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Por terem vivido muitos anos em meio à mata, o produtor João Franchetti e a esposa Aparecida, de Atalaia, aprenderam a amar a natureza. Em sua propriedade de 25 alqueires, adquirida na década de 50, quatro são de mata intocada e um alqueire foi plantado com mata ciliar. As quatro casas da família ficam praticamente junto a uma "floresta", sendo rodeadas de árvores frutíferas. Acordar com o canto dos passarinhos faz parte do dia a dia da família. Atraídos pelas frutas, tem de tudo no sítio: curruíra, sanhaço, guaxo, joão-de-barro, canário da terra, pica-pau e tucanos. "É só ter fruta no jeito", diz o produtor. Aparecem por lá, também, animais como quati, capivara, paca, ratão do brejo e até jaguatirica. As casas são abastecidas por uma mina. Para isso, um rodão manda água para uma caixa. Na década de 60, quando não havia energia elétrica, a família construiu uma pequena barragem no rio Jacupiranga, que corta a propriedade, e instalou um rodão com um gerador. "Era uma luz fraquinha, mas muito melhor que as lamparinas", completa. (Imprensa Cocamar)
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Será aberto esta quarta-feira (06/07), às 18h, em Curitiba, o Congresso Nós Podemos Paraná, com representantes de várias instituições voltadas para o desenvolvimento do estado. O evento prossegue nesta quinta-feira (07/07). O Movimento Nós Podemos Paraná foi criado em 2006 com o principal objetivo de concentrar esforços em prol dos Objetivos de Desenvolvimentos do Milênio (ODM), estabelecidos pela ONU na cúpula do Milênio 2000, em Nova York, quando líderes de 189 países oficializaram um pacto para priorizar a eliminação da fome e da extrema pobreza até 2015.
Desenvolvimento local - Com articulações da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep); apoio do Serviço Social da Indústria (SESI/PR), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/PR) Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Universidade da Indústria (Unindus), Observatório Regional Base de Indicadores de Sustentabilidade (Orbis) e Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), o Movimento sensibiliza e mobiliza cidadãos a contribuírem com o desenvolvimento local.
Paraná - Para o Estado do Paraná alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em 2015 significa tirar da linha da pobreza cerca de 2,5 milhões de pessoas, colocar 700 mil jovens a mais, por ano, para concluir o Ensino Fundamental, mais de 3.400 crianças não morrerão antes do primeiro ano de vida e cerca de 2 milhões de cidadãos passarão a ter acesso a rede de água em suas casas.
Público - O Congresso é aberto a empresas, instituições, professores, alunos, sociedade civil, voluntários, entre outros.
Serviço - Congresso Nós Podemos Paraná / Dias 6 e 7 de julho / Local: Cietep / Abertura no dia 6 às 18hs / Endereço: Av. Comendador Franco, 1.341 - Jardim Botânico, Curitiba / PR / Mais informações no site
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Uma escola onde os pais têm a oportunidade de participar do projeto pedagógico, avaliar a metodologia de ensino e decidir a melhor forma de aplicação dos recursos. E os alunos aprendem noções de cidadania e cooperação. Apesar de pouco difundido, este modelo é realidade no Brasil e pode ser encontrado nas cooperativas educacionais. No Brasil, há 302 cooperativas de pais, professores e alunos. Quatro delas funcionam no Paraná. As escolas cooperativas diferenciam-se por procurar envolver os pais na educação dos filhos e reinvestir sobras financeiras na expansão da infraestrutura ou na compra de materiais com vistas a melhorar a qualidade de ensino ofertada.
Opção - Como o sistema é cooperativista, os pais têm a opção de associar-se às escolas ao matricular os filhos. Para isso, paga-se uma cota-parte - em algumas delas com valor simbólico. O valor da mensalidade é calculado conforme a necessidade de funcionamento da escola e, por isso, pode ser menor que a média do mercado. Quando o filho deixa a escola, em alguns casos os pais levam o que restou do capital investido. No entanto, atraídos pelo modelo participativo, muitos continuam cooperados.
Modelos - Permanecer na cooperativa mesmo não tendo mais o filho na escola é comum no Colégio Cooperativa de Foz do Iguaçu. Na cooperativa iguaçuense, nove dos 26 fundadores ainda estão ligados à escola, apesar de o próprio estatuto prever o afastamento após a formação dos filhos. Com 340 cooperados - a maioria pais de alunos -, o Colégio Cooperativa foi fundado em 1995 por iniciativa de engenheiros da Itaipu Binacional, que fizeram a proposta para um grupo de pedagogos. A ideia era criar uma escola mais aberta, cidadã e com participação dos pais de alunos. "Chamamos os pais não para dar bronca, mas para eles entenderem como está caminhando a escola", diz a diretora pedagógica e uma das fundadoras da escola, Marieta Caponi Zabot.
Alunos - Hoje a escola tem 500 alunos da educação infantil ao ensino médio e oferece aulas em turno integral, com atividades esportivas e artísticas, incluindo dança e música. Em sala de aula, com média de 20 a 25 alunos no ensino fundamental e 30 a 35 alunos no ensino médio, os princípios cooperativistas são trabalhados na disciplina de filosofia. "Temos um grupo em que todo mundo sente-se responsável", diz o diretor presidente da cooperativa, Emerson Fulgêncio de Lima.
Coopermundi - Outra cooperativa educacional paranaense é a Coopermundi, de Dois Vizinhos, na região Sudoeste. A cooperativa surgiu em 1997 para administrar uma antiga escola com dificuldades financeiras e poucos alunos. Com o tempo, a instituição transformou-se. Lá todos os pais, professores e funcionários são sócios, num total de 398 cooperados. A cota-parte para entrar na cooperativa tem valor simbólico: R$ 36. E há 13 anos o colégio reinveste as sobras no próprio patrimônio.
Participação - Nas reuniões, há participação de pelo menos 90% das famílias. "Os pais não são meros pagantes de mensalidades. Quando se tem um problema, não tem aquela cultura de quem é o culpado", diz a diretora pedagógica do Colégio Coopermundi, Ivanete Perondi Bachi.
Ceilin - Em Curitiba, funciona a única cooperativa do estado voltada para o estudo de línguas, a Cooperativa de Educadores e Instrutores de Línguas (Ceilin). O sistema cooperativo foi adotado por permitir maior autonomia de cada cooperado. "Você é dono de uma empresa onde recebe pela produtividade que tem", diz o diretor-presidente Roberto Oliveira Souza Júnior.
Lapa - A outra escola cooperativa paranaense fica na Lapa. Criada em 1994, a Cooperativa Educacional da Lapa tem 190 alunos, do ensino infantil ao médio. No colégio, além das disciplinas tradicionais, há projetos de Educação para o Trânsito, Música e Escola no Campo. As turmas são de no máximo 20 alunos e a cota-parte para os associados é de R$ 100.
Número 1 - Primeira cooperativa educacional do Brasil, criada em 1981, a Escola Um, situada em Resende (RJ), tem 400 alunos. Não há calendário de provas fixo e a avaliação é contínua. E os professores têm motivação extra na sala de aula. "Há espaço para a auto-realização do professor", diz a diretora Maria Ivoneide Bezerra Pereira.O estado de São Paulo é outro que se destaca no setor do cooperativismo educacional. Hoje, são cerca de 50 cooperativas em funcionamento, uma delas de línguas. No último Enem, 26 cooperativas educacionais de São Paulo tiveram posição de destaque. Entre elas estão a Nova Geração Cooperada, na cidade de Birigui, a Educativa, em São Carlos, e a Coopel, em Leme, que obtiveram o 1.º lugar no exame.
Enem - No Paraná, apenas a Coopermundi participou formalmente do Enem e conquistou o primeiro lugar no município de Dois Vizinhos. Também ficou entre as 10 melhores escolas da Região Sudoeste. Nas demais escolas do estado, os alunos fizeram o exame por iniciativa própria. (Gazeta do Povo)
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Pelo quinto ano consecutivo, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promove o Prêmio de Redação do Programa Cooperjovem. A ação tem como objetivo fortalecer a cultura da cooperação, incentivando os alunos a refletirem, debaterem e produzirem textos relacionados ao cooperativismo. As escolas podem enviar as redações até o dia 4 de novembro deste ano.
Temas - A edição 2011 trabalhará com dois temas para atender às faixas etárias do público do Programa Cooperjovem: a categoria I será dirigida aos alunos matriculados no 4º e 5º ano do ensino fundamental, e o tema será "Cooperando para um mundo melhor, preservando o meio ambiente". A categoria II é direcionada àqueles matriculados do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, e o tema será "Juventude - o futuro das cooperativas".
Seleção - Os textos serão selecionados em três etapas: a seleção local realizada pela unidade de ensino; a etapa estadual, pela unidade do Sescoop no estado; e a etapa nacional, que será no Sescoop, em Brasília (DF). Serão premiadas as três melhores redações selecionadas em âmbito nacional, em cada uma das categorias.O primeiro lugar será premiado com um netbook e uma viagem para Brasília, com foco em cidadania e cooperativismo. O segundo lugar receberá um videogame e o terceiro, uma bicicleta. (Informe OCB)
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A difusão da cultura da cooperação na formação de cidadãos conscientes das questões coletivas e comunitárias é um processo que tem começado cedo em algumas escolas. Baseado na integração entre escola, família e comunidade, o programa "A união faz a vida", desenvolvido pelo Sistema de Cooperativas de Crédito (Sicredi), pretende construir valores de cooperação e cidadania em crianças de escolas municipais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso.
Sicredi - Por meio de parcerias com prefeituras, o programa já atende cerca de 200 mil alunos do maternal à 4.ª série, capacitando os professores para agregarem os princípios do cooperativismo e do empreendedorismo às disciplinas tradicionais. "Queremos gerar cidadãos mais conscientes e socialmente responsáveis, e fazer com que eles aprendam que, unindo forças, é possível buscar as soluções que não vêm do poder público", explica a assessora de programas sociais do Sicredi Maringá, Maria Rosângela de Freitas. Fátima Gouvêa Dias é a assessora pedagógica responsável pela capacitação das três escolas londrinenses em que o programa está sendo implantado. "O trabalho com os professores é feito através de oficinas. Eles passam a estimular os alunos a criarem projetos cooperativos, cujos temas são sugeridos pelas próprias crianças", explica. O resultado são iniciativas de proteção ao meio ambiente, reciclagem, reaproveitamento de alimentos, entre outras.
Humanização - Segundo Fátima, o efeito mais marcante da metodologia é a humanização. "Isso implica em libertar estes alunos da perspectiva individualista. Estamos formando indivíduos qualificados para o exercício da humanidade". Para ela, isso certamente será refletido na vida profissional desses alunos. "A empregabilidade está cada vez mais ligada à questão do comprometimento e o desejo de cooperar com o grupo em que se está envolvido", acrescenta.
Contribuições - O trabalho de inserção do cooperativismo nas escolas tem de ser essencialmente voltado para o professor. "A criança começa aprendendo a dividir o doce com o colega através do professor, que é um agente de disseminação. Ele tem que transformar princípios em atividades práticas para que a criança compreenda o conceito", lembra a gerente de formação e qualificação profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andrea Sayar. Segundo ela, iniciativas de cooperativismo em escolas já mostraram contribuições para a menor evasão escolar e melhoria no desempenho dos alunos. "Os programas com essa tônica tem uma incrível capacidade transformadora." (Gazeta do Povo)
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Teve início na última sexta-feira (17/06) o curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica e o Agronegócio, que a Batavo Cooperativa Agroindustrial realiza em parceria com o Sescoop-PR e ISAE-FGV. Na abertura, a Analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop, Vera Regina de Paula, ressaltou o sucesso da parceria firmada há cinco anos com a ISAE-FGV. "Isto reflete o quanto o Sescoop Paraná se esforça em oferecer às cooperativas mais qualificação dos seus profissionais para um processo de desenvolvimento de forma sustentável. Somente neste ano, teve início cinco turmas de pós através desta parceria", argumentou Vera, que na ocasião fez uma apresentação dos dados referentes a evolução dos eventos realizados desde 2002.
Seriedade e competência - Para o presidente da Cooperativa Batavo, Renato Greidanus, a seriedade e competência do Sescoop nestes doze anos de atuação no Paraná, estão contribuindo de forma expressiva para a competitividade das cooperativas do Estado. "Esta parceria na área de capacitação, junto com renomadas instituições de ensino, como a FGV, vem somar na consolidação de projetos que geram impactos significativos em termos de benefícios em relação à cooperativa, aos associados, aos colaboradores e às comunidades de abrangência onde estamos instalados. Trazer este curso para os colaboradores contribui para favorecer novas atitudes e para a gestão do conhecimento, resultando no pensamento estratégico essencial para o empreendedorismo", afirmou o presidente.
Inovação - Na sequência, a coordenadora acadêmica e professora da FGV, Aneli Martins Silva, reforçou as palavras do presidente da Batavo, Renato Greidanus, ao expor a visão da FGV nas parcerias com o Sescoop-PR e as cooperativas, formando profissionais capazes de atuar de forma estratégica através da criação de processos que tragam inovação para novos produtos ou serviços para os clientes internos e externos. "A principal e mais importante ferramenta neste processo de inovação será o diálogo entre os profissionais, o que garantirá que uma boa ideia saia da invenção e se torne uma inovação importante para a estratégia da empresa", comentou a coordenadora.
Duração - O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica e o Agronegócio O curso terá 435 horas/aula e mais de 80% do quadro de docentes é formado por mestres e doutores. (Imprensa Batavo)
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O Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) promove, nesta quarta-feira (15/06), das 8 às 16 horas, na Associação Cocamar, em Maringá, o Encontro Regional de Jovens Aprendizes Administrativos. Apoiada pela Cocamar, o evento tem a finalidade de fortalecer o vinculo entre jovens aprendizes de cooperativas da região, por meio da troca de experiências, ideias e vivências. A programação inclui o debate de temas como cooperativismo, integração, resistência às mudanças e espírito de equipe. "Sem limites para vencer" é o tema de uma das palestras do dia. A partir das 13 horas, está prevista reunião paralela entre coordenadores das cooperativas envolvidas no programa, para apresentação de curso administrativo por competência e do Aprendiz Industrial para a área de alimentos.
Informações - Mais informações: (44) (44) 3221-3640 | (44) 3221-3259. (Imprensa Cocamar)
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O café foi o motor da colonização do norte do Paraná e motivou a criação da maior parte das cooperativas agrícolas da região. Mas, a partir dos anos 60, a pecuária, a soja, o milho e a cana-de-açúcar tomaram o lugar de destaque dos cafezais, abandonados após sequência de geadas e queda na produtividade. A atividade pioneira estava nos nomes da Cooperativa de Cafeicultores de Maringá (Cocamar) e da Cooperativa de Cafeicultores de Mandaguari (Cocari).
Renascimento - Mais de quatro décadas depois de criadas, o desafio desses grupos é promover o renascimento do café. Rebatizadas de Cocamar Cooperativa Agroindustrial de Maringá e Cocari Cooperativa Agroindustrial e Industrial, ambas investem em projetos de fomento à cafeicultura. O preço favorece: entre 2010 e 2011, o preço da saca com 60 kg praticamente dobrou, passando de R$ 260 para R$ 500.
Mecanização - Na Cocari, são 2 mil produtores dedicados à cultura. O grande desafio é fazer com que troquem o manejo manual pelo mecanizado, já que a escassez de mão de obra provou ser um obstáculo permanente para o avanço dos cafezais. A Cocari foi precursora da mecanização, trazendo uma máquina colheitadeira há 3 anos e estimulando seu uso entre os cooperados. Na cultura que é bienal, o próximo ano, de safra alta, deverá se de crescimento na mecanização. "Todos os especialistas estão aconselhando a adequação às máquinas e não precisa ser equipamento grande", diz o engenheiro agrônomo Roberval Simões Rodrigues, do departamento de café da cooperativa Cocari.
Custo - Colheitadeiras manuais, chamadas de derriçadeiras, custam menos de R$ 1 mil. Já grandes colheitadeiras de café têm valor entre R$ 300 mil e R$ 400 mil. A soja, o milho e o trigo representam uma fatia maior que a do café na estrutura de receita da Cocari, mas os recentes ganhos de produtividade obtidos pela mecanização podem virar esse jogo. De 5 a 10 anos, Rodrigues projeta que 50% dos cooperados que atuam na cafeicultura vai aderir à mecanização, abandonando o processo totalmente manual. Além das colheitadeiras e derriçadeiras, a mecanização envolve o plantio mecânico, pulverização, irrigação e secagem com o uso de equipamentos próprios.
Adaptação - Para que isso seja possível, a cooperativa orienta os produtores a adaptar suas lavouras, aumentando o espaçamento entre as plantas, para que o equipamento possa entrar e trabalhar. "O problema é que na nossa região o café foi plantado em terras caídas. Com a cultura do adensamento, as plantas foram plantadas próximas uma das outras", explica Rodrigues.
Origem - A Cocamar possui atualmente 5 mil hectares com cafezais no noroeste. A cooperativa foi fundada por 46 produtores de café, em 1963, mas a cultura perdeu espaço nas décadas seguintes. De acordo com o jornalista e pesquisador Rogério Recco, os produtores estavam endividados devido as grandes safras que deprimiam os preços e também a ação dos intermediários que aviltavam ainda mais as cotações. "O surgimento da cooperativa, portanto, por meio do Banco do Brasil, foi uma maneira de organizar a produção e, ao mesmo tempo, abrir perspectiva de os produtores conseguirem beneficiar e padronizar o café, além de fazer a venda ao mercado sem passar pelos atravessadores", explica Recco.
Geada - O avanço das culturas mecanizadas e outros fatores levaram ao declínio do café, que teve seu golpe de misericórdia com a geada de 1975. Nos anos 80, o que restou da cafeicultura foi sumindo rapidamente da região de Maringá. A Cocamar começou a resgatar a cultura do café em 1992, quando introduziu na região o sistema adensado e superadensado, pouco praticada no Brasil na época. A técnica envolve a redução do espaçamento entre os pés de café, ampliando a quantidade de plantas por hectare, com o objetivo de aumentar a produtividade em até três vezes. A década de 90 não teve preços favoráveis e a produtividade foi baixa.
Preços - Os preços altos em 2011 mudaram a tendência. Neste mês, a cooperativa trouxe uma máquina de colher café, fruto de um acordo com empresa prestadora de serviços de Araguari (MG). A máquina reduz o custo da mão de obra em 40% e em uma semana faz o trabalho que demoraria 3 meses. (O Diário de Maringá)
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No período de 17 a 20 de maio, 14 colaboradores do Sicoob, de diversas cidades do Paraná, vivenciaram a metodologia do Programa de telessalas Sebrae, sob supervisão da consultora Indakeia Marisol Lima.Os tópicos abordados envolveram desde integração, relacionamento interpessoal, andragogia (educação de adultos), processo de facilitação e condução de grupos até empreendedorismo.Proveitosa - De acordo com Vanessa Peron, do Sicoob Credioeste, "A capacitação foi muito proveitosa. A partir de agora, como orientadores de aprendizagem poderemos levar para a comunidade a semente do empreendedorismo, motivando sonhos e o surgimento de novas empresas".Meta - No término do curso, todos adotaram como meta pessoal a realização de novas turmas de telessalas, para contribuir com o desenvolvimento das características comportamentais empreendedoras dos jovens, de forma a mudar a realidade local e possibilitar a geração ao de empregos e renda. (Informativo Sicoob Central PR)
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Será realizado nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho, o Curso para Gestantes da Medicina Preventiva da Unimed Maringá (MEP). Oferecido todos os meses gratuitamente para os clientes, o curso também é aberto para a comunidade. As vagas são limitadas, por isso recomenda-se que as interessadas façam sua inscrição com antecedência, pelo telefone (44) 3227-2724 ou diretamente na sede da MEP, localizada na Av. Laguna, 1.371. A gestante pode levar um acompanhante. O curso aborda todos os cuidados preventivos da gestação e da saúde do recém-nascido. (Imprensa Unimed Maringá)
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A região noroeste do Paraná pode ser considerada, ainda, uma área privilegiada em relação ao greening, doença que ataca os pomares de laranja e não tem tratamento. Enquanto no vizinho Estado de São Paulo o nível de infestação está próximo de 2%, com tendência a continuar evoluindo rapidamente, no noroeste paranaense há apenas 0,03% de pomares infectados. "O padrão do noroeste do Paraná é de encher os olhos", afirmou o especialista do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), Renato Bassanezi, um dos palestrantes do Encontro de Produtores de Citrus realizado ontem (quinta-feira, 19) pela Cocamar em Paranavaí.
Medidas - De acordo com Bassanezi, o manejo racional do greening "é indispensável" para manter a enfermidade em níveis baixos na região. Ele elogiou a ação coordenada pela Cocamar nos pomares de seus associados e disse que duas medidas não podem deixar de ser feitas: a eliminação de árvores doentes e o controle do vetor - o inseto psilideo, disseminador da bactéria causadora do mal. Se os produtores continuarem tomando todos os cuidados, garante Bassanezi, haverá um retardamento da disseminação do greening e, por outro lado, os pomares continuarão produzindo normalmente e de forma sustentável, inclusive com aumento de produtividade. No Estado de São Paulo, afirmou o especialista, não há organização quanto ao enfrentamento da doença. "Se tivéssemos cooperativas como a Cocamar por lá, as coisas poderiam ser diferentes", completou.
Premiados - Durante o Encontro, foram conhecidos os vencedores do Concurso de Produtividade 2010/11. Com 1,412 caixas colhidas em média no pomar de 19 hectares, o campeão geral foi Izaías Schelive, ligado à Unidade de Nova Esperança. Ele integra a categoria de 15,1 a 40 hectares, que teve como segunda colocada Cecília Barros de Melo Falavigna, de Maringá, com 1.065 caixas; em terceiro, Álvaro Damião, de Floraí, com 967. Na categoria até 15 hectares, Geraldo Aparecido Genovês, de Floraí, ficou em primeiro, com 1.153 caixas de média, seguido de Augusta Frasson Ortiz, de Paranavaí, com 1.086 caixas, e Tatsugi Sugawara, também de Paranavaí, com 1.045. Na categoria acima de 40,1 hectares, o vencedor foi Takeo Ninomiya, com 1.049 caixas. Em segundo, Celso Carlos dos Santos Júnior, de Nova Esperança, com 996; e, em terceiro, Edilson Fernandes Lopes, de Paranavaí, com 823. O engenheiro agrônomo Julio Antonio da Costa Daniel foi homenageado como o técnico com melhor produtividade. (Imprensa Cocamar)
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A intercooperação é um dos princípios do cooperativismo. Nesse sentido, as cooperativas do Paraná dão exemplo. É o caso do Benchmarking, ou troca de experiências, entre a Coasul Cooperativa Agroindustrial de São João e a cooperativa Agrária de Guarapuava. Esteve visitando a Coasul, no dia 04 de maio, o diretor presidente da Agrária, Jorge Karl, representantes da fábrica de ração e marketing. O objetivo do encontro foi trocar ideias e implementar melhorias em ambas as cooperativas baseadas nas experiências vivenciadas por elas. De acordo com Karl, a Coasul é vista pela Agrária como referência há bastante tempo. "A nossa relação com o diretor presidente da Coasul, Paulino Capelin Fachin, sempre foi boa. Temos um sistema de gestão na Agrária e inserido nele temos uma etapa que é Benchmarking. Isto é, fazemos uma comparação com outras cooperativas do Estado similares a nós. Por isso, viemos conhecer a Coasul internamente e também oferecer o que a Agrária tem de experiência. É uma troca de figurinhas", finaliza. (Imprensa Coasul)
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Para marcar o 1º de Maio, data em que se celebra o Dia Mundial do Trabalho, a Cocamar promove neste sábado (30) na Associação Cocamar em Maringá, a Festa do Trabalhador. A programação começa às 7h30 com recepção e café e segue até às 17h30. A previsão é que 2 mil pessoas participem, entre colaboradores da Administração Central, das 56 unidades operacionais, parque industrial, setores de apoio, empresas parceiras e convidados.
Conteúdo temático - Segundo informou o gerente de Relações Humanas, Marçal Siqueira, em paralelo ao caráter festivo, com diversas atrações e brincadeiras, o evento terá conteúdo temático, focado na "Odisseia Cocamar 2011-15", como foi intitulado. Os participantes, explica Siqueira, vão se deparar com ícones contendo informações sobre a visão da cooperativa de 2011 a 2015. "Além de reconhecer todo o esforço que eles dispensam durante o ano para o crescimento da cooperativa, a Festa é uma maneira de informar e tornar os colaboradores ainda mais comprometidos com esses objetivos", citou o gerente.
Empresas parcerias - Entre as maiores realizações do gênero na região, a Festa do Trabalhador da Cocamar terá a participação de dez empresas parceiras com espaços para apresentação de seus produtos e serviços.
Sorteios - A diversão está garantida. Para concorrer a 3 aparelhos netbooks, 2 TVs e 1 motocicleta, que serão sorteados durante o dia, os candidatos vão ter que responder perguntas sobre a cooperativa, dirigindo-se ao estande central da "Odisseia". A grade de programação inclui atrativos como chute a gol, touro mecânico, soletrando, concurso Garota e Garoto Cocamar, Spa, Você é o Artista e outros. (Imprensa Cocamar)
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Quais os rumos que as cooperativas médicas devem tomar daqui para frente? Nos próximos meses, as cooperativas do Paraná têm encontro marcado para discutir suas Diretrizes Estratégicas Estaduais. Para isso, a Unimed PR está conta com a presença da diretoria-executiva das singulares, assim como a presença de outros diretores ou técnicos das Unimeds paranaenses, que podem participar como convidados.
Alinhamento conceitual - Segundo o presidente da Unimed PR, Orestes Barrozo Medeiros Pullin, o esforço de todos para a busca de um alinhamento conceitual que envolva as dimensões política, dos cooperados, de Mercado, da Rede Prestadora e da Gestão e da Regulação, resultará em benefícios significativos para o sistema paranaense, uma vez que permitirá a clareza de norteadores eficazes para sustentar o seu desenvolvimento, colaborando na garantia de maior satisfação das necessidades dos cooperados e, sobretudo, possibilitando avançar na consolidação de um modelo cooperativista, solidário e efetivo de prestação de serviços médicos.
Programação - Os encontros regionais preparatórios já estão agendados e acontecerão no dia 30 de abril, na região II (em Londrina), prosseguindo nos dias 07 de maio, na região III (em Maringá), 14 de maio, na região I (em Curitiba), e dia 21 de maio, na região IV (em Cascavel).
Inscrições - As inscrições devem ser realizadas na secretaria da Unimed PR, pelo e-mail assistê
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