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O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta sexta-feira (25/03), estudo de risco climático do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento relativo à cultura de cana-de-açúcar para o Distrito Federal e 22 estados. São eles: Alagoas, Pernambuco, Mato Grosso, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Maranhão.
Temperaturas altas - Temperaturas altas, entre 30ºC e 34ºC, favorecem o desenvolvimento da cana, o que é um dos elementos climáticos mais importantes na produção. Em temperaturas acima de 35ºC, assim como abaixo de 25ºC, há redução considerável do crescimento. Em áreas onde ocorrem geadas frequentes, o cultivo da espécie é considerado economicamente inviável. No período de maturação, a estação seca favorece o acúmulo de sacarose (açúcar) no colmo, ou caule, e facilita o manejo e a colheita.
Açúcar e etanol - O cultivo da cana-de-açúcar no Brasil é destinado, em sua maior parte, à produção de açúcar e de etanol. Em menor escala, é voltado para outras finalidades, como a alimentação animal e a fabricação de aguardente. A indicação dos municípios aptos ao cultivo em novas áreas, destinadas à produção de etanol e açúcar, observa o disposto no zoneamento agroecológico, aprovado pelo Decreto Nº 6.961, de 17 de setembro de 2009. Confira as portarias nº 90, 91, 93 (continuação) publicadas na edição desta sexta-feira (25/03) do DOU. (Mapa)
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Nesta terça-feira (29/03), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) colocará à venda 6 mil toneladas de café. Comercializados em quantidades variadas, os grãos são provenientes de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná. Poderão participar do leilão os interessados que estejam cadastrados na bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (Sircoi). Este ano, a empresa já realizou quatro leilões de venda direta de estoques públicos. Esses leilões negociaram mais de 205 sacas, o que dá um total de 12,3 mil toneladas de grãos.
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Criado há exatamente 20 anos, o Mercosul completa aniversário hoje sem ter se recuperado das crises econômicas do fim dos anos 1990. Após uma primeira década de aumento do comércio entre os países do bloco, os últimos dez anos foram marcados por uma perda relativa da importância de Paraguai, Argentina e Uruguai para a economia brasileira. Entre 2000 a 2010, a participação das vendas aos três países vizinhos passou de 14,4% para 11,9% em relação a tudo que foi exportado pelo Brasil. Nas importações, a queda foi mais acentuada, com recuo de 13,96% para 9,15%.
Responsáveis - A falta de compromisso com as regras estabelecidas nos acordos, a história econômica de proteção da indústria nacional e a falta de interesse político e de planejamento podem ser apontadas como responsáveis pela desimportância do bloco aos seus 20 anos, segundo especialistas. Quando foi estabelecido, o Mercosul, como o próprio nome indica, trazia a ideia da criação de um mercado comum - estágio de integração regional caracterizado por tarifas de importação e exportação extrabloco iguais para todos os membros, a chamada Tarifa Externa Comum (TEC) - e livre circulação de pessoas. Hoje, o bloco nem sequer chegou à etapa anterior: a união aduaneira, marcada apenas pela aplicação da TEC.
Taxas - Estudioso do problema da tarifa comum, o economista Honório Kume, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), diz que a divergência em relação às taxas aplicadas no comércio de produtos no bloco é, hoje, o principal entrave para o sucesso do Mercosul. Atualmente, Argentina e Brasil têm direito a alterar a TEC de 100 produtos; o Uruguai, de 225; e o Paraguai, de 649. "O caso mais controverso foi em 2001, quando a Argentina, em meio à crise, decidiu zerar as tarifas de importação de bens de capital [máquinas e equipamentos] para todos os países. Como para o Brasil já valia essa tarifa, o exportador brasileiro acabou perdendo, porque passou a competir com o resto do mundo. E a medida argentina também foi implementada logo depois por Uruguai e Paraguai", afirma Kume.
Cadeia produtiva - A questão da TEC está ligada a um problema central do Mercosul, e que inclusive motivou a criação do bloco: a assimetria entre os membros. No caso da TEC, os países têm interesse de incentivar o investimento das empresas - com a compra de bens de capital, o que gera aumento da produção e da exportação -, mas sem aniquilar os produtores locais de máquinas e equipamentos. Com tarifa zero, dizem esses produtores, em pouco tempo eles seriam extintos do mercado, porque não conseguiriam competir com o preço de máquinas e equipamentos estrangeiros. Como praticamente apenas o Brasil é um fabricante de bens de capital no Mercosul, o consenso sobre qual deve ser a tarifa é difícil de ser atingido.
Balança comercial - O descompasso na balança comercial entre o Brasil e os demais acabaram gerando críticas aos governos. A presidente argentina, Cristina Kirchner, por exemplo, ampliou as barreiras à entrada de produtos brasileiros. Máquinas agrícolas, inclusive as fabricadas no Paraná, na unidade da Case New Holland, não são vendidas à Argentina desde janeiro.
Produção integrada - Um estudo feito pelo economista Renato Baumann, ex-diretor da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e atualmente membro do Ipea, mostrou a diferença das integrações regionais de América Latina e Ásia. Segundo ele, o fator que melhor explica por que uma integração funcionou e outra não é o que os economistas chamam de "complementaridade produtiva". Por exemplo: se, por algum motivo, cresce a demanda chinesa, Pequim passa a importar máquinas e equipamentos de Vietnã e Camboja. Esses países, com mais receita das exportações, compram mais produtos finais chineses, criando um circulo virtuoso que se autoalimenta. No caso do Mercosul, um aumento da demanda brasileira não significa que, no fim do processo, o Brasil também venderá mais produtos finais aos países vizinhos. Para os países menores, como Paraguai e Uruguai, a receita com a exportação de matéria-prima é depois gasta na compra de produtos de outros países, de fora do Mercosul. "No Mercosul, os países ricos exportam produtos industrializados e os menores, matéria prima. É uma política pouco sustentável no longo prazo", diz o economista.
Avanços - Apesar dos problemas, no ano passado o bloco estabeleceu um cronograma para o fim da bitrubutação - até hoje, uma mercadoria que entra por um país e circula por outro precisa pagar os impostos nas duas fronteiras. Com o acordo, que será feito em três fases, entre 2012 e 2019, todos os produtos poderão circular livremente pelos Estados. Ouro avanço, de acordo com Baumann, é a integração cultural de políticos e empresários dos quatro países. "Para bem ou para mal, eles passaram a se conhecer melhor. Houve avanços significativos de iniciativas na área social", diz.
Montevidéu: País terá 37 representantes no Parlasul - Desde janeiro sem representantes no Parlamento do Mercosul (Parlasul), o Brasil preencherá as 37 vagas a que tem direito com deputados federais e senadores com mandatos. Até a última semana, o país vinha tentando emplacar um projeto que reservava as cadeiras do Parlasul para ex-congressistas, mas a proposta não passou no Senado. O Congresso tem até setembro deste ano para definir se haverá ou não eleição direta para o Parlasul a partir de 2011. Os representantes no Mercosul trabalham em Montevidéu, capital do Uruguai. (Gazeta do Povo)
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O G-20, que reúne as maiores economias desenvolvidas e emergentes do mundo, começou a examinar propostas concretas para estimular o aumento da produção agrícola em países em desenvolvimento em uma tentativa de evitar novas crises de oferta e de preços. O objetivo é anunciar as medidas no encontro de ministros do grupo, que será realizada de 22 e 23 de junho, em Paris.
Negociações - Nas negociações entre vice-ministros da Agricultura, que aconteceram na semana passada na capital francesa, a realidade mostrou-se mais difícil do que acreditava o ministro da Agricultura da França, Bruno Le Maire, que sustentava que o G-20 estava próximo de um acordo para limitar a volatilidade nos mercados de matérias-primas agrícolas no sentido de evitar que uma explosão de preços de alimentos provocasse tensões geopolíticas.
Produção e expansão do comércio - Vários países, entre os quais o Brasil, defendem que para limitar a volatilidade é preciso produzir mais e expandir o comércio. Um exemplo é o arroz, um dos alimentos básicos mais consumidos e pouco comercializados no mercado internacional. Diante da relação entre comércio e consumo, mesmo pequenas intervenções de governos podem gerar grandes oscilações nos preços internacionais.
Críticas - Sobre essa flutuação de preços de commodities, organizações internacionais apresentaram um estudo no qual tecem críticas pesadas a governos que usam estoques para intervirem nos preços. Também diante da reação de exportadores como Brasil, Argentina e EUA, a França passou a considerar o uso de reservas emergenciais para atender somente países pobres realmente em situação de insegurança alimentar.
Novo estudo - O G-20 pediu à FAO - braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação - e a outras organizações um novo estudo de viabilidade centrado em reservas emergenciais e abrangendo custos, governança e compatibilidade com as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Apoio - Em Paris, a discussão dos vice-ministros examinou duas formas de apoio a países mais pobres para o desenvolvimento de sua agricultura no longo prazo: uma delas é o incentivo a uma plataforma de desenvolvimento da agricultura tropical muito baseada na experiência brasileira de cooperação da estatal Embrapa na África. A delegação brasileira, chefiada pelo Itamaraty, fez uma apresentação sobre essa experiência. A FAO vai capitanear um esforço de fazer algo do gênero, só que mais amplo.
Pequenos agricultores - A outra forma prevê estímulos à compra da produção de pequenos agricultores para merenda escolar e outras atividades sociais e também baseada no caso brasileiro. O Programa Alimentar Mundial (PAM) tem uma experiência piloto e quer expandi-la.
Países em desenvolvimento - O financiamento para a agricultura dos países em desenvolvimento também terá mais apoio. Bancos multilaterais abandonaram a agricultura e demitiram especialistas no setor nos últimos anos, mas agora, diante do contexto, esse tipo de ação começa a ser retomada.
Pesquisa - Exemplo disso é a sugestão francesa de expansão de uma cooperação para pesquisas com trigo, com a troca de genoma, por exemplo. Paris propôs uma conferência em setembro entre as entidades agrícolas do G-20, como a Embrapa. Há entendimento para que o grupo trabalhe na troca de informações e na maior transparência dos mercados agrícolas A França propõe o lançamento de uma base de dados batizada Jadi (Joint Agriculture Data Initiative), reunindo dados confiáveis e atualizados sobre produção, estoques públicos e privados, demanda e exportações dos países membros.
Informação - Para conferir "clareza" aos preços agrícolas, uma parte da iniciativa visa harmonizar informações, enquanto outra envolve a divulgação desse dados. Hoje, a FAO publica informações com dois meses de atraso, em parte pela demora dos países em repassar suas estatísticas. A China é reticente nessa seara, porque julga que informações sobre estoques de alimentos são tema de segurança nacional. Já no Brasil, os dados são públicos.
Regulação - Sobre um acordo para regular as transações financeiras nos mercados de matérias-primas, a França admite que está difícil no âmbito do G-20. Enquanto isso, o Banco Barclays, de Londres, estima que os ativos sob gestão em commodities somaram US$ 376 bilhões ao fim de janeiro, US$ 3,9 bilhões a mais do que no fim do ano passado.
Ministério de Finanças - Essa regulação será mais tratada pelos ministros de Finanças. Mas o Brasil considera estar numa situação confortável. Sua regulação prevê a transparência completa nos mercados de balcão e nas bolsas, e limita operações. No G-20, confrontos podem ocorrer mais entre os próprios europeus, porque os EUA também já se anteciparam para reduzir a especulação nos mercados futuros de matérias-primas.
Conclusão definitiva - Em relação à polêmica envolvendo a concorrência entre biocombustíveis e alimentos por matéria-primas agrícolas, organizações internacionais disseram no G-20 que ainda não têm elementos para uma conclusão definitiva. O Banco Mundial vê impacto pequeno sobre os preços, mas a analise será aprofundada. (Valor Econômico com Reuters)
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A Organização Mundial do Comércio (OMC) confirmou na sexta-feira (25/03) a vitória do Brasil contra os Estados Unidos no contencioso do suco de laranja. De acordo com o relatório final do painel, as medidas antidumping aplicadas pelos americanos sobre os produtos brasileiros foram consideradas ilegais. "Como já indicado em ocasiões anteriores, o Brasil recebeu com satisfação as determinações do painel, que acolheu as principais teses brasileiras", afirmou o Itamaraty por meio de nota.
Zeramento - Para a OMC, o uso do chamado "zeroing" ou zeramento para calcular os preços de referência do suco vendido pelo Brasil não está de acordo com as normas internacionais e, portanto, é "injusto". Esse método de cálculo utilizado pelos Estados Unidos ignora algumas transações comerciais, justamente as de preços mais elevados, que se fossem consideradas resultariam em sobretaxas menores de dumping.
Cumprimento - A nota do Itamararty ainda acrescenta que o governo brasileiro espera que os Estados Unidos cumpram a decisão do painel no menor prazo possível, além de abandonarem definitivamente essa metodologia de cálculo. Segundo o Itamaraty, Canadá, União Europeia, Japão, Equador, Tailândia, México, Coreia do Sul, Vietnã e China também já questionaram na OMC essa metodologia, "o que demonstra o interesse sistêmico e o impacto comercial que a medida ilegal norte-americana vem ocasionando". (Agência Estado)
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A União Europeia anunciou na sexta-feira (25/03) medidas preventivas para assegurar o abastecimento de açúcar em seus 27 países-membros em 2012. O pacote abre uma cota de importação de 400 mil toneladas, a partir de janeiro, destinadas ao setor industrial, basicamente para o segmento químico. Além disso, a UE, que tem autorização da OMC para exportar 1,3 milhão de toneladas, decidiu dar o sinal verde para apenas 650 mil toneladas de açúcar e outras 50 mil de isoglucose.
Ano fiscal - Essas medidas serão adotadas no ano fiscal que começa em outubro e ilustram a preocupação europeia com o abastecimento diante do aperto no mercado mundial da commoditity. "Com essas medias, os operadores receberam um forte sinal de que é atrativo produzir açúcar", afirmou a UE em comunicado.
Preços altos - Bruxelas nota que, no atual "marketing year", os preços mundiais de açúcar bruto e refinado atingiram níveis excepcionalmente altos, afetando o mercado europeu. Essa situação levou a UE a adotar "medidas excepcionais" para garantir o abastecimento também este ano, entre elas a abertura de uma cota de 300 mil toneladas livre de tarifas.
Mercado interno - O bloco também liberou a venda no mercado interno de 500 mil toneladas do açúcar "fora da cota" - ou seja, a produção que excedeu os limites nacionais autorizados. Normalmente, esse excedente só podia ser exportado ou destinado a fins não alimentares, como produção de etanol ou uso na indústria química. No começo do ano, Bruxelas suspendeu a taxa de € 500 por tonelada sobre o açúcar fora da cota que poderá ser vendido para fins alimentares.
Atenuante - Esse suprimento adicional de 800 mil toneladas chegará ao mercado europeu nos próximos meses para atenuar as pressões altistas sobre o preço. Dependendo da situação, a UE diz que está pronta a considerar "medidas adicionais, incluindo o aumento da cota de importação". Em 2009/10, a UE importou de 2,5 milhões e 3 milhões de toneladas. O volume crescerá em 2011 e 2012.
Efeito - O Comitê Europeu de Fabricantes de Açúcar (Cefs) acredita que as medidas terão pouco efeito, porque se há escassez de produto no mercado internacional, dificilmente os europeus poderão importar mais para atender suas necessidades. A entidade reitera que, no começo do ano, quando a UE sinalizou que facilitaria as importações, os preços internacionais subiram. Teoricamente, o Brasil deveria ser beneficiado pela necessidade europeia, se tivesse mais açúcar para vender. De qualquer forma, se os preços subirem, o país tende a ser favorecido. (Valor Econômico)
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Os futuros de trigo tiveram ganho expressivo nesta quinta-feira (24/03) na bolsa de Chicago sustentados pela inesperada demanda chinesa pelo cereal produzido nos Estados Unidos, de acordo com informações da agência Bloomberg. Os contratos com vencimento em julho encerraram o dia com valorização de 24,50 centavos de dólar a US$ 7,7475 por bushel. No front doméstico, o Estado do Paraná está exportando 750 mil toneladas de trigo da safra 2010, e as cooperativas são responsáveis por 500 mil toneladas, conforme informações da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). "A razão para a demanda é a quebra da safra russa. O mercado externo também está reconhecendo a qualidade do cereal brasileiro", afirma Flávio Turra, da Ocepar. (Valor Econômico)
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A produção mundial de trigo deverá alcançar 649 milhões de toneladas nesta safra 2010/11, segundo levantamento divulgado na quinta-feira (24/04) pelo Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês). Em relação à estimativa divulgada pelo órgão em fevereiro, a nova previsão é 1 milhão de toneladas superior. Na comparação com o resultado apurado no ciclo 2009/10, a projeção ainda é 4,5% inferior. Como o ajuste do IGC para a produção global foi pequeno e a projeção do órgão para o consumo mundial do cereal também aumentou em 1 milhão de toneladas na comparação com o levantamento divulgado em fevereiro - para 662 milhões de toneladas -, a estimativa para os estoques de passagem permaneceu inalterada.
Milho - No caso do milho, o IGC reduziu em 3 milhões de toneladas sua projeção para a produção mundial em 2010/11 em relação ao último levantamento divulgado. Agora o volume está previsto em 808 milhões de toneladas, 5 milhões a menos que em 2009/10. Como o IGC também ajustou sua previsão para o consumo global para baixo - serão 842 milhões de toneladas em 2010/11, segundo o órgão, os estoques sofreram pouca alteração. (Valor Econômico)
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Solenidade realizada nesta terça-feira (22/03), em Brasília (DF), marcou o lançamento formal das atividades da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) na 54ª Legislatura. O evento, que contou com a presença de 84 parlamentares, sendo 75 deputados e nove senadores, também foi voltado para a posse da nova Diretoria da Frencoop para o ano de 2011. Com o objetivo de otimizar as atribuições da Diretoria, a Frente conta agora com coordenações políticas dividas por região, além de representantes nas áreas tributária, sindical e de meio ambiente. Desta maneira, a nova composição da Diretoria, respaldada pelo estatuto da Frente, pretende tornar a Frencoop uma instância mais atuante, integrada e representativa. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da Agenda da Semana, referente ao período de 21 a 25 de março, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. Clique aqui para acessar. A Assessoria Parlamentar da OCB lembra ainda que os links de notícias publicadas sobre os temas e os arquivos de vídeos e áudios do Congresso também estão disponíveis no blog "OCB no Congresso" (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/). (Assessoria Parlamentar da OCB)
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"Um acompanhamento mais efetivo tanto da gestão como na constituição de cooperativistas dará maior visibilidade às atividades desenvolvidas pelo setor no país". Esta foi a avaliação do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, na abertura do Encontro Nacional de Monitoramento, em Brasília (DF). Ele também lançou um desafio para os quase 40 profissionais que estão participando do evento até quinta-feira (25/03): desenvolver uma ferramenta que possibilite ao sistema cooperativista o seu monitoramento e conseqüente autocontrole. "O cooperativismo encontra-se em um importante momento econômico e, em decorrência do vácuo jurídico que se impõe após a Constituição de 1988, quando as cooperativas obtiveram a autogestão, precisamos aprimorar as nossas bases de dados". Para ele, essa demanda é latente e fez parte, inclusive, das 27 proposições resultantes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo.
Conhecimentos compartilhados - O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, disse que alguns estados já estão trabalhando com monitoramento e que encontros como esses são importantes para alinhar e compartilhar conhecimentos. O superintendente da OCB e o gerente Geral do Sescoop, respectivamente, Renato Nobile e Ryan Carlo, também acompanharam a abertura das atividades.
Programação - A programação desta quinta-feira (24/03) inclui, além do nivelamento do conceito da autogestão com a contextualização histórica no Brasil, noções sobre regulações por atividade econômica ou por personalidade jurídica nos diferentes períodos de tempo. Já nesta sexta-feira (25/03), serão apresentadas atividades de referência de algumas unidades estaduais e haverá atividades em grupo. O evento acontece na sede da OCB, em Brasília (DF). (Informe OCB)
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Viabilizar a aprovação do projeto de lei 1.876/1999, referente à reformulação do Código Florestal Brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional, foi um dos assuntos tratados no lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. E ninguém melhor para falar do assunto que o relator do projeto, deputado Aldo Rebelo, que prestigiou o evento. A expectativa, segundo o parlamentar, é votar o relatório até o fim do mês de março. Ele reforça à Radicoop que existe um compromisso do presidente da Câmara, deputado Marco Maia, e dos lideres partidários para que essa votação ocorra. Acesse http://radiocoop.brasilcooperativo.coop.br/ para conferir a entrevista do deputado Aldo Rebelo. (Informe OCB)
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A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) segue com inscrições abertas para a décima quarta edição de seu prêmio, antes chamado de "Mérito Fitossanitário". O prêmio conta com apoio da OCB e busca destacar e fomentar as iniciativas de empresas e profissionais da área de defensivos agrícolas, bem como de agentes de canais de distribuição (revendas e cooperativas), centrais de recebimento de embalagens vazias e suas respectivas associações gerenciadoras para disseminar ações de educação, responsabilidade social e ambiental.
Público -Podem se inscrever indústrias associadas à Andef e seus profissionais (categoria Indústria), cooperativas e revendas, associadas respectivamente à OCB e Andav (categoria Canais de Distribuição), e centrais de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, filiadas ao Inpev (categoria Campo Limpo). As inscrições vão até 31 de abril e os ganhadores serão conhecidos em 20 de julho. Mais informações e regulamento completo em www.andefedu.com.br. (Informe OCB)
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O crescimento do setor de seguro saúde no Brasil é impulsionado em grande parte por uma mudança de perfil dos clientes de planos empresariais. As grandes companhias ainda são as principais clientes, mas para as seguradoras tornou-se estratégico conquistar as pequenas e médias, que cada vez mais oferecem serviços médicos privados para os funcionários, numa estratégia para aumentar a produtividade e manter seus melhores profissionais.
Segurados - De acordo com dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), o número de segurados com planos de saúde cresceu 8,1% em 2010 sobre o ano anterior. No total, são 45,5 milhões de beneficiários, 3,4 milhões a mais do que no ano anterior. O diretor executivo da FenaSaúde, ex-ministro da Previdência Social José Cechin, avalia que o aquecimento do PIB em 2010 ajudou a expansão dos seguros saúde, mas ressalta que o setor cresceu acima da média da atividade econômica.
Funcionários - "No ano passado foram criados 2,5 milhões de empregos com carteira assinada, mas a expansão dos planos de saúde foi acima disso. A diferença ocorreu sobretudo porque pequenas e médias empresas passaram a oferecer planos aos funcionários. É um fator de aumento de produtividade e fidelização da mão-de-obra", ressalta Cechin. Para ele, o setor deve continuar a crescer neste ano, ainda que um pouco mais moderadamente.
Estratégias - O presidente da Bradesco Saúde e da Mediservice, Márcio Coriolano, diz que a companhia vem desenvolvendo estratégias para atender a essa nova demanda, como os planos adequados a pequenas e média empresas com atuação regional. "Grandes empresas em geral adotam planos globais, com cobertura nacional. As de menor porte podem ter planos com uma base regional de atendimento. Com isso, temos condições de oferecer preços mais em conta", destaca o executivo, que também é presidente da FenaSaúde.
Arrecadação - Em 2010, a arrecadação da Bradesco Saúde foi de R$ 5,9 bilhões. O destaque foi justamente a carteira de pequenas e médias empresas, com um aumento 35,9% em relação a 2009. Coriolano acrescenta que a companhia está atenta à expansão do mercado fora das regiões metropolitanas de São Paulo e Rio, onde ainda estão os maiores clientes. Por isso, a Bradesco tem reforçado a atuação nos escritórios de cidades como Blumenau, Belo Horizonte, Recife e Campinas.
Decisivo - Na SulAmérica Seguros, o crescimento da receita na área de Seguro Saúde foi de 17,3% em 2010. Segundo o diretor de operações da companhia, Marcos Antunes, o crescimento do número de empregos formais e a chegada de novas empresas ao Brasil foram importantes para o resultado, mas o segmento de pequenas e médias empresas foi ainda mais decisivo, já que cresceu 30% no período.
Cobertura nacional com preço local - Segundo Antunes, a empresa tem desenvolvido ações de mercado voltadas para o segmento, oferecendo planos com cobertura nacional a preços de mercado local. A expansão, lembra Antunes, inclui ex-funcionários de grandes empresas que trocaram o emprego formal pela prestação de serviço em regime de pessoa jurídica. Segundo o executivo, os preços dos seguros saúde para esses microempresários são menores do que planos individuais.
Cooperativas - A Unimed Seguros pretende entrar em novo segmento, lançando um seguro destinado às cooperativas do grupo para a cobertura de procedimentos médicos de alta complexidade. O procedimento é similar ao de um resseguro, embora o presidente da empresa, Rafael Moliterno Neto, evite a classificação. Segundo ele, o plano é voltado a cooperativas que atendem entre 10 mil e 100 mil pessoas, hoje cerca de 300 das 377 unidades.
Ferramenta financeira - "Uma cooperativa médica de pequeno porte pode ter dificuldades se tiver que arcar com procedimentos médicos com custo elevado. Por isso, vamos disponibilizar essa ferramenta financeira", diz o executivo. Ele acrescenta que empresa espera agora a liberação do governo federal para oferecer o seguro às cooperativas. "A previsão é de que no segundo semestre o seguro já esteja disponível no mercado", diz Moliterno. O executivo não descarta que, no futuro, a ferramenta seja oferecida fora do sistema Unimed. (Valor Econômico)
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Nesta quinta-feira (24/03), a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realizou mais um leilão de VEP (Valor de Escoamento de Produto) para 53,2 mil toneladas de milho de Mato Gorsso. Entretanto, foi negociado apenas 3,5% da oferta, cerca de 1,9 mil toneladas. No leilão da semana passada, das 539, mil toneladas ofertadas do grão, apenas 711,5 toneladas foram ofertadas - aproximadamente 1,31%.
Interesse - Os compradores registraram interesse por dois lotes de Sorriso. Em um deles, foi negociado 93,88% da oferta, com preço de abertura de R$ 17 por saca. Outro, 60,22% do produto adquirido, a R$ 17,02/saca. O preço do frete no mercado interno e o valor da importação do produto da Argentina, segundo analistas, pesou sobre a decisão dos participantes.
O produto de MT chega ao Nordeste a R$37 por saca, em média, posto na granja. Enquanto, na última semana, foram reportadas importações da Argentina para o Nordeste a R$ 34/saca, em média, posto na granja. (Notícias Agrícolas)
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O consumo per capita de café torrado no Brasil atingiu marca histórica e quebrou o recorde registrado há 45 anos. Em 2010, o número foi de 4,81 kg por habitante. O volume supera os 4,72 kg registrados em 1965 pelo extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC), até então, o maior índice. O aumento no consumo individual fez com que a demanda total de café no Brasil chegasse a 19,1 milhões de sacas.
Per capita - Em 2010, o consumo per capita foi 3,5% maior que o registrado em 2009, quando o número chegou a 4,65 kg. O consumo de 4,81 kg, registrado em 2010, equivale a quase 81 litros de café por pessoa por ano. Com isso, o Brasil se aproxima da Alemanha, onde o consumo é de 5,86 kg por habitante/ano. O país já supera os índices da Itália e França, grandes consumidores de café. Os campeões de consumo, entretanto, ainda são os países nórdicos - Finlândia, Noruega, Dinamarca - com volume próximo dos 13 kg por pessoa/ano.
Avaliação anual - Esse resultado faz parte da avaliação anual realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), com o estudo Indicadores da Indústria de Café no Brasil/2010 - Desempenho da Produção e Consumo Interno, elaborado pela área de Pesquisas da entidade e que analisa dados do setor no período compreendido entre novembro de 2009 a outubro de 2010.
Fase única - "O setor cafeeiro do Brasil atravessa uma fase única em que o produtor pode se orgulhar de seu trabalho. O Brasil está encostando-se ao maior consumidor mundial da bebida que são os Estados Unidos e ainda consegue bater recordes de exportação com 33 milhões de sacas comercializadas no ano passado", avalia o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone. "Esses resultados são consequência, em grande parte, de políticas adotadas pelo setor privado, que permitem crescimento da produção, do consumo e das exportações", completou. (Mapa)