Nesta semana, a Integrada dá início às atividades do projeto Plante um Sorriso para marcar as comemorações do mês das crianças. Todas as 14 Unidades Regionais da cooperativa, além da Unidade Industrial de Milho e da Unidade Industrial de Fios, irão desenvolver ações voltadas para crianças atendidas por instituições de ensino e entidades assistenciais do Paraná.

 

Ações voluntárias - O projeto Plante um Sorriso foi criado em 2003 com o objetivo de promover educação, cultura e cidadania de crianças dos municípios onde a Integrada atua. Durante todo o ano, colaboradores da cooperativa promoveram diversas ações voluntárias para levantar recursos para as atividades que serão desenvolvidas.

 

Doação - Agricultores associados também doaram uma parte de sua produção agrícola ao projeto. Com os recursos, a Integrada fará durante este mês a doação de brinquedos pedagógicos e materiais de apoio para as instituições, além de realizar peças teatrais, oficinas artesanais, projetos de incentivo à leitura e diversas outras atividades.

 

Satisfação - “É uma satisfação poder contribuir com o desenvolvimento das crianças e jovens. A satisfação é também poder observar o envolvimento do nosso público interno e de nossos cooperados para apoiar as ações do Plante um Sorriso. A preocupação com a comunidade é um dos princípios do cooperativismo e nós procuramos sempre colaborar com os setores que precisam de apoio”, destaca o presidente da Integrada, Carlos Murate.

 

Atendimento - Em 2010, o projeto Plante um Sorriso atendeu 6.500 crianças de 69 entidades, através da doação de 3.500 brinquedos pedagógicos e 1.800 quilos de alimentos. (Imprensa Integrada)

O Banco do Brasil (BB) vai começar uma campanha para divulgar o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) nas próximas semanas. Iniciado na safra 2010/11, o ABC é considerado uma prioridade para a direção do banco, que tenta aumentar o valor dos desembolsos nesse programa, mas o desempenho tem sido baixo.

 

Valor desembolsado - Do orçamento de R$ 850 milhões que o BB é responsável por gerir, apenas R$ 13,7 milhões, em 50 operações de crédito, foram emprestados de julho a setembro deste ano. O valor desembolsado representa apenas 1,5% do orçamento total do BB destinado ao programa. O diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Ives Cézar Fülber, diz que a demanda é baixa porque o produtor ainda não conhece o programa. Apesar do início lento, o BB está analisando 380 projetos que podem somar mais R$ 170 milhões.

 

Recursos totais - Os recursos totais do programa ABC para a safra 2011/12 são de R$ 3,15 bilhões. O ABC pode ser usado por agricultores e cooperativas, com um limite de financiamento de R$ 1 milhão por beneficiário. O crédito será financiado com taxa de juros de 5,5% ao ano, carência de até oito anos e prazo de reembolso de até 15 anos.

 

Incentivo - O programa incentiva processos tecnológicos que neutralizam ou minimizam os efeitos dos gases de efeito estufa no campo. Esses gases, representados geralmente pelo dióxido de carbono (CO2), são responsáveis pelo superaquecimento do planeta. De acordo com o vice-presidente de agronegócios da instituição, Osmar Dias, o plano é fundamental para o crescimento da tecnologia no campo. "Cada vez precisamos de mais tecnologia para produzir mais alimentos no campo. Temos que andar com esse programa, que é um dos melhores", afirmou o vice-presidente de agronegócio do Banco do Brasil.

 

Emissões - Lançado em julho do ano passado, o programa ABC tem como objetivo evitar a emissão na atmosfera de 165 milhões de toneladas de CO2 equivalente nos próximos dez anos por meio de seis práticas agrícolas sustentáveis: o plantio direto na palha, a integração lavoura-pecuária-floresta, a recuperação de pastos degradados, o plantio de florestas, a fixação biológica de nitrogênio e o tratamento de resíduos animais. (Valor Econômico)

Mais um grupo de filhos de associados da Lar, com idade acima de 14 anos, concluiu o 3º Curso Modular, promovido com o objetivo aproximar os adolescentes e jovens da cooperativa A formatura foi realizada no dia 24 de setembro, com a presença dos pais. O diretor secretário da Lar, Urbano, representou a presidência da cooperativa. Estavam ainda presentes alguns conselheiros de administração e fiscal, além da coordenação geral do grupo de mães e do grupo de jovens da cooperativa. O gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boeshe, também prestigiou o evento.

 

Cooperativismo - De acordo com os organizadores, os cursos modulares tem mostrado a importância do cooperativismo como ferramenta na construção de uma sociedade mais igualitária, unindo os associados através de seus ideais. Além disso, tem ajudado no desenvolvimento emocional dos adolescentes e jovens, e também em seu relacionamento familiar, oportunizando importantes esclarecimentos  em como administrar sentimentos e emoções neste período juvenil,  na segurança da tomada de decisões sobre o futuro.

 

Etapas – O 3º Curso Modular foi realizado em oito etapas, com duração de 16 horas cada uma, no Centro de Desenvolvimento e Treinamentos da cooperativa. As atividades são organizadas em intervalos de 15 ou 20 dias, em períodos que não afetem o cotidiano das propriedades, ou seja, fora de épocas de plantio ou colheitas e também em dias alternados da semana para não prejudicar os as atividades escolares dos jovens.

 

Conteúdos – A primeira etapa foi marcada pela construção democrática de um “contrato de convivência” que deve ser considerado pelos participantes em todas as demais fases do curso. A partir daí, vários assuntos são discutidos com os jovens, começando pela doutrina cooperativista, com o professor/consultor Ney Guimarães. A segunda e terceira etapa foram conduzidas pelo professor/consultor Renato Oliveira, que abordou auto estima, vocacionalidade, entre outros.

 

Demais fases - A quarta etapa foi sobre Comunicação e Oratória, com o professor Tarcísio e Luciane. Na quinta etapa, a professora/consultora Nair Onofre desenvolveu o trabalho sobe Emotologia, que estuda o desenvolvimento das potencialidades humanas. Na sexta etapa, o professor Ney Guimarães, teve uma nova participação promovendo reflexões sobre Projeto e Vida e Protagonismo Juvenil. Na sétima etapa, o professor Leomar focou a questão Empreededorismo Juvenil, sendo que nesta etapa o grupo visitou a cooperativa Lar.  Na oitava e última etapa o tema central foi Educação Cooperativista, com o professor Ney Guimarães que acompanhou todo processo junto ao setor de cooperativismo. 

A Unimed Londrina ganhou o Prêmio Unimed – Práticas em Gestão de Pessoas, como primeira colocada na categoria Desenvolvimento Técnico e Comportamental com o trabalho “Gestão por Competências”. A entrega dos troféus será realizada durante a 41ª Convenção Nacional Unimed, no dia 26 de outubro, às 14h, em Fortaleza.

 

Alinhamento - O trabalho de Gestão por Competências teve início na Unimed Londrina em 2008, com o objetivo de alinhar o desenvolvimento de pessoas ao mapa estratégico implantado pela cooperativa naquele ano, após a adoção do Balanced Scorecard (BSC) como modelo de gestão. “Por meio da Gestão por Competência, a empresa realizou um grande trabalho, que envolveu todo o quadro de colaboradores e cooperados, visando a assegurar o cumprimento de sua visão de futuro”, explica a gestora da Assessoria de Desenvolvimento Humano, Lucia Baum.

 

Visão de futuro - O mapa estratégico então construído apontava para uma visão de futuro audaciosa: “Tornar-se a melhor cooperativa médica do Brasil até 2014, reconhecida por sua excelência operacional, modelo de gestão sustentável e satisfação dos clientes, cooperados e colaboradores.” Para alcançar essa visão de futuro, é preciso observar todas as quatro perspectivas do mapa. A primeira é aprendizagem e crescimento. Mais acima, e pela ordem, estão a perspectiva de processos internos, a perspectiva de mercados e partes interessadas e a perspectiva financeira.

 

Incentivo - “Foi neste sentido que trabalhamos desde então, de incentivar o desenvolvimento das competências em todos os níveis hierárquicos da Cooperativa. Promovendo sempre o aprendizado entre os colaboradores”, explica. Segundo a analista da Assessoria de Desenvolvimento Humano, Luciana Nadai, o prêmio é o resultado do trabalho desenvolvido no dia a dia. “Nós estamos muito felizes porque o prêmio é o resultado da dedicação que temos diariamente em nossos trabalhos. São vários desafios que precisamos vencer para implantar a Gestão por Competências na Cooperativa e isso mostra que a dedicação valeu à pena e que estamos no caminho certo”, explica.

 

Empenho e dedicação - “Certamente, este prêmio mostra o empenho e a dedicação, não só da equipe da ADH, mas de todos os colaboradores que se emprenharam e se comprometem com todas as ações  que promovemos e que se preocupam com o aprendizado constante. Os resultados são positivos e sentidos no dia a dia de trabalho na Cooperativa e o Prêmio vem para coroar essas conquistas e nos incentivar a melhorar ainda mais. É um prêmio de todos os colaboradores”, relata a gestora. (Imprensa Unimed Londrina)

O Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) se reuniu nesta terça-feira (27/09), na sede da instituição em Brasília (DF). Na pauta, estiveram temas como a definição de critérios para o repasse suplementar do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop), a reformulação orçamentária das unidades estaduais e nacional, além da apresentação de uma proposta para a diretriz nacional de monitoramento, aprovada por unanimidade.

Avanço - “Estamos muito satisfeitos com a aprovação. A diretriz significa um avanço rumo à consolidação dos resultados alcançados pelo sistema cooperativista”, explicou a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela. Os conselheiros destacaram a solidez e a sistematização do projeto. “Para eles, a diretriz vai trazer simetria ao trabalho que já era realizado pelas unidades estaduais, além de maior transparência aos Conselhos Fiscais das cooperativas”, relatou Susan. Para a gestora, o resultado é fruto de um processo participativo, construído pelo Comitê de Monitoramento, composto por representantes das unidades estaduais do Sescoop. 

Convênio - O conselho aprovou, também, a celebração de um convênio de cooperação técnica e financeira com a Fundação Unimed. O objetivo é capacitar dirigentes e gestores de cooperativas pertencentes aos sistemas Unimed e Uniodonto nos temas Orçamento de custeio e Planejamento orçamentário. O projeto faz parte de um programa de educação continuada para cooperativas, cujo primeiro módulo encerrou-se em abril deste ano. A previsão é de que o segundo módulo seja concluído até dezembro.

Troca de experiências - “Esta capacitação, além de aplicar conhecimentos e metodologias de apoio à gestão empresarial para cooperativas de saúde, permitirá o debate sobre questões do dia a dia. Trata-se de um eficaz ponto de encontro, integração e trocas de experiências sobre as questões administrativas e financeiras das cooperativas de saúde”, destacou o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Saúde da OCB, Laudo Rogério dos Santos. 

Centros metropolitanos - O curso será ministrado nos principais centros metropolitanos de 17 estados, de forma a facilitar o acesso dos participantes. O conteúdo e a metodologia a serem aplicados foram desenvolvidos pela Fundação Unimed em parceria com a Unimed do Brasil. O Sescoop ficará responsável pelo fornecimento dos instrutores e toda a logística necessária. A primeira turma está prevista para os dias 17 e 18 de outubro, no estado de São Paulo. (Informe OCB)

Promover uma reflexão sobre o posicionamento das cooperativas agropecuárias e o papel do médico veterinário no mercado de leite brasileiro. Com esse o objetivo, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) realiza, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), um curso voltado aos profissionais da área, atuantes em cooperativas agropecuárias. Com duração de quatro dias, a formação ocorrerá entre os dias 24 e 28 de outubro, em Brasília (DF), e as inscrições vão até esta sexta-feira (30/09). 

Transferência de conhecimentos - Segundo o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, a iniciativa é fruto de uma aliança estratégica de cooperação com a Embrapa, propícia para transformar a instituição cooperativista em veículo de transferência de conhecimentos. “A Embrapa gera muita tecnologia e informação, que podem ser aproveitadas pelas cooperativas e o curso será uma ferramenta para disseminação dos conhecimentos. A formação para veterinários é uma grande oportunidade de fazer a ponte entre a necessidade da maior empresa de pesquisa agropecuária do mundo, em transferir tecnologia, e a do movimento cooperativista, em colocá-las em prática”, afirmou. Freitas ressalta, ainda, ser fundamental o engajamento e a participação das unidades estaduais nesse trabalho.

Tema - Focadas no tema “Cooperativismo, mercado para o segmento de leite e tecnologia em exame andrológico de bovinos”, as aulas abordarão técnicas acessíveis de melhoramento genético, que deverão ser disseminadas posteriormente aos associados das cooperativas participantes, assim como outros conteúdos programados - cooperativismo, tecnologia e mercado. No total, serão disponibilizadas 40 vagas. A divisão foi definida com base na representatividade das bacias leiteiras no Brasil, conforme o anuário do leite 2011. Sendo assim, cada estado terá direito a uma vaga, com exceção da Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, que contarão com duas, e Goiás e Minas Gerais, que poderão enviar até três participantes. Os interessados devem procurar suas respectivas unidades estaduais e preencher a ficha de inscrição e demais formulários. Clique aqui para mais informações.

(Informe OCB)

O gerente jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Adriano Campos Alves presidiu, no sábado (24/09) um dos últimos painéis do XIV Congresso Brasiliense de Direito Constitucional promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), sobre o tema “Acesso às disponibilidades de caixa por Bancos Privados e de Cooperativas de Créditos”. “Esse painel é uma oportunidade para quebrarmos alguns paradigmas, pois esse assunto é tido como um tabu pelas autoridades envolvidas, tendo em vista que muitas delas não discutem o tema da forma como deveriam”, avaliou Adriano Alves. O evento contou com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). 

Painelistas - Participaram como painelistas o advogado e diretor operacional do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Enio Meinen, e o também advogado e doutor em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo (USP), professor Rodrigo Pagani de Souza, membro da Sociedade Brasileira de Direito Público (SBDP) e do escritório Sundfeld Consultores Associados.

Posições extremas - Concordando com a opinião de Alves sobre o aprofundamento dos debates, Meinen complementou afirmando ser preciso desmistificar o assunto “pois existem posições extremas quanto à questão”. Para fundamentar seus argumentos em defesa ao acesso às disponibilidades de caixa por bancos privados e cooperativas de crédito, Meinen fez uma revisitação ao marco regulatório previsto no Art. 164, § 3º da CF/88, que reserva o acesso a tais disponibilidades apenas aos chamados “Bancos Oficiais”. 

Lei - Segundo o advogado, a Lei 6.404, de 1976, define bem a expressão “disponibilidades de caixa” como sendo o recurso disponível e livremente movimentável pelos respectivos titulares do numerário. “As preocupações, no entanto, com relação às disponibilidades de caixa das pessoas jurídicas de direito público, entre elas, os municípios, se voltam para a correta administração desses recursos, tendo em vista que são recursos destinados à fazer frente as obrigações do Estado com a Sociedade”, explicou. 

Proposta - Ao longo de sua explanação, Meinen falou ainda sobre as vedações e permissões às cooperativas e apresentou propostas sobre o que precisa ser feito no âmbito regulatório a fim de que seja permitido o acesso às disponibilidades de caixa por bancos privados e cooperativas de crédito. Segundo Meinen, uma das soluções seria o legislador regular adequadamente a ressalva de que trata o §3º, do art. 164 da CF/88, estabelecendo critérios que assegurem as cautelas necessárias à administração desses recursos. 

Restrição - No caso particular das cooperativas de crédito, ele sugeriu ainda que fosse discutida pelo setor a restrição (associativa) de que trata o parágrafo único do art. 4º da LC 130/2010. O advogado Rodrigo Pagani de Souza também defendeu a ampliação de acesso às disponibilidades. Segundo ele, o depósito das disponibilidades de Estados, Distrito Federal e Municípios pode ser feito em instituições financeiras privadas, desde que exista uma lei ordinária do ente da federação titular dos recursos que autorize e seja observado o processo licitatório. “Esses dois requisitos fundamentais têm que ser atendidos, sob pena de serem estabelecidos privilégios injustificáveis”, afirmou o advogado.

Diálogo - Atento às discussões esteve o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos. “Os debates de hoje foram muito importantes, em especial para as cooperativas, pois permitiu o diálogo e a construção de mecanismos de segurança para o cidadão”, destacou. “O evento superou as expectativas e atingiu o seu objetivo principal, de discutir grandes questões nacionais à luz da Constituição Federal”, concluiu. (Informe OCB)

Com uma capilaridade de 4,7 mil pontos de atendimento em todo o território nacional, as cooperativas de crédito vêm conquistando um espaço cada vez maior no mercado financeiro. E para apoiar as cooperativas nesse novo cenário, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está empenhado na execução do Programa Nacional de Educação do Cooperativismo de Crédito. Uma das etapas do programa é a formatação do Curso de Formação para Conselheiros (fiscal e administrativo). O Comitê de Educação do Ramo Crédito (Cerc) se reuniu na sede do Sescoop na sexta-feira (23/09) para consolidar o conteúdo e metodologia do curso. 

Licitação - No primeiro semestre deste ano, a empresa Dialétika Fenômenos Organizacionais venceu a licitação e foi contratada para desenvolver o material. Na reunião com o Cerc, apresentou o escopo do trabalho para consolidação pelo grupo. De acordo com a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar, o conteúdo desenvolvido pela empresa está bem próximo de atender às expectativas da equipe. “Pelo que estamos percebendo, os ajustes serão mínimos, apenas para atender a algumas especificidades de cada um dos sistemas cooperativos de crédito”, afirma Andrea.

Subsídios - Segundo a gerente, a partir deste encontro a empresa terá mais subsídios para continuar a desenvolver o material, com previsão de entrega para o final deste ano. Além da consolidação do conteúdo e da metodologia, a reunião também tem como objetivo o estabelecimento de parâmetros para a constituição da turma piloto, que deverá iniciar o curso em 2012. A equipe vai desenhar o perfil dos conselheiros que participarão e também o da turma de multiplicadores, cujo treinamento deve ocorrer, igualmente, no próximo ano. 

Canal aberto - De acordo com Andrea, o trabalho junto à empresa contratada deverá se estender durante todo o período de aplicação do curso à turma piloto. “O mais importante é mantermos aberto um canal constante de comunicação, entre o grupo e a empresa, para que possamos realizar os ajustes que forem sendo identificados. Nossa ideia é colocar o material em discussão durante a aplicação do próprio curso”, finaliza. (Informe OCB)

Dono de quatro mil pés no município de Terra Boa, o cafeicultor José Aparecido Sanches venceu pelo terceiro ano consecutivo o Prêmio Talento de Qualidade e Produtividade de Café promovido pela Cocamar. Os vencedores foram conhecidos nesta quarta-feira (21/09), em Cianorte, durante o 4º Encontro de Produtores de Café da cooperativa, que reuniu 200 participantes.

 

Segredo - Além de um troféu, Sanches recebeu a informação de que seus lotes inscritos no concurso serão comprados pela Cocamar ao preço de R$ 793 a saca de 60 quilos, que reflete a alta qualidade do produto. Segundo ele, o segredo está em colher somente grãos maduros e observar todos os cuidados possíveis na hora da secagem. “Inicialmente o café pode ser espalhado no terreiro em camadas mais grossas, sendo afinada com o passar dos dias”, explica o produtor, lembrando que é preciso ficar atento, também, a uma adubação adequada da lavoura e ao controle de pragas e doenças, “seguindo as orientações dos técnicos”.

 

Demais vencedores - O segundo lugar ficou para José Aparecido Lino da Silva, de Cianorte, que venderá cada saca do lote inscrito a R$ 732. O terceiro, para João Francisco Ferreira, de Maringá, cuja produção do lote foi avaliada em R$ 671 a saca. Na quarta e quinta, João Batista Garcia e Zenaide Soares Cotian, ambos de Cianorte, que vão comercializar seu café inscrito por R$ 610 a saca. Foi premiado também o técnico da Cocamar em Cianorte, Antônio Aparecido de Lima.

 

Evolução - Segundo o coordenador de culturas perenes da Cocamar, Leandro Cezar Teixeira, o concurso demonstra que os cafeicultores paranaenses podem produzir um café de alta qualidade, lembrando que tem havido uma evolução de ano para ano: “a diferença de qualidade é visível quando comparadas amostras do primeiro para este último concurso”. (Imprensa Cocamar)

Será realizado em Pato Branco (PR), de 25 a 28 de outubro, o 3º Simpósio Sul-Brasileiro de Caprinos e Ovinos. No programa, os desafios técnicos e mercadológicos da cadeia produtiva desse segmento pecuário. O evento é dirigido a profissionais da assistência técnica e extensão rural, pesquisadores, estudantes (graduação e pós-graduação) de ciências agrárias e criadores. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no endereço www.simposiosboc.com.br

Primeira vez - É a primeira vez que o Sudoeste do Paraná recebe o Simpósio. São esperados cerca de 400 participantes, de acordo com a organização. “A região tem grande potencial para a criação de ovinos e caprinos e abriga um importante polo de ensino e geração de tecnologias”, afirma João Ari Gualberto Hill, pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e membro da comissão que estrutura o evento. 

Programação – Serão discutidas inovações técnicas relacionadas ao bem-estar dos animais, controle de verminoses e efeitos da dieta sobre a qualidade da carne. No segmento destinado a temas de mercado, haverá palestras sobre lucratividade de diferentes arranjos de produção, linhas de crédito para criadores e importância dos indicadores de preços. O destaque fica por conta de conferência da pesquisadora Érika Muela Garrido, ligada à Universidade de Zaragoza (Espanha), que vai falar sobre a experiência cooperativista de criadores daquele país.

Leilão - Também estão previstos um leilão de animais selecionados, curso de gastronomia (cortes comerciais e elaboração de pratos gourmet) e visita técnica à Fazenda Experimental do Iapar em Pato Branco, que mantém um rebanho de aproximadamente 400 caprinos de corte para atividades de pesquisa e melhoramento genético.

Promoção - O 3º Simpósio Sul-brasileiro de Caprinos e Ovinos é uma promoção da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), por intermédio de suas vinculadas Iapar e Emater; Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campi Pato Branco e Dois Vizinhos; Universidade Federal do Paraná (UFPR); Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Prefeitura de Pato Branco; Sindicato Rural de Pato Branco; Núcleo de Médicos Veterinários de Pato Branco; Cooperativa Sudcarnes e Sociedade Rural de Pato Branco. Conta ainda com colaboração da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Instituto Federal Catarinense (IFC), Instituto Federal Paraná (IFPR) e Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). (Assessoria de Imprensa do Iapar)

Melhoras nas estimativas de oferta no Canadá, na União Europeia e na Ucrânia levaram o Departamento da Agricultura dos EUA (USDA) a revisar para cima sua projeção para a produção mundial de trigo nesta safra 2011/12. De acordo com levantamento divulgado nesta segunda-feira (12/09) pelo ministério americano, a colheita global deverá render 678,12 milhões de toneladas, 0,9% mais que o previsto em agosto para a atual temporada e 4,6% acima do volume de 2010/11.

 

Demanda mundial - O USDA também elevou, em 0,3%, seu cálculo para a demanda mundial de trigo em 2011/12 na comparação com a previsão de agosto, para 676,86 milhões de toneladas - 3,4% mais que em 2010/11 -, e os estoques finais globais foram redimensionados para 194,59 milhões de toneladas, 3% acima da estimativa de agosto e 0,6% mais que na temporada passada. No quadro dos EUA, o USDA reduziu sua previsão para as exportações em 2011/12 e, com isso, ampliou os estoques finais do país.

 

Chicago - Na bolsa de Chicago, as cotações reagiram negativamente aos novos números. Os contratos com vencimento em dezembro, que ocupam a segunda posição de entrega (normalmente a de maior liquidez) fecharam a US$ 7,2725 por bushel, em baixa de 2,50 centavos. Mas foi uma queda até modesta se comparada à da soja, produto para o qual o USDA elevou sua previsão para a produção global em 0,6% na comparação com o levantamento de agosto, para 258,99 milhões de toneladas - 1,9% menos que na temporada 2010/11.

 

Principal fator - Diante da manutenção da projeção para a demanda, esse foi o principal fator para a ampliação de 2,6% nos estoques finais em relação à estimativa anterior. O novo número para os estoques (62,55 milhões de toneladas) ainda é 9,1% inferior ao de 2010/11. As correções para os EUA foram modestas, e a projeção para colheita do grão no Brasil em 2011/12 foi mantida em 73,5 milhões. Em Chicago, a segunda posição (novembro) recuou 30,75 centavos e fechou a US$ 13,96 por bushel.

 

Milho - No caso do milho, o departamento reduziu as projeções para produção e demanda mundiais na safra em curso, mas o saldo foi positivo para os estoques finais. Segundo o USDA, a colheita deverá somar 845,67 milhões de toneladas, 0,7% menos que o projetado em agosto, mas ainda 3,7% acima de 2010/11. A demanda total foi ajustada para 861,58 milhões de toneladas, 0,8% abaixo do levantamento de agosto, mas 2,1% maior que no ciclo passado. E os estoques foram calculados em 117,39 milhões de toneladas, 2,5% mais que o volume de agosto, mas 5,6% menos que em 2010/11.

 

Redução - Para o milho nos EUA, o USDA reduziu as previsões para produção, demanda e estoques finais em 2011/12, principal motivo para a alta em Chicago, onde a segunda posição (dezembro) subiu 9 centavos, para US$ 7,4550 por bushel. No quadro do Brasil, a projeção para a produção que ainda será plantada passou a ser de 61 milhões de toneladas, ante as 57 milhões previstas em agosto e as 57,5 milhões de 2010/11. (Valor Econômico)

Em uma parceria inédita, a multinacional DuPont e a Escola Municipal Imaculada Conceição na Vila Paraíso em São João promoveram, no dia 9 de setembro, uma manhã de conscientização ambiental com pais e alunos. Na ocasião, 80 estudantes assistiram a uma palestra sobre preservação da água, uso e manuseio correto de EPI’S (Equipamento de Proteção Individual), entre outros assuntos, além de participarem do plantio de 12 mudas de canela em uma praça da comunidade. Também houve a distribuição de mais 150 mudas de espécies nativas como a pitanga.

 

Ideia - A ideia surgiu a partir de um projeto, o “Novos Olhares”, desenvolvido pela professora do terceiro ano do Ensino Fundamental, Fernanda Ribeiro de Souza. “As crianças fizeram fotos nas propriedades de situações que consideravam boas e ruins para o meio ambiente e para toda a população. A partir disso produzimos um mural de conscientização com as fotos, elaboramos um jornal com o relato dos alunos do que vivenciaram e também realizamos em conjunto com a DuPont o plantio de mudas”, explica.

 

Parceria – A DuPont promove mundialmente o Projeto Natureza DuPont. O engenheiro agrônomo Idacir Pitt explica que a empresa desenvolve ações no mundo todo e que iniciativas como essa já foram realizadas em outros municípios da região Sudoeste do Paraná. “O objetivo é desenvolver ações ambientais, com apoio de parceiros, por meio da conscientização da comunidade, através de treinamentos com estudantes de escolas”, destaca Pitt. O projeto contou ainda com o apoio da Coasul Cooperativa Agroindustrial. (Imprensa Coasul)

Uma parceria vai garantir a continuidade do Programa de Recolhimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos que, ano passado, recebeu 12 milhões de recipientes – o equivalente a mais de 5 mil toneladas de plástico. Foi assinado um convênio entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), o Instituto das Águas do Paraná (AguasParaná), o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O projeto opera a partir de um sistema que compreende cinco fases: treinamento dos funcionários envolvidos no processo, atividades de educação ambiental para conscientizar os agricultores, controle das embalagens devolvidas, fiscalização dos produtores rurais quanto à devolução dos recipientes e pesquisas com os dados do programa.

Pontos de recebimento - Atualmente, o Paraná conta com 75 pontos de recebimento, com destaque para as centrais do Oeste, que processam o maior volume de materiais.
De acordo com o presidente do Inpev, João Cesar Rando, as embalagens são recolhidas pelo sistema de logística reversa. "Temos 17 associações de revendedores de agrotóxicos cadastradas e responsáveis por transportar o material devolvido para os locais de destinação adequada", explica. No Paraná, estima-se que 280 mil agricultores utilizem agrotóxicos em suas plantações.

De acordo com o presidente do Inpev, João Cesar Rando, as embalagens são recolhidas pelo sistema de logística reversa. "Temos 17 associações de revendedores de agrotóxicos cadastradas e responsáveis por transportar o material devolvido para os locais de destinação adequada", explica. No Paraná, estima-se que 280 mil agricultores utilizem agrotóxicos em suas plantações.

Capacitação - Pelo acordo, a UFPR ficará responsável por capacitar os professores e alunos envolvidos no programa. Até agora 6 mil pessoas já receberam o treinamento.
As embalagens devolvidas são recicladas e reaproveitadas para a fabricação de materiais como tubos para canalização de esgoto, eletrodutos (conduites) para construção, bombonas plásticas para incineração, entre outros. (Folha de Londrina)

As embalagens devolvidas são recicladas e reaproveitadas para a fabricação de materiais como tubos para canalização de esgoto, eletrodutos (conduites) para construção, bombonas plásticas para incineração, entre outros. (Folha de Londrina)

Prosseguem, até o dia 28 de outubro, as inscrições para o 3º Prêmio Unimed de Jornalismo. Neste ano, o tema é bem geral: Saúde. As matérias concorrentes poderão envolver questões como prevenção, qualidade de vida, medicamentos e tecnologias (novidade e uso adequado), esclarecimentos sobre doenças e enfermidades (sintomas, causas e tratamentos) e demais assuntos que afetem, direta ou indiretamente, a Saúde Pública e a Suplementar. O Prêmio é uma realização da Federação das Unimeds do Paraná e conta com apoio da Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná) e Sindijor (Sindicato dos Jornalistas do Estado do Paraná).

 

Público - Podem participar profissionais e estudantes de jornalismo, preferencialmente, do estado do Paraná (veja regulamento). São quatro categorias (profissional, destaque acadêmico, mídia corporativa e categoria especial), que pagarão, ao todo, R$ 37 mil, livres de impostos.

 

Novidade - A novidade, deste ano, é que a categoria especial tem temática específica, O uso consciente dos recursos e serviços de saúde, e vai pagar R$ 5 mil ao vencedor. Os interessados podem o menu do hotsite (www.unimed.com.br/parana), tirar suas dúvidas e fazer sua inscrição. Podem ser inscritas matérias veiculadas de 10 de novembro de 2010 a 28 de outubro de 2011. Mais informações, no setor de Comunicação Corporativa, Marketing e Responsabilidade Social, da Unimed PR, por meio da Assessoria de Imprensa, pelo telefone (41) 3219-1488 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . (Unimed Paraná)