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Solenidade realizada nesta terça-feira (22/03), em Brasília (DF), marcou o lançamento formal das atividades da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) na 54ª Legislatura. O evento, que contou com a presença de 84 parlamentares, sendo 75 deputados e nove senadores, também foi voltado para a posse da nova Diretoria da Frencoop para o ano de 2011. Com o objetivo de otimizar as atribuições da Diretoria, a Frente conta agora com coordenações políticas dividas por região, além de representantes nas áreas tributária, sindical e de meio ambiente. Desta maneira, a nova composição da Diretoria, respaldada pelo estatuto da Frente, pretende tornar a Frencoop uma instância mais atuante, integrada e representativa. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da Agenda da Semana, referente ao período de 21 a 25 de março, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. Clique aqui para acessar. A Assessoria Parlamentar da OCB lembra ainda que os links de notícias publicadas sobre os temas e os arquivos de vídeos e áudios do Congresso também estão disponíveis no blog "OCB no Congresso" (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/). (Assessoria Parlamentar da OCB)
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"Um acompanhamento mais efetivo tanto da gestão como na constituição de cooperativistas dará maior visibilidade às atividades desenvolvidas pelo setor no país". Esta foi a avaliação do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, na abertura do Encontro Nacional de Monitoramento, em Brasília (DF). Ele também lançou um desafio para os quase 40 profissionais que estão participando do evento até quinta-feira (25/03): desenvolver uma ferramenta que possibilite ao sistema cooperativista o seu monitoramento e conseqüente autocontrole. "O cooperativismo encontra-se em um importante momento econômico e, em decorrência do vácuo jurídico que se impõe após a Constituição de 1988, quando as cooperativas obtiveram a autogestão, precisamos aprimorar as nossas bases de dados". Para ele, essa demanda é latente e fez parte, inclusive, das 27 proposições resultantes do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo.
Conhecimentos compartilhados - O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, disse que alguns estados já estão trabalhando com monitoramento e que encontros como esses são importantes para alinhar e compartilhar conhecimentos. O superintendente da OCB e o gerente Geral do Sescoop, respectivamente, Renato Nobile e Ryan Carlo, também acompanharam a abertura das atividades.
Programação - A programação desta quinta-feira (24/03) inclui, além do nivelamento do conceito da autogestão com a contextualização histórica no Brasil, noções sobre regulações por atividade econômica ou por personalidade jurídica nos diferentes períodos de tempo. Já nesta sexta-feira (25/03), serão apresentadas atividades de referência de algumas unidades estaduais e haverá atividades em grupo. O evento acontece na sede da OCB, em Brasília (DF). (Informe OCB)
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Viabilizar a aprovação do projeto de lei 1.876/1999, referente à reformulação do Código Florestal Brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional, foi um dos assuntos tratados no lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. E ninguém melhor para falar do assunto que o relator do projeto, deputado Aldo Rebelo, que prestigiou o evento. A expectativa, segundo o parlamentar, é votar o relatório até o fim do mês de março. Ele reforça à Radicoop que existe um compromisso do presidente da Câmara, deputado Marco Maia, e dos lideres partidários para que essa votação ocorra. Acesse http://radiocoop.brasilcooperativo.coop.br/ para conferir a entrevista do deputado Aldo Rebelo. (Informe OCB)
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A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) segue com inscrições abertas para a décima quarta edição de seu prêmio, antes chamado de "Mérito Fitossanitário". O prêmio conta com apoio da OCB e busca destacar e fomentar as iniciativas de empresas e profissionais da área de defensivos agrícolas, bem como de agentes de canais de distribuição (revendas e cooperativas), centrais de recebimento de embalagens vazias e suas respectivas associações gerenciadoras para disseminar ações de educação, responsabilidade social e ambiental.
Público -Podem se inscrever indústrias associadas à Andef e seus profissionais (categoria Indústria), cooperativas e revendas, associadas respectivamente à OCB e Andav (categoria Canais de Distribuição), e centrais de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, filiadas ao Inpev (categoria Campo Limpo). As inscrições vão até 31 de abril e os ganhadores serão conhecidos em 20 de julho. Mais informações e regulamento completo em www.andefedu.com.br. (Informe OCB)
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O crescimento do setor de seguro saúde no Brasil é impulsionado em grande parte por uma mudança de perfil dos clientes de planos empresariais. As grandes companhias ainda são as principais clientes, mas para as seguradoras tornou-se estratégico conquistar as pequenas e médias, que cada vez mais oferecem serviços médicos privados para os funcionários, numa estratégia para aumentar a produtividade e manter seus melhores profissionais.
Segurados - De acordo com dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), o número de segurados com planos de saúde cresceu 8,1% em 2010 sobre o ano anterior. No total, são 45,5 milhões de beneficiários, 3,4 milhões a mais do que no ano anterior. O diretor executivo da FenaSaúde, ex-ministro da Previdência Social José Cechin, avalia que o aquecimento do PIB em 2010 ajudou a expansão dos seguros saúde, mas ressalta que o setor cresceu acima da média da atividade econômica.
Funcionários - "No ano passado foram criados 2,5 milhões de empregos com carteira assinada, mas a expansão dos planos de saúde foi acima disso. A diferença ocorreu sobretudo porque pequenas e médias empresas passaram a oferecer planos aos funcionários. É um fator de aumento de produtividade e fidelização da mão-de-obra", ressalta Cechin. Para ele, o setor deve continuar a crescer neste ano, ainda que um pouco mais moderadamente.
Estratégias - O presidente da Bradesco Saúde e da Mediservice, Márcio Coriolano, diz que a companhia vem desenvolvendo estratégias para atender a essa nova demanda, como os planos adequados a pequenas e média empresas com atuação regional. "Grandes empresas em geral adotam planos globais, com cobertura nacional. As de menor porte podem ter planos com uma base regional de atendimento. Com isso, temos condições de oferecer preços mais em conta", destaca o executivo, que também é presidente da FenaSaúde.
Arrecadação - Em 2010, a arrecadação da Bradesco Saúde foi de R$ 5,9 bilhões. O destaque foi justamente a carteira de pequenas e médias empresas, com um aumento 35,9% em relação a 2009. Coriolano acrescenta que a companhia está atenta à expansão do mercado fora das regiões metropolitanas de São Paulo e Rio, onde ainda estão os maiores clientes. Por isso, a Bradesco tem reforçado a atuação nos escritórios de cidades como Blumenau, Belo Horizonte, Recife e Campinas.
Decisivo - Na SulAmérica Seguros, o crescimento da receita na área de Seguro Saúde foi de 17,3% em 2010. Segundo o diretor de operações da companhia, Marcos Antunes, o crescimento do número de empregos formais e a chegada de novas empresas ao Brasil foram importantes para o resultado, mas o segmento de pequenas e médias empresas foi ainda mais decisivo, já que cresceu 30% no período.
Cobertura nacional com preço local - Segundo Antunes, a empresa tem desenvolvido ações de mercado voltadas para o segmento, oferecendo planos com cobertura nacional a preços de mercado local. A expansão, lembra Antunes, inclui ex-funcionários de grandes empresas que trocaram o emprego formal pela prestação de serviço em regime de pessoa jurídica. Segundo o executivo, os preços dos seguros saúde para esses microempresários são menores do que planos individuais.
Cooperativas - A Unimed Seguros pretende entrar em novo segmento, lançando um seguro destinado às cooperativas do grupo para a cobertura de procedimentos médicos de alta complexidade. O procedimento é similar ao de um resseguro, embora o presidente da empresa, Rafael Moliterno Neto, evite a classificação. Segundo ele, o plano é voltado a cooperativas que atendem entre 10 mil e 100 mil pessoas, hoje cerca de 300 das 377 unidades.
Ferramenta financeira - "Uma cooperativa médica de pequeno porte pode ter dificuldades se tiver que arcar com procedimentos médicos com custo elevado. Por isso, vamos disponibilizar essa ferramenta financeira", diz o executivo. Ele acrescenta que empresa espera agora a liberação do governo federal para oferecer o seguro às cooperativas. "A previsão é de que no segundo semestre o seguro já esteja disponível no mercado", diz Moliterno. O executivo não descarta que, no futuro, a ferramenta seja oferecida fora do sistema Unimed. (Valor Econômico)
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Nesta quinta-feira (24/03), a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realizou mais um leilão de VEP (Valor de Escoamento de Produto) para 53,2 mil toneladas de milho de Mato Gorsso. Entretanto, foi negociado apenas 3,5% da oferta, cerca de 1,9 mil toneladas. No leilão da semana passada, das 539, mil toneladas ofertadas do grão, apenas 711,5 toneladas foram ofertadas - aproximadamente 1,31%.
Interesse - Os compradores registraram interesse por dois lotes de Sorriso. Em um deles, foi negociado 93,88% da oferta, com preço de abertura de R$ 17 por saca. Outro, 60,22% do produto adquirido, a R$ 17,02/saca. O preço do frete no mercado interno e o valor da importação do produto da Argentina, segundo analistas, pesou sobre a decisão dos participantes.
O produto de MT chega ao Nordeste a R$37 por saca, em média, posto na granja. Enquanto, na última semana, foram reportadas importações da Argentina para o Nordeste a R$ 34/saca, em média, posto na granja. (Notícias Agrícolas)
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O consumo per capita de café torrado no Brasil atingiu marca histórica e quebrou o recorde registrado há 45 anos. Em 2010, o número foi de 4,81 kg por habitante. O volume supera os 4,72 kg registrados em 1965 pelo extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC), até então, o maior índice. O aumento no consumo individual fez com que a demanda total de café no Brasil chegasse a 19,1 milhões de sacas.
Per capita - Em 2010, o consumo per capita foi 3,5% maior que o registrado em 2009, quando o número chegou a 4,65 kg. O consumo de 4,81 kg, registrado em 2010, equivale a quase 81 litros de café por pessoa por ano. Com isso, o Brasil se aproxima da Alemanha, onde o consumo é de 5,86 kg por habitante/ano. O país já supera os índices da Itália e França, grandes consumidores de café. Os campeões de consumo, entretanto, ainda são os países nórdicos - Finlândia, Noruega, Dinamarca - com volume próximo dos 13 kg por pessoa/ano.
Avaliação anual - Esse resultado faz parte da avaliação anual realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), com o estudo Indicadores da Indústria de Café no Brasil/2010 - Desempenho da Produção e Consumo Interno, elaborado pela área de Pesquisas da entidade e que analisa dados do setor no período compreendido entre novembro de 2009 a outubro de 2010.
Fase única - "O setor cafeeiro do Brasil atravessa uma fase única em que o produtor pode se orgulhar de seu trabalho. O Brasil está encostando-se ao maior consumidor mundial da bebida que são os Estados Unidos e ainda consegue bater recordes de exportação com 33 milhões de sacas comercializadas no ano passado", avalia o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone. "Esses resultados são consequência, em grande parte, de políticas adotadas pelo setor privado, que permitem crescimento da produção, do consumo e das exportações", completou. (Mapa)
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O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), Jonel Iurk, reuniu nesta quinta-feira (24/03) integrantes de sindicatos empresariais e do G22+1 - grupo dos municípios paranaenses que mais geram resíduos - para discutir ações e projetos voltados à implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Paraná (PNRS). Segundo ele, os municípios receberão todo o apoio do governo, por meio do Instituto das Águas do Paraná, para elaborar seus planos de resíduos sólidos, sempre orientados pela PNRS.
Auxílio técnico - "A Secretaria do Meio Ambiente e suas autarquias irão auxiliar os municípios tecnicamente no cumprimento da legislação federal", afirmou Iurk. Uma das diretrizes da política nacional é o incentivo à criação de aterros sanitários consorciados. Ações de reciclagem e reaproveitamento de resíduos para aumentar a coleta seletiva e a vida útil dos aterros sanitários também deverão ser implementadas. "Vamos apoiar boas iniciativas e ampliar o alcance para todos os municípios do Paraná", disse o secretário.
Mudanças - O presidente do Instituto das Águas do Paraná (autarquia da Sema responsável pelo manejo de resíduos), Márcio Nunes, falou sobre as mudanças planejadas pelo órgão para dar suporte à Política Nacional de Resíduos Sólidos. "Estamos criando novos departamentos para atender as necessidades dos ambientes urbano e rural, além de um setor que desenvolverá atividades de educação ambiental", explicou.
Exemplo - Um exemplo positivo de logística reversa apresentado no encontro é o Programa Jogue Limpo, desenvolvido pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom). A ação prevê o recolhimento das embalagens plásticas de lubrificantes nos pontos de revenda e o seu envio a recicladoras.
Cadastro gratuito - De acordo com o gerente de Meio Ambiente do Sindicom, Antonio Carlos Nóbrega, os estabelecimentos comerciais interessados em participar do programa podem se cadastrar gratuitamente. "Esses postos de venda serão atendidos pelos caminhões do programa, que farão o recolhimento das embalagens".
ONU - O evento foi organizado pela coordenadoria de resíduos sólidos da Secretaria do Meio Ambiente e contou com a participação de representantes da ONU e do governo de El Salvador, prefeitos, vereadores, secretários municipais de Meio Ambiente e integrantes da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR), Associação Brasileira das Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos e da Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins. (AEN)
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O Ministério do Meio Ambiente está articulando com o setor bancário a criação do fundo Recicla Brasil. O objetivo da pasta é criar uma linha de financiamento destinada a negócios sustentáveis ligados à reciclagem, segundo informou nesta quinta Samyra Crespo, secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, durante evento da Associação Brasileira de Embalagem (Abre), em São Paulo.
Beneficiados - "Os beneficiados pelo fundo serão os recicladores, as cooperativas de catadores e até mesmo cadeias produtivas que estabelecerem plantas de reciclagem", disse Samyra. Ainda não está definido, porém, qual será o montante do fundo e sua data de lançamento. "A ideia foi inicialmente discutida com o Banco do Brasil e, por enquanto, está em fase de elaboração", acrescentou a secretária.
Moldes - De acordo com Samyra, o Recicla Brasil deve seguir os mesmos moldes de outros fundos ambientais já estabelecidos, como o Fundo Amazônia, o Fundo da Mata Atlântica e o Fundo do Clima. Além disso, ele deve facilitar a obtenção de crédito pela cadeia de reciclagem. A secretária lembrou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já possui uma linha de R$ 500 milhões para reciclagem. No entanto, há dificuldades para obtenção dos recursos.
Modelo de negócio - Um dos problemas, segundo ela, está na indefinição de qual é o modelo de negócios mais apropriado para atender as demandas da reciclagem no País. Outra dificuldade é que a maioria dos catadores de lixo reciclável é informal. O Ministério do Meio Ambiente estima que, do total de 1 milhão de catadores, apenas 200 mil estejam organizados. "Aí, as dificuldades para se tomar o crédito são grandes", afirmou.
Montante - A secretária disse ainda que o montante do fundo será definido após reuniões da pasta com os setores beneficiados. "O dinheiro não precisa estar numa única instituição, nem ser um fundo único. Ele pode ser um agregado das linhas de financiamento que já estão, por exemplo, no Banco do Nordeste, no BNDES, na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil", explicou. Samyra ressalvou, porém, que as diretrizes para concessão do crédito devem ser as mesmas, para ajudar na implementação do plano. (Agência Estado)
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As micro, pequenas e médias empresas (MPEs) foram decisivas para o aumento de desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no primeiro bimestre deste ano. Dados divulgados nesta quinta-feira (24/03) pela instituição mostram que as MPEs tiveram participação recorde de 45% nas liberações do banco no período, somando R$ 7,7 bilhões. A expansão de recursos para as MPEs foi de 18%.
Mais representativa - "Na história recente do banco, não há dúvida de que esta participação [das MPEs] é a mais representativa. Em termos de desembolsos do banco, chegar a 45% para micro, pequenas e médias empresas é algo realmente expressivo. É algo a comemorar", disse em entrevista à Agência Brasil o chefe do Departamento de Orçamento da Área de Planejamento do BNDES, Gabriel Visconti.
Crescimento sistemático - Ele lembrou que em 2010, a participação das MPEs foi de 27% do total desembolsado, contra 19% em 2009. "É um crescimento sistemático, uma evolução positiva da participação das micro e pequenas empresas nos desembolsos do banco". A tendência, ressaltou, é que isso se mantenha ou seja reforçado. Para as empresas de grande porte, os desembolsos em janeiro e fevereiro de 2011 permaneceram estabilizados em R$ 9,5 bilhões.
Bimestre - No total a liberação de recursos do BNDES atingiu R$ 17,2 bilhões no bimestre. O aumento registrado foi de 7% em comparação ao mesmo bimestre do ano passado. O banco informou também que no acumulado dos últimos 12 meses, findos em fevereiro, os recursos liberados totalizaram R$ 144,8 bilhões. Incluindo a operação de capitalização da Petrobras, o valor sobe para R$ 169,6 bilhões.
Democratização - Segundo informou Visconti, contribuíram para o resultado obtido no primeiro bimestre instrumentos para a democratização do crédito. Entre eles, citou o Cartão BNDES, voltado para as micro e pequenas empresas, com cerca de 65 mil operações feitas em janeiro e fevereiro deste ano, no valor de R$ 874 milhões; e o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do governo federal, que oferece taxas de juros abaixo do mercado.
Setores - A análise por setores mostra que a área de infraestrutura recebeu R$ 7,1 bilhões do BNDES nos dois primeiros meses do ano, participando com 41% dos financiamentos feitos. Para o setor industrial, foram liberados R$ 5,5 bilhões, correspondentes a 32% do total, enquanto o setor de comércio e serviços receberam R$ 3,1 bilhões (18% do total) e a agropecuária R$ 1,5 bilhão (9%).
PSI - O total desembolsado pelo PSI, desde o início do programa, em junho de 2009, até o último mês de fevereiro, somou R$ 95,6 bilhões, dos quais R$ 38,3 bilhões se referem a financiamentos para ônibus e caminhões. O PSI foi criado para garantir a manutenção dos investimentos e reduzir os efeitos da crise internacional sobre a economia brasileira. Ele tem foco nos setores de bens de capital, exportação e inovação.
Recorde - O superintendente da Área de Planejamento do BNDES, Cláudio Leal, disse à Agência Brasil que a expectativa do banco é reproduzir, em 2011, o volume de liberações registrado no ano passado (R$ 143,7 bilhões, excluída a operação de capitalização da Petrobras), "que já foi recorde". Destacou, porém, que "permanecer no mesmo tamanho de 2010 tem a ver com uma intenção explícita do governo, encampada e endossada pelo BNDES, de chamar os bancos privados para ajudar a financiar o desenvolvimento, ajudar no crédito de longo prazo".
Nível de investimento - Leal destacou que o BNDES não está estimando nenhuma diminuição nos desembolsos "porque isso comprometeria o nível de investimento na economia". Frisou que essa é a preocupação do banco: "preservar o nível de investimento na economia". Segundo o superintendente do BNDES, "agora é a vez deles", referindo-se ao mercado de capitais e ao mercado financeiro nacional como financiadores do investimento no país. (Agência Brasil)
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Nova crise atingiu a combalida Rodada Doha, depois de dez anos de negociações Os principais países foram ontem ao diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, dar o recado: só um milagre permitirá um acordo global de liberalização agrícola, industrial e de serviços este ano, ou em futuro próximo. "A situação é grave, precisamos refletir, fazer consultas internas para decidir o que fazer daqui para frente", reagiu o embaixador brasileiro na OMC, Roberto Azevedo, depois de se encontrar com Lamy, mostrando-se visivelmente frustrado.
Cenários de saída - Desde terça-feira (22/03), os principais negociadores começaram a tomar mais tempo discutindo cenários de saída da negociação global, sem causar danos consideráveis para a OMC. Divergências gigantescas entre os países foram explicitadas de vez, depois de negociações bilaterais dos EUA com a China e a Índia, na semana passada. Washington exigiu tarifa zero na importação de centenas de produtos em setores estratégicos, através das chamadas negociações setoriais. No caso do Brasil, isso significaria abolir tarifas de 3.200 produtos a mais do que previsto inicialmente, em setores como químicos, equipamentos eletrônicos, hospitalares e florestais, o que foi considerado um absurdo.
EUA - Os americanos reclamaram que, com o atual pacote na mesa, não conseguem vender um acordo de Doha no Congresso. E precisavam de concessões adicionais nos mercados emergentes para seus produtos industriais, agrícolas e serviços, sem porém dar a contrapartida. "A situação chegou a tal ponto que um país que está em posição um acha que só dá para ir até dez, e o que está em posição cem só aceita ir até 90. Aí o fosso é enorme", explicou um negociador.
Canadá - Na terça-feira, o Canadá propôs quatro cenários para Doha: continuar tentando negociar, mudar de formato, abandonar a rodada de maneira desorganizada ou tentar um desfecho negativo coordenado, para evitar mais problemas para o sistema multilateral de comércio. Ontem, foi a vez de o Brasil coordenar reunião dos principais países. O que houve foi um encontro confuso, complicado, na qual a conclusão óbvia foi de que era preciso dar um tempo na negociação.
Declaração formal - Nenhum país, porém, está formalmente inclinado a dizer que é impossível concluir Doha. A China não quer ser acusada de fazer a negociação naufragar. Os EUA se refugiam em demandas exageradas, para alegar que os outros é que não fazem concessões. Por sua vez, a União Europeia e o Japão, que estão entre os que alegam não ter mais nada a oferecer na negociação, são os que continuam insistindo na possibilidade de salvar a rodada.
Brasil - O Brasil, de seu lado, diz ter apresentado as ideias possíveis para retomar a negociação e foram todas rejeitadas. O enterro da Rodada Doha não será decretado, porque uma rodada nunca morre oficialmente, até que outra negociação tome seu lugar. (Valor Econômico)
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A Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apresentou seus trabalhos e produtos nesta quarta-feira (23/03) para representantes de organizações estaduais, entre eles superintendentes e assessores de Relações Institucionais. Pela manhã, a assessora Parlamentar da OCB, Tânia Zanella, fez uma exposição detalhada contemplando as rotinas da área, seus principais produtos e publicações, além de informações a respeito do processo legislativo no Congresso Nacional.
Visita - Em seguida, a equipe da Aspar acompanhou o grupo em uma visita à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, onde puderam ver de perto as atividades parlamentares, como votações e audiências públicas, além de visitarem alguns gabinetes. De acordo com Tânia Zanella, "esse contato com os estados é fundamental para garantir um alinhamento de estratégias políticas e disseminar as atividades de representação desenvolvidas pela OCB".
Aprovação - Maria José Andrade Oliveira, superintendente do Sistema OCB-Sescoop/TO, aprovou a iniciativa: "foi muito bom ver de perto o trabalho que a Aspar desenvolve. Pude perceber que é muito mais complexo do que imaginava, e que a equipe o realiza com muita eficiência. Acho que as organizações estaduais podem ajudar nesse processo aproximando os parlamentares dos nossos estados e abrindo as portas para uma interlocução mais efetiva". Sobre a Frente Parlamentar do Cooperativismo em Tocantins, Maria José disse que este é um projeto em estudo. "Queremos conhecer bem essa realidade e isso justifica a minha participação neste evento, para, então, lançar a Frente e apresentar resultados". (Informe OCB)
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O interesse em aprender mais com o cooperativismo brasileiro mobilizou uma delegação formada por 25 argentinos a conhecer no Brasil as experiências do setor. Nesta quarta-feira (23/03), eles foram recebidos pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, em Brasília (DF). Em especial, o grupo tem interesse nas ações desenvolvidas e na boa interlocução que a OCB tem com o governo, além das políticas públicas brasileiras para o cooperativismo. Outro ponto que chama a atenção dos dirigentes é a organização do setor em ramos.
Estrutura - Durante sua apresentação, Freitas falou sobre a estrutura do sistema cooperativista, que é formado por 13 ramos com o objetivo de atender a vários setores da economia. A divisão, segundo ele, facilita a organização vertical das cooperativas em confederações, federações e centrais. Outro ponto enfatizado por Freitas foi a importância de constituir um sistema bem organizado. "O fortalecimento do setor só é possível se tiver união e organização, pois desta forma ganha respeito e prestigio do governo". Para ele, é necessário que as organizações agropecuárias, sindicatos e cooperativas façam propostas sólidas para que possam ser ouvidos pelos governantes, que, por sua vez, têm recursos e precisam saber como acioná-los.
Autogestão e profissionalização - Freitas disse ainda que a autogestão e a profissionalização são fatores vitais para um cooperativismo forte e, neste caso a atuação do Sescoop nas áreas de formação e capacitação profissional e monitoramento tem respondido muito bem. Os resultados foram comprovados na apresentação feita pelo gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, sobre as exportações das cooperativas brasileiras. Em 2010, o segmento registrou um crescimento recorde nas vendas ao exterior, fechando o ano com US$ 4.417 bilhões. O resultado mostra um crescimento na ordem de 21,76% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados US$ 3.63 bilhões, total que refletiu as conseqüências da crise financeira internacional iniciada no final de 2008.
Participação - A reunião teve a participação do superintendente da OCB, Renato Nobile e da Assessora Internacional da OCB, Joana Nogueira. (Informe OCB)
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