, a forma de atuação do ministério, a relação com os produtores rurais e o desenvolvimento de programas de interesse da agricultura nacional.
Prioridades - Na reunião, Rossi lembrou aos técnicos algumas das prioridades de sua gestão para os próximos quatro anos. Ele disse que o governo pretende criar um sistema de financiamento específico para a pecuária e simplificar os processos de registros dos produtos agrícolas. Durante a reunião, Kátia Abreu apresentou ao ministro o andamento do Projeto Biomas, desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), órgão vinculado ao ministério da Agricultura. O programa viabiliza soluções técnico-científicas para a proteção e uso sustentável das paisagens rurais localizadas nos biomas. (Mapa)
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A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) publicou recentemente seu relatório anual, que alerta para o cenário mundial de elevação de preços de alimentos e inflação. O segmento de alimentos teve a maior alta em dois anos e a tendência é de que o crescimento continue em 2011. Pelas projeções, os preços de alimentos poderão sofrer uma elevação de até 20% este ano diante de safras abaixo do esperado e da especulação em torno das commodities. Em contrapartida, o cooperativismo tem uma boa oportunidade de fortalecimento no que se refere à produção de alimentos. Se o setor for apoiado por políticas públicas de incentivo, poderá se tornar um dos players mais importantes no mercado nessa área.
Política agrícola - "Precisamos de uma política agrícola norteadora e bem estruturada de estímulo ao aumento da produção. Os produtores rurais e suas cooperativas dependem de incentivos e benefícios do governo para que possam ampliar sua produção", pontua o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.
Cooperativismo - Para ele, o cooperativismo, novamente, pode ser favorecido diante de uma situação adversa, destacando-se na oferta sustentável de alimentos interna e externamente. "Assim, como o cooperativismo de crédito se destacou no período pós-crise, estamos confiantes no bom desempenho das cooperativas agropecuárias em 2011", afirmou o líder cooperativista mineiro.
Potencial - De acordo com o gerente técnico do Sistema, Marco Túlio Borgatti, caso sejam tomadas as medidas necessárias em prol do setor, o potencial cooperativista pode surpreender. Para ele, dois itens não poderiam faltar em um pacote de medidas do governo federal : facilidade de acesso ao crédito e a renegociação das dívidas dos produtores. Com isso, não apenas o ramo agropecuário seria beneficiado, mas as medidas teriam também reflexos nos demais ramos em consequência do crescimento de toda a economia nacional.
Posição confortável - O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG afirma que o potencial agricultável brasileiro é um dos fatores que confirmam a posição confortável que o país pode alcançar frente ao cenário de alta de preços dos alimentos e necessidade de ampliar a oferta no mercado. "Este pode realmente ser o momento oportuno para que o cooperativismo demonstre seu potencial em atender à demanda, confirmando a tendência inevitável de fortalecimento robusto nos próximos anos", sinaliza o presidente Scucato.
Leite e café - Vale informar que o cooperativismo mineiro terá papel de destaque nesse processo de expansão porque é o maior produtor de leite e café do país, com aumento significativo também na produção de soja. (Ocemg)
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A União Europeia vai considerar a possibilidade de estocar matérias-primas, talvez inclusive terras raras, e vai confrontar qualquer país que restrinja a oferta, segundo documento preliminar sobre estratégias da Comissão Europeia nessa frente. "A UE vai continuar a denunciar barreiras que prejudicam a oferta sustentável de matérias-primas para a sua economia", diz o documento. O texto definitivo deverá ser publicado até março. "A comissão vai suspender, total ou parcialmente, do Sistema Geral de Preferências, países que aplicarem restrições não justificadas a matérias-primas".
Lançamento - O órgão executivo da UE pretendia lançar na quarta-feira esse paper sobre estratégia junto com outro documento focado em commodities alimentícias. Mas agora a entidade adiou o lançamento para resolver uma disputa sobre o papel da especulação de commodities sobre os preços de alimentos. Um total de 14 materiais já estão listados pela Comissão, incluindo metais raros como germânio, que é usado em sistemas militares de fibra óptica e infravermelhos, e o gálio, usado em sistemas de iluminação por LED. (Reuters / Valor Econômico)