Notícias representação
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Enquanto aguarda a votação do novo Código Florestal (PL 1.876/1999 e seus apensos), em sessão extraordinária, no Plenário da Câmara dos Deputados, que pode ocorrer nesta terça ou quarta-feira (10 e 11/05), outras matérias de interesse do cooperativismo estão nas pautas de discussão Congresso Nacional, segundo a assessoria parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). No Plenário do Senado Federal, o Projeto de Lei da Câmara 1/2010 (PLP 12/2003) é o item 4 da pauta. O projeto, que faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, estabelece normas de cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios para a competência comum de proteger o meio ambiente. Por sua vez, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados inicia nesta semana um ciclo de conferências para debater a Reforma Tributária. Os pontos que serão debatidos entre esta semana e a próxima são: "propostas do governo"; "ICMS e Federação"; "equidade do sistema tributário" e "tributação e competitividade". Para acessar a íntegra da Agenda da Semana, referente ao período de 09 a 13 de maio, clique aqui. (Blog OCB no Congresso)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O coordenador da área de Comunicação da Ocepar, Samuel Zanello Milléo Filho, que também é fundador da Associação de Jornalistas do Agronegócio do Paraná (AJAP), participa, no dia 17 de maio, em Brasília, do Encontro de jornalistas ligados ao agronegócio, promovido pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste do Ministério de Integração Nacional. O evento faz parte da programação da Agrobrasília 2011, Feira de Tecnologias e Negócios realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) juntamente com o GDF, por intermédio da Empresa de Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e da Secretaria de Agricultura e Pecuária do DF (Seapa-DF).
Painel - Milléo participa do painel, com início previsto para às 10h15, que vai tratar do tema "A integração dos profissionais de jornalismo e comunicadores que atuam no agronegócio - experiência dos jornalistas do estado do Paraná", juntamente com o diretor do Sindicato de Jornalistas do Distrito Federal, Wanderlei Pozzembom. A mediadora será a jornalista Renata Gonzaga, da TV Globo. Os debates vão acontecer após a apresentação da palestra magna "Desafios para o fortalecimento e desenvolvimento do agronegócio regional e nacional - um olhar sobre o papel dos jornalistas e comunicadores", que será ministrada pelo ex-ministro da Agricultura, professor doutor em Agronomia da USP e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, Roberto Rodrigues.
Inscrições - Os interessados podem se inscrever até o dia 16 de maio pelo site www.agrobrasilia.com.br. A entrada é franca e as vagas são limitadas. Mais informações pelos fones (61) 3339-6516 / 3339-6516.
Serviço - Agrobrasília 2011 (Feira de Tecnologias e Negócios) / Data: 17 a 21 de maio de 2010 / Horário: das 9 h às 18 h / Local: Parque Ivaldo Cenci, PAD-DF. BR-251, Km 5, Brasília-DF, sentido Brasília-Unaí (MG).
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A partir de uma vídeoconferência realizada nesta segunda-feira (09/05), o Comitê do Programa Aprendiz Cooperativo avaliou publicações que serão usadas em suas ações e estão em produção. Participaram os representantes dos estados de São Paulo, Tocantins, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. O programa, lançado nacionalmente no mês passado, prevê a inserção do jovem no mundo do trabalho cooperativo, contribuindo para o seu desenvolvimento humano, social, cultural e profissional. A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Apostilas - De acordo com Edlane Resende, da gerência de Formação do Sescoop (Geform), foram avaliadas as informações que fazem parte das apostilas dos alunos. Cidadania e trabalho; matemática comercial e financeira; linguagem e comunicação, informática básica; empreendedorismo e administração são conteúdos do módulo básico. "Os aprendizes serão preparados para uma atuação qualificada nas cooperativas e, por isso, é importante que exista uma formação teórica unida à prática, desenvolvidas no ambiente em que esses jovens escolheram para atuar".
Avaliação - Além da revisão, também foram discutidos os métodos de avaliação. "Estamos desenvolvendo uma metodologia para avaliar a aquisição de competência, que servirá para ser aplicada na cooperativa, além de analisar a absorção de conteúdo teórico pelo aprendiz", destacou Ester Duarte, do Sescoop São Paulo. (Informe OCB)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Nesta segunda-feira (10/05), teve início a terceira etapa do projeto Expedição Safra 2010/2011. A equipe, formada por técnicos e jornalistas, vai percorrer quatro países em 12 dias: Alemanha, Holanda, Bélgica e França. A Europa foi incluída no roteiro com o objetivo de abordar o mercado internacional de commodities. A analista da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Patrícia Moreira, que representa a instituição nessa fase, avalia que será uma grande oportunidade conhecer in loco os números da produção da safra europeia. "A Alemanha, por exemplo, é o terceiro centro comercial da União Europeia, a França, o maior produtor do continente, e, na Holanda, está o Porto de Roterdã, principal porta de entrada de grãos da Europa", destaca Patrícia. O analista da Gerência Técnica e Econômica do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Gilson Martins, também participa da viagem.
Na estrada - Em fevereiro deste ano, o projeto percorreu 12 estados brasileiros, além da Argentina, Paraguai e Estados Unidos. Neste ciclo, 2010/11, a Expedição Safra completa cinco anos na estrada, e conta com o apoio técnico da OCB, Ocepar e Federação da Agricultura do Paraná (Faep), além da Toyota. (Com informações da OCB)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Comissão Executiva Interministerial de Biodiesel, encarregada da implantação das ações direcionadas à produção e ao uso de óleo vegetal como fonte alternativa de energia, reuniu nesta segunda-feira (09/05) representantes de ministérios, cooperativas e setor produtivo para tratar de assuntos relacionados ao Programa Nacional de Produçaõ de Biodiesel (PNPB). A analista da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Flávia Zerbinato, fez uma avaliação positiva da reunião: "no encontro, entre outros pontos, foi abordada a organização dos agricultores familiares em cooperativas para a produção e comercialização de matéria-prima destinada à fabricação de biodiesel".
Cooperativismo - Flávia destaca que o trabalho organizado vai favorecer o cooperativismo, que poderá aumentar sua competitividade e concorrer com as demais empresas atuantes no setor. Segundo ela, entre os gargalos apresentados estão: organização da produção, tratamento do solo, extensão rural e financiamento e infraestrutura para o escoamento da produção. O desenvolvimento de pesquisas para diversificar a matéria-prima também esteve na pauta de discussão. "Atualmente, o que existe no mercado é uma produção do biodiesel pautada basicamente na soja, atendendo apenas algumas regiões. A intenção é estimular o plantio de outras culturas em diferentes regiões".
PNPB - é um programa interministerial do governo federal que objetiva a implementação de forma sustentável, tanto técnica, como economicamente, a produção e o uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda. Suas principais diretrizes são: implantar um programa sustentável, promovendo inclusão social; garantir preços competitivos, qualidade e suprimento e produzir o biodiesel a partir de diferentes fontes oleaginosas e em regiões diversas. (Informe OCB)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A safra de grãos do Brasil, no período 2010/2011, deve ser de 159,5 milhões de toneladas. O valor confirma recorde na produção, de acordo com oitavo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira, (10/05), em Brasília. Segundo estimativa da Conab, a safra de grãos terá aumento de 6,9% ou cerca de 10,3 milhões de toneladas a mais que a safra passada, quando foram colhidas 149,2 milhões de toneladas. Na comparação com o último levantamento, realizado em março, a produção cresceu 1,3% ou o equivalente a 2,1 milhões de toneladas. A área cultivada também cresceu, com ganho de 3,9%, atingindo 49,3 milhões de hectares (1,84 milhão de ha a mais que o utilizado no ciclo 2009/2010).
Resultado - O crescimento se deve à ampliação de áreas de cultivo do algodão, do feijão 1ª e 2ª safras, da soja e do arroz. A boa influência do clima sobre o desenvolvimento das plantas foi também responsável pelo resultado.
Destaques - O algodão apresenta-se com o maior aumento percentual em área, com cerca de 65,9% a mais que no ano passado (835,7 mil ha). Esse crescimento pode levar a uma produção de 2 milhões de toneladas de pluma, o que representa 843,7 mil t a mais. O número registrado na safra anterior foi de 1,2 milhão de toneladas de pluma. Outro destaque é o feijão. A área deverá crescer 5%, chegando a 3,8 milhões de hectares. Em relação à safra passada, a produção eleva-se em 14,3%, podendo alcançar 3,8 milhões de toneladas. A área da 1ª safra é de 1,4 milhão de hectares, enquanto a da 2ª safra deverá atingir 1,6 milhão de hectares e a da 3ª safra, 0,8 mil hectares.
Soja - No caso da soja, houve uma ampliação da área de 2,9%, alcançando 24,1 milhões de hectares. A produção cresceu 7,2%, alcançando 73,6 milhões de toneladas. A colheita do grão está praticamente finalizada. Para o arroz, o aumento da área foi de 3,7%, elevando-se para 2,88 milhões de hectares, assim como a produção que deve apresentar um aumento de 19,2%, atingindo 13,9 milhões de toneladas. A safra anterior foi de 11,7 milhões de toneladas.
Milho - No milho total, a produção deverá ser de 56 milhões de toneladas, semelhante à da safra passada, quando atingiu 56,2 milhões de toneladas. Para o milho 2ª safra, a estimativa é semear 5,7 milhões de ha, ou seja, um aumento de 8,3%, devendo, produzir 21,6 milhões de toneladas. Há expectativa quanto ao comportamento do clima para o milho 2ª safra, uma vez que boa parte da lavoura foi semeada fora do período recomendado.
Pesquisa - A pesquisa foi realizada por técnicos, no período de 25 a 28 de abril, quando foram consultados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de parte da região Norte. (Conab)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Os estoques públicos de trigo do Paraná ainda somam 500 mil toneladas, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Trata-se de cereal das safras de 2009 e 2010. Segundo o superintende da Conab no Paraná, Lafaete Jacomel, os leilões para venda desse estoque estão sendo feitos de acordo com a demanda doméstica. Segundo ele, a livre comercialização do trigo paranaense em outros estados é dificultada pela oferta de grãos mais baratos vindos da Argentina. A Conab tenta amenizar esse problema pagando prêmio para escoamento de produto, mas os recursos não são suficientes para toda a produção do estado. Segundo Jacomel, as cotações atuais favorecem a venda dos estoques da Conab. O preço da tonelada está acima do mínimo, aponta, atingindo cerca de R$ 510. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) marcou novo leilão de trigo para amanhã. Serão ofertadas 45.083 toneladas de cereal do Paraná. O produto tem como origem os municípios de Capitão Leônidas Marques, Catanduvas, Ampere, Cascavel, São Miguel do Iguaçu, Santo Antônio da Platina, Assis Chateaubriand e Chopinzinho. Com o leilão, a Conab tenta, mais uma vez, aliviar seus estoques, acumulados nos últimos anos quando a companhia comprou trigo dos produtores pela falta de liquidez no mercado doméstico. Alguns lotes já tinham sido oferecidos em abril, mas não houve compradores. Nos dois leilões do mês passado, que ocorreram nos dias 13 e 27, foram vendidas 30,5 mil de uma oferta total de 80 mil toneladas. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
As exportações de milho do Brasil somaram 119 mil toneladas em abril, de acordo com dados da Secex realçados pela Céleres. Segundo a consultoria, esse é o menor volume embarcado no ano, mas o preço médio é o maior desde 2005. A quantia é 70% menor que a embarcada em março e 41,8% inferior à de igual mês de 2010. O valor da tonelada exportada em abril ficou em US$ 310, 8% acima de março e quase 40% mais que em abril de 2010, segundo a Céleres. Os principais destinos do milho brasileiro foram os Países Baixos, Espanha e Cuba. O Estado que mais exportou foi o Rio Grande do Sul. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná vai colocar a partir de junho, na internet, os formulários para atualização dos cadastros de aves no Estado. São mais de 10 mil propriedades avícolas pré-cadastradas junto à secretaria que devem atualizar o registro, conforme resolução que será assinada pelo secretário Norberto Ortigara nos próximos dias.
Exigência - A medida vai atender exigência do mercado externo para importação de carne de frango e garantir também maior controle sobre a produção destinada ao consumo interno. Para obter o registro, o produtor terá que cumprir normas sanitárias estabelecidas - procedimento que irá facilitar a fiscalização e melhorar a segurança alimentar, disse o médico veterinário Hernani Melanda, chefe da Área de Sanidade Avícola.
Instrução Normativa - A medida estipulada pela Secretaria da Agricultura com o apoio do Conselho Estadual de Sanidade Avícola do Paraná (Coesa/PR) busca atender e cumprir a Instrução Normativa 56/2007, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. A IN estabeleceu procedimentos relativos à certidão de registro nos estabelecimentos avícolas comerciais de produção de frangos (corte) e produção de ovos (postura comercial) a ser realizado pelos órgãos executores, que no Paraná é responsabilidade da área de Defesa Animal da Secretaria da Agricultura.
Documentos - Segundo Melanda, cada processo terá de 11 a 13 documentos a serem preenchidos com diversos itens cada. Como o processo é informatizado, caso haja algum erro, ou falta de informação, o próprio sistema alerta o emissor para a necessidade de corrigir o item a ser respondido para a liberação desse registro. Depois da fase de conferência de dados e documentações para cada processo, será realizada a fiscalização no respectivo estabelecimento. Atualmente são 10.619 propriedades pré-cadastradas. Na sequência serão conferidos todos os documentos e fiscalizações para posterior emissão das Certidões de Registros Avícolas Comerciais, explicou Hernani Melanda.
Segurança alimentar - Ele disse que essas medidas visam manter a produção de aves do Estado com a excelência nos cuidados de sanidade, aumentando ainda mais o controle e fiscalização nas granjas e melhorando a segurança alimentar no comércio de carne de frango tanto no mercado interno como no externo.
Conselho - O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná fará uma parte indispensável nesse processo de Certidão de Registro, por meio do registro da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, que deverá ser feita entre o médico veterinário da empresa, responsável técnico, e cada uma das mais de 10.619 granjas avícolas do Paraná.
Produção - A produção de frangos no Brasil atualmente gira em torno dos 5 bilhões de aves. O Paraná é líder na produção e sanidade avícola e tem participação de aproximadamente 28,4% da produção nacional, com 1,3 bilhão de aves. (AEN)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A produção brasileira de fertilizantes cresceu 5,3% de janeiro a março de 2011, em comparação com o mesmo período de 2010. Os números da Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda) foram apresentados nesta segunda-feira (09/05), durante a 53ª Reunião da Câmara Temática de insumos Agropecuários, no Ministério da Agricultura, em Brasília. Segundo o levantamento da associação, no primeiro trimestre deste ano o país produziu cerca de 2,14 milhões de toneladas (t) do produto. No mesmo período do ano passado, foram produzidas 2,03 milhões de t.
Crescimento - As entregas de fertilizantes ao consumidor final, número que contabiliza a produção nacional e importações do mercado externo, também registraram crescimento. Levantamento divulgado pela Anda mostra que, no primeiro trimestre de 2011, foram entregues às empresas que comercializam insumos no Brasil cerca de 4,99 milhões de t, o segundo maior número da história, ficando atrás apenas das vendas realizadas em 2008, que chegaram a 5,44 milhões de toneladas.
Bons preços - "Os bons preços das commodities agrícolas estão favorecendo a venda de fertilizantes do país", destaca o diretor-executivo da Anda, David Roquetti Filho. Para o representante da Associação Nacional para a Difusão de Adubos, o aumento da demanda pelo produto também foi responsável pelo aquecimento do mercado de insumos.
Futuro - As expectativas para o futuro também são bastante positivas. Segundo Roquetti, a partir de projeções realizadas por uma empresa de consultoria, as entregas de fertilizantes ao consumidor final no Brasil devem fechar o ano de 2011 com a comercialização de cerca de 26 milhões de t, 6% acima do valor alcançado em 2010, que foi de 24,5 milhões de t. (Mapa)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A senadora paranaense Gleisi Hoffmann (PT/PR) fez um pronunciamento na tribuna do Senado Federal, nesta segunda-feira (09/05), abordando questão do Código Florestal. Leia abaixo o discurso na íntegra:
"Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, venho a esta tribuna fazer um elogio e um apelo. Elogio ao esforço de construir consenso em torno da votação do Código Florestal, coordenado pelo Deputado Aldo Rebelo, que fez um excelente trabalho em seu relatório, e pela Ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que tem tido postura firme e proativa em relação à matéria.
E apelo aos líderes na Câmara dos Deputados, Sr. Presidente, e novamente ao Deputado Aldo Rebelo e à Ministra Izabella Teixeira em favor da votação, ainda nesta semana, das mudanças no Código Florestal Brasileiro.
Faço isso com muita tranquilidade, porque conheço o grau de compromisso da Presidenta Dilma Rousseff e dos integrantes do Governo com a busca de solução para os problemas que afligem a nossa população.
O Código Florestal mexe com a vida de todos os brasileiros e brasileiras, pois diz respeito à preservação e conservação do meio ambiente, à nossa biodiversidade, ao equilíbrio ambiental do País e à maneira como vamos garantir alimentação melhor, mais saudável e mais barata para nossa população. E é de se ressaltar que essas situações não são antagônicas nem concorrentes.
Feito há mais de cinquenta anos e alterado, na linha do tempo, por meio de decretos e portarias, o Código Florestal funcionará melhor se for atualizado para atender às necessidades e exigências do presente.
Hoje, nossa legislação ambiental tem nada menos que 16 mil itens, e grande parte deles não tem conexão com a realidade econômica e social do País. Não tem, igualmente, sintonia com o atual estágio de desenvolvimento da nossa agricultura.
A verdade é que o Código Florestal contém normas ineficazes, que não garantiram a preservação ambiental no decorrer dos anos e que não ampararam os agricultores, em especial os pequenos e familiares, a adotarem atitudes mais sustentáveis no trato da terra.
Essas normas precisam de correção imediata. E é isso que vem sendo feito, de forma extremamente responsável, sob a coordenação dos lideres do Governo e a participação democrática dos partidos com assento no Parlamento.
É bom ressaltar que o foco das mudanças é o conjunto do território nacional e não apenas a Amazônia, Presidente Ana Amelia. Convém destacar, ainda, que a totalidade da área de exploração agrícola do País concentra-se secularmente nas regiões Sul e Sudeste e, mais recentemente, no Centro-Oeste.
A contribuição da Amazônia para a produção agrícola é marginal, e assim deve continuar. Ali, a reserva legal das propriedades é de 80%.
Nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, a reserva legal é de 20% das propriedades, sejam elas de cinco ou de cinco mil hectares; estejam em áreas planas ou de relevo, em várzeas ou na caatinga. Segundo o IBGE, dos 4.367.902 imóveis da agricultura familiar, mais de 82% não possui nenhuma área de preservação permanente ou de reserva legal. Nos pequenos, toda a terra é utilizada para sobrevivência da família. Isso significa que, pelas regras da atual legislação ambiental, quase 100% dos nossos agricultores familiares estão na ilegalidade, seja pela ausência de reserva legal, seja porque cometeram supostos crimes antes de mudanças feitas no Código Florestal.
A reserva legal de 80% na zona de floresta da Amazônia, por exemplo, é de 2000, mas, antes disso, o próprio Estado incentivava o pequeno lavrador, que ele próprio levava, como colono, a derrubar a mata para ter direito ao lote e acesso a crédito.
Assim funcionou também no meu Estado, o Paraná, que, a partir da década de 70, teve as suas matas dizimadas, com incentivo do Governo, para a produção agrícola. Agora, nesse processo de revisão da atual lei ambiental, precisamos avaliar, com equilíbrio e ponderação, se é correto manter penalidades retroativas a quem desmatou quando a lei ainda não tipificava esse tipo de infração. Ou se adotamos tempo e incentivo para que essas regiões possam ser recuperadas pelos agricultores de boa-fé, especialmente aqueles da agricultura familiar, pois é quem trabalha com a terra e tira dela o sustento o mais indicado para dela cuidar, incluindo sua biodiversidade.
O mesmo estímulo que houve para o desmatamento deve ser feito agora para a recuperação das matas. Não sou a favor da anistia irrestrita, mas também não acredito que multas sobre o passado trarão consciência e aliados para a causa ambiental. Sempre acreditei mais na abordagem positiva.
As linhas gerais do texto apresentado ao País pelo Relator do projeto na Câmara, Deputado Aldo Rebelo, contam com forte aceitação entre os produtores do meu Estado, o Paraná. Ali, 86% dos estabelecimentos rurais são da agricultura familiar, e a posição dos paranaenses na análise dessa questão é relevante. Não estou dizendo isso por bairrismo ou para defender causa própria. Estou dizendo porque o desenvolvimento do Paraná, assim como o desenvolvimento do País, vem sendo feito com a força da nossa agricultura e das famílias do campo.
Dos quase vinte milhões de hectares de território que possui, o Paraná tem cerca de dezoito milhões de hectares ocupados com a agricultura, a pecuária, matas e rios. E uma das reivindicações dos nossos produtores é a mudança do Código Florestal para a isenção dos 20% de reserva legal nas propriedades rurais com até quatro módulos fiscais, que, no meu Estado, o Estado do Paraná, atinge, em média, oitenta hectares. Das quase 380 mil propriedades paranaenses registradas, cerca de 320 mil serão beneficiadas se essa medida for aprovada.
E quero dizer aqui, desta tribuna, que, mesmo se não houver consenso em torno deste ponto, votarei em favor dos pequenos produtores do Paraná e do Brasil. E peço aos deputados e senadores que prestem atenção especial a este ponto.
O Brasil é hoje um país urbano. Segundo o IBGE, pelo Censo de 2010, 84% da sua população é urbanizada, um aumento de 23 milhões de habitantes nas cidades, concentrada nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, onde se tem grande parte da produção de commodities agrícolas no sistema de monocultura mecanizada.
No Censo Agrícola de 2006, o número de estabelecimentos da agricultura familiar era de 4,3 milhões contra cerca de 800 mil não familiares. Enquanto a área familiar era de apenas 24% do total da terra produtiva, o valor de sua produção foi de 38%, denotando um rendimento maior por hectare. O mesmo se dá na média de pessoas empregadas por cem hectares: 15,4 em propriedades familiares, e 1,7 nas não familiares. A agricultura familiar é responsável por uma parte substancial da renda agrícola e, sobretudo, de um meio rural com gente. Por isso, precisa de tratamento diferente.
Srª Presidente, Srªs e Srs. Senadores, sou de uma geração que tem enorme preocupação com o meio ambiente. Minha geração defende a preservação de rios, florestas e tem responsabilidade com nosso legado ambiental. Tem, igualmente, compromisso com as vidas humanas. Para grande parte da minha geração, é importante preservar o meio ambiente, assim como é importante diminuir o número de pessoas que passam fome, aumentar e baratear a produção de comida, melhorar a infraestrutura do País e reduzir a pobreza.
Como Diretora Financeira de Itaipu, presenciei um grande programa de conservação ambiental que alinhava, na mesma causa, produtores agrícolas e defensores do meio ambiente. Temos de ter cuidado com aqueles que só querem explorar a terra sem cuidar dela, aumentando demasiadamente lucratividade e retorno, mas também temos de ter cuidado com aqueles que vivem as custas da ecologia, que só costumam divulgar dados que apoiam suas causas.
Seu interesse não é necessariamente fornecer a visão global do problema. Muitos deles são ligados a causas externas, contrárias aos nossos interesses.
O Brasil reduziu em 80% o desmatamento na Amazônia. O Brasil é o país com mais áreas protegidas no mundo: 2,4 milhões de quilômetros quadrados, 28% do seu território. Em segundo lugar, vem a China com 17%; e, em terceiro lugar, a Rússia com cerca de 8%.
Temos, ainda, a maior quantidade de vegetação nativa, original, do mundo. E não podemos ignorar que, graças às suas águas e à sua agricultura, o Brasil tem uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo: 47,3% de fontes renováveis, ante uma média mundial de 18,6% e de 7,2% dos países ricos.
Isso nos estimula a continuarmos a caminhada da sustentabilidade ambiental.
Esses dados mostram que o Brasil tem responsabilidade ambiental maior que países ditos desenvolvidos. Portanto, aqueles que defendem uma causa em posição arrogante, afirmando apenas a sua convicção como verdade, não favorecem o debate. Em nenhuma matéria, deve haver apenas ataques de parte ou outra, mas, sim, persuasão e argumentos. Se só existem ataques, as partes hostilizam-se, e torna-se cada vez mais complexo tratar e decidir sobre o que, afinal, é interesse de todos nós.
Essa matéria não admite vencidos e vencedores. É para o ganha-ganha que devemos caminhar. O nosso Governo, o Governo da Presidenta Dilma, está buscando a modernização, o crescimento da economia, a criação de empregos, melhores condições para os jovens, o combate à violência e à criminalidade na periferia nas grandes cidades. Vamos apoiar medidas para combater a pobreza extrema, melhorar a qualidade ambiental, as condições de ensino e o acesso da população a bons serviços de saúde. É assim que vamos continuar agindo: com grandeza, fé e confiança no futuro.
Espero sinceramente, Srª Presidenta Ana Amelia, que possamos, dentro em breve, ter nesta Casa, no Senado da República, a discussão do Código Florestal. Tão importante é a preservação, a conservação do meio ambiente, quanto a produção de qualidade em nosso País.
Muito obrigada"
Senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Dirigentes cooperativistas do Paraná estarão novamente em Brasília (DF), nesta terça-feira (10/05), para acompanhar a tramitação, na Câmara Federal, do Projeto de Lei (PL) 1876/99, que cria o novo Código Florestal Brasileiro. Na última quarta-feira (05/05), a votação da matéria foi adiada para essa semana devido à falta de consenso com o governo federal. A delegação paranaense será integrada pelo superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, pelo assessor da área de meio ambiente, Silvio Krinski, pelos presidentes das cooperativas C.Vale, Alfredo Lang; Integrada, Carlos Murate; Copacol, Valter Pitol; Cocari, Vilmar Sebold, e pelo vice-presidente da Coamo, Cláudio Rizzato. Na semana passada, eles estiveram na capital federal, com o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhando a movimentação em torno da votação do PL 1876/99, juntamente com representantes do cooperativismo de todo o País. De acordo com Krinski, nesta terça-feira à tarde os cooperativistas vão se reunir na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para atualizar as informações sobre a votação e fazer o alinhamento das ações do setor.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Líderes partidários, governo e o relator do novo Código Florestal (PL 1876/99), deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), farão mais uma tentativa de acordo sobre os dois pontos de divergência que ainda restam sobre o texto. Está prevista para esta terça-feira (10/05) uma reunião entre os ministros das áreas envolvidas com o tema - do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; da Agricultura, Wagner Rossi; e das Relações Institucionais, Luiz Sérgio - e os líderes dos partidos na Câmara que apoiam o governo. No mesmo dia, à noite, o projeto deve ser colocado de novo em votação no plenário.
Posição do governo - Mesmo nas conversas em busca de acordo, o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), adianta que a posição do Palácio do Planalto será mantida: "O governo não cederá. Chegamos a posições consolidadas e queremos convencer o relator e a base de que é melhor caminhar na posição do governo."
Pontos polêmicos - Um dos pontos do projeto do novo Código Florestal que ainda geram polêmica entre governo e relator é a recomposição da reserva legal, a área que toda propriedade rural precisa ter de preservação de mata nativa. Ela varia de 20% a 80% do tamanho do terreno, dependendo da região do País. Com a nova lei, quem desmatou essa reserva além do que é permitido vai ter de replantar até o terreno ficar com a quantidade de vegetação nativa que tinha em 2008.
Divergência - Aí está a divergência: o deputado Aldo Rebelo diz que propriedades com até quatro módulos fiscais seriam perdoadas dessa obrigação. Já o governo quer que só agricultores familiares sejam isentos. O outro ponto de discordância é quanto à recomposição da vegetação ao redor dos rios considerados pequenos - com até 10 metros de largura. A lei atual (4771/65) diz que é preciso haver 30 metros de mata em cada margem do rio. O relator do Código Florestal propõe que os produtores que desmataram essa faixa tenham de replantar 15 metros. Já o governo quer que os proprietários de terra replantem todos os 30 metros, exceto os produtores familiares.
Ação no STF - Além de envolver o governo e o relator do projeto, o debate também opõe ambientalistas e ruralistas. O Partido Verde, inclusive, entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a votação do Código Florestal no plenário da Câmara. O STF ainda analisa a solicitação.
Barrar - O coordenador da bancada ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), diz que o pedido continua valendo para tentar barrar a votação de terça-feira: "Ainda não houve nenhum tipo de entendimento. Mandamos nossa proposta a assessorias, e técnicos têm conversado. Vamos deixar o mandado de segurança como está e vamos esperar. Se chegarmos a algum acordo, e espero que isso ocorra, aí vamos retirar o mandado de segurança."
Tramitação - O projeto do novo Código Florestal foi colocado em votação no plenário da Câmara na quarta-feira (04/05), mas, por causa da falta de acordo, a análise foi adiada por uma semana. A proposta tramita na Casa há 12 anos.
Normas de acesso à Câmara - Nos dias de votação do código, terça e quarta-feiras (10 e 11) desta semana, a Câmara terá novamente normas restritas de acesso à Casa. O acesso às galerias do Plenário será limitado a 300 lugares. A administração da Casa lembra que, nesses dias, muito provavelmente os restaurantes e lanchonetes internos estarão recebendo um número maior de clientes, assim como os estacionamentos estarão com um maior número de veículos, o que implicará atendimento mais lento e maior dificuldade para estacionar. (Agência Câmara de Notícias)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O setor cooperativista brasileiro encerrou o exercício de 2010 contabilizando resultados positivos. Os números foram apresentados durante Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada no dia 28 de abril, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A AGO contou com a participação dosr presidentes das 26 organizações estaduais, entre eles, João Paulo Koslovski, da Ocepar. Também foi prestigiada pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta. Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o desempenho do segmento no ano passado deixa a sensação de dever cumprido. "Foi um ano de bons frutos, marcado por um processo de crescimento e maturação. Este é o sentimento que perpassa todo o sistema cooperativista brasileiro quando avaliados os caminhos percorridos em 2010. Mais uma vez, ratificamos a capacidade particular do cooperativismo, de aliar o desenvolvimento econômico à eficácia social, com um caráter empreendedor e gerador de trabalho e renda", afirmou Freitas.
Números - O sistema cooperativista brasileiro é responsável por 6% do PIB nacional. Com movimentação econômico-financeira de R$ 90 bilhões, o setor congrega 6.652 cooperativas. Em 2010, foi registrado aumento de associados e empregados, seguindo a tendência registrada em 2009 e 2008. No último ano, o setor reuniu cerca de 9,1 milhões de associados e 298.182 empregados, o que representa um crescimento de 9,3% e 8,8%, respectivamente. Os ramos que atingiram maior aumento de cooperados foram Transporte (200,5%, o que corresponde a cerca de 320 mil) e Crédito (14,9%, o que equivale a cerca de 4 milhões). Quanto ao total de cooperados, destacaram-se os ramos Crédito e Agropecuário, com incremento de praticamente 13,5 mil e 7 mil novos colaboradores, respectivamente. O sistema engloba ao todo 13 ramos: Agropecuário, Crédito, Trabalho, Transporte, Saúde, Educacional, Habitacional, Infraestrutura, Produção, Consumo, Mineral, Turismo e Lazer e Especial.
Exportações - As cooperativas brasileiras geraram, em 2010, uma receita recorde em exportações, alcançando a marca de US$ 4,4 bilhões. O resultado superou historicamente em 10% o valor exportado em 2008, quando o segmento já vivenciava os primeiros efeitos da crise internacional. Mesmo com a paridade cambial desfavorável às exportações, a balança comercial do cooperativismo brasileiro alcançou, no último ano, superávit de US$ 4,1 bilhões. No mesmo período, as importações registraram queda de 12,96% em comparação com 2009, com um total de US$ 273 milhões. As quantidades exportadas, por sua vez, também apresentaram uma recuperação significativa de 11,08%, acompanhando o desempenho da economia brasileira. No total, foram comercializas cerca de 7,9 milhões de toneladas de produtos agropecuários.
Produtos - Nas vendas do cooperativismo ao exterior, 99% dos produtos são oriundos do agronegócio. Entre os principais mercados de destino dos produtos cooperativistas, destacam-se a China e os Emirados Árabes, países que ampliaram as relações comerciais com as cooperativas brasileiras, aumentando substancialmente as importações dos itens comercializados. Em 2010, a China ocupou a primeira posição, passando a Alemanha que, em 2009, foi o principal parceiro comercial. "Esse crescimento pode ser justificado pela gestão cada vez mais profissionalizada das cooperativas. É resultado do olhar atento à manutenção de produtos e aos mercados já consolidados, da constante preocupação em diversificar itens e compradores, além da busca por novas oportunidades de negócios e por diferenciais competitivos", comenta o presidente da OCB. Ainda de acordo com Lopes, o ano foi marcado pelo aprimoramento da gestão e da governança cooperativa. Ele destacou a realização, em 2010, do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que discutiu o futuro do setor, e a concessão do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNcoop), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Medianeira, no Oeste do Estado, vai sediar, no dia 23 de maio, a primeira série de reuniões dos Encontros de Núcleos Cooperativos de 2011. Depois, os eventos serão realizados em Mangueirinha, no dia 24; Curitiba, no dia 27, e Mandaguari, no dia 30. A ideia é reunir presidentes, dirigentes, líderes, cooperados, funcionários das cooperativas paranaenses e convidados para discutir temas diversos ligados ao setor. A importância do trabalho desenvolvido pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) em defesa dos interesses do setor, no âmbito da Câmara Federal e do Senado, será um dos pontos enfocados nos Encontros, que contarão ainda com a presença de deputados federais paranaenses que integram a Frente.
Plano estratégico - As atividades serão abertas pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, pelos coordenadores dos núcleos regionais e presidentes das cooperativas anfitriãs. Os eventos também vão discutir, sob a coordenação do superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, o plano estratégico do Sescoop/PR para o período de 2011 a 2014 que está sendo elaborado conforme as diretrizes do Sescoop Nacional. Os Encontros de Núcleos são realizados tradicionalmente pelo Sistema Ocepar duas vezes por ano, com uma etapa em cada semestre.
Clique aqui e confira a programação dos Encontros de Núcleos Cooperativos
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Terminam, nesta terça-feira (10/05), as inscrições ao 6º Encontro da Liderança Feminina - Elicoop Feminino 2011, que devem ser efetuadas pelo site www.ocepar.org.br. O evento, promovido pelo Sescoop/PR, acontece nos dias 12 e 13 de maio, na Associação dos Funcionários da C.Vale (Asfuca), em Palotina, Oeste do Estado, e é dirigido a cooperadas, esposas e filhas de cooperados que fazem parte do quadro social das cooperativas paranaenses. "A sustentabilidade da família cooperativista" é o tema das oficinas que serão coordenadas pelo intervencionista da AtoCorp, Rafael Giuliano. A programação também contempla a participação do palestrante, consultor organizacional e especialista em desenvolvimento das competências de liderança e preparação de equipes, Eduardo Shiniashiki, que vai tratar do tema "Vencendo desafios, construindo o futuro" no primeiro dia do Encontro. Já a consultora Helda Elaine Völz Bier vai ministrar a palestra "A mulher cooperativista é um show".
Informações - Mais informações com a analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Fabianne Ratzk (fone 41 3200-1126 /
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Comerciantes de Confecção e do Vestuário da Costa Oeste do Paraná - Sicoob Credioeste passa agora a ser chamada Cooperativa de Crédito de Livre Admissão - Sicoob Três Fronteiras. A mudança da razão social e do nome fantasia foi aprovada durante Assembleia Geral Extraordiária (AGE), realizada no dia 03 de maio, no Auditório da Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu (Acifi). Na AGE também foi referendada a ampliação da área de jurisdição da Sicoob Três Fronteiras, conforme aprovação do Banco Central do Brasil. A singular, que está festejando 10 anos, passa a ser cooperativa de livre admissão de associados, ampliando sua abrangência para nove municípios e podendo ainda atuar no ramo de crédito rural. (Informativo Sicoob Central PR)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Na tarde da última sexta-feira (06/05), a Copagril realizou o 1º sorteio da campanha Compra Premiada Copagril - Vem Comprar. Vem Ganhar. A campanha, que iniciou no mês de abril e vai até dezembro de 2011 terá três sorteios onde serão distribuídos mais R$ 80 mil em prêmios. Dentre os principais prêmios estão 3 motocicletas Yamaha Factor 125 e um automóvel Smart Brazilian Edition 0KM. No 1º sorteio, o prêmio principal era uma motocicleta Yamaha Factor 125, cuja ganhadora foi Nelci Maria Rich, da Linha Guará, de Marechal Cândido Rondon. Além dela, outros 18 clientes que compraram no Supercopagril ou nos Postos de Combustível da Copagril foram contemplados. A entrega dos prêmios aos ganhadores deverá acontecer nesta quarta-feira (11/05), a partir das 14 horas, na Unidade Rondon, em Marechal Cândido Rondon. Os próximos sorteios da campanha Compra Premiada Copagril - Vem Comprar. Vem ganhar, serão realizados no dia 09 de agosto e 22 de dezembro de 2011. (Imprensa Copagril)