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Sensibilizados com os estragos causados pelas fortes chuvas dos últimos dias no litoral do Paraná, funcionários do Sistema Ocepar atenderam ao chamado da Afoca (Associação dos Funcionários do Sistema Ocepar) para participar da campanha de arrecadação de donativos em prol das vítimas. "Várias famílias estão passando por momentos muito difíceis e nós, que fazemos parte de um movimento econômico cuja base é a cooperação, não poderíamos deixar de ajudar", disse o presidente da Afoca, Leandro Macioski. As roupas, colchões e alimentos não perecíveis arrecadados na campanha foram encaminhados na manhã desta terça-feira (22/03) para o barracão da Defesa Civil, em Curitiba. A ação contou com o apoio do Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida do Paraná (Coep/PR).
Mobilização continua - Macioski faz um apelo para que as pessoas continuem se mobilizando para levar um pouco de conforto às vítimas do litoral paranaense. "Cada um, ao seu modo e dentro das suas possibilidades, deve ajudar pois as famílias que perderam tudo com os temporais ainda precisam de alimentos, água, roupas, colchões, cobertores e material de higiene e limpeza", afirmou.
Locais de entrega - Há vários postos de arrecadação espalhados pelo Estado. Em Curitiba, os donativos podem ser entregues no barracão da Defesa Civil que fica na Rua Sergipe, 1712, na Vila Guaíra, em Curitiba, e também em supermercados credenciados de todo o Estado. Os donativos poderão ser entregues nas nove Administrações Regionais da Prefeitura de Curitiba e também na sede central da Prefeitura, no Centro Cívico. Os donativos recebidos pela prefeitura de Curitiba serão entregues em Paranaguá, de onde sairá a distribuição para outras cidades atingidas pelas chuvas. Informações sobre doações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3350-2607.
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A safra de soja 2010/2011 está chamando a atenção pelos números. Na comparação com a safra anterior, houve um acréscimo de 125,6 hectares na produção do grão em todo o Paraná. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os sojicultores paranaenses devem colher, até o fim da safra, mais de 14 milhões de toneladas, número 0,5% maior que o produzido em 2009/10.
Produtividade - Segundo dados da Conab, em média, o agricultor do Paraná está colhendo 123,7 sacas por alqueire (51 sacas/ha). Quem plantou Coodetec está bem acima dessa média. Em Corbélia, o produtor Jocelito Durigon, fez o plantio de diversas cultivares e, entre elas, estava a CD 250RR. Foram 170 sacas de soja por alqueire (70 sacas/ha). "O resultado da cultivar CD ficou entre os melhores. Planta de porte médio-alto, não acamou, apresenta sanidade, ciclo bom e vagens com quatro grãos. Vou aumentar a área na próxima safra", informou.
Aumento de área - Outro produtor de Corbélia que pretende aumentar a área da CD 250RR é Fabio Dalla Costa. Seu rendimento médio foi de 150 sacas por alqueire (61 sacas/ha). "Colhi sem dessecar, com 13% de umidade. Eram grãos perfeitos, sadios e sem desconto por ardidos. Foi uma boa produção, mesmo com 15 dias de chuva", explicou. Costa ainda informou que irá antecipar o plantio para setembro. Nesta safra o produtor plantou outubro.
Resultados positivos, mesmo com chuva - Em Cascavel, no distrito de Sede Alvorada, os sojicultores Jurandir Lamb e Valdir Kreve também registraram bons números com o plantio da cultivar CD 250RR. Lamb teve produção de 167 sacas por alqueire (69 sacas/ha). Ele realizou o plantio no dia 13 de outubro do ano passado e colheu no dia 28 de fevereiro. "Se não fosse a chuva, eu teria colhido 14 dias antes e acredito que a produtividade seria ainda maior. Eu tinha seis materiais na lavoura e a semente CD foi a que apresentou um dos melhores resultados. Eu recomendo e vou plantar novamente, pois o material é precoce e apresenta boa produtividade."
CD 250 RR - A lavoura de CD 250RR de Valdir Kreve alcançou produção de 151 sacas por alqueire (62 sacas/ha). "Choveu muito, principalmente no fim da colheita e, mesmo assim, foi uma boa safra. Gostei bastante do resultado e vou continuar com essa variedade, que possui sanidade, resistência a nematoide de galha, desenvolvimento bom e rápido", argumentou. Kreve afirma que planta Coodetec porque confia nas sementes. "A Cooperativa de Pesquisa é nossa. Sou associado Coopavel e Coamo e a Coodetec está muito próxima de nós, produtores. Tem o que a gente precisa e sempre nos atende." (Imprensa Coodetec)
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Sempre parceira da Sociedade Rural de Umuarama, a Unimed Noroeste do Paraná esteve presente na 37ª Expo-Umuarama/10ª Internacional, que aconteceu de 10 a 20 de março, oferecendo serviços de remoção de emergência e atendimento de saúde. Este é o 14º ano que a cooperativa disponibiliza atendimento de primeiros socorros para os peões dos rodeios e também para os visitantes da Feira. A equipe de remoção da Unimed Noroeste do Paraná conta com 11 profissionais altamente treinados e uma ambulância equipada para atendimento emergencial. "Nossos visitantes ficam mais seguros sabendo que existe a equipe da Unimed de prontidão. Para nós é uma honra termos parceiros fiéis e importantes como a Unimed", afirmou Juninho Peres, presidente da Sociedade Rural de Umuarama. (Unimed Noroeste do Paraná)
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No dia 11 de março, a Unimed Londrina comemorou seu 40º aniversário em clima de nostalgia. Seguindo a campanha institucional publicitária de 2011, que remete ao sonho que começou em 1971, os colaboradores vivenciaram um dia especial, com cara de anos 70. Já na entrada do trabalho, atores vestidos com trajes da década fizeram uma recepção divertida, entregando a todos um botton comemorativo dos 40 anos. No almoço, cardápio especial e música ao vivo no refeitório animaram o intervalo do expediente, que terminou com uma deliciosa sobremesa: bolo de aniversário.
Lembrança - Dando sequência nas comemorações do dia, o diretor presidente, Issao Udihara, surpreendeu os colaboradores quando visitou todas as áreas entregando uma lembrancinha simbólica a cada integrante da cooperativa - um sonho de doce de leite - ao som de "Dancing Queen" e outros hits da década. Ao longo do ano, outras ações estão previstas para comemorar a data, entre elas o lançamento de um vídeo de memória, que vai contar a história da Unimed Londrina nestas quatro décadas de atuação. (Unimed Londrina)
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As contratações do crédito rural para a pecuária de corte, em 2010, alcançaram R$ 10,8 bilhões. Do total, R$ 4,8 bilhões foram destinados ao investimento (como aquisição de animais, implantação de pastagens, curral e cerca) e R$ 6 bilhões para custeio (compra de ração, vacina e manutenção de pastagens). O resultado representa crescimento de 40,2%, em relação ao registrado em 2009, de R$ 7,7 bilhões. Os números foram apresentados pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura nesta segunda-feira (21/03), na reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, em Brasília.
Programas - Hoje, existem quatro programas do Ministério da Agricultura voltados aos produtores de pecuária de corte. O de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável (Produsa), que tem limite de R$ 400 mil por beneficiário para os projetos destinados à recuperação de áreas degradadas, com taxa de juros de 5,75% ao ano. O de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro), com limite de financiamento de R$ 300 mil e juros de 6,75% ao ano; o de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp) e o de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que financia a implantação e ampliação de sistemas de integração de agricultura com pecuária ou de integração Lavoura-Pecuária-Florestas.
Sugestões - De acordo com o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, Antenor Nogueira, o setor produtivo encaminhará ao governo, nesta semana, algumas sugestões para serem incluídas no Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012. Entre elas, a criação de uma linha de financiamento específica para retenção de matrizes - que tem o objetivo de manter as fêmeas no rebanho para produção de bezerros."Vamos avaliar as propostas encaminhadas pelo setor produtivo em conjunto com outros órgãos do governo envolvidos no Plano Agrícola e Pecuário. As novas normas passarão a vigorar no dia 1° de julho de 2011", explica o coordenador-geral para Pecuária e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura, João Antônio Fagundes Salomão.
Saiba mais - As exportações de carne bovina, em 2010, alcançaram US$ 4,8 bilhões, contra US$ 4,1 bilhões, em 2009. As vendas representaram crescimento de 16,4% no período. Os principais destinos da carne bovina in natura, em 2010, foram Rússia, com US$ 1 bilhão, Irã, US$ 807,3 milhões e Egito, com US$ 409,9 milhões. A Câmara Setorial é um fórum consultivo ligado ao Ministério da Agricultura, que reúne representantes dos setores público e privado. (Mapa)
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O Brasil alcançou recorde nas exportações brasileiras do agronegócio nos últimos 12 meses. O número chegou a US$ 78,439 bilhões entre março de 2010 e fevereiro de 2011, um valor 19,8% acima do exportado no mesmo período do ano passado (US$ 65,460 bilhões). E o saldo acumulado neste intervalo foi de US$ 63,812. Pela primeira chega-se ao valor de US$ 5,333 bilhões em fevereiro na série histórica que iniciou em 1991. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve um aumento de 21% nas vendas externas. O resultado foi um superávit de US$ 4,05 bilhões na balança comercial do agronegócio.
Carnes - O setor de carnes foi o principal item das exportações, com registro de vendas de US$ 1,146 bilhão. O bom desempenho pode ser atribuído ao aumento de preço nas carnes bovina, suína e de frango - estas duas últimas registraram acréscimo da quantidade vendida.
Setores - Os setores responsáveis pelo aumento recorde do mês foram cereais, farinhas e preparações, que subiram 182,4%; café, com incremento de 72,8%; carnes, com 17,8%; complexo sucroalcooleiro (etanol e açúcar), 14,7%; e produtos florestais, 10,5%. O complexo soja (grão, farelo e óleo) registrou um aumento de 186,5% nas vendas do óleo, apesar do decréscimo registrado no valor exportado em relação ao grão e ao farelo. Os produtos mais importantes - grão e farelo - devem subir consideravelmente a partir do próximo mês, quando aumentam os embarques.
Destinos das exportações - A União Europeia é uma das regiões para as quais o Brasil exporta mais expressivamente. Nos últimos 12 meses, houve um aumento de 8,8% em vendas para a comunidade que engloba 27 países. Na Ásia, houve um amento de 6,4% e no Oriente Médio, de 57,8%. Outro ganho significativo refere-se à África, que subiu 47% no valor e ultrapassou o bloco econômico Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta), que aumentou em 21,3%. (Mapa)
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promove, nesta quarta-feira (24/03), quatro operações de venda direta de estoques públicos de milho. Estarão à venda 83,6 mil toneladas do grão produzidas em três estados. Do Mato Grosso, serão 50,3 mil t; de Goiás, 16,7 mil t; e, do Mato Grosso do Sul, 16,5 mil t. A função desse tipo de leilão é regular o abastecimento e o preço dos produtos agrícolas. Poderão participar dos leilões avicultores, suinocultores, bovinocultores (de leite e de corte), cooperativas de criadores de aves, de suínos e de bovinos (de leite e de corte), indústrias de ração para avicultura, suinocultura e bovinocultura, indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base de milho. Confira os avisos nº 77, 78, 79 e 80. (Mapa)
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A proliferação de barreiras à entrada de produtos importados na Argentina, duramente criticada por indústrias brasileiras, tem levado a diplomacia brasileira a pressionar o governo argentino, em contatos da embaixada brasileira de Buenos Aires com autoridades daquele país. Mas está fora da pauta do governo, por enquanto, repetir a reação tomada pelo governo em 2009, quando o então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, obrigou os argentinos a negociar a liberação mais rápida de licenças de importação, ao impor licenças também no Brasil a produtos argentinos.
Máquina agrícola - Como informou nesta segunda-feira (21/03) o Valor, desde janeiro não se exporta nenhuma máquina agrícola brasileira para a Argentina, caminhões de doces chocolates foram parados na fronteira, e empresários de setores como cutelaria, têxtil e produtos de beleza acusam o governo argentino de extrapolar o prazo máximo que havia prometido ao Brasil para liberação das licenças, de 60 dias. O Itamaraty tem apostado nos contatos diretos com o governo argentino, que prometeu dar prioridade à liberação de licenças para os produtos brasileiros e atribui os atrasos a dificuldades com a transição do sistema, de manual para informatizado, o que deve se resolver em curto prazo.
Liberação célere - Segundo o Itamaraty, o governo tem cobrado dos argentinos a liberação mais célere de produtos de estação, como ovos de Páscoa e coleções têxteis, ameaçadas de encalhe caso não cheguem a tempo ao varejo no país vizinho. Os argentinos alegam que, no caso de alimentos, o instituto certificador sanitário, Inal, está em fase de extinção e ainda não há definição sobre quem vai substituí-lo - só quem já possui certificado sanitário podem se beneficiar da promessa de liberação rápida de licenças.
Crescimento - Diplomatas dos dois países dizem que, apesar das barreiras, danosas a setores como calçados, alimentos, têxteis e eletrodomésticos, o comércio com a Argentina cresce exponencialmente, com um aumento significativo do superávit em favor do Brasil. No ano passado, as exportações de produtos industriais do Brasil à Argentina superaram em quase US$ 9 bilhões as compras brasileiras de produtos daquele país. No primeiro bimestre, o superávit total no comércio bilateral foi de US$ 572 milhões em favor do Brasil, mais que o dobro do registrado no ano passado.
Problemas - Os problemas foram levados às autoridades argentinas há cerca de duas semanas, em reunião da comissão de monitoramento do comércio, e os argentinos prometeram acelerar as liberações, de produtos como máquinas agrícolas e alimentos. Os diplomatas têm feito reuniões constantes em Buenos Aires levando casos específicos que, segundo informa o Itamaraty, têm sido resolvidos. Os empresários brasileiros se queixam, porém, das incertezas levantadas com esses procedimentos caso a caso.
Dificuldades - A situação lembra a de 2009, quando as dificuldades de liberação de licenças só terminaram quando, por pressão de Miguel Jorge e do então secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, o presidente Lula autorizou a aplicação de licenças não automáticas produtos argentinos vendidos ao Brasil. A escalada protecionista só foi resolvida com um compromisso argentino de cumprir o prazo de no máximo 60 dias para liberar as licenças de importação, o que não vem acontecendo. (Valor Econômico)
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A União Europeia (UE) fez um acordo com o Canadá garantindo acesso adicional para a carne bovina canadense, por meio de uma cota que exclui o produto exportado pelo Brasil e outros parceiros. Por um acordo assinado em Bruxelas, a UE estendeu uma cota com tarifa zero para a importação de mais 1.500 toneladas de carne bovina de alta qualidade canadense até agosto de 2012. O volume será ampliado para 3.200 toneladas até 2013. Em contrapartida, o Canadá não vai mais retaliar produtos europeus no valor de US$ 11 milhões, através de elevação de tarifas, como autorizara a Organização Mundial do Comércio (OMC). Em maio de 2009, os EUA conseguiram aumento de cota de 20 mil toneladas por três anos, seguido de elevação para 45 mil toneladas no quarto ano, também na barganha com os europeus.
Definição - A definição de "carne de alta qualidade" foi feita de tal modo que a cota de importação só poderá ser preenchida pelos americanos e canadenses. No passado, alguns negociadores chegaram a mencionar que o caso poderia ser contestado na OMC, mas isso nunca ocorreu. O acordo foi feito para pôr fim à briga - iniciada em 1996 - provocada pela decisão europeia de bloquear a entrada de carne bovina canadense, sob alegação de que o produto tinha hormônio e não era compatível com o padrão europeu.
Violação - Em 2008, a OMC decidiu que a UE violara as regras internacionais de comércio ao proibir a carne com hormônio do Canadá e dos EUA. O acerto com o Canadá sai num momento em que o bloco negocia acordo de livre comércio com o país. Nesse cenário, quem perde são os produtores do Mercosul. Ainda mais que o acordo de comércio Mercosul-UE está longe de ser concluído e é grande a oposição na Europa ao produto do Cone Sul. (Valor Econômico)
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A necessidade de investimentos na qualificação da mão de obra foi o principal assunto do encontro desta segunda-feira (21/03) entre o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, e o diretor comercial da Associação Paranaense de Supermercados (Apras), Walde Renato Prochmann. Prochmann explicou ao secretário as dificuldades dos empresários do setor na contratação de funcionários com a qualificação desejada. Ricardo Barros salientou que um dos focos do governo para aumentar a competitividade da economia do Estado é a qualificação profissional.
Debate - "Essa é uma das áreas que serão debatidas no programa Paraná Competitivo. Teremos uma câmara reunindo representantes do poder público, associações, federações, sindicatos, trabalhadores e setor produtivo para definir ações que criem condições para qualificarmos melhor a nossa mão de obra", disse Ricardo. "Vamos trabalhar em conjunto com os empresários para investir no atendimento das principais necessidades existentes", acrescentou. Prochmann explicou que para enfrentar o problema a Apras possui uma academia empresarial voltada a realizar cursos, palestras e oficinas, em Curitiba e no interior, para empresários e funcionários do setor. "Foi a maneira que achamos para preencher com qualidade a nossa demanda", disse.
Mercosuper - O diretor da Apras aproveitou o encontro para entregar ao secretário Ricardo Barros o convite para a abertura da 30ª edição da Feira e Convenção Paranaense de Supermercados - Mercosuper. O evento, que neste ano tem o tema "A Evolução do Varejo", ocorre de 11 a 13 de abril em Curitiba e deve reunir indústrias brasileiras, multinacionais e os principais compradores do varejo paranaense. São 285 expositores e a previsão é de que passem mais de 50 mil visitantes nos três dias da feira. "É uma das principais feiras do setor no País", afirmou Prochmman. (Assessoria de Imprensa Seim)
Biocombustíveis sob pressão mais uma vez
O presidente francês Nicolas Sarkozy, que defende maior regulação no mercado de commodities para evitar especulaçãoA pressão contra a produção de biocombustíveis voltou à agenda, agora num relatório de nove organizações internacionais que será examinado no encontro de vice-ministros de agricultura do G-20, amanhã e quinta-feira em Paris. O documento foi preparado em resposta a uma demanda dos líderes das maiores economias desenvolvidas e emergentes para tratar de questões de segurança alimentar no contexto de uma das maiores altas dos preços dos alimentos desde 2008, que causou inclusive revoltas populares em países importadores.
Incisivo - Em janeiro, o presidente francês Nicolas Sarkozy, que ocupa a presidência rotativa do G-20, foi incisivo, declarando que "a especulação cria revoltas da fome". Semanas depois, a ministra de Finanças do país, Christine Lagarde atenuou o tom: "Não dizemos que a especulação alimenta a alta de preços".
Especulação - A FAO, agência de agricultura e alimentação da Organização das Nações Unidas, a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e mais sete agências internacionais constatam a crescente especulação financeira sobre o mercado de commodities, mas não chegam a um acordo sobre até que ponto esse comportamento especulativo tem um papel na alta dos preços dos alimentos.
Cooperação - O documento insiste sobre a importância de maior cooperação entre os países do G-20 para mitigar os efeitos negativos da alta de preços, por exemplo através de mais transparência no mercado agrícola, envolvendo estoques, oferta, demanda e transações de derivativos. Mas vai além e expressa igualmente "preocupações" em relação ao crescente uso de biocombustíveis sobre o suprimento global de alimentos, conforme fontes que tiveram acesso ao estudo confidencial.
Inquietação - O Brasil sinalizou inquietação com essa questão, já que o relatório fala de maneira genérica e sem fazer diferenciação entre o impacto da produção de etanol a partir de milho nos Estados Unidos sobre o mercado de alimentos e o do etanol produzido à base de cana-de-açúcar.Para uma fonte, "com esforço" seria possível identificar nas entrelinhas uma nuance contra o etanol americano, que os técnicos evitaram explicitar, para não enfrentar a reação americana à sua produção de etanol.
Impacto - O documento também reclama do impacto de restrições à exportação de produtos agrícolas, iniciativa tomada por Rússia e Ucrânia após quebra na safra e que elevou os preços de cereais. Sempre na linguagem diplomática, essas agências indicam ser contrárias a controle de preços no mercado agrícola internacional. Quanto à criação de estoques regionais de alimentos, isso poderia eventualmente ser estimulado em casos de emergência em países pobres. Como se previa, as ideias de controle de preço ou formação de estoques regionais de alimentos foram enterradas, depois da reação do Brasil, Argentina, EUA e outros países exportadores.
Encontro - A reunião desta quarta e quinta-feira (23 e 24/03) em Paris prepara o grande encontro de ministros de agricultura do G-20 nos dias 22 e 23 de junho na capital francesa, durante o qual a França quer levar adiante o seu projeto de regular o mercado futuro de commodities para evitar a especulação. (Valor Econômico, com Bloomberg)
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O Ministério da Agricultura definiu nesta segunda-feira, 21 de março, os requisitos fitossanitários para a importação de mudas in vitro de teca (espécie florestal) da Malásia. "O produto deverá ser importado em meio isento de pragas, em embalagens lacradas de forma correta e acompanhado de Certificado Fitossanitário (CF) emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF) do país de origem", explica Jefé Ribeiro, chefe da Divisão de Análise de Risco de Pragas do Ministério da Agricultura. A norma foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), na Instrução Normativa n° 11.
Inspeção - Os produtos importados serão inspecionados no ponto de ingresso e terão amostras coletadas e enviadas para análise em laboratório oficial ou credenciado pelo Ministério da Agricultura. Os custos dos testes serão dos interessados em trazer o produto para o Brasil.
Praga - No caso de detecção de praga, a Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF) da Malásia será notificada e poderá haver a suspensão das importações, até a revisão da Análise de Risco de Pragas (ARP). Quando houver mudanças na condição fitossanitária do país, o Ministério da Agricultura deverá ser comunicado. Se essas exigências não forem cumpridas, o produto não poderá ser liberado pelo fiscal do ministério no ponto de ingresso no Brasil.
Saiba mais - A análise de risco de pragas avalia os prejuízos qualitativos ou quantitativos que uma praga ainda não introduzida no Brasil poderia causar à agricultura brasileira, caso conseguisse entrar. Consideram-se como pragas, insetos, ácaros, vírus, bactérias, fungos ou plantas invasoras. Desde 1995, o Ministério da Agricultura realiza esse tipo de análise, com base nas normas do Acordo para Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS). O Brasil é signatário da Organização Mundial do Comércio (OMC) e país fundador da Convenção Internacional de Proteção de Vegetais (CPIV). Assim, deve seguir as diretrizes internacionais de comércio acordadas entre os países. (Mapa)
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"Os jovens, o futuro da empresa cooperativa" é o tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para celebrar o 89º Dia Internacional do Cooperativismo, em 2 de julho de 2011. De acordo com o boletim da ACI-Américas, o assunto está relacionado com o Ano Internacional da Juventude, proclamado pelas Nações Unidas em 2010 com o propósito de promover a compreensão do diálogo entre gerações, os ideais de paz, de respeito pelas liberdades e pelos direitos humanos e da solidariedade. Segundo o diretor geral da ACI, Charles Gould, a juventude, que representa a próxima geração "é crucial para o futuro da cooperação".
Participação - Diz ainda o boletim da ACI-Américas, que o Dia Internacional das Cooperativas responde à necessidade de todos os atores envolvidos na cooperação para promover a participação dos jovens no movimento. Grande parte deles não conhece o modelo cooperativo e seu potencial, o que poderia ser aprendido na escola, mas raramente o assunto é abordado nos currículos. No entanto, as cooperativas oferecem muitas oportunidades para os jovens a resolver as suas necessidades práticas e estratégicas, além de possibilitar o acesso experiências de trabalho profissional, melhorar a sua educação e formação, e encorajar sua participação nas tomadas de decisão cooperativas ou criando suas próprias organizações.
Antecedentes - Cooperativas em todo o mundo têm celebrado o Dia Internacional das Cooperativas desde 1923, quando a data foi instituída para reforçar a unidade do sistema e divulgar o movimento cooperativo mundial. Em 1992, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o primeiro sábado de julho de 1995 como o Dia Internacional das Cooperativas das Nações Unidas, marcando o centenário da fundação da Aliança Cooperativa Internacional. Em 1994, convidou a comunidade internacional para celebrar este dia por ano, começando em 1995. Assim, a ONU decidiu usar suas próprias celebrações para apoiar e expandir o movimento de cooperação internacional. Desde 1995, a ACI e a Organização das Nações Unidas, através da Copac, estabelecido em comum o tema da celebração de cada dia, que geralmente tem como objetivo destacar a contribuição do movimento para resolver os grandes problemas globais. (Com informações do boletim da ACI-Américas)
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Com quase meio século, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial atravessa o melhor período em toda a sua história. E chega aos 48 anos no próximo domingo (27/03), cumprindo uma agradável rotina: batendo recordes. A cooperativa está presente desde meados de 2010 também na região de Londrina, onde está operacionalizando 26 unidades da Corol e, com isso, mais que dobrou a sua região de abrangência no Estado, com 56 unidades no total.
Crescer - São números robustos. Vem de um faturamento histórico de R$ 1,596 bilhão no ano passado e projeta R$ 2 bilhões para 2011. O recebimento de produtos, que em 2010 já foi o maior de todos os tempos em soja (908 mil toneladas), milho (426 mil) e laranja (4,868 milhões de caixas de 40,8 quilos), deve continuar se superando. E, no parque industrial, os recordes foram as 872 mil toneladas esmagadas de soja (a projeção é chegar a 920 mil neste ano), 26 milhões de litros de bebidas prontas, o envase de 7,243 milhões de caixas de óleo e o refino de 137.700 toneladas de óleo.
Confiança - O grande momento da Cocamar se soma a uma fase auspiciosa do mercado de commodities agrícolas, com cotações que premiam os produtores e, tão importante quanto isso, a colheita de uma safra volumosa, a maior de todos os tempos, já na reta final. Para o presidente Luiz Lourenço, o crescimento é consequência da própria realidade da Cocamar, que hoje recebe 70% das safras em sua região (um dos índices mais altos do cooperativismo estadual), o que, a seu ver, permite medir a confiança dos associados. "Estamos crescendo de maneira sustentável, com absoluta segurança", comenta o presidente, que, em paralelo ao interesse e à alta participação dos produtores e seus familiares na vida da cooperativa, exalta o profissionalismo da equipe de colaboradores e a qualidade dos serviços oferecidos. (Imprensa Cocamar)
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A cada ano, a estrutura da cooperativa recebe novos investimentos em ampliações e melhorias. Em Maringá, a indústria de óleos conta, desde fevereiro, com um novo extrator que dinamiza o processo de esmagamento de soja para a produção de óleo. A capacidade de produção é de 3,2 mil toneladas/dia, segundo informa a gerente de projetos Maura Moreira Quadros. O equipamento substituiu o antigo, que operava há 32 anos e absorvia 2,6 mil toneladas. Por sua vez, o sistema de armazenamento de grãos, também em Maringá, está ganhando 8 novos silos com capacidade para 6 mil toneladas cada. Tudo isso sem falar do pátio de triagem de caminhões, que tem capacidade para 250 veículos, e de dois tombadores para caminhões bi-trem. Em Iporã, a previsão é que a nova estrutura operacional para grãos, do município, fique pronta nas próximas semanas, incluindo quatro silos também para 6 mil toneladas cada.
Região de Londrina - Estão sendo entregues as primeiras estruturas de recebimento construídas em Warta, distrito de Londrina, e em Primeiro de Maio. Com isso, atende-se a uma demanda antiga dos produtores, que precisavam deslocar-se para municípios vizinhos para entregar a safra. Ao mesmo tempo, foram implementadas melhorias em outras unidades, como a instalação de tombadores para caminhões truck em Bela Vista do Paraíso e Alvorada do Sul. (Imprensa Cocamar)