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As exportações brasileiras de carne suína tiveram incremento em volume e receita em fevereiro na comparação com o mesmo período do ano passado, mas o número ficou aquém do esperado, informou nesta quarta-feira a associação que reúne produtores e exportadores do setor (Abipecs). Os embarques aumentaram 7,62 por cento em volume, para 39 mil toneladas, na comparação com fevereiro do ano passado, também ficando acima das 34,8 mil toneladas exportadas em janeiro.
Recuo - Contudo, o volume embarcado no acumulado do ano recuou para 73,8 mil toneladas, queda de 1,97 por cento sobre o primeiro bimestre de 2010. "Não se iniciou, portanto, o movimento de ampliação das exportações, que, esperamos, ocorra mais adiante", disse em comunicado Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).
Destinos - Os principais destinos no período foram Rússia, Hong Kong, Argentina, Angola e Cingapura, desbancando a Ucrânia que figurou entre os grandes compradores no mesmo período do ano passado. A receita com as vendas externas de carne suína em fevereiro subiu 20 por cento, para 100,58 milhões de dólares, contra 83,8 milhões de dólares de igual mês no ano passado. A Abiec destaca que a tendência de elevação dos preços prevalece e aponta um aumento de 11,5 por cento no preço médio da tonelada embarcada no mês passado, se comparado ao mesmo mês de 2011.
China - Em nota, a Abiec disse ter expectativas positivas com a visita à China da presidente Dilma Rousseff, prevista para o início de abril. Em Pequim, "espera-se que na reunião bilateral entre os presidentes do Brasil e da China a habilitação dos frigoríficos brasileiros de carne suína seja finalizada, permitindo o início imediato de exportações", afirmou Camargo Neto em nota. (Reuters / Gazeta do Povo)
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Nos últimos 33 anos, os valores médios do café no mercado internacional nunca estiveram em um patamar tão elevado. O indicador de preços medido pela Organização Internacional do Café (OIC), que leva em conta os valores dos cafés suaves colombianos, suaves de outras origens, os naturais brasileiros, o café robusta e também as cotações de Nova York, fechou fevereiro a US$ 2,1603 por libra-peso, o maior nível desde 1977.
Janeiro - E essa valorização não é de hoje. Em janeiro deste ano, o indicador da OIC já havia alcançado o valor mais alto em 17 anos. Mas, sem qualquer sinal de retração da demanda, de aumento explosivo da oferta ou sequer de influência negativa de outros mercados, o café parece ainda não ter encontrado um fator de resistência que possa interromper sua escalada.
Preços - Em seu relatório mensal, a própria OIC reconhece que nem mesmo o aumento da safra de café no Brasil, maior produtor mundial, está sendo capaz de limitar o aumento dos preços. Segundo a OIC, as cotações seguem sustentadas na baixa disponibilidade da variedade arábica - de melhor qualidade - no mercado internacional e também pelo crescente consumo do produto, em especial no Brasil, atual segundo maior consumidor global.
Terceira alta - Diante da atual conjunta, os preços em Nova York tiveram a terceira alta consecutiva e já se aproximam dos US$ 3,00 por libra-peso. Ontem, os contratos com vencimento em maio fecharam o dia a US$ 2,9485 por libra-peso, ganho de 765 pontos, ou 2,66%. Com níveis tão atrativos, as exportações crescem em um ritmo superior à capacidade de produção. Dessa forma, os estoques nos países exportadores, segundo a OIC, estavam em 13 milhões de sacas em outubro do ano passado, primeiro mês da safra 2010/11. "Nos países importadores os estoques eram de 18,3 milhões de sacas em dezembro de 2010", diz o relatório da OIC. (Valor Econômico)
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Após aumentarem quase 30% no ano passado, os investimentos no segmento de fertilizantes deverão bater um novo recorde histórico no país em 2011. Liderados pela Vale e mais concentrados na ampliação da oferta de nutrientes derivados do fosfato, os aportes poderão superar a marca de R$ 1,5 bilhão, segundo estimativas de mercado.
2010 - Em 2010, quando o faturamento líquido da indústria alcançou cerca de US$ 11,2 bilhões, a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) identificou pelo menos US$ 646 milhões em manutenção e expansão da oferta - ou pouco mais de R$ 1,1 bilhão, segundo conversão realizada pelo Valor Data. Como já informou o Valor, Vale e Petrobras (cujo foco está em nutrientes derivados do nitrogênio) responderam por 80% do montante do ano passado, conforme fontes do segmento.
Investimentos - Com R$ 667 milhões, 68% mais que em 2009, a Vale puxou os investimentos no ano passado, confirmando as expectativas que gerou em janeiro, quando comprou os ativos minerais de fertilizantes da Bunge no Brasil e assumiu o controle da Fosfertil, maior fabricante de matérias-primas para adubos do país.
Aportes totais - Como em 2011 apenas os aportes da Vale Fertilizantes deverão subir para R$ 1,25 bilhão, segundo relatório de resultados operacionais e econômicos resumidos divulgados pela empresa em 25 de fevereiro, é quase "barbada" no mercado que os aportes totais vão superar R$ 1,5 bilhão. E, dependendo do ritmo do projeto que a Petrobras desenvolve em Mato Grosso do Sul, o valor previsto poderá aumentar de forma expressiva.
Licença prévia - A petroleira recebeu recentemente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) a licença prévia ambiental para a fábrica que pretende erguer no município de Três Lagoas a partir de investimentos totais estimados em cerca de US$ 2 bilhões. Terceira Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN) da Petrobras no país, e a maior delas, a fábrica produzirá ureia e amônia e deverá estar concluída em 2014.
Petrobrás - No fim de fevereiro, a Petrobras informou que as obras de terraplenagem no município sul-matogrossense deverão começar em abril e que a construção da unidade em si deverá ter início em setembro. A empresa também lembrou que tem outros dois projetos em andamento com impacto em fertilizantes, em Linhares (ES) e Uberaba (MG).
Orçamento - No caso da Vale Fertilizantes, o orçamento de investimentos prevê que R$ 756 milhões do montante total projetado servirão para financiar os investimentos de capital, R$ 482 milhões serão aplicados na "sustentação de projetos correntes" e R$ 12 milhões irrigarão projetos da área de pesquisas e desenvolvimento. Ainda segundo o relatório de resultados divulgado recentemente pela empresa - que foi procurada pelo Valor, mas preferiu não conceder entrevista -, os principais projetos de capital programados para este ano estão em Patrocínio/MG (R$ 621 milhões), Uberaba/MG (R$ 80 milhões), Cubatão/SP (R$ 18 milhões) e Araxá/MG (R$ 13 milhões).
Patrocínio - Desses, o maior e já em andamento é o de Patrocínio, que envolve exploração e produção de fosfatados e foi orçado inicialmente em US$ 2 bilhões. A Vale também tem projetos nas áreas de nutrientes derivados do potássio e do nitrogênio, mas de menor porte. Investimentos da mineradora no exterior não estão incluídos no pacote de R$ 1,25 bilhão.
Abertura de capital - Com os aportes programados no país, a Vale Fertilizantes, que planeja abrir o capital no segundo semestre deste ano, projeta ampliar sua capacidade de produção em mais de 40% até 2014, atendendo à demanda do governo e dos agricultores, que querem ver reduzida a dependência brasileira de fertilizantes importados, que ainda ronda 70%. (Valor Econômico)
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Para evitar o aumento da fila de caminhões na BR-277, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) suspendeu ontem a emissão de senhas do Carga On-Line, sistema que gerencia o fluxo de veículos até o porto. O programa estabelece cotas diárias de recebimento de caminhões de acordo com o espaço livre para armazenagem dos grãos. Os caminhões só deixam a origem em direção ao litoral quando já têm uma senha determinando o local e a data do desembarque.
Caráter emergencial - De acordo com o superintendente do porto, Airton Maron, a medida tem caráter emergencial e deve ser mantida até que haja a regularização dos embarques. "Assim que a chuva parar voltaremos a liberar as senhas. Isso deve durar um dia", prevê o executivo. Por outro lado, quem acompanha de perto os embarques no porto paranaense não acredita em uma solução tão rápida para o problema. "Nenhuma safra é igual a outra. Sempre tivemos fila no porto e esse gargalo não é tão simples de resolver quanto parece", analisa Maurício Silva Xavier, sócio da Gransol, operadora portuária que movimenta 1,5 milhão de toneladas de grãos anualmente.
Carregamento - O superintendente do porto revela que o último navio a deixar a Baía de Paranaguá levou seis dias para ser carregado, quase cinco dias a mais que o considerado padrão. Mas, segundo Xavier, o tempo de carregamento dos navios tem sido maior do que estima a administração do porto. "Vi dois navios levando dez dias entre atracação e saída. Esse processo deveria durar, no máximo, quatro dias", descreve.
Capacidade - Em condições normais de clima, o porto paranaense embarca 100 mil toneladas de grãos por dia - carga equivalente a cerca de 3,3 mil caminhões. O volume atual, porém, tem sido de 20 mil toneladas por dia. A Appa atribui essa redução às constantes chuvas, que elevam o risco de apodrecimento caso a carga seja embarcada com umidade.
Atraso - O atraso no carregamento dos produtos atrapalha não só a partida dos navios já atracados, mas também a chegada dos que aguardam autorização para atracar. De acordo com a Appa, nesta quarta-feira (09/03) havia 16 navios ao largo aguardando autorização para serem carregados com soja, milho, trigo e farelo. Outros três estão em processo de carregamento no porto, com muita lentidão.
Caminhões - Consequência dessa situação, a quilométrica fila de caminhões persistia na tarde desta quarta-feira na BR-277, desta vez com 29 quilômetros de extensão. Além das chuvas, o superintendende do porto diz que o episódio está atrelado à concentração da colheita da safra brasileira de grãos. "Estamos colhendo com atraso uma safra muito grande e muito vendida. Tem muita soja para ser escoada ao mesmo tempo. Isso explica o tumulto nos principais portos do país", diz o analista da Informa Economics FNP Aedeson Pereira.
Aglutinação - Segundo a consultoria, até o fim do mês passado 51,5% da produção brasileira da oleaginosa havia sido comercializada. Na mesma época do ano passado, esse índice era de 35%. "O line up dos portos está gigantesco. Haverá aglutinação em março porque o que não foi cumprido em fevereiro terá de ser escoado neste mês", avalia Pereira.
Investimentos - Puga destaca que a ampliação da formação bruta de capital fixo no país cresceu muito nos últimos anos, com a colaboração do BNDES. Os investimentos que contaram com a colaboração do banco oficial chegaram a R$ 987 bilhões entre 2006 e 2009. Esse montante deve subir, segundo o presidente do banco, Luciano Coutinho, para R$ 1,6 trilhão até 2014. "A concessão de empréstimos pelo BNDES, que atende todos os setores, ocorre com grande controle, o que gera um nível de inadimplência mínimo, 0 2% em 2010 e 2009", disse Puga. (Gazeta do Povo)
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A produção industrial do Paraná cresceu 9% em janeiro, em relação a dezembro, ficando bem acima da média nacional (0,2%). O resultado foi o segundo melhor do País, atrás do Espírito Santo (9,4%), mas à frente de Bahia (2%) São Paulo (0,7%), Santa Catarina (-0,4%), Minas Gerais (-1,2%), Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul (-2,3%). No acumulado dos últimos 12 meses, o avanço do Paraná foi de 14,8%, também acima da média nacional (9,4%). Os dados foram divulgados na sexta-feira (04/03), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Paraná Competitivo - Para o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, o recente lançamento da nova política fiscal do Estado com o programa Paraná Competitivo vai criar condições para a manutenção dos índices positivos: "Temos hoje uma política fiscal flexível e inteligente para atrair investimentos nacionais e internacionais. Da mesma forma vamos dar total suporte aos empresários já instalados aqui no Estado". Ricardo lembra que o Paraná Competitivo já começou a mostrar resultados. Na quarta-feira, o governador Beto Richa assinou protoloco de intenções com a empresa Potencial Petróleo para a construção de uma usina de biodiesel na Lapa, com investimentos de R$ 87 milhões e a geração de pelo menos 120 empregos diretos. "Esse foi o primeiro empreendimento do Paraná Competitivo, mas já temos outros 11 autorizados, que somam mais de R$ 265 milhões de investimentos e devem abrir mais de 3,5 mil postos de trabalho", detalha Ricardo Barros.
Setores - Entre os setores com resultado positivo na comparação de janeiro com o mesmo mês do ano anterior, destacam-se edição e impressão (115,2%), madeira (18,8%), produtos de metal (14%), minerais não metálicos (13%), mobiliário (12,2%), bebidas (10,4%), alimentos (9,3%), veículos automotores (8,3%), celulose e produtos de papel (2,5%), refino de petróleo e álcool (1,5%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (1,4%). Apresentaram resultados negativos os segmentos de máquinas e equipamentos (-2,2%), borracha e plástico (-5,1%) e outros produtos químicos (17,2%).
Destaques - De acordo com Fernando de Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a produção de materiais didáticos, automóveis, móveis e madeira, derivados da soja, rações, café solúvel, cimento e massa de concreto foram os produtos que mais se destacaram. Ricardo Kureski, pesquisador do Ipardes e professor da PUC-PR, acrescenta que o crescimento da produção da indústria de produtos de madeira se deu pelo aumento do volume exportado. Comparando-se janeiro de 2011 com janeiro de 2010, a produção industrial paranaense cresceu este ano 18,4%, enquanto na média nacional o crescimento foi de 2,5%. (AEN)
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Representantes do governo e do setor produtivo do Paraná organizaram uma comitiva e foram a Brasília pedir agilidade na votação das alterações do Código Florestal. As lideranças se preocupam que a nova lei entre em vigor em junho deste ano sem as alterações propostas pelo relator Aldo Rebelo. O presidente da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Ágide Meneguette, destacou a necessidade de aprovação do documento e fez um apelo aos deputados para que o tema seja encaminhado ao plenário da Câmara com prioridade. "O decreto federal sobre o Código Florestal já foi prorrogado por duas vezes, em julho e dezembro de 2009. Isso tem causado uma incerteza muito grande nos agricultores, que não sabem o que fazer diante dessa situação", completou o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. O secretário da Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, afirmou que a falta de uma solução para a questão é prejudicial aos produtores e tem representado ainda um acúmulo de trabalho nos órgãos públicos vinculados à secretaria de Meio Ambiente. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A contagem é regressiva para uma das mais importantes votações no Legislativo nacional dos últimos anos quando se trata de agronegócio. O Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, deve votar na segunda quinzena de março o Projeto de Lei do Código Florestal (PLCF), alterando a legislação que está em vigor há 45 anos. Em 2009, uma Comissão Especial da Câmara Federal foi criada para discutir de forma homogênea todos os projetos de lei que tratavam da reforma, cujo relator é o deputado Aldo Rebelo (PC do B/SP).
Audiências públicas - Até que o relatório fosse aprovado, foram realizadas mais de 60 audiências públicas em diversos estados do País para discutir o Projeto de Lei, na busca de provar que agora será possível aliar o aumento da produção agropecuária com a preservação ambiental. Porém, tanto os ambientalistas quanto os ruralistas ainda estão longe de chegar a um consenso em relação à reforma. Entre os pontos que causam maior embate estão a suspensão dos crimes ambientais, a isenção de Reserva Legal (RL) para imóveis com até quatro módulos, a alteração do critério que fixa o ponto de partida para as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e a compensação de áreas desmatadas em um estado por áreas de floresta ou bacias hidrográficas em outros estados.
Prazo - Junto a esses entraves há mais um problema: já está em vigor um decreto editado pelo Governo Federal que estipula que a partir do dia 13 de junho todas as obrigações relacionadas à RL (80% de mata nativa na Amazônia, 35% no Cerrado e 20% nas demais regiões) passam a ser totalmente exigidas. Ou seja, caso o projeto não seja votado até essa data (independentemente do texto final), grande parte dos produtores ficará na ilegalidade. ''Todas as atividades realizadas em propriedades que não atenderem as exigências de RL poderão ser consideradas ilegais, o que pode gerar a aplicação de pesadas multas, a interdição de áreas de lavoura, o bloqueio de financiamentos bancários para as atividades agropecuárias, entre outras punições'', explica Leonardo Papp, consultor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e integrante das discussões na Comissão Especial da Câmara Federal.
Adequação - Papp ressalta que a discussão em torno da RL é mais intensa devido à impossibilidade prática da maioria das propriedades rurais se adequarem à legislação em vigor. ''Um estudo da Universidade de São Paulo indica que para atender às exigências de RL e APP na legislação atual, seria necessário promover a recomposição florestal numa área de 87 milhões de hectares, atingindo uma grande quantidade de terras já utilizadas para a realização de atividades agropecuárias''. (Folha Rural / Folha de Londrina)
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A Caixa Econômica Federal vai oferecer às mulheres, entre quarta e sexta-feira (09 e 11/03), serviço de inscrição gratuita no Cadastro de Pessoa Física (CPF), em todas as agências do banco. A iniciativa faz parte de comemoração ao Dia Internacional da Mulher, festejado nesta terça-feira (08/03). Segundo a Caixa, o objetivo é possibilitar a inclusão das mulheres às políticas públicas do governo federal: Programa Fome Zero, Bolsa Família e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), além de facilitar o acesso à inclusão bancária e ao microcrédito. As informações são da Agência Brasil. (Agencia Estado)
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Em 5 de março comemora-se o Dia da Integração Cooperativista. A data serve para promover a integração entre os cooperativistas e cooperativas, além de difundir os princípios da doutrina. Olhando internamente e projetando-se para o exterior, o programa Conheça sua Cooperativa, implantado há quatro anos, foi uma forma encontrada pela Unimed Curitiba para promover a integração cooperativista e difundir seus conhecimentos aos seus associados e, a partir deles, disseminar os princípios do cooperativismo para a sociedade, principalmente através da boa prática de uma medicina de qualidade, praticada sob a égide de profissionais altamente qualificados.
Peculiaridades - O programa, além de contribuir para a melhoria da qualidade da cooperativa, também permite que os associados entendam as peculiaridades de uma operadora de planos de saúde, assim como o funcionamento e a gestão do empreendimento, despontando de forma positiva para a cooperativa. O programa Conheça sua Cooperativa atendeu, desde a sua criação, em 2007, 834 médicos cooperados. Somente em 2010 foram 178 cooperados participantes.
Data - Neste dia tão importante para a Unimed Curitiba e para muitas outras organizações, é sempre bom relembrar duas datas importantes que marcaram o surgimento do cooperativismo: em 1844, na Inglaterra, surge a 1ª cooperativa, criadas por tecelões; em 1847, os movimentos cooperativistas começam a se formar no Brasil, através dos imigrantes europeus do norte do Paraná.
Democracia e participação - Desde o princípio, as organizações cooperativistas são regidas de forma democrática e participativa, de acordo com o que é estabelecido por seus integrantes. A estrutura organizacional chama a atenção, uma vez que podem ser aplicadas a qualquer área, oferecendo uma solução eficiente para muitos problemas sociais e econômicos enfrentados por boa parte da sociedade. (Unimed Curitiba)
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Para 2011, a Alcopar oferece mais um curso de aperfeiçoamento destinado aos engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas que atuam na área de tratos culturais das usinas e cooperativas conveniadas. Tendo como tema "Matologia e Herbicidas na Cultura da Cana-de-Açúcar", conta com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop PR), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) que integram a Rede Interuniversitária para Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro (Ridesa).
Vagas - Serão 30 vagas para agrônomos e 30 para técnicos agrícolas com dez aulas, totalizando 80 horas/aulas, ministradas separadamente. O conteúdo, entretanto, é basicamente o mesmo. Como parte do programa, serão abordados conteúdos como: botânica e ecologia das plantas daninhas, herbicidas, tecnologia de aplicação, controle das plantas daninhas na cultura da cana, manejo destas em cada unidade (prática de campo) e legislação e receituário agronômico.
Herbicidas e manejo - "Ao final do curso, o aluno será capaz de compreender os princípios de manejo e da tecnologia de aplicação de herbicidas e suas implicações na produtividade da cana-de-açúcar", afirma Edelclaiton Daros, coordenador do curso e professor doutor da UFPR. O objetivo, ressalta, é que os profissionais tenham subsídios necessários para identificar, planejar e ter respostas a problemas relacionados com aplicação de herbicidas e manejo, fazendo uma recomendação estritamente técnica.
Aulas - As aulas têm início no dia 15 abril e vão até dezembro. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de abril na Alcopar (44) 3225-2929 ou pelo site www.alcopar.org.br.(Jornal Paraná)
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Começa nesta quinta-feira (10/03), em Umuarama, no Parque Dario Pimenta Nóbrega, uma das exposições agropecuárias mais importantes do Estado. Promovida pela Sociedade Rural, a 37ª Expo-Umuarama, que vai até o dia 20, tem o desafio de ser a maior de todas as edições já realizadas. A Cocamar é uma das 300 empresas participantes do evento, com um estande direcionado principalmente a pecuaristas.
Elite - O presidente da Sociedade Rural, Juninho Peres, afirma que a feira "vai começar em grande estilo". Além de receber em suas baias a elite da pecuária regional, de um rebanho majoritariamente zebuíno que se coloca entre os melhores do país, a realização também dará ao público a oportunidade de tomar contato com os mais variados produtos e serviços. Um dos destaques da programação é a 8ª Olimpíada do Leite, evento técnico voltado para a pecuária leiteira, reunindo produtores e animais de todo o Estado.
Leilões - Os leilões também são um dos pontos fortes da Expo-Umuarama. "Em um momento muito favorável, a expectativa é que a programação de leilões seja um grande sucesso de comercialização", afirma Peres. (Cocamar, com assessoria de imprensa da Expo-Umuarama)
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Numa safra de clima seco e irregular, a Argentina mostra por que seus solos estão classificados entre os melhores do mundo para a agricultura. Os pampas da região central e do leste do país atravessaram dois meses sem chuvas no fim do ano passado, mas estão cobertos de lavouras vigorosas. O início da colheita, acompanhado pela Expedição Safra Gazeta do Povo na última semana, derruba as previsões pessimistas sobre o rendimento das lavouras de milho e soja. O cereal não se recuperou totalmente, mas deve render perto de 20 milhões de toneladas. E a oleaginosa, que no final de 2010 chegou ter safra estimada em 45 milhões de toneladas, tende a passar de 50 milhões.
Limite - "Voltou a chover quando as lavouras estavam no limite. Haverá perda expressiva no milho, mas a soja se recuperou bem e pode chegar perto do recorde do ano passado, graças às chuvas e ao solo fértil", avalia o agrônomo Robson Mafioletti, da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), que acompanhou a Expedição no percurso de 2,5 mil quilômetros em território argentino. Ele acrescenta que a maior parte das plantações de soja ainda depende de um mês de clima equilibrado, com 60 milímetros de chuvas.
Segunda melhor safra - Confirmado o resultado, esta será a segunda vez que a Argentina atinge 50 milhões de toneladas de soja. A primeira foi na safra passada, com a marca de 54 milhões, alcançada depois de 15 anos de ampliação das lavouras. Em uma década e meia, as plantações foram triplicadas, uma expansão em velocidade maior que a registrada nos dois países líderes na produção de soja: o Brasil dobrou e os Estados Unidos ampliaram a área da oleaginosa em 21% nos últimos 15 anos.
Incremento - Considerando que as lavouras de soja argentinas tiveram incremento de 300 mil hectares nesta safra - chegando a 18,3 milhões de hectares -, a perda climática será de aproximadamente 4 milhões de toneladas. "Apesar dos problemas que atrasaram o plantio e prejudicaram a fase inicial de desenvolvimento das plantas, o país terá uma safra muito boa, numa demonstração da grande capacidade de recuperação da soja", afirma o técnico e coordenador da Expedição Safra, Giovani Ferreira. A produtividade média deve ser de 2.750 quilos por hectare - 250 quilos acima da média mundial.
Milho - Quatro milhões de toneladas é também o tamanho da redução admitida para o milho, que ocupa 4,1 milhões de hectares - 400 mil a mais que em 2009/10. "Como ocorre normalmente, parte dessa área é destinada à silagem para alimentação animal. Neste ano, aproximadamente 800 mil hectares terão esta destinação e, por isso, não entram nessa conta", pondera Mafioletti. A produtividade da área colhida deve ser de 6 mil quilos por hectare, apenas 200 quilos a menos que a de um ano atrás, quando saíram dos campos argentinos 22,7 milhões de toneladas de milho. Neste ano, o país deve lançar no mercado 19,8 milhões de toneladas do cereal, estima a Expedição Safra.
Colheita - O prestador de serviços Matteoni René, que atua na região de Pergamino, 240 quilômetros a oeste de Buenos Aires, se prepara para iniciar a colheita de verão de seus clientes em 4 mil hectares. Ele afirma que, em geral, os produtores argentinos terão bons rendimentos, apesar dos problemas com a falta de água nos últimos meses de 2010. O milho, calcula, deve render menos que no ano passado, com médias entre 6 mil e 10 mil quilos por hectare. Para a soja, prevê rendimentos entre 2,5 mil e 3 mil quilos por hectare.
Produtividade - Um dos primeiros produtores a colocarem as colheitadeiras para trabalhar, Cláudio Scaglia, de Loma Alta, província de Santa Fé, vem registrando produtividade maior do que previa para o milho. Ele comemora a colheita de 7 mil quilos por hectare, índice inferior ao do ano passado, mas bem acima do que a lavoura prometia depois da seca de outubro a dezembro. Para não alimentar falsas esperanças, chegou a cogitar rendimento de 5 mil quilos por hectare, 4 mil a menos do que obteve no verão de 2010.
Renda - Considerando a quebra climática, Scaglia avalia que a renda do milho neste ano vai empatar com os custos totais, que correspondem a 7 mil quilos de cereal por hectare, incluindo 2,4 mil quilos para remuneração pelo uso da terra. Ele está entre os produtores que relatam os custos mais elevados na Argentina, equivalentes a R$ 2,2 mil por hectare, o equivalente ao que gastam os produtores brasileiros do Paraná.
Lucro - O lucro neste ano virá da soja, assegura Scaglia. O produtor dedica área seis vezes maior (600 hectares) à oleaginosa, de onde espera retirar 3 mil quilos por hectare. "Teremos rendimento próximo do registrado ano passado, mesmo sem ter semeado soja de alto potencial (que exige clima equilibrado) diante dos prognósticos de seca." Ele escolheu variedades com potencial médio, mais resistentes a estiagens. As lavouras de soja suportam mais de dez dias de sol sem alterações. Porém, o resultado ainda depende de umas três boas chuvas, considera. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Os solos férteis e planos que ajudam a Argentina a se sustentar como um dos maiores players do agronegócio mundial são também o principal diferencial competitivo do país vizinho em relação ao Brasil. Além de conferir às plantas maior potencial de recuperação após períodos de estiagem, também reduzem os custos de produção, pois permitem que o agricultor invista menos em fertilizantes. Produtores argentinos ouvidos pela Expedição relatam que, para cultivar um hectare de soja, gastam em média US$ 200, valor que sobe a US$ 300/ha quando a opção é pelo milho. "No Paraná, o produtor precisa desembolsar o dobro disso", compara o agrônomo Robson Mafioletti, da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Rentabilidade - Mas, mesmo com custos menores, a rentabilidade da safra do país vizinho deve ser parecida com a dos brasileiros neste ano, calcula Mafioletti. Problemas internos como falta de apoio do governo corroem parte da renda dos argentinos. A política das retenções, por exemplo, abocanha 35% do lucro com a venda da soja, 18% do milho e 23% do trigo, relatam os produtores.
Arrendamento - Em um país onde 65% dos grãos são produzidos em terras alugadas, o custo do arrendamento também é um entrave ao crescimento. Pago anualmente, o aluguel de um hectare produtivo consome entre 1,4 mil e 2 mil quilos de soja nos pampas centrais da Argentina. Isso eleva o custo direto do produtor para 6 mil quilos/ha no caso do milho e para 1,3 mil quilos na soja, calcula o consultor Elio Mochini, de Pergamino, província de Buenos Aires. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Expedição Safra Gazeta do Povo chegou nesta terça-feira (08/03) ao Paraguai, depois de percorrer o cinturão de produção de grãos da Argentina na última semana. Durante o percurso, os técnicos e jornalistas irão verificar a expectativa de produção do país vizinho junto a produtores paraguaios e brasileiros que atuam nas províncias de Alto Paraná e Canindeyú.
Plantio direto - A produtividade da soja paraguaia tem sido elevada no país com a adoção do plantio direto na palha e a chegada de sementes mais adaptadas. Contudo, assim como Brasil e Argentina, o país vizinho também enfrenta as intempéries climáticas relacionadas ao fenômeno La Niña e podem sofrer quebras neste ano.
Seis estados - Há cinco semanas na estrada, as equipes da Expedição Safra visitaram seis estados brasileiros: Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, Tocantins, além dos Estados Unidos e da Argentina. O percurso da colheita inclui ainda outros sete estados no Brasil e uma incursão pela Europa.
Roteiro - A partir desta quinta-feira (10/03), uma equipe percorre os estados de São Paulo e Goiás. Na próxima semana, outro grupo de técnicos e jornalistas verifica a produção de soja e milho em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na última viagem do circuito nacional, a Expedição volta ao Centro-Norte do país para conferir o resultado do ano em lavouras novas e já estruturadas de Tocantins, Maranhão e Pará.
Europa - Este ano, pela primeira vez, a Expedição vai percorrer também a Europa. Jornalistas e técnicos vão passar pela Holanda, onde fica o Porto de Roterdã, principal porta de entrada de grãos; a Alemanha, terceiro centro comercial da União Europeia; e a França, maior produtor do continente. Nos três países europeus, o foco será não só produção e tecnologia, mas também a demanda do continente, um dos maiores e mais exigentes mercados do agronegócio brasileiro.
Demanda - "A produção sul-americana está crescendo, mas quem dita o ritmo é a demanda. Por isso, nada melhor do que percorrer a Europa para entender o outro lado", explica o jornalista Giovani Ferreira, coordenador da Expedição Safra. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A nova classificação para o trigo no Brasil, que entraria em vigor a partir de 1.º de julho deste ano, deve ser adiada por mais um ano, de acordo com a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e a Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). A decisão ainda depende do aval do Ministro da agricultura, Wagner Rossi, que, segundo as entidades, é o responsável pela promessa de adiamento. O governo teria prometido analisar o pedido e sinalizado que irá divulgar medidas de apoio a cultura. Entre as áreas contempladas devem estar o preço mínimo, custeio de safra e uma forma de regular a importação de farinha vinda da Argentina. "Há possibilidade de algumas dessas reivindicações serem atendidas. Para março nós, com certeza, estaremos com esse plano na rua e já atendendo todas as medidas que podem ajudar a triticultura nacional", ressaltou Sílvio Farnese, coordenador-geral de Cereais e Culturais Anuais do ministério. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O Paraná reivindica o aumento nos recursos destinados ao Plano Safra 2011/12, de R$ 116 bilhões para R$ 140 bilhões. Desse total, R$ 20 bilhões seriam destinados para a agricultura familiar e R$ 120 bilhões à agricultura empresarial. O setor produtivo pede também a redução nas taxas de juros do custeio de 6,75% para 5,75% ao ano e a manutenção da taxa de juros do programa Mais Alimentos em 2% ao ano e de até 4% nas demais linhas do Pronaf para custeio e investimento, entre outras medidas. A proposta, formulada em conjunto com governo do Estado, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), foi entregue na semana passada ao ministro Wagner Rossi. O PAP 2011/12 entra em vigor em julho deste ano e abrange recursos para o financiamento de custeio, comercialização e investimentos para toda a safra brasileira. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Durante a maior feira de orgânicos do mundo, a Biofach Nuremberg, no mês passado na Alemanha, as empresas brasileiras associadas ao projeto Organics Brasil negociaram um total de US$ 16 milhões em contratos de exportação para os próximos 12 meses. "Nesse ano pudemos notar que a demanda é crescente, especialmente nos setores de alimentos, cosméticos, têxteis e vinhos, que voltaram aos níveis pré-crise de 2009. Seguindo as tendências observadas nos anos anteriores, os temas e conceitos de mercado justo, produtos sustentáveis, uso de energia limpa, segurança alimentar e desenvolvimento social nos países produtores são cada vez mais demandados", diz Ming Liu, coordenador executivo do projeto. Os produtos orgânicos são um mercado de US$ 60 bilhões, liderado pelos norte-americanos (US$ 29 bilhões) e pela Europa (US$26 bilhões), segundo a Organic Trade Association (OTA). Alemanha, França e Reino Unido são os principais mercados da Comunidade Europeia. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Em novo desempenho excepcional o milho fechou fevereiro com exportação de 1,18 milhões de toneladas de milho, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado mostrou crescimento de 15,5% em relação ao mês de janeiro, mas não superou os de setembro e dezembro que foram os maiores da série histórica para um único mês. Em relação às exportações realizadas em fevereiro de 2010, a alta é ainda mais impressionante, pois somaram menos da metade dos embarques de milho realizados este ano.
Recorde - Os números confirmam recorde para o mês, que tinha visto o maior volume de exportação em fevereiro no ano 2009, quando foram embarcadas 749,45 mil toneladas de milho. A menor diferença estoque/produção mundial nesta safra explica este momento excepcional para a commodity que, como já ironizamos em outras análises, vive seu momento soja, disputando a preferência de escoamento do interior até os portos de uma forma como nunca se viu antes. A boa notícia é que enquanto o Brasil dispor de excedente exportável haverá demanda para o produto, pois já se sabe que o crescimento de produção esperado para a próxima safra do maior produtor mundial, os Estados Unidos, não será suficiente para elevar os estoques mundiais, isso porque a demanda deve ser ainda mais forte tanto da indústria quanto da criação animal.
Preço médio - Da mesma forma o preço médio também apresentou incremento, passando de US$ 244,67/ton em janeiro para US$ 264,54/ton no mês encerrado esta semana, o que comprova a curva de alta dos preços de exportação do milho brasileiro. (AF News / Só Notícias)
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O servidor público e administrador de empresas Milton Elias Ortolan assumiu a Secretaria-executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na sexta-feira (04/03). A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Nascido em Americana, no interior paulista, Ortolan ocupava, até hoje, o cargo de chefe de gabinete do ministro Wagner Rossi. Atualmente integra o Conselho Fiscal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Conselho de Administração da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). É graduado pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade Católica de Campinas (PUCC/SP).
Carreira - Ortolan também é membro do conselho gestor do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). Em 38 anos de vida pública, foi secretário de Educação da Prefeitura Municipal de Americana (SP) membro do Conselho de Administração da Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais. Passou pelo Ministério dos Transportes, Secretarias de Educação e de Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, Empresa Brasileira de Turismo e Banco de Desenvolvimento do Estado.
Atividades - Entre as atividades desenvolvidas, o novo secretário-executivo participou da Reunião do Subgrupo de Trabalho de Transportes e Infraestrutura do Mercosul como delegado do Brasil e chefiou a delegação brasileira na Reunião Bilateral Brasil/Argentina dos Organismos de Aplicação do Acordo de Transportes Internacionais Terrestres.
Gerardo Fontelles - O engenheiro agrônomo Gerardo Fontelles estava no cargo de secretário-executivo desde o dia 15 de maio de 2009 e foi nomeado nesta sexta-feira (04/03), como Assessor Especial do Ministro da Agricultura. (Mapa)