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A produção brasileira de fertilizantes cresceu 5,3% de janeiro a março de 2011, em comparação com o mesmo período de 2010. Os números da Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda) foram apresentados nesta segunda-feira (09/05), durante a 53ª Reunião da Câmara Temática de insumos Agropecuários, no Ministério da Agricultura, em Brasília. Segundo o levantamento da associação, no primeiro trimestre deste ano o país produziu cerca de 2,14 milhões de toneladas (t) do produto. No mesmo período do ano passado, foram produzidas 2,03 milhões de t.
Crescimento - As entregas de fertilizantes ao consumidor final, número que contabiliza a produção nacional e importações do mercado externo, também registraram crescimento. Levantamento divulgado pela Anda mostra que, no primeiro trimestre de 2011, foram entregues às empresas que comercializam insumos no Brasil cerca de 4,99 milhões de t, o segundo maior número da história, ficando atrás apenas das vendas realizadas em 2008, que chegaram a 5,44 milhões de toneladas.
Bons preços - "Os bons preços das commodities agrícolas estão favorecendo a venda de fertilizantes do país", destaca o diretor-executivo da Anda, David Roquetti Filho. Para o representante da Associação Nacional para a Difusão de Adubos, o aumento da demanda pelo produto também foi responsável pelo aquecimento do mercado de insumos.
Futuro - As expectativas para o futuro também são bastante positivas. Segundo Roquetti, a partir de projeções realizadas por uma empresa de consultoria, as entregas de fertilizantes ao consumidor final no Brasil devem fechar o ano de 2011 com a comercialização de cerca de 26 milhões de t, 6% acima do valor alcançado em 2010, que foi de 24,5 milhões de t. (Mapa)
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A senadora paranaense Gleisi Hoffmann (PT/PR) fez um pronunciamento na tribuna do Senado Federal, nesta segunda-feira (09/05), abordando questão do Código Florestal. Leia abaixo o discurso na íntegra:
"Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, venho a esta tribuna fazer um elogio e um apelo. Elogio ao esforço de construir consenso em torno da votação do Código Florestal, coordenado pelo Deputado Aldo Rebelo, que fez um excelente trabalho em seu relatório, e pela Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que tem tido postura firme e proativa em relação à matéria.
E apelo aos líderes na Câmara dos Deputados, Sr. Presidente, e novamente ao Deputado Aldo Rebelo e à Ministra Izabella Teixeira em favor da votação, ainda nesta semana, das mudanças no Código Florestal Brasileiro.
Faço isso com muita tranquilidade, porque conheço o grau de compromisso da Presidenta Dilma Rousseff e dos integrantes do Governo com a busca de solução para os problemas que afligem a nossa população.
O Código Florestal mexe com a vida de todos os brasileiros e brasileiras, pois diz respeito à preservação e conservação do meio ambiente, à nossa biodiversidade, ao equilíbrio ambiental do País e à maneira como vamos garantir alimentação melhor, mais saudável e mais barata para nossa população. E é de se ressaltar que essas situações não são antagônicas nem concorrentes.
Feito há mais de cinquenta anos e alterado, na linha do tempo, por meio de decretos e portarias, o Código Florestal funcionará melhor se for atualizado para atender às necessidades e exigências do presente.
Hoje, nossa legislação ambiental tem nada menos que 16 mil itens, e grande parte deles não tem conexão com a realidade econômica e social do País. Não tem, igualmente, sintonia com o atual estágio de desenvolvimento da nossa agricultura.
A verdade é que o Código Florestal contém normas ineficazes, que não garantiram a preservação ambiental no decorrer dos anos e que não ampararam os agricultores, em especial os pequenos e familiares, a adotarem atitudes mais sustentáveis no trato da terra.
Essas normas precisam de correção imediata. E é isso que vem sendo feito, de forma extremamente responsável, sob a coordenação dos lideres do Governo e a participação democrática dos partidos com assento no Parlamento.
É bom ressaltar que o foco das mudanças é o conjunto do território nacional e não apenas a Amazônia, Presidente Ana Amelia. Convém destacar, ainda, que a totalidade da área de exploração agrícola do País concentra-se secularmente nas regiões Sul e Sudeste e, mais recentemente, no Centro-Oeste.
A contribuição da Amazônia para a produção agrícola é marginal, e assim deve continuar. Ali, a reserva legal das propriedades é de 80%.
Nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, a reserva legal é de 20% das propriedades, sejam elas de cinco ou de cinco mil hectares; estejam em áreas planas ou de relevo, em várzeas ou na caatinga. Segundo o IBGE, dos 4.367.902 imóveis da agricultura familiar, mais de 82% não possui nenhuma área de preservação permanente ou de reserva legal. Nos pequenos, toda a terra é utilizada para sobrevivência da família. Isso significa que, pelas regras da atual legislação ambiental, quase 100% dos nossos agricultores familiares estão na ilegalidade, seja pela ausência de reserva legal, seja porque cometeram supostos crimes antes de mudanças feitas no Código Florestal.
A reserva legal de 80% na zona de floresta da Amazônia, por exemplo, é de 2000, mas, antes disso, o próprio Estado incentivava o pequeno lavrador, que ele próprio levava, como colono, a derrubar a mata para ter direito ao lote e acesso a crédito.
Assim funcionou também no meu Estado, o Paraná, que, a partir da década de 70, teve as suas matas dizimadas, com incentivo do Governo, para a produção agrícola. Agora, nesse processo de revisão da atual lei ambiental, precisamos avaliar, com equilíbrio e ponderação, se é correto manter penalidades retroativas a quem desmatou quando a lei ainda não tipificava esse tipo de infração. Ou se adotamos tempo e incentivo para que essas regiões possam ser recuperadas pelos agricultores de boa-fé, especialmente aqueles da agricultura familiar, pois é quem trabalha com a terra e tira dela o sustento o mais indicado para dela cuidar, incluindo sua biodiversidade.
O mesmo estímulo que houve para o desmatamento deve ser feito agora para a recuperação das matas. Não sou a favor da anistia irrestrita, mas também não acredito que multas sobre o passado trarão consciência e aliados para a causa ambiental. Sempre acreditei mais na abordagem positiva.
As linhas gerais do texto apresentado ao País pelo Relator do projeto na Câmara, Deputado Aldo Rebelo, contam com forte aceitação entre os produtores do meu Estado, o Paraná. Ali, 86% dos estabelecimentos rurais são da agricultura familiar, e a posição dos paranaenses na análise dessa questão é relevante. Não estou dizendo isso por bairrismo ou para defender causa própria. Estou dizendo porque o desenvolvimento do Paraná, assim como o desenvolvimento do País, vem sendo feito com a força da nossa agricultura e das famílias do campo.
Dos quase vinte milhões de hectares de território que possui, o Paraná tem cerca de dezoito milhões de hectares ocupados com a agricultura, a pecuária, matas e rios. E uma das reivindicações dos nossos produtores é a mudança do Código Florestal para a isenção dos 20% de reserva legal nas propriedades rurais com até quatro módulos fiscais, que, no meu Estado, o Estado do Paraná, atinge, em média, oitenta hectares. Das quase 380 mil propriedades paranaenses registradas, cerca de 320 mil serão beneficiadas se essa medida for aprovada.
E quero dizer aqui, desta tribuna, que, mesmo se não houver consenso em torno deste ponto, votarei em favor dos pequenos produtores do Paraná e do Brasil. E peço aos deputados e senadores que prestem atenção especial a este ponto.
O Brasil é hoje um país urbano. Segundo o IBGE, pelo Censo de 2010, 84% da sua população é urbanizada, um aumento de 23 milhões de habitantes nas cidades, concentrada nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, onde se tem grande parte da produção de commodities agrícolas no sistema de monocultura mecanizada.
No Censo Agrícola de 2006, o número de estabelecimentos da agricultura familiar era de 4,3 milhões contra cerca de 800 mil não familiares. Enquanto a área familiar era de apenas 24% do total da terra produtiva, o valor de sua produção foi de 38%, denotando um rendimento maior por hectare. O mesmo se dá na média de pessoas empregadas por cem hectares: 15,4 em propriedades familiares, e 1,7 nas não familiares. A agricultura familiar é responsável por uma parte substancial da renda agrícola e, sobretudo, de um meio rural com gente. Por isso, precisa de tratamento diferente.
Srª Presidente, Srªs e Srs. Senadores, sou de uma geração que tem enorme preocupação com o meio ambiente. Minha geração defende a preservação de rios, florestas e tem responsabilidade com nosso legado ambiental. Tem, igualmente, compromisso com as vidas humanas. Para grande parte da minha geração, é importante preservar o meio ambiente, assim como é importante diminuir o número de pessoas que passam fome, aumentar e baratear a produção de comida, melhorar a infraestrutura do País e reduzir a pobreza.
Como Diretora Financeira de Itaipu, presenciei um grande programa de conservação ambiental que alinhava, na mesma causa, produtores agrícolas e defensores do meio ambiente. Temos de ter cuidado com aqueles que só querem explorar a terra sem cuidar dela, aumentando demasiadamente lucratividade e retorno, mas também temos de ter cuidado com aqueles que vivem as custas da ecologia, que só costumam divulgar dados que apoiam suas causas.
Seu interesse não é necessariamente fornecer a visão global do problema. Muitos deles são ligados a causas externas, contrárias aos nossos interesses.
O Brasil reduziu em 80% o desmatamento na Amazônia. O Brasil é o país com mais áreas protegidas no mundo: 2,4 milhões de quilômetros quadrados, 28% do seu território. Em segundo lugar, vem a China com 17%; e, em terceiro lugar, a Rússia com cerca de 8%.
Temos, ainda, a maior quantidade de vegetação nativa, original, do mundo. E não podemos ignorar que, graças às suas águas e à sua agricultura, o Brasil tem uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo: 47,3% de fontes renováveis, ante uma média mundial de 18,6% e de 7,2% dos países ricos.
Isso nos estimula a continuarmos a caminhada da sustentabilidade ambiental.
Esses dados mostram que o Brasil tem responsabilidade ambiental maior que países ditos desenvolvidos. Portanto, aqueles que defendem uma causa em posição arrogante, afirmando apenas a sua convicção como verdade, não favorecem o debate. Em nenhuma matéria, deve haver apenas ataques de parte ou outra, mas, sim, persuasão e argumentos. Se só existem ataques, as partes hostilizam-se, e torna-se cada vez mais complexo tratar e decidir sobre o que, afinal, é interesse de todos nós.
Essa matéria não admite vencidos e vencedores. É para o ganha-ganha que devemos caminhar. O nosso Governo, o Governo da Presidenta Dilma, está buscando a modernização, o crescimento da economia, a criação de empregos, melhores condições para os jovens, o combate à violência e à criminalidade na periferia nas grandes cidades. Vamos apoiar medidas para combater a pobreza extrema, melhorar a qualidade ambiental, as condições de ensino e o acesso da população a bons serviços de saúde. É assim que vamos continuar agindo: com grandeza, fé e confiança no futuro.
Espero sinceramente, Srª Presidenta Ana Amelia, que possamos, dentro em breve, ter nesta Casa, no Senado da República, a discussão do Código Florestal. Tão importante é a preservação, a conservação do meio ambiente, quanto a produção de qualidade em nosso País.
Muito obrigada"
Senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR)
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Dirigentes cooperativistas do Paraná estarão novamente em Brasília (DF), nesta terça-feira (10/05), para acompanhar a tramitação, na Câmara Federal, do Projeto de Lei (PL) 1876/99, que cria o novo Código Florestal Brasileiro. Na última quarta-feira (05/05), a votação da matéria foi adiada para essa semana devido à falta de consenso com o governo federal. A delegação paranaense será integrada pelo superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, pelo assessor da área de meio ambiente, Silvio Krinski, pelos presidentes das cooperativas C.Vale, Alfredo Lang; Integrada, Carlos Murate; Copacol, Valter Pitol; Cocari, Vilmar Sebold, e pelo vice-presidente da Coamo, Cláudio Rizzato. Na semana passada, eles estiveram na capital federal, com o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhando a movimentação em torno da votação do PL 1876/99, juntamente com representantes do cooperativismo de todo o País. De acordo com Krinski, nesta terça-feira à tarde os cooperativistas vão se reunir na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para atualizar as informações sobre a votação e fazer o alinhamento das ações do setor.
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Líderes partidários, governo e o relator do novo Código Florestal (PL 1876/99), deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), farão mais uma tentativa de acordo sobre os dois pontos de divergência que ainda restam sobre o texto. Está prevista para esta terça-feira (10/05) uma reunião entre os ministros das áreas envolvidas com o tema - do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; da Agricultura, Wagner Rossi; e das Relações Institucionais, Luiz Sérgio - e os líderes dos partidos na Câmara que apoiam o governo. No mesmo dia, à noite, o projeto deve ser colocado de novo em votação no plenário.
Posição do governo - Mesmo nas conversas em busca de acordo, o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), adianta que a posição do Palácio do Planalto será mantida: "O governo não cederá. Chegamos a posições consolidadas e queremos convencer o relator e a base de que é melhor caminhar na posição do governo."
Pontos polêmicos - Um dos pontos do projeto do novo Código Florestal que ainda geram polêmica entre governo e relator é a recomposição da reserva legal, a área que toda propriedade rural precisa ter de preservação de mata nativa. Ela varia de 20% a 80% do tamanho do terreno, dependendo da região do País. Com a nova lei, quem desmatou essa reserva além do que é permitido vai ter de replantar até o terreno ficar com a quantidade de vegetação nativa que tinha em 2008.
Divergência - Aí está a divergência: o deputado Aldo Rebelo diz que propriedades com até quatro módulos fiscais seriam perdoadas dessa obrigação. Já o governo quer que só agricultores familiares sejam isentos. O outro ponto de discordância é quanto à recomposição da vegetação ao redor dos rios considerados pequenos - com até 10 metros de largura. A lei atual (4771/65) diz que é preciso haver 30 metros de mata em cada margem do rio. O relator do Código Florestal propõe que os produtores que desmataram essa faixa tenham de replantar 15 metros. Já o governo quer que os proprietários de terra replantem todos os 30 metros, exceto os produtores familiares.
Ação no STF - Além de envolver o governo e o relator do projeto, o debate também opõe ambientalistas e ruralistas. O Partido Verde, inclusive, entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a votação do Código Florestal no plenário da Câmara. O STF ainda analisa a solicitação.
Barrar - O coordenador da bancada ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), diz que o pedido continua valendo para tentar barrar a votação de terça-feira: "Ainda não houve nenhum tipo de entendimento. Mandamos nossa proposta a assessorias, e técnicos têm conversado. Vamos deixar o mandado de segurança como está e vamos esperar. Se chegarmos a algum acordo, e espero que isso ocorra, aí vamos retirar o mandado de segurança."
Tramitação - O projeto do novo Código Florestal foi colocado em votação no plenário da Câmara na quarta-feira (04/05), mas, por causa da falta de acordo, a análise foi adiada por uma semana. A proposta tramita na Casa há 12 anos.
Normas de acesso à Câmara - Nos dias de votação do código, terça e quarta-feiras (10 e 11) desta semana, a Câmara terá novamente normas restritas de acesso à Casa. O acesso às galerias do Plenário será limitado a 300 lugares. A administração da Casa lembra que, nesses dias, muito provavelmente os restaurantes e lanchonetes internos estarão recebendo um número maior de clientes, assim como os estacionamentos estarão com um maior número de veículos, o que implicará atendimento mais lento e maior dificuldade para estacionar. (Agência Câmara de Notícias)
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O setor cooperativista brasileiro encerrou o exercício de 2010 contabilizando resultados positivos. Os números foram apresentados durante Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada no dia 28 de abril, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A AGO contou com a participação dosr presidentes das 26 organizações estaduais, entre eles, João Paulo Koslovski, da Ocepar. Também foi prestigiada pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta. Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o desempenho do segmento no ano passado deixa a sensação de dever cumprido. "Foi um ano de bons frutos, marcado por um processo de crescimento e maturação. Este é o sentimento que perpassa todo o sistema cooperativista brasileiro quando avaliados os caminhos percorridos em 2010. Mais uma vez, ratificamos a capacidade particular do cooperativismo, de aliar o desenvolvimento econômico à eficácia social, com um caráter empreendedor e gerador de trabalho e renda", afirmou Freitas.
Números - O sistema cooperativista brasileiro é responsável por 6% do PIB nacional. Com movimentação econômico-financeira de R$ 90 bilhões, o setor congrega 6.652 cooperativas. Em 2010, foi registrado aumento de associados e empregados, seguindo a tendência registrada em 2009 e 2008. No último ano, o setor reuniu cerca de 9,1 milhões de associados e 298.182 empregados, o que representa um crescimento de 9,3% e 8,8%, respectivamente. Os ramos que atingiram maior aumento de cooperados foram Transporte (200,5%, o que corresponde a cerca de 320 mil) e Crédito (14,9%, o que equivale a cerca de 4 milhões). Quanto ao total de cooperados, destacaram-se os ramos Crédito e Agropecuário, com incremento de praticamente 13,5 mil e 7 mil novos colaboradores, respectivamente. O sistema engloba ao todo 13 ramos: Agropecuário, Crédito, Trabalho, Transporte, Saúde, Educacional, Habitacional, Infraestrutura, Produção, Consumo, Mineral, Turismo e Lazer e Especial.
Exportações - As cooperativas brasileiras geraram, em 2010, uma receita recorde em exportações, alcançando a marca de US$ 4,4 bilhões. O resultado superou historicamente em 10% o valor exportado em 2008, quando o segmento já vivenciava os primeiros efeitos da crise internacional. Mesmo com a paridade cambial desfavorável às exportações, a balança comercial do cooperativismo brasileiro alcançou, no último ano, superávit de US$ 4,1 bilhões. No mesmo período, as importações registraram queda de 12,96% em comparação com 2009, com um total de US$ 273 milhões. As quantidades exportadas, por sua vez, também apresentaram uma recuperação significativa de 11,08%, acompanhando o desempenho da economia brasileira. No total, foram comercializas cerca de 7,9 milhões de toneladas de produtos agropecuários.
Produtos - Nas vendas do cooperativismo ao exterior, 99% dos produtos são oriundos do agronegócio. Entre os principais mercados de destino dos produtos cooperativistas, destacam-se a China e os Emirados Árabes, países que ampliaram as relações comerciais com as cooperativas brasileiras, aumentando substancialmente as importações dos itens comercializados. Em 2010, a China ocupou a primeira posição, passando a Alemanha que, em 2009, foi o principal parceiro comercial. "Esse crescimento pode ser justificado pela gestão cada vez mais profissionalizada das cooperativas. É resultado do olhar atento à manutenção de produtos e aos mercados já consolidados, da constante preocupação em diversificar itens e compradores, além da busca por novas oportunidades de negócios e por diferenciais competitivos", comenta o presidente da OCB. Ainda de acordo com Lopes, o ano foi marcado pelo aprimoramento da gestão e da governança cooperativa. Ele destacou a realização, em 2010, do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que discutiu o futuro do setor, e a concessão do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNcoop), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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Medianeira, no Oeste do Estado, vai sediar, no dia 23 de maio, a primeira série de reuniões dos Encontros de Núcleos Cooperativos de 2011. Depois, os eventos serão realizados em Mangueirinha, no dia 24; Curitiba, no dia 27, e Mandaguari, no dia 30. A ideia é reunir presidentes, dirigentes, líderes, cooperados, funcionários das cooperativas paranaenses e convidados para discutir temas diversos ligados ao setor. A importância do trabalho desenvolvido pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) em defesa dos interesses do setor, no âmbito da Câmara Federal e do Senado, será um dos pontos enfocados nos Encontros, que contarão ainda com a presença de deputados federais paranaenses que integram a Frente.
Plano estratégico - As atividades serão abertas pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, pelos coordenadores dos núcleos regionais e presidentes das cooperativas anfitriãs. Os eventos também vão discutir, sob a coordenação do superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, o plano estratégico do Sescoop/PR para o período de 2011 a 2014 que está sendo elaborado conforme as diretrizes do Sescoop Nacional. Os Encontros de Núcleos são realizados tradicionalmente pelo Sistema Ocepar duas vezes por ano, com uma etapa em cada semestre.
Clique aqui e confira a programação dos Encontros de Núcleos Cooperativos
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Terminam, nesta terça-feira (10/05), as inscrições ao 6º Encontro da Liderança Feminina - Elicoop Feminino 2011, que devem ser efetuadas pelo site www.ocepar.org.br. O evento, promovido pelo Sescoop/PR, acontece nos dias 12 e 13 de maio, na Associação dos Funcionários da C.Vale (Asfuca), em Palotina, Oeste do Estado, e é dirigido a cooperadas, esposas e filhas de cooperados que fazem parte do quadro social das cooperativas paranaenses. "A sustentabilidade da família cooperativista" é o tema das oficinas que serão coordenadas pelo intervencionista da AtoCorp, Rafael Giuliano. A programação também contempla a participação do palestrante, consultor organizacional e especialista em desenvolvimento das competências de liderança e preparação de equipes, Eduardo Shiniashiki, que vai tratar do tema "Vencendo desafios, construindo o futuro" no primeiro dia do Encontro. Já a consultora Helda Elaine Völz Bier vai ministrar a palestra "A mulher cooperativista é um show".
Informações - Mais informações com a analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Fabianne Ratzk (fone 41 3200-1126 /
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A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Comerciantes de Confecção e do Vestuário da Costa Oeste do Paraná - Sicoob Credioeste passa agora a ser chamada Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob Três Fronteiras. A mudança da razão social e do nome fantasia foi aprovada durante Assembleia Geral Extraordiária (AGE), realizada no dia 03 de maio, no Auditório da Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu (Acifi). Na AGE também foi referendada a ampliação da área de jurisdição da Sicoob Três Fronteiras, conforme aprovação do Banco Central do Brasil. A singular, que está festejando 10 anos, passa a ser cooperativa de livre admissão de associados, ampliando sua abrangência para nove municípios e podendo ainda atuar no ramo de crédito rural. (Informativo Sicoob Central PR)
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Na tarde da última sexta-feira (06/05), a Copagril realizou o 1º sorteio da campanha Compra Premiada Copagril - Vem Comprar. Vem Ganhar. A campanha, que iniciou no mês de abril e vai até dezembro de 2011 terá três sorteios onde serão distribuídos mais R$ 80 mil em prêmios. Dentre os principais prêmios estão 3 motocicletas Yamaha Factor 125 e um automóvel Smart Brazilian Edition 0KM. No 1º sorteio, o prêmio principal era uma motocicleta Yamaha Factor 125, cuja ganhadora foi Nelci Maria Rich, da Linha Guará, de Marechal Cândido Rondon. Além dela, outros 18 clientes que compraram no Supercopagril ou nos Postos de Combustível da Copagril foram contemplados. A entrega dos prêmios aos ganhadores deverá acontecer nesta quarta-feira (11/05), a partir das 14 horas, na Unidade Rondon, em Marechal Cândido Rondon. Os próximos sorteios da campanha Compra Premiada Copagril - Vem Comprar. Vem ganhar, serão realizados no dia 09 de agosto e 22 de dezembro de 2011. (Imprensa Copagril)
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Na manhã da última sexta-feira (06/05), foi realizada a primeira reunião do Comitê do Cadastro Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que tem por objetivo consolidar o cadastramento de todas as cooperativas brasileiras. O evento ocorreu na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).
Membros - Integram este comitê dez técnicos de diferentes unidades estaduais do Sescoop e representantes das gerências de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GeMDC), Financeira (Gefin) e de Tecnologia da Informação (Getin), estes da unidade nacional. Os membros foram escolhidos pelos participantes do Encontro Nacional de Monitoramento, ocorrido nos dias 24 e 25 de março deste ano.
Demandas - Na reunião, foram levantadas as necessidades e dificuldades das unidades estaduais, bem como os resultados desejados para o cadastro. Com base nessas informações, um relatório será produzido e posteriormente validado pelo comitê. Uma série de outras reuniões estão previstas e os resultados serão homologados até o final do ano com todos os estados.
Qualidade - A gerente da GeMDC, Susan Vilela, explicou que o trabalho está sendo realizado de forma conjunta com gerências da unidade nacional, e que isso gera qualidade. "Nós temos técnicos de unidades estaduais e da nacional, inclusive da área de informática, trazendo pontos de vista relevantes. Essa integração com outras áreas enriquece muito o nosso trabalho", afirmou Susan. (Informe OCB)
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Atingindo abrangência nacional, a 39 Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (Expoingá) pretende atingir um volume de negócios de R$ 165 milhões ao longo dos 11 dias de realização. O anúncio foi feito durante a abertura oficial do evento, realizada ontem a tarde no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro. Segundo a presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, o resultado do primeiro dia de show e dos primeiros leilões foi muito bom, o que indica que as expectativas da organização devem ser alcançadas. ''O movimento foi um dos maiores dos últimos anos'', comemorou.
Contribuição econômica - Iraclézia destacou que as feiras agropecuárias prestam grande contribuição econômica regional. ''A mobilização pública gera movimentação financeira em Maringá, o que demonstra a importância regional da feira'', salientou. Segundo ela, a Expoingá 2011 deve gerar 10 mil empregos direta e indiretamente. O evento terá como foco a comercialização em todos os setores, envolvendo maquinário, veículos, imobiliário e comercialização de animais, que contam com condições de crédito especiais.
Cenário positivo - Para a presidente da SRM, o cenário positivo da agropecuária será expressado na Expoingá 2011. ''Com a junção do bom momento do agronegócio, a qualidade dos animais ofertados e as linhas de financiamento, esperamos que se reverta em negócios durante a Exposição'', afirmou.
Vitrine - O prefeito de Maringá, Silvio Barros (PP), ressaltou que a Expoingá é a grande vitrine dos produtores e da atividade econômica da região, mostrando o que o Paraná tem de melhor. ''Estamos acompanhando uma mudança no perfil da Feira, que está se tornando cada vez mais uma Feira de negócios'', afirmou.
Oportunidade - Segundo Ricardo Barros, secretário de Indústria e Comércio e Assuntos do Mercosul do Paraná - que na ocasião representava o governador Beto Richa -, a participação de várias secretarias estaduais na Expoingá 2011 indica a importância do evento para a economia do Estado. ''É uma oportunidade para gente de fora do Estado e até do Brasil conhecer a Feira, o que atrai bons negócios e alavanca a economia regional'', salientou.
Plano agrícola - Representando o ministro da Agricultura na solenidade, o superintendente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no Paraná, Daniel Gonçalves Filho, informou que o Mapa divulgará em junho o pacote agrícola 2011/2012. ''O novo pacote vai contemplar a pecuária, trazendo novidades para o setor'', anunciou. Dentre as novidades estão linhas de crédito para financiar renovação de pastagens e recuperação de matrizes.
Nepal - De acordo com o adido do embaixador do Nepal no Brasil, Yagya Raj Poudyal, o embaixador veio ao evento com o objetivo de conhecer as tecnologias aplicadas na agropecuária brasileira e repassar a experiência para os produtores do Nepal. ''70% da população do Nepal trabalha com agricultura, mas a maioria ainda trabalha no sistema tradicional. Queremos levar a experiência de sucesso do Brasil para lá'', comentou.
Crédito - Durante a Expoingá 2011 serão ofertados mais de R$ 270 milhões para financiamentos em linhas de crédito com condições especiais criadas especialmente para o evento. Segundo o presidente do Sicredi União, Wellington Ferreira, a cooperativa vai disponibilizar R$ 100 milhões para negócios realizados durante a feira. Já o Banco do Brasil irá ofertar duas linhas de crédito: para os empreendimentos agropecuários são destinados R$ 150 milhões e para o setor imobiliário, R$ 50 milhões. ôOs financiamentos imobiliários são uma novidade para este ano e esperamos fechar de 200 a 300 propostas durante a feira", comemora Joares Angelo Scisleski, superintendente regional do BB. (Folha de Londrina)
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O ministro Leônidas Cristino, e o Secretário de Infraestrutura Portuária da Secretaria de Portos (SEP), Fernando Victor Carvalho, foram recebidos na sexta-feira (06/05) em Paranaguá pelo superintendente dos Portos do Paraná, Airton Vidal Maron. O ministro está percorrendo os portos para conhecer e ter uma visão consistente dos projetos de ampliação e melhoria da infraestrutura portuária nacional.
Investimentos necessários - "O governo federal está identificando potencialidades e deficiências dos portos para planejar e futuramente fazer os investimentos necessários, de forma conjunta com o governo estadual", disse Cristino. "Vamos fazer um planejamento consistente para os próximos 20 anos e o porto de Paranaguá está incluído nesse planejamento", afirmou.
Ampliação - No encontro, o superintendente Airton Vidal Maron debateu com o ministro sobre um projeto de ampliação do porto apresentado pelo Governo do Paraná estimado em R$ 1,1 bilhão de reais. "Esta é uma visita muito importante. Demonstra que o governo federal está junto no desenvolvimento do porto, na resolução dos problemas e nas expansões que o porto pretende e precisa fazer", disse Maron.
Expansão - Composto por um conjunto de nove obras, o projeto paranaense aumentará a capacidade do porto em 60%, com 12 novos berços de atracação, elevando a capacidade de movimentação de cargas para 70 milhões de toneladas por ano. Hoje o porto possui 20 berços de atracação e capacidade para 40 milhões de toneladas por ano. Para isso, além de uma dragagem de manutenção no canal de acesso ao porto e da bacia de evolução (onde os navios aguardam a atracação), será necessária uma dragagem de aprofundamento, com a retirada de rochas submarinas, para aumentar a profundidade do porto para 16 metros. O aprofundamento permitirá ao porto receber navios de maior porte e capacidade de carga.
Parceria - O ministro afirmou que o governo federal vai trabalhar em parceria com o governo do estado e contribuir com parte dos recursos necessários para o projeto, entre eles a dragagem de aprofundamento. "Com essa dragagem o porto poderá chegar a uma profundidade de 16 metros, o que dará uma condição muito boa para movimentação de cargas", disse o Leônidas Cristino.
PNLP - A expectativa do Governo do Paraná é incluir os projetos de ampliação e modernização do Porto de Paranaguá no Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP), que deve ser concluído até o mês de outubro, com base em um diagnóstico que está sendo elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina. A partir do PNLP, que tem um custo de R$ 45 milhões, o governo vai saber o volume de recursos que o país precisa investir para melhorar a condição dos portos, que hoje está estimado em aproximadamente R$ 30 bilhões.
Proveitosa - O secretário de Estado da Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho, disse que a visita do ministro foi muito proveitosa, porque é importante que ele veja in loco a situação do porto paranaense, que está bem localizado estrategicamente, movimenta um volume enorme da safra brasileira de grãos e por isso precisa de investimentos. "Esse é um novo tempo no relacionamento com o governo federal. É uma parceria, uma via de mão dupla", disse o secretário. "O governo federal não quer apenas colocar dinheiro, quer acompanhar as obras e participar, no dia a dia, sentindo as nossas necessidade e estando mais sensível a todas elas", afirmou.
Fundamental - O secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, participou de uma reunião com o ministro Leônidas Cristino, na sede da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e disse que a atração de recursos federais é fundamental para ampliar a infraestrutura do estado em todas as áreas, mas que o porto é um elemento constante de demanda dos empresários, que querem saber da ampliação e novos investimentos. "As empresas querem importar e exportar com eficiência e tranquilidade institucional. Por isso estamos dando um novo ritmo de eficiência na nossa infraestrutura. É isso que o Paraná precisa", disse Barros. Na visita ao Paraná, o ministro e o secretário sobrevoaram de helicóptero os portos de Paranaguá e Antonina e percorreram o cais comercial do Porto de Paranaguá. (Assessoria de Imprensa da APPA)
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O mundo tem de agir rapidamente para deter a alta dos preços dos alimentos e reafirmar seu compromisso com a agricultura sustentável, disse a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. "Devemos agir agora, de forma eficaz e cooperativa, para diminuir o efeito do aumento dos preços dos alimentos", disse ela em um discurso para órgão das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), em Roma.
Questão delicada - A alta dos preços dos alimentos tornou-se uma questão delicada no mundo, depois de inspirar os protestos que derrubaram os governos da Tunísia e Egito no início deste ano, com a agitação se espalhando por todo o norte da África e do Oriente Médio. A FAO anunciou na última quinta-feira (05/05) que os preços mundiais de alimentos aumentaram ligeiramente em abril, impulsionados pela apreensão com a safra de grãos dos EUA, mas ainda estavam abaixo dos recordes alcançados em fevereiro.
Baixa - O diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, disse que uma tendência sutil de baixa dos preços dos alimentos já tinha começado a ser revertida com preocupações com as safras da China e dos EUA. Operadores dos mercados futuros afirmam que os fatores fundamentais do mercado do milho são sólidos, com a oferta limitada, além de atrasos no plantio de primavera no hemisfério norte. "Os fundamentos nos grãos e oleaginosas não mudaram, o mercado está vigoroso para o milho a curto prazo", disse Adam Davis, corretor de grãos sênior da Merrick Capital, em Melbourne, que investe em commodities agrícolas. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)
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Dirigentes e associados da Cocamar participam neste sábado (07/05) pela manhã, em Maringá, durante a Expoingá 2011, do Ciclo de Palestras Gazeta do Povo. O evento vai abordar o tema "Agricultura de alta performance" e um dos convidados é o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, sediada em Goiás, João Kluchoski, o "João K". O pesquisador vai falar sobre o trabalho que é realizado pela Embrapa naquele Estado sobre integração lavoura, pecuária e floresta. Um dos exemplos é a fazenda Sta Brígida, situada no município de Ipameri, a 200 km de Goiânia. A propriedade, inclusive, foi visitada no mês de abril por um grupo de dirigentes, técnicos e cooperados da Cocamar.
Encontro Nacional - No dia 13, a Cocamar é uma das realizadoras do Encontro Nacional do Agronegócio que acontece no recinto da Expoingá. Durante todo o dia, lideranças e técnicos do Paraná e do Ministério da Agricultura abordam vários temas. Entre os palestrantes está o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
Feira - A solenidade de abertura oficial da Expoingá será nesta sexta-feira (06/05), às 16 horas, no pavilhão de Indústria e Comércio "Helena Barros", com a presença de várias autoridades e lideranças dos planos municipal, estadual e federal. A feira prossegue até o dia 15, com a expectativa de receber 500 mil visitantes e realizar cerca de R$ 200 milhões em negócios. (Imprensa Cocamar)
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Foi aberta oficialmente, na manhã desta sexta feira (07/05), a sétima edição da Expocarambeí, com a presença de diversas autoridades locais e também do setor agropecuário, entre elas, o secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, o presidente do Instituto Emater, Rubens Niederheitmann e o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.
Aspecto sanitário - Uma das principais características da Expocarambeí está no aspecto sanitário para preservar o plantel dos produtores de leite. Para isso, a Seab (Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná), por ocasião da entrada dos animais, os avaliou de forma individual, quanto aos aspectos de vacinações, ecto-parasitas, entre outros e, qualquer não conformidade, foi motivo para impedir a entrada do animal ao parque de exposições. Outro fator importante da exposição está no trato dos animais. Com o objetivo de regulamentar práticas e procedimentos considerados inaceitáveis, por seu caráter antiético ou que venha causar maus tratos com os animais, são aplicadas normas aos expositores e seus colaboradores através de um Código de Ética da Associação dos Produtores e Criadores de Bovinos da Raça Holandesa. Na abertura oficial, houve a entrega de Certificados Oficiais das primeiras Propriedades produtora de leite Certificadas Livres de Tuberculose e Brucelose, pelo Ministério da Agricultura na Região dos Campos Gerais.
Julgamentos - O renomado juiz canadense Roger Turner é o responsável pelo julgamento das categorias durante a Expocarambeí. Turner trabalha para a Alta Genetics Inc. desde 1993, mas atualmente atua em duas funções, como um dos Analistas de Touros na América do Norte, e como Gerente de Vendas Internacional em vários países. Como Analista de Touros, tem a responsabilidade de selecionar a melhor genética para produção de futuros nova reprodutores da Alta, cobrindo todo o território do Canadá, bem como Michigan, Indiana e Washington nos Estados Unidos. Iniciou na Alta tendo responsabilidades como exportação de gado e embriões, gerenciamento de leilões e auxiliando no marketing das opções genéticas da empresa.
Preparador de gado - Antes de iniciar na Alta, durante 12 anos atuou como preparador de gado em exposições, viajando por toda a América do Norte e países na América do Sul, Europa, Ásia e Oceania. Foi nesta época que também teve a oportunidade de ser proprietário de várias All-Canadians e All-Americans. Como jurado, atuou em 10 diferentes países. Já serviu como membro da comisao de seleção dos concursos All-American e All-Canadian. E ainda teve atribuições, tanto na Royal Winter Fair, como tambem na World Dairy Expo, em Madison- EUA. Turner faz parte na Assoc. Holstein Canadense dos comites de Tipo e Classificçaõ Linear e é o presidente da Canadian Livestock Genetics Association.
Promoção - A Expocarambeí é realizada pela Prefeitura Municipal de Carambeí, com o apoio da Batavo Cooperativa Agroindustrial. Trata-se de uma exposição de bovinos leiteiros da raça holandesa, inserida no calendário oficial das exposições pecuárias, em que são avaliados a performance e preparo do rebanho, bem como o fenótipo e evolução genética do gado leiteiro holandês da região. O evento, iniciado na quarta-feira (04/05), prossegue até este sábado (07/05), no Parque de Exposições da Cooperativa Batavo.
Parque Histórico - Nesta sexta e sábado (06 e 07/05), o Parque Histórico de Carambeí estará aberto à visitação de seus espaços museais. Para facilitar o acesso à Vila Histórica, haverá uma bilheteria próxima ao estacionamento do Parque de Exposições. Será cobrada a entrada, mas haverá um pacote especial para a família. Mais informações pelo telefone: 42 3231 5063. (Imprensa Batavo)
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Intensificar alianças estratégicas e fomentar novos projetos em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Com este objetivo, o presidente e o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e Renato Nobile, respectivamente, se reuniram hoje (05/05) com representantes da diretoria do Sebrae, na sede deste, em Brasília (DF).
Encontros - Para efetivar esse processo, foram programados outros encontros entre integrantes do corpo técnico das duas instituições. "A intenção é buscarmos um alinhamento com o Sebrae e, a partir disso, estimularmos o empreendedorismo nas cooperativas", comentou o presidente da OCB.
Representantes - Pelo Sebrae, participaram o presidente do Conselho Deliberativo Nacional, Roberto Simões, o diretor-presidente, Luiz Barretto, o gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros, Paulo Alvim, e o chefe de gabinete da presidência do referido conselho, Evandro Nascimento. (Informe OCB)
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Stefan Dafener, gerente de Projetos Internacionais da Academia das Cooperativas Alemãs (ADG) esteve hoje (05/05), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), para falar de projetos de cooperação entre as instituições. A ideia é firmar parcerias visando à formação de líderes estratégicos e executivos do sistema cooperativista brasileiro. Ele foi recebido pelo presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, pelo superintende do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, e gerentes da instituição.
ADG - A ADG é uma instituição de formação técnica avançada para dirigentes executivos cooperativistas na Alemanha, que congrega a escola de Montabaur. A intenção é, a partir desse primeiro encontro, analisar oportunidades de cooperação que propiciem o desenvolvimento de programas de formação e profissionalização do Sescoop. A proposta também inclui um intercambio de experiências entre os dois países. (Informe OCB)