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A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) realiza hoje e amanhã (10 e 11/05), em Brasília (DF), curso de capacitação sindical com enfoque em negociação coletiva de trabalho, utilizando a videoconferência. O curso atende as entidades sindicais patronais que compõem o Sistema Confederativo Sindical das Cooperativistas. De acordo com a gestora da CNCcoop, Júnia Queiroz Alves Dal Secchi, a videoconferencia promove o aprimoramento da prática sindical do Sistema Confederativo das Cooperativas. Participaram os estados de Alagoas, Espirito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraíba e Sergipe.
Seriedade - A negociação coletiva de trabalho, segundo Júnia, é tratada com muita seriedade, tendo em vista ser uma das principais funções das entidades sindicais, pois dela resultam deveres, direitos e obrigações para as partes envolvidas. A CNCoop vem desempenhando papel institucional a seus filiados por meio de cursos de capacitação e informativos com orientação legal, e participações presenciais em reuniões e assembleias decorrentes de negociação coletiva de trabalho. No mês de abril ocorreu a capacitação para os sindicatos filiados à Fecoop Norte e Nordeste. (Informe OCB)
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A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) informou que a Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Paraná aceitou o pedido de suspensão de exigência do Termo de Compromisso de Averbação e Regularização da Reserva Legal, emitido pelo IAP, para registro cartorial. O prazo para realizar registros, averbações de escrituras públicas e documentos relativos à subdivisão, desmembramento, unificação ou fusão de propriedades rurais sem a apresentação do Termo de Compromisso segue até 11 de junho de 2011. A partir desta data, a exigência desse termo volta a vigorar por força do decreto 6514/2008.
Nova exigência - Segundo o coordenador do Departamento Jurídico da Faep, Klauss Kuhnen, essa medida é resultado de uma nova exigência, após o Mandado de Segurança impetrado pela FAEP em 2005 para a não apresentação de averbação de reserva legal em transações cartorárias. Agora, o Ministério Público vinha exigindo dos Cartórios que observassem outro item do Código de Normas: a apresentação de termo de compromisso expedido pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que objetivou a medida junto à Corregedoria em outubro de 2010. Para o engenheiro agrônomo Flávio Burbulhan, proprietário da Apoio Geomática, essa medida beneficia os produtores que já estão com processos em andamento ou aqueles que têm certa dificuldade em conseguir anuência do IAP. "É um benefício que agiliza os processos", comenta.
Prazo - Esse prazo de até 11 de junho, segundo Kuhnen, está estabelecido no artigo 152, do Decreto 7.029/2009, bem como a previsão de que entre em vigor a nova legislação ambiental brasileira, que deverá suprir esta e outras questões no setor. (Assessoria de Imprensa Faep)
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vai negociar 15,6 mil toneladas de milho em duas operações de venda direta de estoques públicos. Os grãos são provenientes de dois estados, com a maior parte do Mato Grosso (15,5 mil t) e o restante de Minas Gerais (75,7 t). O leilão servirá para regular o abastecimento e o preço do produto agrícola. Poderão participar das operações avicultores, suinocultores, bovinocultores (de leite e de corte), cooperativas de criadores de aves, de suínos e de bovinos (de leite e de corte), indústrias de ração para avicultura, suinocultura e bovinocultura, indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base de milho. Desde o início do ano, foram realizados 15 leilões de venda direta de estoques públicos de milho, com a negociação de 2,1 milhões de toneladas. Confira os avisos nº 149 e 150. (Mapa)
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Será lançado, no dia 27 de maio, o Encontro Latinoamericano de Base Florestal e Biomassa, em Lages (SC), cidade sede do evento que vai acontecer de 17 a 19 de novembro de 2011. Com foco na primeira transformação da madeira e no aproveitamento de seus resíduos, o Florestal & Biomassa pretende difundir o conhecimento e tecnologia relevantes para a cadeia produtiva da madeira. O lançamento será realizado em um jantar no Restaurante Cansian Zamban.
Polo - Lages é um grande polo da indústria florestal-madeireira no Brasil, com a maior concentração de florestas plantadas de pinus do país. A indústria da madeira (com ênfase na produção de papel e celulose) ocupa papel de destaque na economia regional serrana. O parque industrial de Lages consiste, em grande parte, de empreendimentos ligados à cadeia produtiva da madeira, como madeireiras, fábricas de grampos, fábricas de portas, soleiras, batentes e congêneres.
Difusão - Apesar de todo o potencial, a região serrana de Santa Catarina ainda não possuía um evento para difundir tecnologia e qualidade no plantio, manejo, transporte e comercialização da produção. A localização geográfica estratégica em relação às capitais dos estados do sul; Curitiba (210 km), Florianópolis (353 km) e Porto Alegre (575 km) e ainda a 575 km de Missiones na Argentina, foi outro fator decisivo na escolha da cidade.
Parque - Com 10.000 m² de área, o Parque de Exposições Conta Dinheiro, foi selecionado para abrigar os expositores, que estarão divididos em dois setores: interno com 1.500 m² para máquinas, equipamentos e matérias primas dos setores de base florestal e de biomassa; e externo com 8.500 m² para demonstração estática e dinâmica de máquinas e equipamentos das indústrias de madeira, papel e celulose e biomassa.
Organização - O evento Florestal & Biomassa é uma realização do Sindimadeira de Lages-SC, com promoção e organização da Hannover Fairs Sulamérica Ltda, empresa do grupo alemão Deustche Messe AG, maior organizador de feiras do mundo, sediada em Hannover. A empresa é a organizadora da LIGNA Hannover - a principal e maior feira para a indústria florestal e madeireira do mundo. Cadastro e inscrição antecipados no www.florestalbiomassa.com.br
Serviço - Lançamento Encontro Latinoamericano de Base Florestal e Biomassa / Data: 27 de maio, sexta-feira / Local: Restaurante Cansian Zambam - Rua Fr. Rogério, 730 - Lages - SC / Horário: 19h30 (Assessoria de Imprensa do evento)
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O Brasil conseguiu nesta terça-feira (10/05) dar um primeiro passo para introduzir a taxa de câmbio na agenda da Organização Mundial do Comércio (OMC), mas sob estreitos limites impostos pela reação dos Estados Unidos e da China, principalmente. Ao apresentar a proposta, o embaixador brasileiro na OMC, Roberto Azevedo, frisou que o objetivo do país não era renegociar nenhuma regra nova no comércio mundial, não visava acusar nenhum país na área cambial e não tentava "sequestrar" o tema de outras instituições.
Parte aprovada - Numa sessão movimentada do Comitê de Finanças e Comércio da OMC, os países aprovaram então uma parte do programa de trabalho de dois anos proposto pelo Brasil para examinar o impacto de movimentos de taxa de câmbio no comércio internacional. Foi aprovado o chamado "primeiro pilar", para os países fazerem uma abordagem econômica do tema baseada em pesquisa, seminários etc, o que já foi uma boa surpresa, tal o grau de reações que havia até recentemente sobre a questão na cena comercial.
Contrapartida - Em contrapartida, os EUA, China, União Europeia e mesmo o Chile rejeitaram o consenso no segundo pilar da proposta, de "abordagem institucional" do tema cambial. O embaixador americano, Michel Punke, alertou os outros países para ficarem atentos ao fato de que a responsabilidade por questões de câmbio estava com o Fundo Monetário Internacional (FMI), e os Estados Unidos achavam que a proposta brasileira parecia "abrir a porta" para a OMC revisar suas competências nesse tema.
Influências - Os EUA observaram que taxas de câmbio são influenciadas por vários fatores, incluindo políticas doméstica e estrangeira, taxas de crescimento econômico, fluxo de capital e ainda apetite dos investidores pelo risco, e nunca deve ser atribuído a um único fator. Além disso, Washington diz que questões envolvendo intervenção no câmbio e acumulação de reservas têm impacto significativo em vários países, especialmente quando ajudam a estimular estratégias de crescimento baseadas em exportações e moedas desvalorizadas que impulsionam o setor externo às custas da demanda doméstica, numa clara alusão à China.
China - Já a China preferiu se concentrar na proposta brasileira. O embaixador do país, Zhang Xiangchen, deixou claro que Pequim não tinha objeção a discutir o tema, mas que "políticas monetária e cambial são do domínio do FMI e dos ministros de Finanças do G-20". Para a China, a possibilidade de a OMC entrar "no território" de outras organizações internacionais não apenas duplicaria o trabalho das outras, mas causaria confrontos.O embaixador chinês mencionou um estudo feito em Pequim baseado em reservas internacionais, taxa efetiva real de câmbio e balança comercial que teria concluído que o comércio "não pode determinar a taxa de câmbio".
Saldo comercial - Nesta terça-feira (10/05), a China anunciou saldo comercial de US$ 11,4 bilhões em abril, ou 30% a mais do que em 2010, enquanto parceiros reclamam de sua taxa de câmbio desvalorizada, que representaria subsídio disfarçado às exportações.
Articulações - O resultado obtido pelo Brasil foi resultado de intensas articulações feitas com antecedência pela diplomacia. Um bom número de delegações elogiou a iniciativa brasileira. A avaliação é de que uma porta foi aberta. A questão cambial entra na agenda e quem sabe uma próxima rodada de negociação comercial inclua o tema. Basta ver as discussões desta terça num seminário sobre o sistema monetário internacional, organizado pelo FMI e banco central suíço, no qual vários debatedores, incluindo Larry Summers, ex-secretário do Tesouro dos EUA, admitiram que o câmbio precisa cedo ou tarde estar nas regras da OMC, pelo evidente impacto nas trocas. (Valor Econômico)
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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta terça-feira (10/05) que o Brasil vai aguardar até o final desta semana para que o governo argentino solucione o problema das barreiras impostas às exportações de produtos brasileiros. Pimentel preferiu não antecipar que tipo de medida o governo brasileiro deve adotar caso a Argentina não cumpra no prazo o acordo para facilitar a entrada de produtos fabricados no Brasil. "Essas coisas não são anunciadas de antemão. Temos que esperar e dar um crédito de confiança ao governo argentino."
Prejuízos - O ministro, porém, confirmou que produtores brasileiros estão sendo prejudicados por dificuldades criadas na entrada de mercadorias no país vizinho. Entre os problemas está o não cumprimento do prazo de 60 dias estabelecido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) para concessão de licenças. "Não cumprem os 60 dias nos casos de licença não-automática e, em outros casos, liberam a importação, mas criam dificuldades no desembaraço aduaneiro na fronteira. Então, não está uma coisa muito correta", disse. Pimentel negou que o governo brasileiro já discute retaliação contra produtos argentinos ou mesmo recorrer à OMC para questionar as medidas protecionistas adotadas pelo parceiro de Mercosul. (G1/Globo.com / RPC)
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Os conflitos políticos e sociais que atingem parte dos países árabes não chegaram a causar impacto nas trocas de mercadorias com o Brasil. Os países que ainda não vivenciaram a onda de protestos contra os governantes mantiveram as encomendas em alta, principalmente, as de alimentos. De janeiro a abril deste ano, as exportações brasileiras para membros da Liga Árabe, formada por 22 países (incluindo a Líbia, suspensa temporariamente por causa dos conflitos internos), aumentaram 44,8% na comparação com o mesmo período do ano passado, somando US$ 4,08 bilhões.
Crescimento superior - O crescimento das vendas para a Liga Árabe superou o crescimento total das exportações brasileiras, que cresceram 31,3% nos primeiros quatro meses do ano, alcançando US$ 71,4 bilhões. "A tendência é manter esse comércio em alta, principalmente, na área de alimentos, de infraestrutura, de equipamentos médicos e de investimentos na construção civil", estimou o diretor da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby. Só em alimentos os países árabes importam, anualmente, cerca de US$ 80 bilhões de todo o mundo.
Números crescentes - Alaby lembrou que, há 11 anos, vem sendo registrados números crescentes nas relações comerciais entre o Brasil e as nações árabes. Esse comércio cresceu mais de seis vezes entre 2000 e 2010, passando de US$ 3 bilhões para US$ 20 bilhões. Embora lamente a intranquilidade social gerada pelos conflitos populares, o executivo reconhece que essa situação acaba resultando em oportunidades de investimentos na reconstrução das cidades. (Agência Brasil / Valor Econômico)
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Os novos diretores do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Nivaldo Assis Pagliari e Jorge Gomes Rosa Filho, vão participar da 3ª Reunião Ordinária da Diretoria da Ocepar- Gestão 2011/2015, que acontece na próxima segunda-feira (16/05), na sede da organização, em Curitiba. O convite, feito pelo superintendente José Roberto Ricken em nome do presidente João Paulo Koslovski, foi aceito nesta segunda-feira (09/05), durante evento promovido pelo BRDE com entidades parceiras.
Pauta - A pauta da reunião da diretoria da Ocepar inclui, além de questões administrativas, discussões sobre as ações realizadas pelo setor junto ao Congresso Nacional, Governo Federal e Estadual, com destaque para as mobilizações ligadas à votação do novo Código Florestal e Lei Geral das Cooperativas; as propostas do cooperativismo apresentadas ao Ministério da Fazenda; Receita Federal; Secretarias estaduais da Fazenda e do Meio Ambiente.
Sescoop/PR e Fecoopar - No mesmo dia e local também vão promover suas reuniões ordinárias os diretores da Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar), às 12h , e os conselheiros do Sescoop/PR, às 14h.
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A Batavo Cooperativa Industrial quer voltar às gôndolas dos supermercados. Fundada em 1925, com o objetivo de agregar valor à produção dos cooperados, esteve nas redes de varejo até 2007. Em 1998, vendeu 51% das ações para a Parmalat e, no final de 2007, a Perdigão assumiu o controle da Alimentos Batávia S.A., empresa criada quando a cooperativa fez a parceria com a Parmalat. A cooperativa, que teve faturamento de R$ 680 milhões no ano passado, foi fundada em 1925 por sete produtores imigrantes da Holanda, que chegaram à região paranaense de Carambeí em 1911.
Produtos diferenciados - Nessa volta ao mercado, a Batavo quer alcançar clientes que procuram produtos diferenciados, segundo Renato Greidanus, presidente da cooperativa. A nova indústria, localizada em Ponta Grossa (PR), começará a operar em junho. A entrada no varejo não tem data prevista.O primeiro passo da cooperativa será fazer homogeneização, concentração (tirar a água) e pasteurização do leite. O objetivo é buscar novos clientes para esse produto com maior valor agregado.Localizada em uma das melhores bacias leiteiras do país, a cooperativa quer industrializar o próprio leite, hoje vendido como commodity.
Longa vida - No final do ano, e após investimento total de R$ 60 milhões, a cooperativa colocará em operação a segunda fase da indústria, quando passará a produzir leite longa vida. A produção inicial será voltada para terceiros, mantendo a marca dos produtos deles. Uma das parcerias será com a catarinense Tirol, para a qual a Batavo industrializará leite condensado.
Frísia Alimentos - A cooperativa Batavo sabe que será difícil desvincular seus produtos da marca Batavo -hoje nas mãos da BR Foods. Sem direito a essa marca, a cooperativa comercializará seus produtos com o nome Frísia Alimentos. Frísia homenageia uma região da Holanda, berço dos pioneiros da cooperativa. Os holandeses comemoram neste ano o centenário da migração da Holanda para essa região do Paraná.
Qualidade - Dick Carlos de Geus, ex-presidente da cooperativa, diz que, "com a nova fábrica, se pretende tirar mais proveito da qualidade do leite produzido na região". "O Brasil pede alimentos com mais qualidade e o consumidor está ficando mais exigente. Agora é a hora para a produção desses alimentos diferenciados", diz ele. Na avaliação de Geus, os produtores da região estão enquadrados nessas novas exigências. "Temos qualidade e sustentabilidade".
Centenário - Os holandeses chegaram há cem anos à região de Carambeí, no centro-sul do Paraná. Geus, cujos pais foram pioneiros na região, diz que três pilares sustentaram os holandeses. Um deles foi a fé, que deixava o pessoal unido. "Mas não adianta só rezar, é preciso trabalhar. E, finalmente, quem trabalha tem de usar a cabeça, buscando conhecimento."
Cooperativa - Franke Dijkstra, um dos produtores da região -e que atua na produção de grãos, leite e carnes- diz que a cooperativa é uma ferramenta importante de mercado. Com um sistema de reaproveitamento total do lixo orgânico e de dejetos de animais, que são devolvidos como adubo à lavoura, Dijkstra diz que a terra é como uma conta bancária remunerada. "Deve haver uma troca, não só retirando [produtos dela], mas também devolvendo [os resíduos]", o que ele realmente coloca em prática em sua fazenda. (Folha de São Paulo)
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As divergências em torno do relatório do novo Código Florestal, produzido pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), culminaram no adiamento da votação da matéria para esta terça-feira (10/05). Os ruralistas, ambientalistas e o governo não conseguiram chegar a um acordo que englobasse melhor as demandas e preocupações de todos os setores.
Divergências - Os principais pontos de divergência apontados foram a isenção do reflorestamento da Reserva Legal nas terras de até quadro módulos (que podem ter de 20 a 400 hectares). As propriedades na Amazônia devem manter 80% da mata nativa, no cerrado a exigência é de 35% e nos outros biomas 20%. Além disso, a preservação das florestas até 30 metros das margens dos rios também provocou conflitos. Pois o relatório propõe que em caso de interesse social, como a produção de alimentos, a restrição caia para 15 metros nas áreas já ocupadas com este tipo de atividade, que poderiam continuar sem punições.
Entrevista - A Carta Capital entrevistou o deputado federal e Coordenador da Frente Parlamentar Agropecuária, Moacir Micheletto (PMDB-PR), para discutir os aspectos divergentes do novo Código Florestal:
Carta Capital: Ambientalistas se mostraram preocupados com a proposta da isenção do reflorestamento da Reserva Legal em propriedades de até quatros módulos. Uma das justificativas é que isso poderia incentivar o desmatamento em áreas maiores e levar à divisão de fazendas para escapar da lei. O que o senhor pensa sobre a proposta?
Moacir Micheletto: Sempre manifestei que o pequeno produtor deve ter um tratamento diferenciado em relação ao médio e ao grande agricultor. Esse é um dos pontos que está sendo colocado no novo Código. Veja o caso do meu estado, o Paraná, onde prevalece a pequena propriedade, a propriedade familiar. Se for aplicada a legislação igualmente, o pequeno seria prejudicado, perderia quase a metade de suas terras. É preciso entender que para sobreviver economicamente, o pequeno tem umas poucas vacas de leite, uma criação de suínos, um pequeno aviário, um pequeno espaço para plantio de milho ou outra cultura para ração de seu plantel. Como conciliar, então, estas atividades com a reserva legal, de 20% de sua propriedade e mais a área de proteção permanente da mata ciliar. E se na propriedade dele passar uns dois rios ou córregos, e se tiver nascentes, várzeas e lagoas? Ele ficaria sem espaço para a sua sobrevivência econômica. Assim, não teria condições de se manter na atividade e iria engrossar as levas de retirantes a povoar as favelas e as periferias das cidades. O que seria de seus filhos? Haveria escolas, saúde, lazer e ocupação para eles? Ou seriam manipulados pelo mundo do crime? Quando defendemos uma nova legislação florestal para o campo é porque queremos para o setor produtivo segurança jurídica e para que o agricultor continue produzindo em paz e em harmonia com o meio ambiente. Isso é possível, porque, como diz o ditado, a mão que produz é a mesma que preserva.
CC: O senhor acredita na possibilidade de um acordo na votação? Acha que seriam necessárias quais mudanças no relatório?
MM: Depois de muitas reuniões e uma centena de audiências públicas, acredito na possibilidade de um acordo na votação do novo Código Florestal Brasileiro pelo Congresso Nacional. Não dá mais para conviver com essa legislação que aí está, uma legislação constituída por mais de 16 mil resoluções, portarias, normas, de diferentes órgãos, que só tem prejudicado a vida dos produtores. As mudanças estão sendo negociadas à exaustão. Falta pouco para se chegar a um acordo, ao consenso. O dissenso está apenas em dois pontos. Um deles diz respeito à isenção de reserva legal para propriedades com até quatro módulos fiscais, ou seja, da pequena propriedade. O outro ponto é para a questão dos chamados usos consolidados nas áreas de preservação permanente, as APPs, que não prejudicariam o meio ambiente, porque as propostas da comissão especial foram colhidas e amplamente discutidas com as entidades ligadas ao tema, como a Embrapa, a academia e com os próprios produtores, o que resultou nesse relatório. (Assessoria de Imprensa do deputado Moacir Micheletto)
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Enquanto aguarda a votação do novo Código Florestal (PL 1.876/1999 e seus apensos), em sessão extraordinária, no Plenário da Câmara dos Deputados, que pode ocorrer nesta terça ou quarta-feira (10 e 11/05), outras matérias de interesse do cooperativismo estão nas pautas de discussão Congresso Nacional, segundo a assessoria parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). No Plenário do Senado Federal, o Projeto de Lei da Câmara 1/2010 (PLP 12/2003) é o item 4 da pauta. O projeto, que faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, estabelece normas de cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios para a competência comum de proteger o meio ambiente. Por sua vez, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados inicia nesta semana um ciclo de conferências para debater a Reforma Tributária. Os pontos que serão debatidos entre esta semana e a próxima são: "propostas do governo"; "ICMS e Federação"; "equidade do sistema tributário" e "tributação e competitividade". Para acessar a íntegra da Agenda da Semana, referente ao período de 09 a 13 de maio, clique aqui. (Blog OCB no Congresso)
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O coordenador da área de Comunicação da Ocepar, Samuel Zanello Milléo Filho, que também é fundador da Associação de Jornalistas do Agronegócio do Paraná (AJAP), participa, no dia 17 de maio, em Brasília, do Encontro de jornalistas ligados ao agronegócio, promovido pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste do Ministério de Integração Nacional. O evento faz parte da programação da Agrobrasília 2011, Feira de Tecnologias e Negócios realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) juntamente com o GDF, por intermédio da Empresa de Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e da Secretaria de Agricultura e Pecuária do DF (Seapa-DF).
Painel - Milléo participa do painel, com início previsto para às 10h15, que vai tratar do tema "A integração dos profissionais de jornalismo e comunicadores que atuam no agronegócio - experiência dos jornalistas do estado do Paraná", juntamente com o diretor do Sindicato de Jornalistas do Distrito Federal, Wanderlei Pozzembom. A mediadora será a jornalista Renata Gonzaga, da TV Globo. Os debates vão acontecer após a apresentação da palestra magna "Desafios para o fortalecimento e desenvolvimento do agronegócio regional e nacional - um olhar sobre o papel dos jornalistas e comunicadores", que será ministrada pelo ex-ministro da Agricultura, professor doutor em Agronomia da USP e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, Roberto Rodrigues.
Inscrições - Os interessados podem se inscrever até o dia 16 de maio pelo site www.agrobrasilia.com.br. A entrada é franca e as vagas são limitadas. Mais informações pelos fones (61) 3339-6516 / 3339-6516.
Serviço - Agrobrasília 2011 (Feira de Tecnologias e Negócios) / Data: 17 a 21 de maio de 2010 / Horário: das 9 h às 18 h / Local: Parque Ivaldo Cenci, PAD-DF. BR-251, Km 5, Brasília-DF, sentido Brasília-Unaí (MG).
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A partir de uma vídeoconferência realizada nesta segunda-feira (09/05), o Comitê do Programa Aprendiz Cooperativo avaliou publicações que serão usadas em suas ações e estão em produção. Participaram os representantes dos estados de São Paulo, Tocantins, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. O programa, lançado nacionalmente no mês passado, prevê a inserção do jovem no mundo do trabalho cooperativo, contribuindo para o seu desenvolvimento humano, social, cultural e profissional. A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Apostilas - De acordo com Edlane Resende, da gerência de Formação do Sescoop (Geform), foram avaliadas as informações que fazem parte das apostilas dos alunos. Cidadania e trabalho; matemática comercial e financeira; linguagem e comunicação, informática básica; empreendedorismo e administração são conteúdos do módulo básico. "Os aprendizes serão preparados para uma atuação qualificada nas cooperativas e, por isso, é importante que exista uma formação teórica unida à prática, desenvolvidas no ambiente em que esses jovens escolheram para atuar".
Avaliação - Além da revisão, também foram discutidos os métodos de avaliação. "Estamos desenvolvendo uma metodologia para avaliar a aquisição de competência, que servirá para ser aplicada na cooperativa, além de analisar a absorção de conteúdo teórico pelo aprendiz", destacou Ester Duarte, do Sescoop São Paulo. (Informe OCB)
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Nesta segunda-feira (10/05), teve início a terceira etapa do projeto Expedição Safra 2010/2011. A equipe, formada por técnicos e jornalistas, vai percorrer quatro países em 12 dias: Alemanha, Holanda, Bélgica e França. A Europa foi incluída no roteiro com o objetivo de abordar o mercado internacional de commodities. A analista da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Patrícia Moreira, que representa a instituição nessa fase, avalia que será uma grande oportunidade conhecer in loco os números da produção da safra europeia. "A Alemanha, por exemplo, é o terceiro centro comercial da União Europeia, a França, o maior produtor do continente, e, na Holanda, está o Porto de Roterdã, principal porta de entrada de grãos da Europa", destaca Patrícia. O analista da Gerência Técnica e Econômica do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Gilson Martins, também participa da viagem.
Na estrada - Em fevereiro deste ano, o projeto percorreu 12 estados brasileiros, além da Argentina, Paraguai e Estados Unidos. Neste ciclo, 2010/11, a Expedição Safra completa cinco anos na estrada, e conta com o apoio técnico da OCB, Ocepar e Federação da Agricultura do Paraná (Faep), além da Toyota. (Com informações da OCB)
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A Comissão Executiva Interministerial de Biodiesel, encarregada da implantação das ações direcionadas à produção e ao uso de óleo vegetal como fonte alternativa de energia, reuniu nesta segunda-feira (09/05) representantes de ministérios, cooperativas e setor produtivo para tratar de assuntos relacionados ao Programa Nacional de Produçaõ de Biodiesel (PNPB). A analista da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Flávia Zerbinato, fez uma avaliação positiva da reunião: "no encontro, entre outros pontos, foi abordada a organização dos agricultores familiares em cooperativas para a produção e comercialização de matéria-prima destinada à fabricação de biodiesel".
Cooperativismo - Flávia destaca que o trabalho organizado vai favorecer o cooperativismo, que poderá aumentar sua competitividade e concorrer com as demais empresas atuantes no setor. Segundo ela, entre os gargalos apresentados estão: organização da produção, tratamento do solo, extensão rural e financiamento e infraestrutura para o escoamento da produção. O desenvolvimento de pesquisas para diversificar a matéria-prima também esteve na pauta de discussão. "Atualmente, o que existe no mercado é uma produção do biodiesel pautada basicamente na soja, atendendo apenas algumas regiões. A intenção é estimular o plantio de outras culturas em diferentes regiões".
PNPB - é um programa interministerial do governo federal que objetiva a implementação de forma sustentável, tanto técnica, como economicamente, a produção e o uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda. Suas principais diretrizes são: implantar um programa sustentável, promovendo inclusão social; garantir preços competitivos, qualidade e suprimento e produzir o biodiesel a partir de diferentes fontes oleaginosas e em regiões diversas. (Informe OCB)
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A safra de grãos do Brasil, no período 2010/2011, deve ser de 159,5 milhões de toneladas. O valor confirma recorde na produção, de acordo com oitavo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira, (10/05), em Brasília. Segundo estimativa da Conab, a safra de grãos terá aumento de 6,9% ou cerca de 10,3 milhões de toneladas a mais que a safra passada, quando foram colhidas 149,2 milhões de toneladas. Na comparação com o último levantamento, realizado em março, a produção cresceu 1,3% ou o equivalente a 2,1 milhões de toneladas. A área cultivada também cresceu, com ganho de 3,9%, atingindo 49,3 milhões de hectares (1,84 milhão de ha a mais que o utilizado no ciclo 2009/2010).
Resultado - O crescimento se deve à ampliação de áreas de cultivo do algodão, do feijão 1ª e 2ª safras, da soja e do arroz. A boa influência do clima sobre o desenvolvimento das plantas foi também responsável pelo resultado.
Destaques - O algodão apresenta-se com o maior aumento percentual em área, com cerca de 65,9% a mais que no ano passado (835,7 mil ha). Esse crescimento pode levar a uma produção de 2 milhões de toneladas de pluma, o que representa 843,7 mil t a mais. O número registrado na safra anterior foi de 1,2 milhão de toneladas de pluma. Outro destaque é o feijão. A área deverá crescer 5%, chegando a 3,8 milhões de hectares. Em relação à safra passada, a produção eleva-se em 14,3%, podendo alcançar 3,8 milhões de toneladas. A área da 1ª safra é de 1,4 milhão de hectares, enquanto a da 2ª safra deverá atingir 1,6 milhão de hectares e a da 3ª safra, 0,8 mil hectares.
Soja - No caso da soja, houve uma ampliação da área de 2,9%, alcançando 24,1 milhões de hectares. A produção cresceu 7,2%, alcançando 73,6 milhões de toneladas. A colheita do grão está praticamente finalizada. Para o arroz, o aumento da área foi de 3,7%, elevando-se para 2,88 milhões de hectares, assim como a produção que deve apresentar um aumento de 19,2%, atingindo 13,9 milhões de toneladas. A safra anterior foi de 11,7 milhões de toneladas.
Milho - No milho total, a produção deverá ser de 56 milhões de toneladas, semelhante à da safra passada, quando atingiu 56,2 milhões de toneladas. Para o milho 2ª safra, a estimativa é semear 5,7 milhões de ha, ou seja, um aumento de 8,3%, devendo, produzir 21,6 milhões de toneladas. Há expectativa quanto ao comportamento do clima para o milho 2ª safra, uma vez que boa parte da lavoura foi semeada fora do período recomendado.
Pesquisa - A pesquisa foi realizada por técnicos, no período de 25 a 28 de abril, quando foram consultados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de parte da região Norte. (Conab)
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Os estoques públicos de trigo do Paraná ainda somam 500 mil toneladas, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Trata-se de cereal das safras de 2009 e 2010. Segundo o superintende da Conab no Paraná, Lafaete Jacomel, os leilões para venda desse estoque estão sendo feitos de acordo com a demanda doméstica. Segundo ele, a livre comercialização do trigo paranaense em outros estados é dificultada pela oferta de grãos mais baratos vindos da Argentina. A Conab tenta amenizar esse problema pagando prêmio para escoamento de produto, mas os recursos não são suficientes para toda a produção do estado. Segundo Jacomel, as cotações atuais favorecem a venda dos estoques da Conab. O preço da tonelada está acima do mínimo, aponta, atingindo cerca de R$ 510. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) marcou novo leilão de trigo para amanhã. Serão ofertadas 45.083 toneladas de cereal do Paraná. O produto tem como origem os municípios de Capitão Leônidas Marques, Catanduvas, Ampere, Cascavel, São Miguel do Iguaçu, Santo Antônio da Platina, Assis Chateaubriand e Chopinzinho. Com o leilão, a Conab tenta, mais uma vez, aliviar seus estoques, acumulados nos últimos anos quando a companhia comprou trigo dos produtores pela falta de liquidez no mercado doméstico. Alguns lotes já tinham sido oferecidos em abril, mas não houve compradores. Nos dois leilões do mês passado, que ocorreram nos dias 13 e 27, foram vendidas 30,5 mil de uma oferta total de 80 mil toneladas. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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As exportações de milho do Brasil somaram 119 mil toneladas em abril, de acordo com dados da Secex realçados pela Céleres. Segundo a consultoria, esse é o menor volume embarcado no ano, mas o preço médio é o maior desde 2005. A quantia é 70% menor que a embarcada em março e 41,8% inferior à de igual mês de 2010. O valor da tonelada exportada em abril ficou em US$ 310, 8% acima de março e quase 40% mais que em abril de 2010, segundo a Céleres. Os principais destinos do milho brasileiro foram os Países Baixos, Espanha e Cuba. O Estado que mais exportou foi o Rio Grande do Sul. (Valor Econômico)
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A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná vai colocar a partir de junho, na internet, os formulários para atualização dos cadastros de aves no Estado. São mais de 10 mil propriedades avícolas pré-cadastradas junto à secretaria que devem atualizar o registro, conforme resolução que será assinada pelo secretário Norberto Ortigara nos próximos dias.
Exigência - A medida vai atender exigência do mercado externo para importação de carne de frango e garantir também maior controle sobre a produção destinada ao consumo interno. Para obter o registro, o produtor terá que cumprir normas sanitárias estabelecidas - procedimento que irá facilitar a fiscalização e melhorar a segurança alimentar, disse o médico veterinário Hernani Melanda, chefe da Área de Sanidade Avícola.
Instrução Normativa - A medida estipulada pela Secretaria da Agricultura com o apoio do Conselho Estadual de Sanidade Avícola do Paraná (Coesa/PR) busca atender e cumprir a Instrução Normativa 56/2007, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. A IN estabeleceu procedimentos relativos à certidão de registro nos estabelecimentos avícolas comerciais de produção de frangos (corte) e produção de ovos (postura comercial) a ser realizado pelos órgãos executores, que no Paraná é responsabilidade da área de Defesa Animal da Secretaria da Agricultura.
Documentos - Segundo Melanda, cada processo terá de 11 a 13 documentos a serem preenchidos com diversos itens cada. Como o processo é informatizado, caso haja algum erro, ou falta de informação, o próprio sistema alerta o emissor para a necessidade de corrigir o item a ser respondido para a liberação desse registro. Depois da fase de conferência de dados e documentações para cada processo, será realizada a fiscalização no respectivo estabelecimento. Atualmente são 10.619 propriedades pré-cadastradas. Na sequência serão conferidos todos os documentos e fiscalizações para posterior emissão das Certidões de Registros Avícolas Comerciais, explicou Hernani Melanda.
Segurança alimentar - Ele disse que essas medidas visam manter a produção de aves do Estado com a excelência nos cuidados de sanidade, aumentando ainda mais o controle e fiscalização nas granjas e melhorando a segurança alimentar no comércio de carne de frango tanto no mercado interno como no externo.
Conselho - O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná fará uma parte indispensável nesse processo de Certidão de Registro, por meio do registro da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, que deverá ser feita entre o médico veterinário da empresa, responsável técnico, e cada uma das mais de 10.619 granjas avícolas do Paraná.
Produção - A produção de frangos no Brasil atualmente gira em torno dos 5 bilhões de aves. O Paraná é líder na produção e sanidade avícola e tem participação de aproximadamente 28,4% da produção nacional, com 1,3 bilhão de aves. (AEN)