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GOVERNO REALIZA ASSENTAMENTO NA FAZENDA ITAMARATI

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Com uma extensão de 25 mil hectares, centenas de quilômetros de estradas e de fiação elétrica, além de três pistas de pouso, a Fazenda Itamarati, situada no Mato Grosso do Sul, perto da fronteira com o Paraguai, será destinada para o assentamento de 1.300 famílias. Durante duas décadas a Fazenda Itamarati foi considerada a maior produtora de soja do mundo. Pertencente ao empresário Olacir de Moraes, a fazenda foi adquirida pelo governo brasileiro, que pagou 27,6 milhões de reais pelos 25 mil hectares, um valor que, segundo as autoridades, representa 15 por cento do preço real da propriedade, que passou para as mãos de um banco para o pagamento de uma dívida.

MICHELETTO DEFENDE UNIDADE DA CONAB DE GOIOERÊ

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O deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR) esteve terça-feira, 8 de maio, na sede da Conab (Companhia Nacional do Abastecimento), onde foi recebido pelo presidente da instituição, Antônio Carlos. Na oportunidade o parlamentar paranaense pediu para que a unidade da Conab na cidade de Goioerê não seja fechada. Existem informações que aquela unidade municipal teria suas atividades encerradas. O presidente da Conab comunicou o deputado Micheletto que esta informação não procede pois, de acordo com ele, não foi definido ainda um plano de reestruturação das unidades municipais. Antônio Carlos afirmou ainda que nesta semana a Conab informará o gabinete do deputado Micheletto sobre a posição definitiva da Conab com relação a esse assunto.

Armazém da Integrada - Outra solicitação de Micheletto a Conab foi o pedido de desimpedimento do armazém da Cooperativa Agropecuária de Produção Integrada de Londrina, situada no município de Maringá, para o armazenamento de milho. Feita a nova solicitação a Conab, Antônio Carlos disse que esse pedido será analisado em um tempo hábil e que tão logo seja definido, à Conab comunicará a possibilidade de armazenagem ao deputado.

CONGRESSO DE SEMENTES

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A Abrotes (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes) realizará em Curitiba, PR, o XII Congresso Brasileiro de Sementes entre os dias 17 e 20 de setembro de 2001. Trata-se do maior evento em sementes no mundo). Serão mais de mil participantes do Brasil e de vários países, inclusive Europa e Estados Unidos. Mais detalhes podem ser obtidos no site http://www.pjeventos.com.br.

CINCO PAÍSES RESTRINGEM COMPRAS DE CARNE

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Mais três países - Inglaterra, Arábia Saudita e Rússia - decidiram suspender as importações de carne brasileira com medo de novos focos de aftosa identificados no Rio Grande do Sul. Os dois primeiros anunciaram, ontem (10), o cancelamento de compras em todo o país. A Rússia vai deixar de importar carne suína de Santa Catarina. Em nota oficial, o Ministério da Agricultura informou que Israel e Chile, os primeiros países a suspenderem as importações de carne brasileira, reconsideraram sua decisão parcialmente. A suspensão, em vez de valer para todo o país, será apenas para o RS. Juntos, Inglaterra, Israel, Arábia Saudita e Chile respondem por 25% do total das exportações de carne bovina brasileira (US$ 125 milhões). No ano passado, as exportações totais do produto somaram US$ 500 milhões. As primeiras conseqüências da aftosa são essas, por isso é importante que o Paraná vacine 100% do seu rebanho.

POLONI DEFENDE UNIÃO DA AMÉRICA LATINA NO COMBATE À AFTOSA

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O secretário da Agricultura do Paraná, Antônio Poloni, propôs nesta quinta-feira (10), em Brasília, a criação de um programa conjunto de combate à febre aftosa em toda a América Latina. A proposta foi aprovada pelo Fórum Nacional de Secretários de Agricultura, que reuniu secretários de todo o Brasil e teve a presença do ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, e do secretário nacional de Defesa Agropecuária, Luís Carlos de Oliveira. Da pauta do Fórum constava a redefinição do plano de combate à aftosa frente à recente ocorrência de focos da doença no Rio Grande do Sul. Segundo Poloni, a idéia é agregar o Programa Nacional de Combate à Febre Aftosa a um programa latino-americano como forma de fortalecer a defesa sanitária em todos os países. Poloni defendeu também mudanças nas regras internacionais consideradas fundamentais pela pecuária brasileira.

Mais recursos - Poloni pediu também a aplicação de mais recursos federais, estaduais, municipais e da iniciativa privada no combate à aftosa em todo o Brasil. Para ele, a questão é prioritária e todos os esforços são necessários para manter esta doença longe do nosso rebanho. Ainda segundo Poloni, o Fórum Nacional dos Secretários de Agricultura decidiu pela manutenção de todos os circuitos sanitários, exatamente como funcionam hoje, e também aprovou uma moção de apoio ao ministro Pratini de Moraes, ao secretário nacional de Defesa Sanitária, Luís Carlos Oliveira e toda a equipe pela conduta na coordenação do programa nacional de combate à febre aftosa.

HORTIQUALIDADE, DIVERSIFICAÇÃO E QUALIDADE

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O Programa de Hortiqualidade Paraná, fruto de convênio entre a Faep, Sebrae e Ocepar, é uma das boas opções de diversificação da produção ou reconversão de atividades rurais em pequenas propriedades. O coordenador do programa, o economista Luiz Antônio Fayet, em matéria publicada hoje na Folha do Paraná, afirma que o setor de frutas, legumes e verduras, fatura quase o equivalente dos grãos(soja, milho, trigo e arroz), R$ 20 bilhões/ano. É uma atividade adequada à pequena propriedade cuja produção, atualmente, é quase toda destinada aos mercados internos. O programa Hortiqualidade visa buscar solução aos problemas relacionados com a qualidade, produtividade, apresentação e comercialização da produção. Também passa pela capacitação e organização dos produtores para que possam atender às exigências de padronização, o passo inicial para agregar maior valor à produção. A padronização vai permitir rotular cada produto, dando ao consumidor informações confiáveis. Hoje só um percentual muito pequeno de produtos têm rótulo, o que permite a identificação dos produtores e forma como foram produzidos.

COOPERATIVAS DE TRABALHO

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Diante de ações promovidas por autoridades do fisco às cooperativas de trabalho, Silvia Regina de Almeida, da Join Consult (RJ), propõe que o ramo se una e assim possa se defender melhor, pois ?muitos estão contra nós, de forma que não precisamos ficar nós mesmos contra nós mesmos?, afirma referindo-se a naturais diferenças de opinião. Silvia Regina sugere que as cooperativas de trabalho passem a divulgar seus balanços sociais através da elaboração de relatórios, como forma de mostrar à sociedade e ao governo a importância social e econômica do ramo, que muitas vezes é a única opção de empregabilidade para os trabalhadores com pouca qualificação. ?Vamos mostrar ao público quantos e quais o trabalho que o cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro faz pelos cooperados e pelas comunidades no entorno?, apela a cooperativista.

ICMS: GOVERNO DISCUTE COM ENTIDADES A QUESTÃO DA CARNE

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O governador Jaime Lerner recebeu na última quarta-feira (9), no Palácio Iguaçu, diversas lideranças empresariais da indústria da carne. O setor levou ao governador sua preocupação com as dificuldades enfrentadas nos últimos dias em função da decisão do Supremo Tribunal Federal, que impediu o Estado de manter benefícios fiscais como o ICMS diferenciado para produtos primários e semi-manufaturados.

Mecanismos de apoio - No encontro, o governador lembrou que parte das dificuldades foi contornada, mas reconheceu que ainda são necessários outros mecanismos de apoio. Além do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski e do presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, estavam presentes representantes do Sindicarne, Sindileite, Fiep, Faep, Avipar, Associação Paranaense dos Suinocultores, Indústrias e dirigentes cooperativistas.

Situação de desvantagem - As lideranças fizeram questão de salientar ao governador que a agroindústria do Paraná não pode ficar em situação de desvantagem com outros Estados, principalmente com aqueles que ainda mantêm créditos presumidos em suas operações tributárias. O governador informou que o Estado vai continuar estudando alternativas até que o STF julgue as Ações Diretas de Inconstitucionalidade ajuizadas contra São Paulo.

Solução em breve - Para o secretário da Indústria, Comércio e Turismo, Eduardo Sciarra, presente na reunião, disse que as negociações em defesa do Paraná já vêm sendo conduzidas há dois meses. "Resolvemos 95% das reivindicações do setor", esclarece. Segundo Sciarra, a maior pendência para o setor de carnes é a questão do crédito presumido. "Mas esperamos a solução para esse problema para os próximos dias", concluiu.

Aftosa: é preciso vacinar!

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João Paulo Koslovski(*)

Há cerca de um ano, em reunião anual da Organização Internacional de Epizootias(OIE), o Paraná e mais 4 Estados brasileiros receberam o certificado de área livre de febre aftosa com vacinação, status conseguido com muito trabalho e determinação. Sob coordenação da Seab, com apoio do Ministério da Agricultura e efetiva participação da iniciativa privada, o Paraná se mobilizou, desencadeando ações expressivas para conscientização de todos na manutenção desta significativa conquista. O apoio da sociedade permitiu a constituição de mais de 150 conselhos de sanidade agropecuária municipais ou intermunicipais, que são a linha de frente na defesa sanitária animal.

Se por um lado os pecuaristas paranaenses fazem a sua parte, também é preciso que a sociedade se mobilize para manter este status sanitário, que trouxe conquistas significativas ao país. As exportações brasileiras, de lá para cá, cresceram em percentuais que evidenciam que o caminho da sanidade é o único: ou se tem, ou toda sociedade perde, porque nenhum país quer importar produtos de qualidade, sanidade ou origem duvidosas.

A grave crise vivenciada mundialmente em função da doença da ?vaca louca? e da febre aftosa, que afetam especialmente a Europa e países da América do Sul, nos levam a estimativas otimistas de crescimento, neste ano, de nossas exportações de carne bovina (36%), suína(23%) e de aves(10%).

No caso do milho, a situação ainda foi mais positiva, pois saímos de exportações praticamente zero no ano passado, para uma previsão de exportação de 2,0 milhões de toneladas, permitindo uma melhor remuneração aos agricultores. Essas mudanças são altamente positivas, mas a maior conquista está na abertura, sem precedentes, dos mercados. Apesar de todas as barreiras impostas à importação de nossos produtos pelos mercados da Europa, EUA e Ásia, estamos provando que temos capacidade de competição, oferecendo produtos com sanidade e qualidade.

Com isso, viabilizamos as pequenas propriedades, mantendo no campo milhares de agricultores que, sem essa possibilidade de agregar valor à produção, abandonariam a atividade. A avicultura, a suinocultura e a bovinocultura de leite e corte são atividades de importância fundamental para o setor primário, pois agregam valor pela utilização dos alimentos produzidos internamente. Além de ter grande importância para a alimentação e renda complementar aos agricultores, que têm nessas criações uma atividade secundária, nos últimos anos cresceu significativamente o número de produtores dedicados especialmente à avicultura, suinocultura, integrados em cooperativas ou empresas privadas que garantem o fornecimento de material genético, assistência técnica, rações, industrialização e comercialização. E são estas as atividades que estão sendo imensamente valorizadas pelo controle das doenças animais num momento de crise da sanidade nos países europeus, que são grandes importadores de proteína.

Além do mais, é preciso fazer duas análises importantes sobre nossa capacidade de geração de divisas e logística na produção de grãos: primeiro, o Paraná não tem outra riqueza maior que sua capacidade de produzir alimentos ininterruptamente, garantindo o abastecimento interno e gerando divisas através das exportações; segundo, se estamos em desvantagem em relação às novas fronteiras na produção de grãos (custo de produção e distância dos mercados externos), precisamos transformar esses grãos em proteína, agregando assim valor à produção. Com isso se garante a continuidade da produção interna de grãos e carne, com todos os reflexos positivos na geração de emprego no campo e nos setores de produção de insumos e serviços.

Fomos muito competentes para conquistarmos o status de área livre da febre aftosa com vacinação; agora teremos que trabalhar dobrado para manter esta situação. A nossa responsabilidade aumenta à medida que nossos vizinhos Uruguai, Argentina, e mesmo o Rio Grande do Sul, enfrentam sérios problemas com a detecção do vírus da doença em seus rebanhos. As perdas para estes países e para o Rio Grande do Sul são enormes, prejudicando o comércio, o produtor, o governo e toda a população.

O trabalho que vem sendo feito no Paraná, através do poder público, das entidades de classe, do Conselho Estadual de Sanidade Animal e do Fundepec prova que é possível, através da cooperação e união de todos, sensibilizar o pecuarista para a vacinar 100% do nosso rebanho, mantendo o Estado livre do vírus. Cada um de nós tem o dever e a obrigação de contribuir para que o pecuarista vacine seu rebanho, evitando a entrada do vírus no Paraná.

A forma de participação depende das peculiaridades de cada região e a ajuda deve ser ampla, com os grandes produtores ajudando os pequenos, com as prefeituras facilitando e estimulando as ações efetivas para a vacinação. Os conselhos de sanidade animal, as instituições oficiais e privadas têm uma missão fundamental, que é orientar e realizar a imunização de todos os animais, com o dever de denunciar aqueles que se negarem a efetuar a vacinação.

Conquistar o status de área livre da aftosa foi importante, mas neste momento a sua manutenção é imprescindível para que toda população possa usufruir das conquistas que se acumulam pela melhoria do nível de exportações e geração de empregos. Vamos à luta! Precisamos vacinar 100% do nosso rebanho e esta responsabilidade é de todos nós paranaenses.

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(*) Engenheiro agrônomo, presidente da Ocepar ? Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná.

BRASIL É O QUINTO PAÍS MAIS POPULOSO DO MUNDO

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Com 169.590.693 habitantes, o Brasil é o quinto maior país do mundo em população. Concentra 2,8% dos 6,1 bilhões de habitantes do planeta, segundo novos dados do Censo 2000 divulgados ontem (10) pelo IBGE. Os primeiros, foram divulgados em dezembro. Há 50 anos, o Brasil ocupava a oitava posição no ranking mundial de população. No século 20, o País cresceu dez vezes e, embora o ritmo de crescimento da população venha caindo, há 22,7 milhões a mais de brasileiros hoje do que há dez anos. O Brasil perde em população para a China (1,28 bilhão de habitantes), Índia (1,01 bilhão), Estados Unidos (275 milhões) e Indonésia (225 milhões). No entanto, difere desses países na relação habitante/território. O Brasil tem densidade demográfica pequena, de 19,92 moradores por quilômetro quadrado.

ENERGIA: FGV PREVÊ SÉRIA CRISE COM O RACIONAMENTO

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As metas econômicas do governo serão comprometidas pelo racionamento de energia, segundo estudo divulgado ontem (9) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O trabalho foi encomendado pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace), Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro). De acordo com o coordenador do estudo, professor Fernando Garcia, se o racionamento se estender até maio de 2002 o Brasil enfrentará retração de 1,5 ponto percentual nos primeiros cinco meses do ano que vem, na comparação com o mesmo período deste ano.

Balança comercial - Segundo Garcia, a escassez de energia vai limitar o crescimento econômico, reduzir o número de empregos, diminuir a arrecadação de impostos e, por fim, sacrificar a balança comercial. Caso o governo opte por um corte de 20% no fornecimento de energia elétrica durante seis meses, por exemplo, a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) recuaria 1,5 ponto percentual em relação às expectativas anteriores de crescimento. Em termos monetários, isso equivale a R$ 15 bilhões em bens e serviços que deixarão de ser produzidos no País em 2001. Para agravar ainda mais a situação, o estudo prevê redução na arrecadação de impostos na ordem de R$ 6,6 bilhões nos seis meses de racionamento, sendo mais de 30% desse valor referente ao ICMS.

Alternativas - A reivindicação das indústrias é que o governo encontre alternativas para reduzir os efeitos negativos, distribuindo de forma estratégica a contribuição de cada um. Agora a equipe econômica do governo terá apenas duas semanas para tentar encontrar saídas para o problema. Segundo o professor da Universidade de São Paulo José Goldenberg, a impressão é de que a equipe econômica só se deu conta agora da gravidade da crise energética. Prova disso é a reunião de terça-feira no Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) terminou sem nenhuma solução concreta para o problema.

DEBATE SOBRE A QUESTÃO ENERGÉTICA NO BRASIL

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O Sescoop Nacional participa, hoje e amanhã, do Seminário sobre Eficiência Energética, conduzido pelo Sebrae, com o objetivo de promover amplo debate sobre a atual situação energética brasileira, seus impactos e dimensões sociais e econômicas. O evento tem por objetivo final apresentar diferentes formas de contribuição, das entidades participantes, para a construção de um Programa de Eficiência Energética dirigido a micro e pequenas empresas. A união de esforços Sebrae e Sescoop, também nessa questão de abrangência nacional, já é resultado de ações da aliança estratégica que vem se desenvolvendo entre as duas entidades. (Fonte: OCB/Sescoop)

GOVERNO DECRETA VACINAÇÃO EM TODO O GADO DO RS

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O ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, determinou ontem (9) a vacinação de todo o gado no Rio Grande do Sul para impedir que a doença se expanda. A vacinação é para prevenir que o vírus se expanda mais profundamente no principal território de criação, incluindo Santa Catarina, disse o ministro da Agricultura. O rebanho de Santa Catarina não sofre surto da doença há três anos e está perto de conseguir aprovação sanitária internacional para sua carne livre da febre aftosa sem vacinação.

AGRICULTURA ORGÂNICA

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Atendendo uma solicitação do próprio secretário da Agricultura, Antônio Poloni, diversas entidades ligadas ao setor produtivo, entre elas a Ocepar/Sescoop-PR , estiveram reunidas na sede do Sebrae, ontem (9), para avaliar o trabalho que vem sendo desenvolvido em todo o Estado com relação à agricultura orgânica. Na oportunidade, representantes do projeto ?Pró-Caxias? falaram sobre a parceria realizada entre nove municípios atingidos pela barragem da Usina Salto Caxias e, com o apoio da Copel e do Sebrae, auxiliam pequenos agricultores familiares no desenvolvimento da agricultura orgânica. O presidente da Emater-PR, Rubens Niederheitmann, lembrou que a entidade realiza um trabalho no setor de orgânico desde 1982 e conta hoje com 48 técnicos atuando em diversas regiões do Paraná e mais 120 em treinamento. Profissionais, estes, que auxiliam na difusão da tecnologia necessária para uma produção sustentada. O Senar-PR e a Faep também decidiram entrar neste processo, capacitando os agricultores interessados na produção de café, açúcar, feijão, milho, soja e hortaliças orgânicas. Segundo o assessor da diretoria da Ocepar, Guntolf van Kaick, que participou da reunião em companhia de Nelson Costa, do Getec, o assunto vem exigindo cada vez mais atenção das entidades devido a crescente demanda de produtos orgânicos junto aos consumidores. ?Iremos acompanhar de perto todo este processo para orientar aquelas cooperativas que se interessarem pelo o assunto?, afirmou. Na reunião entre as entidades ficou acertada a realização de um Seminário que deverá discutir uma política de agricultura orgânica para o Paraná, para tal será constituído um grupo de trabalho que irá discutir todos os detalhes deste evento, bem como formulação de uma minuta para normatização da produção agrícola.

É PRECISO VACINAR!

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Na última página desta edição transcrevemos o artigo do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, publicado na edição de hoje da Gazeta Mercantil. ?Aftosa: é preciso vacinar?, faz um apelo para que todos se empenhem na vacinação do rebanho bovino paranaense. Koslovski justifica que é na transformação de grãos em proteínas que está o diferencial do Paraná em relação a outros Estados e por isso é preciso, a qualquer custo, garantir a sanidade do rebanho.

LIVRO: CADEIA AGROINDUSTRIAL DA PECUÁRIA DE CORTE NO BRASIL

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Os estudos publicados pelo CNI por meio do IEL Nacional, pela CNA e pelo Sebrae, foram realizados por consórcio formado pelas instituições das universidades federais de Viçosa/MG e São Carlos/SP e apresentados e discutidos durante um seminário de trabalho realizado em outubro de 1999, em Brasília, com a participação de técnicos, pesquisadores e empresários ligados ao setor. Avalia e identifica toda a cadeia produtiva do bovino de corte que é formado por aproximadamente 145 milhões de cabeças no Brasil, representando o maior rebanho do mundo. Segundo o presidente da CNI, na apresentação do trabalho, ?este número pode crescer sensivelmente, segundo os estudos, se houver uma redefinição de estratégia e reestruturação da cadeia produtiva como um todo, eliminando problemas como a grande variação no padrão de qualidade dos animais e de sistemas de abate e comercialização?.

A publicação está à disposição das cooperativas, para consulta, na Biblioteca da Ocepar.

EXPORTAÇÕES DE CARNE SUÍNA DEVEM AUMENTAR EM 120%

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O Brasil deve aumentar a receita das exportações de carne suína em 120% este ano, cerca de US$ 260 milhões, segundo informou o Ministério da Agricultura e do Abastecimento. A expectativa foi divulgada após visita de 42 dias de uma missão russa que inspecionou e liberou vendas diretas para o comércio daquele país de abatedouros e entrepostos de sete estados brasileiros. Os russos compram 52% do volume de carne suína exportada pelo Brasil. (Agência Brasil)

O VAI-E-VEM DO DÓLAR

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O dólar comercial fechou com forte alta ontem(8), cotado a R$ 2,245 para venda, devido à situação política brasileira e ao anúncio da Standards & Poors sobre os títulos argentinos. Estes fatores também carregaram o mercado de ações para o terreno negativo. O índice Bovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou com baixa de 0,86%. A Standards & Poors, de análise de risco, informou no meio da tarde que rebaixou de "B" para "C" a classificação dos créditos de curto prazo da Argentina e de "B+" para "B" os créditos de longo prazo. A agência informou também que redução maior poderia estar a caminho. No Brasil, o ministro da Integração Regional, Fernando Bezerra, deixou o cargo atirando contra o governo e dizendo que também vai assinar a CPI da Corrupção.

EMBARGO A GRÃOS ARGENTINOS

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O Ministério da Agricultura abrandou o embargo às importações de produtos de origem vegetal procedentes da Argentina, que estavam proibidos de entrar no Brasil desde o dia 29 de março passado, devido à grande incidência de febre aftosa naquele país. Uma instrução normativa da Secretaria de Defesa Agropecuária do ministério, publicada ontem (8) no Diário Oficial da União, mantém a proibição para a importação de produtos de origem vegetal que estejam em um raio de apenas três quilômetros dos focos da doença em território argentino. A instrução anterior proibia a importação de produtos de origem vegetal de todas as províncias argentinas. O abrandamento da proibição, pelo governo brasileiro, atende a uma solicitação do país vizinho, cujos produtores de trigo, soja, milho, cebola, alho, foram fortemente prejudicados.

SUSPEITA DE NOVO FOCO DE AFTOSA NO RS

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Surge suspeita em Alegrete (RS) de que dez reses estão contaminadas por febre aftosa. Este pode ser o segundo foco detectado no Estado em três dias. Amostras de sangue dos animais foram enviadas ao Ministério da Agricultura para avaliação. A vacinação do rebanho gaúcho nas 25 cidades da fronteira com o Uruguai e a Argentina começa nesta quarta-feira (9).