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O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), Jonel Iurk, reuniu nesta quinta-feira (24/03) integrantes de sindicatos empresariais e do G22+1 - grupo dos municípios paranaenses que mais geram resíduos - para discutir ações e projetos voltados à implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Paraná (PNRS). Segundo ele, os municípios receberão todo o apoio do governo, por meio do Instituto das Águas do Paraná, para elaborar seus planos de resíduos sólidos, sempre orientados pela PNRS.
Auxílio técnico - "A Secretaria do Meio Ambiente e suas autarquias irão auxiliar os municípios tecnicamente no cumprimento da legislação federal", afirmou Iurk. Uma das diretrizes da política nacional é o incentivo à criação de aterros sanitários consorciados. Ações de reciclagem e reaproveitamento de resíduos para aumentar a coleta seletiva e a vida útil dos aterros sanitários também deverão ser implementadas. "Vamos apoiar boas iniciativas e ampliar o alcance para todos os municípios do Paraná", disse o secretário.
Mudanças - O presidente do Instituto das Águas do Paraná (autarquia da Sema responsável pelo manejo de resíduos), Márcio Nunes, falou sobre as mudanças planejadas pelo órgão para dar suporte à Política Nacional de Resíduos Sólidos. "Estamos criando novos departamentos para atender as necessidades dos ambientes urbano e rural, além de um setor que desenvolverá atividades de educação ambiental", explicou.
Exemplo - Um exemplo positivo de logística reversa apresentado no encontro é o Programa Jogue Limpo, desenvolvido pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom). A ação prevê o recolhimento das embalagens plásticas de lubrificantes nos pontos de revenda e o seu envio a recicladoras.
Cadastro gratuito - De acordo com o gerente de Meio Ambiente do Sindicom, Antonio Carlos Nóbrega, os estabelecimentos comerciais interessados em participar do programa podem se cadastrar gratuitamente. "Esses postos de venda serão atendidos pelos caminhões do programa, que farão o recolhimento das embalagens".
ONU - O evento foi organizado pela coordenadoria de resíduos sólidos da Secretaria do Meio Ambiente e contou com a participação de representantes da ONU e do governo de El Salvador, prefeitos, vereadores, secretários municipais de Meio Ambiente e integrantes da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR), Associação Brasileira das Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos e da Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins. (AEN)
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O Ministério do Meio Ambiente está articulando com o setor bancário a criação do fundo Recicla Brasil. O objetivo da pasta é criar uma linha de financiamento destinada a negócios sustentáveis ligados à reciclagem, segundo informou nesta quinta Samyra Crespo, secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, durante evento da Associação Brasileira de Embalagem (Abre), em São Paulo.
Beneficiados - "Os beneficiados pelo fundo serão os recicladores, as cooperativas de catadores e até mesmo cadeias produtivas que estabelecerem plantas de reciclagem", disse Samyra. Ainda não está definido, porém, qual será o montante do fundo e sua data de lançamento. "A ideia foi inicialmente discutida com o Banco do Brasil e, por enquanto, está em fase de elaboração", acrescentou a secretária.
Moldes - De acordo com Samyra, o Recicla Brasil deve seguir os mesmos moldes de outros fundos ambientais já estabelecidos, como o Fundo Amazônia, o Fundo da Mata Atlântica e o Fundo do Clima. Além disso, ele deve facilitar a obtenção de crédito pela cadeia de reciclagem. A secretária lembrou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já possui uma linha de R$ 500 milhões para reciclagem. No entanto, há dificuldades para obtenção dos recursos.
Modelo de negócio - Um dos problemas, segundo ela, está na indefinição de qual é o modelo de negócios mais apropriado para atender as demandas da reciclagem no País. Outra dificuldade é que a maioria dos catadores de lixo reciclável é informal. O Ministério do Meio Ambiente estima que, do total de 1 milhão de catadores, apenas 200 mil estejam organizados. "Aí, as dificuldades para se tomar o crédito são grandes", afirmou.
Montante - A secretária disse ainda que o montante do fundo será definido após reuniões da pasta com os setores beneficiados. "O dinheiro não precisa estar numa única instituição, nem ser um fundo único. Ele pode ser um agregado das linhas de financiamento que já estão, por exemplo, no Banco do Nordeste, no BNDES, na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil", explicou. Samyra ressalvou, porém, que as diretrizes para concessão do crédito devem ser as mesmas, para ajudar na implementação do plano. (Agência Estado)
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As micro, pequenas e médias empresas (MPEs) foram decisivas para o aumento de desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no primeiro bimestre deste ano. Dados divulgados nesta quinta-feira (24/03) pela instituição mostram que as MPEs tiveram participação recorde de 45% nas liberações do banco no período, somando R$ 7,7 bilhões. A expansão de recursos para as MPEs foi de 18%.
Mais representativa - "Na história recente do banco, não há dúvida de que esta participação [das MPEs] é a mais representativa. Em termos de desembolsos do banco, chegar a 45% para micro, pequenas e médias empresas é algo realmente expressivo. É algo a comemorar", disse em entrevista à Agência Brasil o chefe do Departamento de Orçamento da Área de Planejamento do BNDES, Gabriel Visconti.
Crescimento sistemático - Ele lembrou que em 2010, a participação das MPEs foi de 27% do total desembolsado, contra 19% em 2009. "É um crescimento sistemático, uma evolução positiva da participação das micro e pequenas empresas nos desembolsos do banco". A tendência, ressaltou, é que isso se mantenha ou seja reforçado. Para as empresas de grande porte, os desembolsos em janeiro e fevereiro de 2011 permaneceram estabilizados em R$ 9,5 bilhões.
Bimestre - No total a liberação de recursos do BNDES atingiu R$ 17,2 bilhões no bimestre. O aumento registrado foi de 7% em comparação ao mesmo bimestre do ano passado. O banco informou também que no acumulado dos últimos 12 meses, findos em fevereiro, os recursos liberados totalizaram R$ 144,8 bilhões. Incluindo a operação de capitalização da Petrobras, o valor sobe para R$ 169,6 bilhões.
Democratização - Segundo informou Visconti, contribuíram para o resultado obtido no primeiro bimestre instrumentos para a democratização do crédito. Entre eles, citou o Cartão BNDES, voltado para as micro e pequenas empresas, com cerca de 65 mil operações feitas em janeiro e fevereiro deste ano, no valor de R$ 874 milhões; e o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do governo federal, que oferece taxas de juros abaixo do mercado.
Setores - A análise por setores mostra que a área de infraestrutura recebeu R$ 7,1 bilhões do BNDES nos dois primeiros meses do ano, participando com 41% dos financiamentos feitos. Para o setor industrial, foram liberados R$ 5,5 bilhões, correspondentes a 32% do total, enquanto o setor de comércio e serviços receberam R$ 3,1 bilhões (18% do total) e a agropecuária R$ 1,5 bilhão (9%).
PSI - O total desembolsado pelo PSI, desde o início do programa, em junho de 2009, até o último mês de fevereiro, somou R$ 95,6 bilhões, dos quais R$ 38,3 bilhões se referem a financiamentos para ônibus e caminhões. O PSI foi criado para garantir a manutenção dos investimentos e reduzir os efeitos da crise internacional sobre a economia brasileira. Ele tem foco nos setores de bens de capital, exportação e inovação.
Recorde - O superintendente da Área de Planejamento do BNDES, Cláudio Leal, disse à Agência Brasil que a expectativa do banco é reproduzir, em 2011, o volume de liberações registrado no ano passado (R$ 143,7 bilhões, excluída a operação de capitalização da Petrobras), "que já foi recorde". Destacou, porém, que "permanecer no mesmo tamanho de 2010 tem a ver com uma intenção explícita do governo, encampada e endossada pelo BNDES, de chamar os bancos privados para ajudar a financiar o desenvolvimento, ajudar no crédito de longo prazo".
Nível de investimento - Leal destacou que o BNDES não está estimando nenhuma diminuição nos desembolsos "porque isso comprometeria o nível de investimento na economia". Frisou que essa é a preocupação do banco: "preservar o nível de investimento na economia". Segundo o superintendente do BNDES, "agora é a vez deles", referindo-se ao mercado de capitais e ao mercado financeiro nacional como financiadores do investimento no país. (Agência Brasil)
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Nova crise atingiu a combalida Rodada Doha, depois de dez anos de negociações Os principais países foram ontem ao diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, dar o recado: só um milagre permitirá um acordo global de liberalização agrícola, industrial e de serviços este ano, ou em futuro próximo. "A situação é grave, precisamos refletir, fazer consultas internas para decidir o que fazer daqui para frente", reagiu o embaixador brasileiro na OMC, Roberto Azevedo, depois de se encontrar com Lamy, mostrando-se visivelmente frustrado.
Cenários de saída - Desde terça-feira (22/03), os principais negociadores começaram a tomar mais tempo discutindo cenários de saída da negociação global, sem causar danos consideráveis para a OMC. Divergências gigantescas entre os países foram explicitadas de vez, depois de negociações bilaterais dos EUA com a China e a Índia, na semana passada. Washington exigiu tarifa zero na importação de centenas de produtos em setores estratégicos, através das chamadas negociações setoriais. No caso do Brasil, isso significaria abolir tarifas de 3.200 produtos a mais do que previsto inicialmente, em setores como químicos, equipamentos eletrônicos, hospitalares e florestais, o que foi considerado um absurdo.
EUA - Os americanos reclamaram que, com o atual pacote na mesa, não conseguem vender um acordo de Doha no Congresso. E precisavam de concessões adicionais nos mercados emergentes para seus produtos industriais, agrícolas e serviços, sem porém dar a contrapartida. "A situação chegou a tal ponto que um país que está em posição um acha que só dá para ir até dez, e o que está em posição cem só aceita ir até 90. Aí o fosso é enorme", explicou um negociador.
Canadá - Na terça-feira, o Canadá propôs quatro cenários para Doha: continuar tentando negociar, mudar de formato, abandonar a rodada de maneira desorganizada ou tentar um desfecho negativo coordenado, para evitar mais problemas para o sistema multilateral de comércio. Ontem, foi a vez de o Brasil coordenar reunião dos principais países. O que houve foi um encontro confuso, complicado, na qual a conclusão óbvia foi de que era preciso dar um tempo na negociação.
Declaração formal - Nenhum país, porém, está formalmente inclinado a dizer que é impossível concluir Doha. A China não quer ser acusada de fazer a negociação naufragar. Os EUA se refugiam em demandas exageradas, para alegar que os outros é que não fazem concessões. Por sua vez, a União Europeia e o Japão, que estão entre os que alegam não ter mais nada a oferecer na negociação, são os que continuam insistindo na possibilidade de salvar a rodada.
Brasil - O Brasil, de seu lado, diz ter apresentado as ideias possíveis para retomar a negociação e foram todas rejeitadas. O enterro da Rodada Doha não será decretado, porque uma rodada nunca morre oficialmente, até que outra negociação tome seu lugar. (Valor Econômico)
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A Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apresentou seus trabalhos e produtos nesta quarta-feira (23/03) para representantes de organizações estaduais, entre eles superintendentes e assessores de Relações Institucionais. Pela manhã, a assessora Parlamentar da OCB, Tânia Zanella, fez uma exposição detalhada contemplando as rotinas da área, seus principais produtos e publicações, além de informações a respeito do processo legislativo no Congresso Nacional.
Visita - Em seguida, a equipe da Aspar acompanhou o grupo em uma visita à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, onde puderam ver de perto as atividades parlamentares, como votações e audiências públicas, além de visitarem alguns gabinetes. De acordo com Tânia Zanella, "esse contato com os estados é fundamental para garantir um alinhamento de estratégias políticas e disseminar as atividades de representação desenvolvidas pela OCB".
Aprovação - Maria José Andrade Oliveira, superintendente do Sistema OCB-Sescoop/TO, aprovou a iniciativa: "foi muito bom ver de perto o trabalho que a Aspar desenvolve. Pude perceber que é muito mais complexo do que imaginava, e que a equipe o realiza com muita eficiência. Acho que as organizações estaduais podem ajudar nesse processo aproximando os parlamentares dos nossos estados e abrindo as portas para uma interlocução mais efetiva". Sobre a Frente Parlamentar do Cooperativismo em Tocantins, Maria José disse que este é um projeto em estudo. "Queremos conhecer bem essa realidade e isso justifica a minha participação neste evento, para, então, lançar a Frente e apresentar resultados". (Informe OCB)
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O interesse em aprender mais com o cooperativismo brasileiro mobilizou uma delegação formada por 25 argentinos a conhecer no Brasil as experiências do setor. Nesta quarta-feira (23/03), eles foram recebidos pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, em Brasília (DF). Em especial, o grupo tem interesse nas ações desenvolvidas e na boa interlocução que a OCB tem com o governo, além das políticas públicas brasileiras para o cooperativismo. Outro ponto que chama a atenção dos dirigentes é a organização do setor em ramos.
Estrutura - Durante sua apresentação, Freitas falou sobre a estrutura do sistema cooperativista, que é formado por 13 ramos com o objetivo de atender a vários setores da economia. A divisão, segundo ele, facilita a organização vertical das cooperativas em confederações, federações e centrais. Outro ponto enfatizado por Freitas foi a importância de constituir um sistema bem organizado. "O fortalecimento do setor só é possível se tiver união e organização, pois desta forma ganha respeito e prestigio do governo". Para ele, é necessário que as organizações agropecuárias, sindicatos e cooperativas façam propostas sólidas para que possam ser ouvidos pelos governantes, que, por sua vez, têm recursos e precisam saber como acioná-los.
Autogestão e profissionalização - Freitas disse ainda que a autogestão e a profissionalização são fatores vitais para um cooperativismo forte e, neste caso a atuação do Sescoop nas áreas de formação e capacitação profissional e monitoramento tem respondido muito bem. Os resultados foram comprovados na apresentação feita pelo gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, sobre as exportações das cooperativas brasileiras. Em 2010, o segmento registrou um crescimento recorde nas vendas ao exterior, fechando o ano com US$ 4.417 bilhões. O resultado mostra um crescimento na ordem de 21,76% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados US$ 3.63 bilhões, total que refletiu as conseqüências da crise financeira internacional iniciada no final de 2008.
Participação - A reunião teve a participação do superintendente da OCB, Renato Nobile e da Assessora Internacional da OCB, Joana Nogueira. (Informe OCB)
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A área de ação da Coasul Cooperativa Agroindustrial, de São João-PR, já tem 90% desta safra colhida. Esta safra é marcada pelos altos índices de produtividade, como destaca o Gerente Técnico, Paulo Roberto Fachin, "tem cooperado colhendo quase 200 sacas de soja por alqueire". O engenheiro agrônomo atribui isso ao clima favorável, escolha de boas variedades de sementes, controle eficaz de pragas e doenças, assistência técnica de qualidade oferecida pela Coasul, entre outros fatores.
Atípico - Um fator atípico nesta safra de verão foi o amadurecimento da soja e do milho nos mesmos períodos, o que ocasionou congestionamento na colheita. Mas, o produtor optou por colher a soja, grão que tolera menos no campo. "A Coasul acabou por suspender temporariamente o recebimento do milho. Não temos problemas com armazenamento, já que aumentamos a capacidade da cooperativa em 8% com a construção de seis novos silos em 2010. Contudo, ocorreram dificuldades no recebimento, tendo em vista as altas produtividades, colheitadeira e caminhões maiores", explica Fachin.
Mercado - O preço da saca da soja está 30% acima do esperado pelos produtores e o milho 50%. Por isso e pela qualidade das lavouras, Paulo Roberto Fachin ressalta que o cooperado terá boa rentabilidade. "O produtor deve aproveitar os bons preços e vender parte de sua safra, já que os preços não fixos e, portanto não estão garantidos", orienta. A quebra da safra na Argentina e as perdas com as chuvas nas plantações no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, conforme lembra Fachin, "não devem influenciar o resultado no país tendo em vista o aumento da produtividade em todas as regiões".
Orientação - A orientação do Gerente Técnico da Coasul é para que o cooperado invista parte dos rendimentos desta safra na preparação do solo. "Em momentos de euforia o produtor planeja comprar máquinas novas, mas, elas não produzem, é sim a terra. Por isso indicamos ao nosso cooperado que aproveite para aplicar parte desse lucro na recuperação e preparo do solo, para garantir a produtividade da próxima safra", finaliza Fachin. (Imprensa Coasul)
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Um grupo formado por cerca de 40 integrantes, entre dirigentes, técnicos e produtores da Cocamar, participa na noite desta quinta-feira (24/03) em Caldas Novas (GO), de um evento sobre o tema "integração lavoura, pecuária e florestas" (ILPF). A iniciativa, organizada pela John Deere Brasil, vai reunir várias autoridades e lideranças. Estão confirmados, por exemplo, o ex-ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli, a senadora Kátia Abreu (presidente da Confederação Nacional da Agricultura), o presidente da John Deere Brasil, Aaron Wetzel, o presidente da Embrapa, Pedro Arraes, o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, entre e outros.
Programação - O programa, que inicia às 18h30 no Best Western, inclui palestras com Pedro Machado, chefe geral da Embrapa Arroz e Feijão, sobre os conceitos da ILPF; uma apresentação do programa ABC a cargo de um especialista da Embrapa; e a importância da ILPF com Alysson Paulinelli. No dia seguinte, pela manhã, haverá visita à Fazenda Santa Brígida, em Ipameri, para uma demonstração prática da integração e outras atividades. (Imprensa Cocamar)
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O impacto das mudanças climáticas na agricultura foi um dos temas abordados durante o seminário "Clima e você" promovido, nesta quarta-feira (23/03), pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em comemoração ao Dia Meteorológico Mundial. "Existe uma relação de correspondência entre o homem e o clima. A humanidade, com mais de seis bilhões de pessoas, é capaz de alterar o clima, aquecendo o planeta, e isso afeta suas atividades, como a agricultura", explicou o diretor do Inmet, Antônio Divino Moura.
Ondas de calor - O aumento das ondas de calor no mundo tem influência direta na atividade agrícola com crescimento do registro de secas intensas ou chuvas em excesso. "É um aspecto crítico porque a atividade demora para se adaptar. O impacto é muito maior em função das ondas de calor do que em relação ao aumento da temperatura", exemplifica Carlos Afonso Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério de Ciência e Tecnologia. Nobre também preside a Comissão de Coordenação de Atividades de Meteorologia, Climatologia e Hidrologia (CMCH) do ministério.
Atenção especial - Para o presidente da Sociedade Brasileira da Meteorologia, José Carlos Figueiredo, a agricultura merece uma atenção especial com as previsões e observações do tempo. "O clima afeta qualquer atividade humana, desde a dona de casa cuidando do lar à pessoa que está viajando a turismo. E a agricultura principalmente", afirmou. "O Inmet, desenvolve um papel de extrema relevância, contribuindo para o desenvolvimento sustentável de vários setores, entre eles, a agricultura. O instituto é referência no serviço tanto no Brasil como perante outros países", acrescentou o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Milton Ortolan, que representou o ministro Wagner Rossi no seminário.
Desastres naturais - De acordo com o secretário Carlos Nobre, estudos mostram que todas as concentrações atmosféricas dos gases do efeito estufa vêm aumentando e isso provoca, entre outras consequências, aumento da temperatura, elevação do nível do mar e redução da neve no hemisfério norte."Não é uma prova absoluta, mas as estatísticas mostram, sem sombra de dúvida, que os desastres estão acontecendo com mais frequência". Carlos Nobre chamou a atenção para a mudança de clima em várias partes do país, onde chove, por exemplo, mais de 50 mm por dia. "Já é uma coisa do dia a dia acompanhar as chuvas intensas no sudeste de São Paulo e Rio de Janeiro. Deixou de ser uma situação anormal". Segundo ele, essa "normalidade" não se refere à perda de vidas humanas, mas ao desastre em si. "No Brasil, as inundações são o principal desastre natural. As fatalidades já acontecem em maior número, com os deslizamentos", explicou.
Mortes - Conforme os dados apresentados no seminário, um em cada um milhão de habitantes morria em desastres naturais no intervalo de 1970 a 2008. Hoje, o número subiu para onze. Segundo Nobre, então, há necessidade de converter alertas meteorológicos em alertas de desastres, como nos casos dos deslizamentos deste ano na região serrana do Rio de Janeiro. Para isso, servirá também o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, com implementação prevista para este ano no campus do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), no município de Cachoeira Paulista.
História - O diretor do Inmet informou que o Instituto tem hoje, em sua sede, dois galpões para receber 12 milhões de documentos produzidos ao longo de cem anos, desde a época do Império, nos dez Distritos de Meteorologia (o Inmet completou 101 anos em 18 de novembro de 2010). Esse material é higienizado, escaneado e organizado para montar um arquivo nacional de dados. O primeiro distrito, com sede em Manaus, já enviou cerca de 70 caixas para dar início a tais procedimentos.
Resgate - Para ele, resgatar esses dados é resgatar a história do clima no Brasil. Com isso, é possível traçar ações e prever desafios para a agricultura, por exemplo. "Com essas informações teremos um modelo realista do que aconteceu nos últimos anos e torna-se mais fácil uma adaptação da agricultura ao clima, que está mudando", menciona. Além do impacto do clima na agricultura, as palestras abordaram mudanças climáticas, avanços tecnológicos na meteorologia gerenciamento de risco de desastres naturais.
Saiba mais - O Dia Meteorológico Mundial marca os 61 anos de criação da Organização Meteorológica Mundial (OMM) como uma agência especializada das Nações Unidas para tratar do clima, do tempo e da água. (Mapa)
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O relator da proposta que altera o Código Florestal, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), afirmou nesta quarta-feira (24/03), em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, que será necessário um grande esforço dos parlamentares para conseguir o tão desejado consenso em torno do substitutivo apresentado por ele ao Projeto de Lei 1876/99. O texto já foi aprovado em comissão especial presidida pelo deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR) e está pronto para ser votado pelo Plenário, o que deve ocorrer na primeira quinzena de abril.
Reivindicações - A constatação, segundo Rebelo, decorre de inúmeras reivindicações feitas recentemente por governadores de estado e por órgãos representativos de diversos setores da sociedade, como associações de produtores rurais e organizações não governamentais. "Nesta semana recebi uma carta do governador do Piauí em que ele afirma que a proibição de criação de novas áreas agricultáveis por cinco anos, como está previsto no meu relatório, será extremamente prejudicial para a produção agrícola piauiense", disse o deputado.
Grupo de trabalho - Ao comentar o resultado de visitas feitas a estados como Acre, Amazonas, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia, Rebelo disse ainda que o governador do Acre, Tião Vianna, já teria inclusive criado um grupo de trabalho para analisar a possibilidade de anistiar os produtores familiares do estado. "Fui informado de que um assentado da reserva Chico Mendes teria cometido suicídio por não ter condições de pagar as multas impostas por órgãos fiscalizadores", afirmou.
Criminalização - O representante do Instituto Socioambiental (ISA), Raul Telles do Valle, criticou a criminalização dos produtores rurais prevista no Código Florestal e a forma como é feita sua fiscalização. "A fiscalização abusiva é um equívoco. Ninguém quer ver os produtores rurais multados, impedidos de produzir", afirmou. Valle, entretanto, questionou algumas partes do relatório do deputado Aldo Rebelo, entre as quais a que prevê a dispensa da recuperação de Áreas de Preservação Permanentes (APPs) desmatadas (área agrícola consolidada) até 2008.
Porcentagem baixa - O representante do ISA apresentou estudos dando conta de que são muito pequenas as porcentagens de áreas produtivas a serem recuperadas por integrarem APPs. Segundo ele, em Bento Gonçalves (RS), por exemplo, a produção de uva ocupa apenas 1% das áreas de preservação. "O mesmo ocorre com as áreas produtoras de café em Três Pontas (MG), onde apenas 2% estão em APPs", disse Valle, ao defender a criação de dispositivos técnicos e econômicos capazes de incentivar os produtores a recuperar áreas sem perdas financeiras.
Impacto Econômico - Por outro lado, o procurador da Fazenda Nacional, professor universitário e especialista em Direito Ambiental Luís Carlos Silva de Moraes chamou a atenção para os impactos financeiros gerados pela recuperação de todas as regiões desmatadas em área agrícola consolidada. Com base em números de 2007, Moraes afirma que a redução da área agricultável faria o Brasil perder R$ 22 bilhões em arrecadação e tornaria o Produto Interno Bruto (PIB) R$ 74,3 bilhões menor. "A manutenção da área agrícola consolidada não é um favor ao produtor rural, mas uma necessidade pública", defendeu. (Assessoria de Imprensa do deputado Moacir Micheletto, com Agência Câmara)
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A Unidade de Difusão de Tecnologia (UDT) da Cocamar em Guairaçá, município a 35 quilômetros de Paranavaí, na região noroeste do Estado, já conta com 30 hectares de laranja e 10 de café totalmente fertirrigados. O objetivo é demonstrar aos produtores a viabilidade de manter esses dois cultivos em uma propriedade utilizando o mesmo maquinário, conforme explica o coordenador de culturas perenes da cooperativa, Leandro Cezar Teixeira. Segundo ele, a mesma estrutura de máquinas usada nos pomares pode servir ao café, o que potencializa o investimento e facilita a expansão dessa cultura. "São dois negócios interessantes que se casam", frisa o coordenador, lembrando que a mecanização é a única forma de o cafeicultor se manter nessa atividade, uma vez que deixa de depender de mão-de-obra, cada vez mais escassa. A UDT apresenta também um sistema de fertirrigação que se pretende difundir entre os produtores, evitando assim que os pomares fiquem vulneráveis a veranicos. Mais 90 hectares de laranja serão plantados nos próximos meses e as primeiras colheitas de laranja, nessa área, estão previstas para 2013. (Imprensa Cocamar)
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Bebidas quentes à base de soja, café torrado e moído e cappucinos estão entre as novidades que serão apresentadas pela Cocamar na APAS 2011, a maior feira supermercadista do País e uma das mais importantes do mundo, de 9 a 12 de maio na Expo Center-Norte em São Paulo. A Cocamar pretende, com isso, oferecer produtos de alta qualidade direcionados principalmente ao período de inverno e garantir uma dimensão maior à comercialização de seus cafés, segundo informa a gerente de Marketing da cooperativa, Rosana Diniz. A estratégia, afirma, será resgatar as próprias raízes da Cocamar, que surgiu em função da cafeicultura. "Vamos explorar conceitos inovadores, mostrar a força do homem do campo", enfatiza a gerente.
Consumo em expansão - Com produtos diferenciados, o objetivo é explorar, também, o potencial de um mercado em forte crescimento. Para se ter ideia, cada brasileiro acrescentou 210 gramas de café à sua dieta no ano passado. Esse aumento elevou o consumo per capita do produto para 6,02 quilos em 2010, o maior patamar já registrado no país. O aumento individual fez com que a demanda chegasse a 19,13 milhões de sacas. Foi o sétimo ano consecutivo de crescimento. (Imprensa Cocamar)
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No mercado globalizado atual é notável que as oportunidades estão cada vez mais latentes e com o crescimento da economia nacional, indo de certa forma na contramão de outros países, fazem com que o Brasil hoje seja um campo a ser explorado, principalmente pela nova leva de profissionais que são lançados ao mercado a cada ano. Mais do que conhecimento técnico, que foi um dos principais diferencias do século XX e começo do XXI, a busca na atual conjuntura é por profissionais que tenham a motivação, a proatividade e comprometimento para atuar em equipe, além de uma comunicação eficaz. Com este objetivo é que a Copagril em parceria com o Sescoop-PR está promovendo o `Ciclo de Palestras Show', com o palestrante Fabiano Brum. Iniciado na segunda-feira (21/03) segue até sexta-feira (25/03) na sede da AACC de Marechal Cândido Rondon e também na Unidade Industrial de Aves, a UIA.
Palestra - O tema das palestras é direcionado ao relacionamento interpessoal como forma de obter êxito e sucesso, tanto no vida pessoal como na profissional. "Na vida pessoal tratamos o relacionamento, principalmente o amoroso, como algo diferente dos demais, mas aí que está o erro, porque assim como em casal, o relacionamento com amigos, colegas e clientes, devem ser encarados da mesma maneira, como base em atenção, carinho e amor", enaltece Fabiano exemplificando como se deve proceder em todas as relações humanas.
Didática - O palestrante, que utiliza de uma didática lúdica, utilizando a música como suporte de apresentação, aborda temas importantes dentro do comportamento dos profissionais e como haver um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e como utilizar estratégias semelhantes para os tipos de relacionamento que ocorrem no cotidiano. "Nos relacionamentos a atenção dispensada é fundamental, caso contrário ficaremos desapontados e automaticamente inicia-se a busca de quem realmente nos de atenção, e isso vale para a vida em sociedade como casal e amigos, tanto como na profissional, onde o cliente que não recebe atenção, vai até onde receberá", explica o palestrante.
Equipe - Outro ponto importante da palestra é no que tange o trabalho em equipe. A importância de se desenvolver estratégias e formas de que, o grupo seja unido pelo bem comum da empresa, mas principalmente, em grandes companhias como a Copagril, o diferencial é o trabalho feito por todos. "O trabalho desenvolvido em empresas como a Copagril, tanto o sucesso como fracasso, será sempre atribuído a Copagril, ou seja, a todos que nela trabalham e colaboram para o resultado, por isso a importância de que cada um saiba o seu papel dentro da cooperativa", destaca Fabiano.
Perseverança - Como forma de reflexão, o palestrante abordou a perseverança nas ações que nos envolvemos, "o sucesso está final do objetivo, pois se você iniciar algo e não terminar, desistir no meio, jamais saberás o resultado e muito menos se obteria sucesso ou não e, isso vale para tudo em que nos envolvemos, tanto na vida pessoal e profissional, portanto, ao aceitarmos um desafio e iniciá-lo, perseverança até o fim, esse é segredo", finalizou Fabiano.
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Em busca de apresentar soluções para um dos problemas encontrados no setor de aves, mais especificamente nos aviários que fazem parte da Integração Copagril, o fomento avícola da cooperativa está desenvolvendo uma série de palestras sobre o Controle de Roedores nos Aviários. A primeira palestra foi desenvolvida na terça-feira (22/03) na sede da AACC em Marechal Cândido Rondon e envolveu produtores da sede, Iguiporã, Novo Três Passos, Margarida e São Roque. Através da parceria da Copagril com a empresa Detevel, o palestrante Hilton José Marangoni falou sobre as formas de manejo e gerenciamento das pragas, mais especificamente roedores nas propriedades.
Objetivos - O objetivo das palestras é trazer mais informações aos produtores, fazendo com que eles possam entender os melhores procedimentos para este tipo de situação. "Trouxemos o raticida BROMY e vamos apresentar o produto e a melhor maneira de utilizar no aviário, tanto dentro como fora. Este produto ainda pode ser utilizado em casa de ordenhas, paiol de cereais, estrebarias entre outros", comenta o técnico Nilson Mussoi da Detevel. Além disso, Nilson comenta que a ideia é informação. "Estamos cada vez mais trazendo informações para estarmos inovando, afinal, cada vez que se adota um pesticida como esse, a tendencia é que os roedores adotem outras maneiras de sobrevivência. Então, além da apresentação do produto, estamos aqui para informar os associados da Copagril na prevenção e manejo", finaliza o técnico.
Procedimento - Na série de palestras, são apresentadas a forma de manejo de pragas como: iscagem, recomendada em toda área e no mesmo dia; substituir a isca caso esteja muito roída; iscar novamente a cada oito dias casa haja consumo total da isca nos pontos; reutilizar as iscas usadas e ou substituídas nas áreas externas como tocas e entulhos, lenha e fossas; a cada 30 dias é obrigatória a substituição total de todas as iscas, pois após este período as mesmas perdem sua palatabilidade (sabor); procurar sempre a proteção de iscas, pensando na durabilidade e que animais não alvos tenham acesso e manter sua propriedade limpa e asseada para ajudar no controle dos roedores.
Eventos - As palestras acontecem na quarta-feira (23/03) às 09h em Entre Rios do Oeste, na Câmara de Vereadores, envolvendo avicultores residentes em Pato Bragado, Entre Rios do Oeste, São Clemente, Santa Helena, São José das Palmeiras. Na parte da tarde, com início as 14h será desenvolvido para os produtores de Mercedes, Nova Santa Rosa, Novo Horizonte, Porto Mendes, Bom Jardim e arredores, na AACC de Rondon. (Imprensa Copagril)