Notícias educação
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A Emater-RS divulgou nesta quinta-feira a primeira estimativa para a safra de trigo deste ano no Rio Grande do Sul. As projeções iniciais incluem alta de 6,5% na área plantada sobre 2011, para 993 mil hectares, e queda de 7,2% na produção, para 2,7 milhões de toneladas. A estimativa de produção é menor porque utiliza como base a média do rendimento observado nos últimos dez anos, de 2.562 quilos por hectare, ante a produtividade de 2.941 quilos/ha registrada em 2011.
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A Câmara Municipal de Vereadores de Pato Branco concedeu, na noite da última segunda-feira (28/05), uma Moção de Aplauso à Coopertradição, em reconhecimento à iniciativa da cooperativa em desenvolver o projeto “Reciclando e Sensibilizando”, em parceria com a Escola Municipal Bairro Planalto, Escola Municipal Juvenal Cardoso e Colégio Estadual Agostinho Pereira. A iniciativa visou dar a destinação correta ao lixo reciclável coletado pelas crianças nas escolas.
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O alto preço e a seca que frustrou grande parte da produção da soja na área de ação da Cooperativa, fizeram com que a diretoria da Copacol mudasse a programação de industrialização. Com o recebimento de apenas 61% da soja que era prevista devido à seca, a industrialização está sendo realizada apenas para atender a demanda de farelo, que as fábricas necessitam para a produção de rações de origem animal. Dessa forma, a diretoria precisou tomar uma decisão de não vender mais nem a soja e o farelo. Todo o produto estocado nos silos só é suficiente para que a cooperativa mantenha-se até a próxima safra.
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No dia 21 de maio, a Sicredi Capal promoveu a quarta edição do Esint – Encontro Sicredi de Integração Temática. O evento reuniu mais de 350 pessoas que puderam assistir à palestra "A evolução do cenário macroeconômico e o desempenho recente do varejo", ministrada pelo economista e professor da Fundação Getúlio Vargas, Robson Gonçalves.
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Foram conhecidos na última quarta e quinta-feira (24 e 25/05), durante o 12º Encontro de Produtores de Soja promovido pela Cocamar em Londrina e Maringá, os vencedores do Concurso de Produtividade de Soja da Safra 2011/12. De acordo com os organizadores, houve 137 concorrentes de 37 municípios, com os participantes divididos em duas regiões: norte e noroeste.
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Outros 22 conselheiros fiscais e de administração deram início nesta quarta-feira (23/5) ao primeiro módulo do Curso de Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito (Formacred), previsto no Programa Nacional de Educação do Crédito Cooperativo (Educred), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Eles fazem parte da primeira turma, que foi dividida em dois grupos. O primeiro participou da formação entre os dias 16 e 18/5. O segundo grupo permanece reunido no Instituto Israel Pinheiro, em Brasília (DF) desde esta quarta-feira (23/05) até sexta-feira (25/05).
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Associados participam de encontros de formação na Sicredi Vale do Piquiri, em Palotina, Oeste do Estado. A rodada de reuniões do Programa Crescer teve início no dia 08 de maio e termina no dia 05 de junho. Participam da formação, associados convidados de todas as 30 unidades de atendimento. "O objetivo é proporcionar maior conhecimento sobre a filosofia cooperativista, a estrutura do Sicredi e os diferenciais presentes na cooperativa de crédito", diz a assessora de Comunicação e Programas Sociais, Cláudia Bonatti.
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No último dia 21 de maio, cooperadas, esposas e filhas de cooperados da Nova Produtiva, integrantes do Núcleo Feminino Nova Mulher, participaram do primeiro módulo do Curso de Formação Modular. Com o tema "Doutrina Cooperativista", as participantes se reuniram em sala de aula da FAAST – Faculdade Astorga (Fundação FAET), juntamente com o instrutor Ney de Almeida Guimarães, com o apoio do Sescoop/PR.
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A Lar promoveu quinta-feira (17/05), na Associação Recreativa da cooperativa, em Medianeira, Oeste do Estado, a premiação do Concurso de Produtividade da safra 2011/2012. É uma iniciativa cujo objetivo é avaliar, analisar e reconhecer os produtores que obtiveram os melhores resultados nas atividades agrícolas e pecuárias, estabelecendo, assim, o potencial produtivo a ser buscado pelos demais.
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O prêmio pago pela soja no porto de Paranaguá, no Paraná, atingiu o maior patamar em pelo menos cinco anos para o período entre fevereiro e maio, meses de colheita do grão no país. No porto, referência para a formação dos preços do grão vendido ao exterior, o "bônus" médio pago sobre o preço da commodity na bolsa de Chicago foi de 72,79 centavos de dólar por bushel (medida equivalente a 27,2 quilos) nos últimos três meses e meio.
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Como forma de agradecer pelo seu papel tão importante, a Frimesa convidou o Coral da Fundacem, formada por alunos da 1ª à 5ª da Escola Municipal João Guimarães Rosa, para uma apresentação especial às mães colaboradoras. A homenagem aconteceu durante o intervalo do almoço da última sexta-feira (11/05). As crianças encantaram com uma série de canções e poemas, acompanhadas pelas pessoas que transitaram pelo refeitório da Unidade de Medianeira.
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Duzentas e cinquenta e sete associadas e esposas de associados da Lar participaram, no dia 12 de maio, de uma manhã especial preparada para comemorar o Dia das Mães e destacar o trabalho delas na sociedade. O evento aconteceu na Associação Recreativa da cooperativa, em Missal, Oeste do Estado, e foi aberto pelo diretor presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues e pelo padre Valdir Riboldi.
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O superintendente da Capal, Adilson Roberto Fuga, ministrou uma palestra na Fafit - Faculdades Integradas de Itararé (SP), na terça feira (08/05), dentro das atividades da XIV Semana de Estudos Contábeis, que acontece de 7 a 11 de maio, na própria instituição. O tema desta edição do evento é "O Mercado de Trabalho para o Bacharel em Ciências Contábeis".
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Perto de 80% dos produtores rurais do Paraná não têm ensino médio completo. E metade desse grupo deixou o ensino formal logo que começou a ler e a escrever, aprendendo a profissão na prática. O quadro, escancarado pelo último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme os dados divulgados a partir de 2007, começa a mudar. Os produtores não estão voltando para a ensino regular. Eles recorrem a cursos focados na atividade. É o que mostram os números do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, o Senar, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Sescoop.
Procura - A procura pelos cursos do Senar aumentou quase cinco vezes na última década. O número de pessoas qualificadas passou de 21.875 em 2001 para 103.049 em 2011. No Sescoop, os cursos reuniam menos de 1 mil pessoas uma década atrás e, no ano passado, chegaram a 129 mil. Isso significa que uma em cada duas propriedades (são 370 mil no estado) tem algum representante buscando conhecimento e atualização profissional em cursos direcionados. Os cursos lotam salas de aula providenciadas muitas vezes nos próprios sindicatos e cooperativas. Técnicos preparam módulos de 40 horas e percorrem o estado.
Boa gestão - Para o gerente técnico do Senar-PR, Élcio Chagas da Silva, o crescimento deve-se ao interesse maior do agricultor em se preparar para garantir uma boa gestão da propriedade, bem como o aumento da produtividade. Outro fator que ele aponta é a maior participação das mulheres e dos jovens na agropecuária. “Hoje, a mulher e o jovem têm maior interesse na atividade rural e em se preparar para ela, diferente de dez anos atrás.” Do público que participou dos cursos em 2001 pela instituição, 74% eram homens e, 26%, mulheres. Já, no ano passado, o percentual registrado foi de 56% de homens e 44% de mulheres.
Superior - E não são só os produtores que não completaram o ensino regular buscam os cursos técnicos promovidos pelo Senar. Os alunos com ensino superior, que representavam 4,5% em 2001, passaram para 10,2% no ano passado. Por outro lado, perto de 2% se dizem analfabetos. A grande maioria dos cursos exige domínio de leitura. Para ser tratorista, por exemplo, é necessário conhecimento básico de informática.
Perfil - Segundo o engenheiro agrônomo Arfélio Cagnini, instrutor do Senar-PR há 19 anos, o perfil do produtor rural do estado começa a mudar. “Os filhos dos produtores estão estudando até o ensino médio ou até o superior, diferente dos pais”, comenta.
Oferta de pós-graduação cresce três vezes - O Brasil tem registrado crescimento também dos cursos de pós-graduação na área do agronegócio. Segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os programas da área de Ciências Agrárias do país passaram de 184 em 2002 para 586 em 2012 – um crescimento de 218%.
Programas - Esses programas consistem em cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional, distribuídos em todos os estados do país. São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul concentram o maior número de cursos.
Produção de alimentos - “Com o crescimento da população mundial projetado para 9 bilhões de pessoas até 2050, a produção de alimentos é a prioridade número um e o Brasil tem uma grande responsabilidade nesse contexto”, comenta o professor Evaristo Marzabal Neves, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq-USP).
Profissionais preparados - Neves acredita que o país tem condições de atender à demanda nacional, mas para isso precisa contar com profissionais preparados. “Nosso objetivo é a excelência e trabalhamos isso com foco na formação do profissional que entenda a produção agrícola de forma integrada: área técnica, social, econômica e ambiental”, ressalta Neves.
Área gerencial - A área gerencial do agronegócio é o foco principal dos cursos. Muitos alunos conseguem começar a pós no Brasil e terminar no exterior, em instituições de países como França, Holanda e Estados Unidos, bem como alguns estabelecimentos da América Latina. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A área cultivada com variedades transgênicas chegou a 85% da área total na safra de soja 2011/12 no Brasil, atingindo 21,32 milhões de hectares. O número é 15% superior aos 18,62 milhões de hectares cultivados na temporada anterior, quando representou 77% do total plantado. O levantamento é da Safras & Mercado.
O avanço foi generalizado, com destaque para os aumentos de 14% em Goiás, 13% no Mato Grosso, 11% no Paraná e 10% no Mato Grosso do Sul e em São Paulo. Na liderança no nível de utilização, estão o Rio Grande do Sul, com 99% da área; Santa Catarina, com 93% e Paraná, com 91%.
Referência - "Se tomarmos a safra 2003/04 como referência, a primeira com levantamento realizado por Safras, o aumento da área em termos relativos já está em 661% sobre os 2,8 milhões de hectares semeados com variedades GMO naquele ano. Com isso, chegamos ao oitavo ano de acompanhamento com uma taxa anual de expansão dessa área em 29%", diz Flávio França Júnior, analista de Safras. (Valor Econômico)
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Apesar de o número de cooperativas no Paraná ter aumentado apenas 23% de 2000 a 2011, as vagas de trabalho geradas por este setor cresceram 128% no período. As 194 cooperativas existentes em 2000 empregavam 28.460 paranaenses e, no ano passado, as 240 respondiam por 65 mil postos de trabalho. Os números são da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Vantagens - Mas qual a vantagem de se trabalhar no sistema cooperativista? A FOLHA apurou que o principal benefício, segundo os funcionários, é que o sistema investe em capacitação profissional, tanto em cursos técnicos, como de graduação e até pós-graduação.
Desenvolvimento profissional - Segundo a Ocepar, o setor faturou R$ 26,4 bilhões em 2010 e pagou R$ 1,096 bilhão em salários e R$ 406 milhões em encargos. Os investimentos em desenvolvimento profissional foram de R$ 8,36 milhões.
Benefícios - Os benefícios também são apontados como diferencial no mercado de trabalho das cooperativas. Em 2010, elas investiram R$ 29,6 milhões em planos de saúde para seus colaboradores, R$ 99 milhões em alimentação e R$ 11 milhões em seguros de vida.
Coamo - Ailton de Almeida Queiroz tem 52 anos e desde 1979 trabalha na Coamo Agroindustrial, em Campo Mourão (Centro-Oeste). Começou como auxiliar administrativo e, depois de se formar em ciências contábeis, passou a contador. Mais tarde, foi convidado a participar de um processo seletivo interno para a área de TI, onde exerceu várias funções. ""Assumi a chefia do Departamento de Desenvolvimento de Sistemas e hoje exerço a gerência de Organização e Sistemas"", conta.
Conhecimento - Todos os conhecimentos de tecnologia da informação ele adquiriu na Coamo, em ""centenas"" de cursos custeados pela empresa. ""O ponto forte de se trabalhar numa cooperativa é a valorização do profissional"", avalia. O último curso feito por ele na empresa foi um MBA em Gestão Estratégica em Agronegócio.
Concorrência - Segundo o gerente de Recursos Humanos da cooperativa, Jorge Carrozza, a concorrência para trabalhar na Coamo é grande. ""Já tivemos caso de 12 pessoas disputarem a mesma vaga"", garante. A seleção consiste em análise de currículo e entrevistas.
Empregos - A cooperativa emprega 5.500 pessoas, sendo que 20% da mão de obra é especializada, exigindo formação superior. Segundo o gerente, a rotatividade nas funções mais simples é ""normal"" como em toda empresa, ""entre 10% e 12%"" ao ano. Mas tende a ser menor nos cargos mais altos. ""Temos 35% dos nossos funcionários com mais de 10 anos na empresa"", conta.
Salários - Os salários, segundo ele, variam muito, mas estão na média do mercado. O mínimo na Coamo é de R$ 800 e os profissionais de nível superior ganham acima de R$ 2 mil. ""Nós enfatizamos o aproveitamento do pessoal da casa para os cargos de chefia. No ano passado, 15% do quadro foi promovido"", alega.
Sescoop - Em 2011, os funcionários da cooperativa contaram com 250 mil horas de treinamento realizadas com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A Coamo também oferece cursos de MBA em Gestão de Empresa. Já são 42 funcionários formados e 40 estão em formação. ""Em abril deste ano, vamos abrir uma turma com mais 50"", ressalta. A empresa também oferece planos de saúde e odontológico, além de seguro de vida.