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Integrantes de cooperativas e do governo da província argentina de La Pampa realizam, na tarde desta terça-feira (17/05), uma visitação à Agrária, situada no distrito de Entre Rios (Guarapuava/PR). A parada no local faz parte de uma das escalas de um roteiro que abrange várias cooperativas. Segundo informaram os argentinos, para o governo de La Pampa, o objetivo do giro é estabelecer vínculos comerciais e institucionais com o setor cooperativista brasileiro - considerado por eles como um modelo na América do Sul - e ao mesmo tempo apresentar às cooperativas de La Pampa casos reais que sirvam de inspiração para intensificar o desenvolvimento do segmento naquela região da Argentina. Na Agrária, a delegação argentina, de cerca de 10 integrantes, visitará a maltaria Agromalte, o Moinho de Trigo, a Fábrica de Rações e o setor Sementes Agrária, além de conversar com a diretoria. A visita dos argentinos ao município de Guarapuava será acompanhada por integrantes do escritório local do Ministério da Agricultura brasileiro. (Imprensa Agrária)
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A Cooperativa Lar promove, na sexta-feira (20/05), a premiação do Concurso de Produtividade 2011, a partir das 13h30, na Associação Recreativa Lar, em Medianeira, Oeste do Estado. O evento, realizado anualmente com o objetivo de reconhecer e premiar os melhores produtores da Lar, vai eleger os campeões nas seguintes categorias: Suínos terminação, Bovinos leite, Aves postura; Aves de corte (Lotes macho e lotes fêmea); Mandioca 1º e 2º ciclo, Brócolis, Milho doce; Soja associado, Soja jovem associado, Milho verão, Milho 2ª safra e Trigo. A solenidade vai contar com a participação de membros da diretoria executiva da cooperativa, além de profissionais da área técnica, que falarão das tecnologias utilizadas para obter as produções de destaque. (Com informações da Imprensa Lar)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram a agenda da semana, referente ao período de 16 a 20 de maio, com deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional, com sugestões de pareceres e propostas do Sistema. A Assessoria Parlamentar da OCB ressalta ainda que o documento também está disponível no nosso Blog "OCB no Congresso" (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/). Clique aqui para conferir a agenda. (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)
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Cooperativas de todos os ramos podem participar do Prêmio Excelência Global em Cooperativas dotCoop (dotCoop Global Awards for Cooperative Excellence). A premiação foi criada para reconhecer a aplicação dos valores e princípios cooperativistas e estimular os negócios do setor por meio da utilização em seus sites do domínio ".coop". As inscrições vão até o dia 1º de agosto e a iniciativa é da empresa americana responsável pelo domínio coop de tecnologia DotCooperation LLC (dotCoop). Os vencedores em cada categoria receberão US$ 2 mil como financiamento às despesas de participação na Assembléia Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) em 2011, em Cancun, no México, em novembro deste ano.
Categorias - O prêmio está divido em categorias, sendo que as três primeiras têm como base a receita líquida e/ou ativos: 1) menos de US$ 1 milhão em receitas ou patrimônio; 2) US$ 1 milhão até US$ 50 milhões em receitas ou patrimônioe 3) superior a US$ 50 milhões dólares de receitas ou patrimônio. A terceira categoria, criada este ano, é destinada a organizações de cooperativas, incluindo associações e federações, bem como instituições de ensino e pesquisa.
Inscrição - Para participar, envie sua inscrição até 1º de agosto ao "2011 dotCoop Global Awards for Cooperative Excellence" pelo e-mail
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . As respostas aos itens relacionados na ficha de inscrição não devem ultrapassar 500 palavras e podem ser elaboradas na língua portuguesa. Neste caso, a tradução para o inglês será feita por meio de ferramentas da internet, por isso é recomendado também o preenchimento da ficha na língua inglesa. Clique aqui e acesse a ficha de inscrição. (Informe OCB)
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Levantamento realizado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar mostra como está evoluindo a área plantada de milho, soja e trigo de primavera nos Estados Unidos. Até o último domingo (15/05), 63% do milho, 36% do trigo e 22% da soja foram cultivados pelos norte-americanos, o que representa um atraso significativo nos trabalhos de plantios em relação ao mesmo período do ano passado, quando 87% do milho, 78% do trigo e 37% da soja já havia sido semeado. "Nos próximos 15 dias os trabalhos de plantio do milho devem ser concluídos. A previsão é de que até meados de junho o cultivo da soja e trigo também sejam finalizados pois, após este período, os riscos climáticos se agravam muito, principalmente em relação a geadas nas regiões mais ao norte do Corn Belt", explica o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.
Quadro 01 - Evolução da área plantada nos Estados Unidos até 15 de maio de 2011
Culturas
Até 15 de maio de 2011
Até 08 de maio de 2011
Até 15 de maio de 2010
Média de 5 anos
Milho
63%
40%
87%
75%
Trigo primavera
36%
22%
78%
76%
Soja
22%
7%
37%
31%
Fonte: Usda, http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/CropProg/ - elaboração: Ocepar/Getec - maio/11
Área de plantio - Para a atual temporada, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) estima aumento de 4,0%, ou seja, 3,70 milhões de hectares no cultivo das lavouras de trigo, milho, algodão e soja.
As estimativas iniciais de plantio do Usda para a safra 2011/12 foram de: Milho -cultivo de 37,3 milhões de hectares (+4,5%); Trigo - cultivo de 23,5 milhões de hectares (+8,3%); Algodão- cultivo de 5,1 milhões de hectares (+14,1%) e Soja cultivo de 31,0 milhões de hectares (-1,0%).
Chicago - Nos últimos 30 dias, as cotações da soja, milho e trigo na Bolsa de Chicago (Cbot) variaram cerca de -1,5%, -5,0% e +2,0%, respectivamente, em relação ao mês anterior. "Isso é um reflexo, principalmente de fatores dos mercados de ações e commodities não agrícolas, dado que o quadro de oferta e demanda não se alterou significativamente neste período", comenta Mafioletti. As cotações médias dos contratos negociados na Cbot nesta segunda-feira (16/05) foram de: US$ 13,20/bushel = US$ 29,10/saca de 60 kg para a soja; US$ 6,60/bushel = US$ 15,59/saca de 60 kg para o milho e US$ 8,26/bushel = US$ 18,20/saca de 60 kg para o trigo.
Quadro 02 - Cotações da soja na CBOT - Chicago Board of Trade em 16 de maio (fechamento)
SOJA
16 de maio
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)jul/11
1326,50
29,24
-3,00
-0,07
ago/11
1322,50
29,15
-4,00
-0,09
set/11
1314,25
28,97
-3,75
-0,08
nov/11
1306,25
28,79
-4,50
-0,10
jan/12
1315,00
28,98
-4,50
-0,10
mar/12
1317,00
29,03
-2,50
-0,06
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - maio/11 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Quadro 03 - Cotações do milho na CBOT - Chicago Board of Trade em 16 de maio (fechamento)
MILHO
16 de maio
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)jul/11
697,50
16,47
15,50
0,37
set/11
671,50
15,86
17,75
0,42
dez/11
635,50
15,01
8,50
0,20
mar/12
646,25
15,26
7,75
0,18
mai/12
653,75
15,44
7,25
0,17
jul/12
660,00
15,59
13,50
0,32
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - maio/11 - 1 bushel de milho = 25,400 kg.
Quadro 04 - Cotações do trigo na CBOT - Chicago Board of Trade em 16 de maio (fechamento)
TRIGO
16 de maio
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)jul/11
736,50
16,23
8,75
0,19
set/11
784,25
17,28
7,25
0,16
dez/11
840,75
18,53
5,75
0,13
mar/12
879,00
19,37
4,00
0,09
mai/12
891,00
19,64
16,00
0,35
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec - maio/11 - 1 bushel de trigo = 27,216 kg.
Paraná - Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses nesta segunda-feira (16/05) levantados pela Seab/Deral para a soja foram de R$ 40,83/saca de 60 kg, de R$ 23,52/saca de 60 kg para o milho e de 27,02/saca de 60 kg para o trigo, com certa estabilidade de preços no período.
Quadro 05 - Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)
Culturas
Preços atuais
Preços há 15 dias
Var (%)
Soja
40,83
40,77
+0,15%
Milho
23,52
24,15
-2,60%
Trigo
27,02
27,31
-1,10%
Fonte: Seab/Deral, elaboração: Ocepar/Getec - maio/11.
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O clima frio e úmido que atrasa as operações de plantio nos Estados Unidos pode gerar oportunidades de negócios para o Brasil nos próximos meses. A safra de grãos norte-americana, que geralmente abastece o mercado internacional a partir de agosto, será colhida mais tarde neste ano, ampliando a entressafra no maior exportador mundial de soja e milho. O atraso deve obrigar os importadores a buscar fornecedores alternativos para suprir seu consumo até que a oferta norte-americana se regularize e, segundo analistas, Brasil e Argentina tendem a preencher esse gap. "Se não houver soja e milho disponível nos EUA, os compradores se voltarão a fontes que ainda têm excedente exportável, como a América do Sul", disse Terry Reilly, analista do Citigroup, à Agência Reuters.
Abastecimento - Normalmente, o mercado mundial de grãos é abastecido pela América do Sul durante o primeiro semestre e pelos EUA na metade final do ano. Tradicionalmente, logo que as primeiras lavouras de soja e milho são colhidas no Sul do país, em agosto, a produção norte-americana é prontamente absorvida pelo mercado externo. A oferta é incrementada em meados de setembro, quando as máquinas começam a avançar também no Meio-Oeste, o coração graneleiro do país.
Calendário alterado - Neste ano, contudo, esse calendário tende a ser alterado. Chuvas intensas e constantes mantiveram as máquinas paradas durante boa parte de abril, mês que costuma concentrar as atividades de campo no Sul e no Meio-Oeste do país. Os mapas de climáticos do NOAA, o instituto meteorológico do governo norte-americano, revelam que importantes estados produtores como Illinois e Indiana, na porção leste do Corn Belt, Missouri, Tenesse, Mississippi e Arkankas, na região conhecida como Delta do Mississippi, ao sul do país, e, chegaram receber até 300% do volume normal de chuva esperado para esta época do ano.
Umidade - O excesso de umidade fez com que o plantio da safra 2010/11 evoluísse com lentidão nos EUA. Na virada de abril para maio, apenas 13% da área prevista para o milho havia sido semeada no país e o plantio da soja sequer havia começado, mostra levantamento de acompanhamento de safra do USDA, o departamento de agricultura dos EUA. Normalmente, as plantadeiras já deveriam ter passado por 40% das lavouras do cereal e cerca de 10% das plantações da oleaginosa.
Retomada - Uma pausa nas precipitações nas últimas duas semanas permitiu a retomada dos trabalhos de campo, mas não eliminou os problemas. As chuvas comprometeram também comprometeram o trabalho dos poucos produtores que conseguiram avançar com as máquinas no mês passado. De acordo com a Reuters, as chuvas de abril deixaram cerca de 1,2 milhão de hectares de soja e milho debaixo d'água, obrigando agricultores replantar lavouras danificadas ou até abandoná-las. "Tenho uns 80 hectares de lavoura inundados. Mas continuo plantando sempre que o tempo permite porque não tenho condições de deixar áreas descobertas", lamenta o produtor Michael Thompson, que cultiva cerca de 400 hectares com soja, milho e algodão em Thornton, no Mississippi.
Mais atingido - O estado de Thompson é um dos mais atingidos pelas enchentes. Segundo o governo estadual, quase 500 mil hectares recém-plantados com milho, soja e algodão foram alagados depois que o Rio Mississippi transbordou. As fortes chuvas das últimas semanas elevaram as águas do rio para seu nível mais alto em quatro décadas e ameaçam a logística de escoamento da safra norte-americana. Segundo maior rio do país, o Mississipi deságua no Golfo do Médico, porta de saída de 60% a 65% da produção de grãos dos EUA. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Economia mais forte da União Europeia, a Alemanha decidiu colocar na mesa das negociações comerciais entre o Brasil e o bloco econômico a ampliação de suas exportações ao país sul-americano. Além disso, pede atenção a exigências europeias de padrão - que envolvem atenção ao ambiente e à segregação de grãos convencionais e transgênicos - para dar abertura maior aos produtos brasileiros. A posição de parceria e cobrança foi manifestada pela chefe do Departamento Internacional do Ministério da Agricultura, Nutrição e Proteção do Consumidor, Birgit Risch, em entrevista à Expedição Safra.
Frentes - O Brasil tenta elevar as exportações para a Alemanha e negocia com a União Europeia em duas frentes. Numa delas, quer evitar sua exclusão do Sistema Geral de Preferências Tarifárias (SGP), que cobra menos imposto sobre mercadorias produzidas em países em desenvolvimento. Na outra, precisa defender seus interesses durante a revisão do acordo entre o bloco europeu e o Mercosul, que pode redefinir tarifas e exigências diante de cada produto.
Menor tarifa - "Os importadores europeus podem optar pela menor tarifa, entre o SGP ou acordo UE-Mercosul. Mas, na modificação de ambos, os produtos brasileiros correm risco de perder competitividade na Europa", aponta a especialista em comércio exterior da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Patrícia Medeiros. "A balança comercial do agronegócio é claramente favorável ao Brasil", argumenta a executiva do Ministério da Agricultura alemão. "O Brasil exporta para a Alemanha produtos agrícolas no valor de cerca de 3 bilhões de euros anuais. Em contrapartida, a Alemanha exporta 100 milhões de euros, ou seja, 30 vezes menos."
Diferença menor - Conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) brasileiro, a diferença é menor. Em 2010, o Brasil exportou para a Alemanha US$ 2,8 bilhões e importou US$ 370 milhões, informa o mais recente relatório do Mapa. Ou seja, conforme o governo brasileiro, as exportações da Alemanha foram 7,6 vezes menores que as importações diante do Brasil no agronegócio. O país é o quarto principal destino dos produtos do setor (atrás de China, Estados Unidos e Rússia). Na comparação de 2010 com 2009, o Brasil importou 35% mais e exportou 0,4% menos para o mercado alemão.
Potencial - Para a Alemanha, o potencial de exportação do Brasil não vem sendo 100% explorado. Birgit Rish cita que o país não consegue cumprir as exigências para exportar 10 mil quilos de carne bovina pela Cota Hilton. Outro ponto que a executiva do governo alemão apontou como decisivo para o potencial de exportação brasileiro é a produção de soja convencional longe de áreas de desmatamento. Confira abaixo trecho da entrevista e acompanhe as reportagens sobre o mercado europeu nas próximas edições do Caminhos do Campo. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Birgit Risch, chefe do Departamento Internacional do Ministério da Agricultura, Nutrição de Defesa do Consumidor do Alemanha, concedeu entrevista para a equipe do Expedição Safra.
A demanda por grãos na Alemanha está saturada ou ainda há espaço para o país importar mais grãos da América do Sul?
A produção de grãos da Alemanha e da União Europeia é significativa. Por isso é que as importações não são ainda maiores. Não temos área para ampliação, mas buscamos aumento de produtividade. Nossa demanda de importação é grande sobretudo na soja, para a alimentação animal e a produção de carne. E importamos do Brasil porque sabemos que grande parte da produção não é transgênica. Sei que no Paraná essa preocupação com a produção de soja convencional ainda é seguida.
Qual a política da Alemanha em relação à balança comercial diante do Brasil? Considerando todos os produtos, as exportações brasileiras são menores?
A balança comercial do agronegócio é claramente favorável ao Brasil. Nesse aspecto, o Brasil tem um superávit gigantesco. Exporta para a Alemanha produtos agrícolas no valor de cerca de 3 bilhões de euros anuais. Em contrapartida, a Alemanha exporta 100 milhões de euros, ou seja, 30 vezes menos. O Brasil é importante para a Alemanha. Hoje, 80% do comércio agrícola da Alemanha é feito com os parceiros da União Europeia, mas, em quinto lugar entre os importadores, consta o Brasil.
Sobre os produtos brasileiros...
Os alemães estão confrontados diariamente com produtos brasileiros: café, açúcar, soja, carne. Começa cedo, de manhã, quando a gente prepara um cafezinho. A carne do almoço pode ser brasileira. E à noite tomamos uma boa caipirinha com cachaça brasileira. Os produtos são bem recebidos aqui no mercado alemão, estão presentes em todo lugar.
A Alemanha quer ampliar as exportações para o Brasil?
No setor da agricultura, temos muito a oferecer. A Alemanha é muito forte no processamento dos produtos agrícolas. A cerveja e o vinho são exemplos. Gostaríamos que houvesse mais demanda no mercado brasileiro. Também nos produtos lácteos, oferecemos vasta gama de produtos processados que também poderíamos exportar. Alemanha e Brasil podem fazer valer seus pontos fortes, trocar aquilo que têm de melhor e cooperar nas relações comerciais. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O Governo do Paraná estuda a organização de uma missão empresarial à China. O assunto foi tema de um encontro entre o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, e o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), Charles Tang, nesta segunda-feira (16/05) em Curitiba.
Oportunidades - Tang, que auxiliou missões dos estados de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Pernambuco ao país asiático, afirmou que o Paraná possui diversas oportunidades para os empresários chineses: "O Paraná é um local atraente para negócios, principalmente para os setores do agronegócio e para a instalação de indústrias chinesas". O presidente da câmara sugeriu que o governador Beto Richa liderasse a missão. "Podemos iniciar sólidas relações comerciais que vão beneficiar tanto o Paraná quanto a China", completou.
Interesse - O secretário Ricardo Barros reiterou o interesse do Paraná em ampliar os negócios com o país asiático. "Hoje a China é o principal mercado dos produtos paranaenses, mas sabemos que há demanda e espaço para novos negócios em diferentes áreas", disse.
Exportações - Em 2010 as exportações para a China movimentaram cerca de U$ 2,2 bilhões, o que representa 16% da balança comercial paranaense. Por outro lado, foram importados cerca de U$ 2,1 bilhões, ou 15 % do total. "Queremos aumentar esses valores e diversificar os produtos negociados", acrescentou Barros.
Outras alternativas - Além da missão há outras alternativas para ampliação dos negócios entre o Paraná e a China, afirmou Tang. Segundo ele, a implantação de escritórios de representação paranaenses no país asiático e a aproximação do Paraná e de Curitiba com os seus estado (Zhejiang) e cidade (Hangzhou) irmãos podem facilitar as parcerias. "São ações que funcionam com outros estados brasileiros. De fato temos oportunidades e espaço para muitos negócios", disse Tang.
Câmara chinesa - Também participou da reunião o diretor-executivo da câmara chinesa no Paraná, José Eduardo Bom de Oliveira. (AEN)
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O Sescoop/PR promove, nos dias 26 e 27 de maio, um curso para conselheiros fiscais do ramo crédito de cooperativas independentes, ou seja, não filiadas a centrais. Será no Hotel San Juan, em Curitiba, das 8h às 18h. A ideia é capacitar os participantes para o desempenho da função, em conformidade com a Resolução nº 5 da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O conteúdo será repassado pelo professor Leonel Cerutti, que já ministrou mais de 150 cursos para conselheiros fiscais em cooperativas de crédito. Ele atua há 21 anos como professor titular da PUC/RS, ministrando as disciplinas de Auditoria, Controladoria e Finanças.
Inscrições e informações - As inscrições ao curso devem se feitas pelo site http://www.ocepar.org.br/. Mais informações com Fabianne Ratzke (
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Presidentes e dirigentes das cooperativas paranaenses do ramo transporte vão ser reunir, no próximo dia 03 de junho, no Paraná Golf Hotel, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, para discutir as demandas do setor e definir ações do segmento. No encontro, o coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, vai apresentar os indicadores de desempenho do ramo, que abrange atualmente 21 cooperativas no Paraná. Ele também vai prestar esclarecimentos sobre a Resolução nº 3.658, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), publicada recentemente, que regulamenta o sistema de pagamento de fretes para o transporte rodoviário de cargas. Já o consultor da Global 5 Gerenciamento de Riscos, Sérgio Alves, vai ministrar palestra com o tema " A importância do gerenciamento de Riscos".
Inscrições - As inscrições para o Encontro de cooperativas do ramo transporte podem ser feitas até o dia 30 de maio com o analista do Sescoop/PR Jessé Rodrigues pelo e-mail
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Falta apenas uma semana para o início dos Encontros de Núcleos Cooperativos que vão reunir, por meio de reuniões regionais, cooperativistas de todo o Estado. Os eventos vão começar pelo Oeste paranaense. A cooperativa de crédito Sicredi Cataratas será a anfitriã do primeiro Encontro que vai acontecer no dia 23 de maio, em sua sede, localizada em Medianeira. No dia seguinte, representantes do Sudoeste estarão reunidos em Mangueirinha, tendo a Codepa como anfitriã. Depois, a Ocepar vai sediar, em Curitiba, a reunião do dia 27 de maio, com as cooperativas do Centro Sul e cuja anfitriã será a Sicredi Central. O último encontro será no dia 30 de maio, em Mandaguari, tendo a Sicredi Agroempresarial como anfitriã e presença de cooperativistas do Norte e Noroeste do Estado. A Ocepar espera reunir 300 participantes nas quatro reuniões, entre presidentes, dirigentes, líderes, cooperados, funcionários das cooperativas paranaenses e convidados.
Frencoop - Também haverá a presença de deputados federais paranaenses que compõem a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Eles vão discutir a importância do trabalho desenvolvido pela Frente em defesa dos interesses do setor na Câmara Federal e no Senado. A Frencoop é uma das mais antigas e atuantes no Congresso Nacional. Criada em 1986, está na 54ª legislatura e conta atualmente com 223 membros, sendo 199 deputados federais, dos quais 17 do Paraná, e 24 senadores, um deles paranaense.
Plano estratégico - As atividades dos Encontros de Núcleos serão abertas pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, pelos coordenadores dos núcleos regionais e presidentes das cooperativas anfitriãs. Os eventos também vão discutir, sob a coordenação do superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, e participação dos gerentes de Desenvolvimento Humano, Leonardo Boesche, e de Desenvolvimento e Autoestão, o plano estratégico do Sescoop/PR para o período de 2011 a 2014 que está sendo elaborado conforme as diretrizes do Sescoop Nacional.
Clique aqui e confira a programação dos Encontros de Núcleos Cooperativos
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Enquanto parlamentares discutiam o projeto do Código Florestal, no Senado Federal a Comissão de Agricultura, aprovou o Projeto de Lei (PLS) 190/2010, que regulamenta a produção de agrotóxicos genéricos. O projeto tem como relator o senador Waldemir Moka (MS), integrante da Frencoop. Se não houver apresentação de recurso, a matéria segue para análise da Câmara dos Deputados. Também nesta semana, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara realizou duas audiências que debateram aspectos importantes para uma futura Reforma Tributária. Para acessar o resultado da agenda do cooperativismo no Congresso clique aqui.
(Informe OCB)
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Com o objetivo de promover o debate acerca da importância da comunicação como ferramenta de difusão do agronegócio e demonstrar a experiência da organização dos profissionais de comunicação que atuam na área, a Agrobrasília 2011, o IICA e a Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste do Ministério de Integração Nacional (MI) realizam, nesta terça-feira (17/05), Encontro de jornalistas ligados ao agronegócio. O encontro conta a participação do coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues, que falará sobre desafios para o fortalecimento e desenvolvimento do agronegócio regional e nacional - um olhar sobre o papel dos jornalistas e comunicadores.
Convidados - Para falar da integração dos profissionais de comunicação, os organizadores convidaram Samuel Zanello Milléo Filho, jornalista e fundador da Associação de Jornalistas do Agronegócio do Paraná; e Wanderlei Pozzembom, diretor do Sindicato de Jornalistas do Distrito Federal. Podem participar estudantes de comunicação, profissionais das áreas envolvidas e professores. A participação é gratuita e as inscrições vão até dia 16 de maio de 2011, no site www.agrobrasilia.com.br . A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) será uma das apoiadoras da iniciativa. (Informe OCB)
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A Expoingá 2011, encerrada no domingo (15), pode ter atingido números recordes. Segundo a presidente da entidade promotora do evento, a Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, o volume de negócios pode ter superado a previsão de R$ 165 milhões; por sua vez, o fluxo de visitantes teria alcançado a marca de 500 mil. No sábado (14/05) pela manhã, o vice-presidente Otávio Perin Filho informou que houve muitos negócios, principalmente, nas áreas de máquinas agrícolas, animais e veículos.
Balde cheio - Ainda no sábado, a venda de 43 dos 51 lotes oferecidos aos compradores do VIII Leilão Balde Cheio rendeu o faturamento de 163 mil reais. A média por animal arrematado foi de R$ 3.800. Germina Baleia, de propriedade de Bernardo Garcia de Araújo Jorge, de Marilândia do Sul (PR), foi a vaca mais cara do evento. A fêmea da raça Holandesa, com 36 meses, foi comprada pelo Laticínio Flor do Sul, de Pouso Alto (MG), por dez mil reais.
Expectativa - Para Carlos Peres, diretor da Leiloingá, empresa que organizou o leilão, o volume de negócios ficou dentro da expectativa inicial. Com o Balde Cheio são dez leilões realizados dentro da programação da 39ª Expoingá. O total contabilizado até a noite de sábado era de R$ 4,063 milhões. (Flamma Comunicação , com assessoria da SRM)