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INDONÉSIA VETA GRÃOS BRASILEIROS

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Um golpe nas exportações brasileiras. O Ministério da Agricultura da Indonésia informou nesta segunda-feira que voltou a impor embargo à importação de grãos brasileiros, após a divulgação de um novo foco de febre aftosa no país. Sofyan Sudardjat, diretor da Organização Mundial de Saúde Animal, disse na semana passada, que as importações de grãos crus de países vistos como ameaçados pela doença da febre aftosa, como Brasil, Peru, França e Irlanda, que antes estavam banidas, seriam permitidas, mas sujeitas à severa inspeção e medidas de quarentena. Ele também afirmou que o governo mantém sua interdição sobre milho, soja e rações de soja vindas da Argentina, mas cancelou a sanção sobre soja da Índia e milho processado da China. A Indonésia foi declarada isenta da febre aftosa em 1990 e desde então impõe sanções sobre carnes e produtos animais de países afetados pela doença e, recentemente, sobre importações de grãos. O país é um grande comprador de milho, soja e rações de soja, com importações anuais totalizando mais de 1 milhão de toneladas.

BOM DESEMPENHO DO COMPLEXO SOJA

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Tem sido muito bom o desempenho do complexo de soja nas exportações brasileiras. O clima, com bastante sol e chuvas regulares, tem sido o responsável pelo recorde da safra. Diante da situação, a Abiove estima que a produção deverá estar próxima de 36 milhões de toneladas de grãos, resultado cerca de 3% maior do que o previsto em dezembro de 2000. Os embarques de grãos devem chegar perto dos 13 milhões de toneladas; os de farelo, 10 milhões; e os de óleo, 1,3 milhão. Este aumento das exportações vem acompanhado de mudança das regiões produtoras de soja no País. Em menos de cinco anos o Centro-Oeste despontou como a principal região produtora de soja do Brasil e também no nordeste brasileiro tem se expandido sua produção.

Portos intensificam embarques - Os dois principais portos de escoamento da soja são tradicionalmente os de Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS), recentemente os terminais de São Luís (MA) e Itacoatiara (AM) têm intensificado seus embarques. Segundo estatísticas do governo, ?em 1997, Paranaguá detinha 48% do total de volume embarcado. Em 1999, 44%; e em 2000, 41,5%. Já Rio Grande, em 97, teve participação de 13% sobre o total exportado; em 99, 9%; e em 2000, 12,7% do total exportado. O porto de Santos embarcou 20% do total das vendas externas, em 1997; em 2000 respondeu por quase 28% do total embarcado. Itacoatiara embarcou 4,5% do total, em 1997; e em 2000, aumentou sua participação para 8%?.

PESQUISA COMPROVA SEGURANÇA

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Um estudo realizado durante quatro anos com grupos distintos de galinhas, vacas leiteiras, gado de corte e carneiros, coordenado por Jimmy Clark, professor de Nutrição de Ruminantes do Departamento de Ciências Animais da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, comprova: em animais alimentados com sementes geneticamente modificadas de soja e milho não foi observada nenhuma diferença significativa na digestão, ganho de peso, saúde global, produção e, principalmente, composição do leite (no caso das vacas leiteiras), quando comparados com aqueles cuja dieta foi composta por grãos tradicionais no mesmo período. (fonte: Casa da Imprensa)

CARGILL NEGA IMPORTAÇÃO

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A Cargil Inc. afastou na manhã de hoje (15), os rumores de que importaria soja do Brasil para os Estados Unidos. Segundo a empresa, a notícia é "absolutamente falsa". Conforme matéria publicada no jornal francês La Tribune, a Cargill compraria os grãos brasileiros para fabricação de óleo, a fim de atender suas propostas de exportações. No comunicado, a empresa lembrou que "é economicamente inviável importar soja ou produtos a base de soja da América do Sul para os Estados Unidos. A empresa não antecipará as importações para satisfazer o mercado interno em qualquer momento da safra deste ano". (Jornal O Valor)

AFTOSA: RS PODE SER EXCLUÍDO DO PROGRAMA NACIONAL

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Rio Grande do Sul pode ser excluído do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa caso não adote as medidas sanitárias necessárias para acabar com os focos da doença. Dois focos de febre aftosa estão confirmados nos municípios de Alegrete e Santana do Livramento. O governo federal recomendou o sacrifício dos animais, mas a Secretaria de Agricultura do Estado ainda não promoveu o abate. Desde sexta-feira, o governo federal envia ofícios ao Estado pedindo informações sobre a situação, mas até ontem não tinha recebido resposta. O Rio Grande do Sul, assim como outros Estados, assinou convênio com o governo federal para assegurar o repasse de recursos para manutenção da saúde animal e vegetal na região. A relutância das autoridades em sacrificar os animais com aftosa, segundo técnicos do Ministério, pode comprometer a imagem do Brasil no exterior.

Animais serão sacrificados - Em função da dificuldade de dar cumprimento ao termo de acordo, firmado em 11 de maio de 2001, para eliminação dos focos de febre aftosa da Cabanha São Pedro, em Santana do Livramento, e da Agropecuária Combate, em Alegrete, o governo do Estado do Rio Grande do Sul informou na noite de ontem que, em respeito à solicitação dos produtores, realizará o sacrifício dos animais clinicamente doentes nestas duas localidades. O governo esclareceu ainda que esta prática não configura abate ou rifle sanitário, já que serão sacrificados somente os animais clinicamente doentes. Reafirmou, ainda, sua posição contrária ao uso do rifle sanitário, a exemplo do que fizeram Argentina e Uruguai, que optaram por estratégias de controle e eliminação do vírus, etapas anteriores à erradicação.

JOVENS COOPERATIVISTAS EM TÓQUIO

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A Aliança Cooperativa Internacional ? ACI realizará entre os dias 25 e 27 de junho próximo, em Tóquio, Japão, o Seminário de Jovens Cooperativistas 2001. A finalidade é reunir o maior número possível de lideranças jovens do cooperativismo mundial e personalidades convidadas, para que durante os três dias possam discutir possíveis parcerias e intercâmbios internacionais, além de um Plano de Ação com recomendações para o desenvolvimento desta parcela importante do movimento. Os participantes deverão levar relatório com informações de todos os ramos cooperativos, pequeno resumo do país e a situação dos jovens na comunidade e sua participação nas cooperativas. Outras informações poderão ser obtidas na Ocepar/Sescoop-PR, pelo fone (41) 352.2276 com Leonardo Boeshe.

PROJETO DE OSMAR BENEFIA MICRO EMPRESA

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Os bancos públicos federais deverão aplicar 50% dos recursos ativos disponíveis para empréstimos em financiamentos de pequenas e microempresas, de acordo com regras a serem fixadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A proposta faz parte de projeto de lei do senador Osmar Dias, que tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), aguardando indicação do relator.

ENERGIA E MEIO AMBIENTE

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O presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia, Pedro Parente, quer reduzir o prazo para que os órgãos ambientais dêem seu parecer sobre as unidades de geração de energia em construção. Mas, além dos órgãos ambientais, muitas unidades geradoras estão paradas por causa de ações movidas por organizações ambientais e pelo Ministério Público. Em recente pronunciamento, o deputado Moacir Micheletto afirmou que no Brasil há cerca de dez projetos de construção de hidrelétricas parados por causa desses processos. Há casos de demora superior a dois anos para obtenção de licença ambiental para construção de usina.

PREÇO DO TRIGO

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A redução anunciada na safra de trigo americana para 36,5 milhões de toneladas, a menor dos últimos 23 anos, mexeram com o mercado mundial do trigo ontem, provocando um reajuste de 2,6% nos preços em relação aos preços de sexta-feira, elevando a tonelada para US$ 102,33. Com a desvalorização da moeda brasileira em relação ao dólar, fica cada vez mais caro comprar trigo para abastecer o Brasil, que vai consumir quase 10 milhões de toneladas, para uma produção estimada em 2,7 milhões de toneladas. Os melhores preços no mercado externo, infelizmente não redundarão em aumento do plantio no Paraná, por duas razões: primeiro, porque cerca de 80% da área foi plantada; segundo, porque não há mais semente disponível.

POSSÍVEL ACORDO PARA CÓDIGO FLORESTAL

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O ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho, admite que está próximo um entendimento com os congressistas visando aprovar as mudanças que estão sendo propostas para alterar o Código Florestal. O acordo ocorreria na aceitação, por ambos os lados, para reduzir de 80% para 50% a área de preservação ambiental nas pequenas propriedades na Amazônia. Uma comissão especial, presidida pelo senador Jonas Pinheiro e que tem como relator o deputado Moacir Micheletto, já tem seu relatório pronto que deverá ser votado na comissão no próximo dia 30. O texto do anteprojeto de lei de conversão da Medida Provisória 2.080, apresenta o Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) como o grande trunfo para resolver os problemas levantados por organizações contrárias as alterações do Código Florestal. O ZEE, que será executado com critérios técnicos, definirá a vocação de cada região e o percentual de área a ser preservada, garantindo a preservação de 80% da floresta amazônica até a conclusão do zoneamento.

Amazônia: 75% intocável - Algumas ongs, com ajuda de meios de comunicação, haviam distorcido as informações sobre a preservação da Amazônia, afirmando que os deputados queriam derrubar 80% da área. Na verdade, cerca de 75% da região da Amazônia é intocável por ser composta por área indígena, rios, lagos, área alagável ou de preservação ambiental. A comissão mista que reformulou a proposta do novo Código Florestal está cuidando para evitar o engessamento da produção agrícola.

SOLUÇÕES AO RECOOP

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, está em Brasília em busca de soluções às pendências do Recoop. Tem audiência com Antonio Carlos Argolo, da Secretarina Nacional do Tesouro Nacional, e com o coordenador do Comitê Executivo do Recoop, Geraldo Fontelles. No Denacoop, se encontrará com o diretor geral, Adelar da Cunha, para apresentar projeto de interesse do cooperativismo. Também irá à OCB, onde discutirá assuntos de interesse das cooperativas do Paraná.

APROVADO AUMENTO DE ÁLCOOL À GASOLINA

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O setor sucroalcooleiro referendou na semana passada, durante a reunião técnica do Conselho Interministerial de Açúcar e do Álcool (Cima), a proposta do governo de elevar a mistura de álcool anidro na gasolina de 20% para 22%. O setor pretendia que a mistura voltasse aos 24% vigentes até agosto do ano passado, mas o governo prefere uma posição mais cautelosa para evitar pressão nos preços do álcool e do açúcar.

URUGUAI JÁ REGISTRA 348 FOCOS

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A Federação Rural do Uruguai declarou, ao final da 84ª reunião anual da entidade, no último sábado, que a situação que hoje padece a agricultura nacional é de tal magnitude que obriga os poderes públicos a declararem o país em estado de catástrofe nacional. Sendo o segmento a base de 80% das exportações, diz a nota, ?a crise, desmascarada e agravada pela aftosa, ataca de forma direta e fulminante a todo o setor produtivo?. Advertiu ainda ao governo que, caso seja mantido a política ?que desmantela a produção, se afiançará a recessão e, com ela, o desemprego e a crise social?. Os produtores foram também orientados a terem cautela frente à estratégia da indústria local de repassar aos preços da matéria prima prejuízos maiores do que os derivados dos focos da epidemia, como já ocorrera nos focos de Artigas. Desde o surgimento da doença, em abril, foram registrados 348 focos.

MISSÃO TENTA IMPEDIR EMBARGO À CARNE

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O ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Morais, confirmou no sábado que uma comissão de técnicos brasileiros seguem nesta segunda-feira para a Rússia, Inglaterra e outros países da União Européia (UE) com o objetivo de discutir a exportação de carne bovina. O encontro também deve reverter as perdas causadas pelo surgimento dos dois focos de febre aftosa no Rio Grande do Sul, nas cidades de Alegrete e Santana do Livramento. A Rússia decidiu suspender todas as importações de carne suína do Brasil e a Inglaterra embargou a entrada de qualquer tipo de carne brasileira por causa dos focos da doença. A comissão deve explicar que a febre aftosa foi descoberta em apenas duas cidades gaúchas, o que não causa risco para as exportações procedentes de outros estados brasileiros. A Arábia Saudita ainda não anunciou a suspensão das importações de carne brasileira, ainda que esta medida não tenha sido adotada por outros países árabes. O Chile e Israel mantém o embargo unicamente para produtos do Rio Grande do Sul.

CÓDIGO FLORESTAL: COMISSÃO MISTA SE REÚNE COM PRATINI

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O ministro da Agricultura Pratini de Moraes, recebeu na última terça-feira, 8 de maio, o presidente da Comissão Mista que analisa a Medida Provisória 2080-62 que trata sobre o Código Florestal, senador Jonas Pinheiro (PFL-MT), o relator da MP, o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR) e demais membros da Comissão. Na pauta em discussão, os parlamentares levaram várias denúncias feitas por produtores rurais colhidas nas audiências públicas realizada pela Comissão em várias regiões brasileiras.

Amazônia legal - O presidente e o relator da Comissão disseram ao ministro que os maiores problemas vêm ocorrendo na região que abrange a Amazônia Legal, onde os bancos de crédito oficiais vêm se negando a realizarem empréstimos e concederem financiamentos agrícolas aos produtores rurais que ainda não tiveram a averbação da Reserva Legal das suas propriedades. De acordo com os produtores rurais isso é no mínimo inconstitucional, pois, fere o princípio de autoridade da lei. Os membros da comissão relataram ao ministro que essa situação vem causando aos produtores rurais um grave problema social. Segundo o senador Carlos Bezerra, o Governo Federal não está dando a devida atenção aos interesses nacionais e sim se preocupando extremamente pelas questões que acabam por ferir a soberania nacional, como por exemplo, ao editar com força de lei em uma Medida Provisória, engessando economicamente a região amazônica.

Solidário - Pratini de Moraes informou que é solidário aos produtores rurais que ficaram em situação irregular após a edição da MP 2080-62. Reconheceu também que parte dos textos da MP que restringem o desenvolvimento da Amazônia vem do exterior. Para o ministro interessa a muitas nações que o Brasil deixe de produzir em alta escala para não prejudicar os interesses comerciais de certos países. Ao final da reunião, Pratini de Moraes se dispôs a defender a posição dos produtores rurais e que deverá pedir uma audiência com FHC para ambos tratarem do assunto.

NOVO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA OCB SE REÚNE AMANHÃ

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O novo Conselho de Administração, eleito na última assembléia, se reúne amanhã (15) em Brasília, na sala de reuniões da nova sede para tratar de questões financeiras, administrativas, estatutárias e institucionais. Agendados para apresentação, discussão e deliberações: balancete, orçamento, contribuição cooperativista, sede, reestruturação do quadro funcional e diretivo, estrutura organizacional, planejamento estratégico, proposta de reforma estatutária, lei cooperativista, sindicalização das OCE?s e OCB, PIS/Cofins, Adin/Sescoop, alternativas para o Recoop e a agenda legislativa da Frencoop.

COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO

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O deputado federal paranaense, José Janene, em resposta a uma correspondência da Ocepar, manifesta seu total apoio ao Projeto de Lei nº 2905/00, de autoria do deputado José Carlos Aleluia, no qual as cooperativas de eletrificação e pequenas concessionárias estarão desobrigadas de comprar energia do mercado, obrigando a Aneel a fixar suas tarifas de aquisição de energia tomando-se em conta o mercado que atendem (rarefeito, de baixo consumo e de altos custos). Segundo a Ocepar, este projeto abre às cooperativas a possibilidade de terem acesso aos recursos oriundos da Reserva Global de Reversão (R.G.R.) que, até hoje, só é facultado às concessionárias. A Ocepar solicitou este mesmo apoio aos parlamentares que compõem a bancada paranaense no Congresso Nacional.

O BRDE E SEU COMPROMISSO COM AS COOPERATIVAS

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O BRDE continua parceiro das cooperativas paranaenses e fará o que estiver ao seu alcance para remover os entraves ao bom atendimento do cooperativismo. Essa é a conclusão diante da conversa que o presidente do banco, Aldo Almeida, manteve hoje durante reunião com a diretoria da Ocepar. O presidente do BRDE foi o convidado da Ocepar para a reunião da Diretoria, presidida por João Paulo Koslovski e que teve a participação dos vice-presidentes Alfredo Lang, Johan Van Arragon, Eliseu de Paula, Valdir Luiz Gehlen, José Aroldo Galassini, Valter Vanzella, José Jardim Júnior, Luiz Roberto Baggio, Almir Montecelli, Ari Antônio Reisdoerfer. Ao iniciar a reunião, Koslovski afirmou ao presidente do BRDE que era uma satisfação recebe-lo, pois o banco foi sempre um dos principais parceiros do sistema cooperativista desde os anos 70 e que agora dera uma demonstração de parceria ao ter sido um importante agente nos projetos do Recoop.

Em busca de soluções ? O presidente Aldo Almeida afirmou que nesta terça-feira terá reunião em Brasília, na Secretaria do Tesouro Nacional, visando solucionar alguns impasses técnicos que estão limitando o repasse de recursos para as cooperativas, dentro do projeto do Recoop. Almeida leu à diretoria da Ocepar correspondência que encaminhou, recentemente, à STN, dando todas as explicações e justificativas para atender adequadamente as cooperativas enquadradas no projeto do Recoop. Da reunião desta terça-feira, em Brasília, participam diretores e técnicos dos três Estados, objetivando dar aos técnicos do governo as justificativas e razões para a continuidade do repasse dos recursos do Recoop. Aldo Almeida se mostrou otimista quanto à solução das pendências existentes.

A missão do BRDE ? O BRDE é um agente financeiro diferenciado dos demais, pois é um banco de fomento e como tal tem como prioridades o financiamento de projetos que gerem mais riquezas pela transformação interna das matérias-primas e criem empregos. Sua prioridade, desde que apresente resultado positivo, é o desenvolvimento e não o lucro. Por isso tem todo o interesse em continuar financiando o setor cooperativista. Deixou clara essa posição ao responde a questões levantadas por diretores da Ocepar Eliseu de Paula, Johan Van Arragon, Valdir Luiz Gehlen e Almir Montecelli. Prometeu estudar pessoalmente o projeto de financiamento da Coceal para montar uma usina de fiação com objetivo de aproveitar parte da matéria-prima das filiadas da central, por exigir um equipamento diferenciado. O banco está financiando inclusive pequenas centrais hidrelétricas, embora os juros ainda sejam considerados elevados (TJLP+5%).

PREVISÃO DE INFLAÇÃO PELO IGP NO ANO SOBE A 6,5%

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Sob o impacto dos aumentos do dólar, dos alimentos e das exportações de frango e de suínos, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) mudou a sua previsão de inflação para este ano. A estimativa do Índice Geral de Preços (IGP-DI), que era de 4,5% no início do ano, passou a ser de 6,5%. A nova projeção, anunciada ontem pelo chefe do Centro de Estudos de Preços da FGV, Paulo Sidney Cota, levou em conta o IGP-DI de abril, que ficou em 1,13%, bem acima do 0,80% apurado em março.

IBGE REFAZ PROJEÇÃO: SOMOS 171 MILHÕES

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Um dia depois da divulgação dos números da Sinopse Preliminar do Censo Demográfico 2000, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já trabalha com uma nova projeção populacional, feita com base nos números coletados para o censo 2000: somos 171.320.069 brasileiros - 1,7 milhão de pessoas a mais do que no ano passado. O número está disponível no site do IBGE (www.ibge.gov.br).

A população divulgada anteontem (9), pelo instituto (169.590.693 pessoas) se refere a primeiro de agosto de 2000, data em que foram concluídas as entrevistas do censo. O número foi calculado com base no sistema de controle gerencial - a lista de moradores de cada domicílio que os recenseadores são obrigados a fazer. Na verdade, a população oficial do censo 2000 só será divulgada daqui a seis meses, quando o processamento dos questionários simples estiver concluído.