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Agrária completa 50 anos com homenagens

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Com a presença de aproximadamente 500 pessoas que lotaram o Centro Cultural Mathias Leh, na Colônia Vitória, em Guarapuava, foram feitas diversas homenagens às pessoas ou entidades que contribuíram para a fundação da Cooperativa Agrária. Entre os homenageados pela diretoria da cooperativa estava o Governo do Estado do Paraná, Secretaria de Agricultura, Prefeitura Municipal de Guarapuava e os consulados da Alemanha, Áustria e Suíça. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski compareceu à solenidade na companhia do secretário de Agricultura, Antônio Poloni e do prefeito de Guarapuava, Victor Hugo Burko.

ICMS: carnes, óleos e derivados do leite incluídos na cesta básica

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Desde que surgiu o impasse com a revogação de benefícios fiscais, resultando no aumento da alíquota de ICMS para alguns produtos em decorrência da ação de inconstitucionalidade (ADIN) impetrada pelo governo de São Paulo contra o Paraná, representantes de entidades do setor produtivo, entre elas a Ocepar, estão negociando junto às autoridades uma saída viável para a crise. Resultado destas negociações é o Decreto do último dia 2, que acrescenta carnes e miúdos comestíveis, óleos refinados e queijos na cesta básica. Segundo a Ocepar, com relação à carne existem pendências que deverão ainda ser resolvidas nesta semana, pois não seria exatamente esta a reivindicação do setor. Veja a seguir a íntegra do decreto:

DECRETO Nº 3.924 DE 02.05.2001

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, V, da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Ficam acrescentados os incisos XIII, XIV e XV ao art. 1º do Decreto n. 3.869, de 10 de abril de 2001, com a seguinte redação:

"XIII - carnes e miúdos comestíveis, frescos, resfriados ou congelados, resultantes do abate de aves, coelhos e gados bovino, bubalino, suíno, ovino e caprino;

XIV - óleos refinados de soja, de milho e de canola; ovo em pó;

XV - queijos mussarela e prato."

Art. 2º O presente decreto entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 27.03.2001.

Curitiba, 2 de maio de 2001, 180º da Independência e 113º da República.

Jaime Lerner

Governador do Estado

Ingo Henrique Hübert

Secretário de Estado da Fazenda

José Cid Campêlo Filho

Secretário de Estado

ABIOVE TEM NOVO PRESIDENTE

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Carlo Lovatelli foi eleito na última quinta-feira presidente da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove). O cargo era ocupado por César Borges, presidente da Caramuru Alimentos, que continua com uma cadeira no Conselho. A troca de comando se deu por conta do fim do mandato de Borges, que assumiu o posto há pouco mais de um ano e meio, substituindo Sérgio Barroso, da Cargil. Além da Coamo, também participam do Conselho da Abiove a ABC, ADM e a Coinbra.

RECURSOS PARA AGRICULTURA

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O governo federal vai liberar mais R$ 400 milhões para apoiar a comercialização da safra de milho, algodão, arroz e até de trigo, informou o ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, durante visita ao 8º Agrishow em São Paulo. Ele também informou que não faltará dinheiro para o Moderfrota, linha do BNDES para renovação da frota de tratores e máquinas agrícolas, que financiou, de março de 2000 a abril de 2001, mais de R$ 1,5 bilhão.

NOVA REGRAS PARA O CAFÉ

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Novas regras para retenção de café estão em vigor a partir desta segunda-feira, informa a Gazeta Mercantil. A retenção considerará os volumes retidos pelos produtores em armazéns oficiais. Os exportadores ficarão isentos de apresentar o certificado de registro de retenção, provando que recolheram aos armazéns oficiais 20% do volume exportado. A mudança segue normas definidas na reunião do Conselho Deliberativo da Política Cafeeira (CDPC). As normas constam em portaria interministerial, encaminhada na sexta-feira pelo Ministério da Agricultura para publicação na edição de hoje do Diário Oficial da União.

MILHO SURPREENDE

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O milho é o novo destaque nas exportações brasileiras. A exportação do produto deverá ser de 2 milhões de toneladas, o que poderia gerar uma receita de US$ 173,5 milhões. É uma boa safra. Desde a de 1996/97, quando a produção foi de 36,16 milhões de toneladas, não produzíamos um volume nem ao menos compatível com o consumo interno - afirma o analista de milho da Companhia Nacional de Agricultura (Conab), Ezio José Santiago. A estimativa de importação do milho, no entanto, para este ano, é menor - cerca de 800 mil toneladas. Menos da metade do que foi importado, no ano passado, pelo Brasil: 1,77 milhão de toneladas. De acordo com dados da empresa Safras e Mercados, a colheita da região Centro-Sul já supera os 60% no caso do plantio do milho. O quadro vem contribuir para tirar um pouco da pressão sobre a balança comercial. Para exportação, o preço está variando entre US$ 82 e US$ 83 por tonelada, mas os analistas trabalham com a estimativa de preço médio para o ano de US$ 89. Santiago explica que o câmbio vem motivando a exportação do milho. O Brasil também passou a ser visto como referência mundial, principalmente por mercados como a Europa e a Ásia, por produzir milho não geneticamente modificado.

ISENÇÃO DE ICMS PARA EXPORTAÇÃO

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A Câmara de Comércio Exterior (Camex) e a ADM (Agência de Desenvolvimento da Multimodalidade) estão solicitando ao Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) a suspensão da cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no transporte de produtos para a exportação. Com isso, o preço do serviço teria queda de 10%. Tudo indica que o documento que contém tal solicitação seja votado na próxima reunião do Confaz, marcada para junho.

GUERRA DO FRANGO

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O tribunal ad hoc do Mercosul, que julga a controvérsia dos frangos envolvendo Brasil e Argentina, ouviu na última quinta-feira a acusação brasileira e a defesa argentina sobre o caso. Segundo o Itamaraty, o tribunal deve julgar o caso até o final de maio. A Argentina acusa o Brasil de fazer dumping de frangos no mercado daquele país. O tribunal ad hoc foi aberto no dia 5 de março, a pedido do Brasil, que contesta as restrições vigentes desde julho passado contra as exportações de carne de frango do Brasil para a Argentina. Segundo o Itamaraty, as medidas antidumping aplicadas pela Argentina reduziram em 20% o embarque de carne de frango brasileira àquele país. ?Na avaliação do governo brasileiro, os procedimentos de investigação da suposta prática de dumping e as conclusões das autoridades argentinas, que levaram à aplicação do direito antidumping, não respeitaram as obrigações existentes a respeito no âmbito do Mercosul?, diz nota do governo brasileiro, de janeiro deste ano, na qual o Ministério das Relações Exteriores anuncia o pedido de formação do tribunal ad hoc.

EXPORTAÇÃO DE CARNE PODERÁ SER AFETADA

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A secretária de Comércio Exterior, Lythia Spíndola, afirmou neste domingo (6) que a descoberta de focos de febre aftosa em território brasileiro, mesmo que em uma região isolada, irá afetar as exportações de carne brasileiras. Segundo a secretária, haverá impacto no comércio exterior porque os principais mercados exigem que o país seja declarado livre da doença e do risco do mal da vaca louca. Lythia informou que não havia recebido detalhes sobre o caso registrado no Rio Grande do Sul e as medidas adotadas pelo Ministério da Agricultura para evitar a disseminação da doença. Para ela, se o país isolar a região afetada pela doença, as demais zonas produtoras do país podem prosseguir com a exportação.

SC FECHA FRONTEIRA COM RS

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A confirmação clínica de um foco de febre aftosa provocou novamente o fechamento da fronteira do RS com Santa Catarina. A primeira vez foi no ano passado. A decisão do secretário de Agricultura de Santa Catarina, Odacir Zonta, saiu no sábado à noite, após o final da Reunião do Circuito Pecuário Sul, em Florianópolis. As 18 barreiras sanitárias fixas na divisa com o Estado, para impedir a entrada de animais vivos e a carne com osso, já estão funcionando, segundo Zonta. Esta semana, os governos dos dois Estados irão definir juntamente com produtores a criação dos corredores sanitários de passagem dos produtos gaúchos para o resto do país. Zonta explicou que o fechamento é preventivo. A partir de hoje, produtores gaúchos integrados de frigoríficos de SC não podem mais transportar seus animais para o lado catarinense.

PRIMEIRAS MEDIDAS

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A região foi isolada por técnicos da Secretaria da Agricultura, do Ministério da Agricultura, da Brigada Militar, da Polícia Rodoviária Federal e pelo Exército. A vacinação contra a doença deve ter início até terça-feira em 25 municípios gaúchos que fazem fronteira com o Uruguai e Argentina. A decisão foi acertada durante a reunião do Circuito Pecuário Sul (formado por Rio Grande do Sul e Santa Catarina), no sábado, em Florianópolis. O governo catarinense, por sua vez, decidiu implantar barreiras na divisa com o Estado para impedir a entrada de animais e carne. O secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, José Hermeto Hoffmann garantiu que o Estado não irá sacrificar qualquer cabeça de gado por meio do rifle sanitário para combater a aftosa, como ocorreu em Jóia, no ano passado. Na ocasião, foram sacrificadas 11 mil cabeças de gado e milhares de litros de leite foram jogados fora. As informações são da edição online do "Zero Hora".

LEITE: RESTRIÇÃO PARA IMPORTAÇÃO

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A Comissão de Economia, Indústria e Comércio aprovou na semana passada projeto que proíbe o Governo de adquirir produtos derivados do leite de países que não sejam membros do Mercosul. Segundo a autora da proposta, deputada Lídia Quinan (PSDB-GO), ?o mínimo que o Poder Público pode fazer é dar preferência ao produto nacional na aquisição de lácteos para o atendimento de programas sociais?. Na opinião dela, se for seguida pelos governos estaduais e municipais, a medida poderá dar fôlego extra a muitas bacias leiteiras, hoje, em franco processo de desmantelamento. O PL 910/99, que também já foi aprovado pela Comissão Parlamentar Conjunta Mercosul, segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, onde será apreciada conclusivamente.

LEI QUER GARANTIR CONTINUIDADE AO PRONAF

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O Pronaf - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, deverá ter sua continuidade garantida por lei. Será uma forma de garanti-lo institucionalmente depois do fim deste governo, em 2002. A intenção foi revelada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Raul Jungmann, durante reunião realizada na semana passada, no Palácio do Planalto, com líderes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura.

CAFÉ CONTAMINADO NÃO SERÁ INCINERADO

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O Ministério da Agricultura cancelou a autorização para incinerar 17,4 mil sacas de café contaminadas com ocrotoxina que estão em depósitos do governo federal em Maringá, Loanda e Boa Esperança, no Paraná. Os grãos serão usados em pesquisa dos laboratórios da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O café foi condenado para o consumo depois da constatação de que o produto apresentou a presença do agente contaminador acima dos padrões de permissão sanitária, segundo o Laboratório de Micotoxinas do Ministério da Agricultura, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais. (Gazeta do Povo)

AFTOSA: SC DESCARTA VACINAÇÃO

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O rebanho catarinense não será vacinado contra a febre aftosa. Esta decisão foi tomada ontem (3), durante o encontro realizado no município de Concórdia, que reuniu técnicos da Secretaria de Agricultura e entidades da cadeia produtiva da carne. A distância dos focos e os prejuízos econômicos conseqüentes da imunização, principalmente à suinocultura, foram os principais fatores da decisão, de acordo com informações do secretário da Agricultura, Odacir Zonta.

?BRASIL SERÁ O MAIOR EXPORTADOR DE CARNE BOVINA?

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O Brasil será o maior exportador de carne bovina do mundo. O país já conseguiu aumentar as vendas externas do produto em 40%. E o setor terá mais apoio do governo para ampliar as vendas externas. Esta foi a tônica do discurso do presidente Fernando Henrique Cardoso ao inaugurar a Expozebu em Uberaba, quando ifnormou que o Brasil vai produzir remédios genéricos também para a pecuária. O ministro da Agricultura, Pratini de Morais, também anunciou que os pecuaristas brasileiros vão sair ganhando já que o governo vai investir cada vez mais em marketing da carne brasileira no mercado internacional. Pratini afirmou que o país está comemorando um aumento de 40% nas exportações de carne bovina no primeiro quadrimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2000. O aumento é ainda maior nas exportações de suínos (150%) e de frangos (50%). (AF)

Livro: ECONOMIA E GESTÃO DOS NEGÓCIOS

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?Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição?.Trata dos desdobramentos do agronegócio, tendo a competência como pilar dos múltiplos aspectos do funcionamento das cadeias produtivas alimentares: organização industrial, concorrência, política financeira, marketing, competitividade, perfil organizacional, transporte e logística, mercados de futuros, cooperativismo, gestão ambiental, gerenciamento de tecnologia, leilões, licitações públicas, produtos diferenciados e presença internacional. Os autores reúnem as principais experiências e conceitos do Pensa ? Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial de uma forma entrosada, coerente e lógica, tornando o livro uma fonte extremamente importante para a compreensão e aplicação do conhecimento na gestão do agribusiness. Encontra-se à disposição das cooperativas na Biblioteca da Ocepar.

EMPRESAS DE AUTOGESTÃO

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A assunção da Metalurgia Líder, de Curitiba, pelos funcionários que ingressaram com ação judicial reclamando salários e depósitos correspondentes ao INSS e FGTS, faz chegar a 169, no Brasil, o número de empresas assumidas por ex-funcionários e que agora funcionam no sistema de autogestão. Essas empresas constituíram a Associação Nacional de Trabalhadores em Empresas de Autogestão (Anteag). No sistema de autogestão os trabalhadores são donos do capital da empresa e os seus gestores. A Líder, única fundição de aço do Paraná, começou a entrar em dificuldade há dez anos e acabou fechando no ano passado. A metalúrgica começou a funcionar ontem com o nome Indústria Metalurgia Paranaense, após superar todos os problemas criados pelo dono da empresa, que até foi preso sob a acusação de apropriação indébita.

COLETA DE EMBALAGENS

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Cerca de 30 pessoas entre revendas e cooperativas, participaram, ontem, da reunião realizada em Pato Branco para discutir a viabilização da coleta das embalagens de agrotóxicos. Após os técnicos da Ocepar terem exposto o estudo dos custos operacionais das unidades de coleta, os representantes das empresas presentes à reunião decidiram assumir a administração do posto de Renascença e tentar licenciar a construção de mais quatro unidades, cuja localização será definida em função da logística. Também decidiram não realizar a prensagem das embalagens, pois isso elevaria muito o custo das unidades. As unidades até poderão realizar a prensagem das embalagens se tiverem apoio das indústrias para ressarcimento dos custos.

Reunião em Cascavel ? Da reunião de Cascavel participaram cooperativas do Oeste e Noroeste e representantes das empresas revendedoras de agrotóxicos. A Ocepar apresentou o estudo dos custos de operação das unidades para subsidiar as discussões. Os representantes das instituições presentes optaram pela contratação de empresa terceirizada para operar os postos de recepção das embalagens. No entanto, a prefeitura de Cascavel está disposta a operar a unidade do município. Mas para isso deve gestionar junto às autoridades estaduais para obter a autorização necessária.

Buscando soluções ? A lei que obriga a coleta das embalagens de agrotóxicos começará a vigorar no dia 31 deste mês de maio, quando as autoridades iniciarão a fiscalização. Como a organização da coleta é muito complexa e há necessidade de tomada de decisões, é provável que muitas unidades não estarão funcionando até o final do mês. Por isso, inicialmente os órgão fiscalizadores não deverão aplicar as multas previstas, na condição de que as instituições estejam fazendo sua parte, isto é, tomando providências para o funcionamento das unidades de coleta. Para estreitar mais as relações entre cooperativas e revendas e esclarecendo sobre todos os aspectos práticos, ainda neste mês serão realizadas reuniões nas microrregiões. A análise da demanda e das unidades existentes(14) indicaram que serão necessário ampliar o número de unidades para facilitar a coleta. No Sudoeste já se pensa em construir mais 4 unidades.

REUNIÃO NA OCB

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Aproveitando sua viagem a Brasília, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, fez uma visita ao novo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que assumiu o cargo recentemente. Koslovski solicitou empenho da organização em resolver as questões mais importantes do cooperativismo, como o PIS/Pasep, lei do cooperativismo, recoop e reforma estatutária. O presidente da Ocepar reafirmou ao novo presidente da OCB o compromisso de apoiar a organização para solução dos problemas que afetam o cooperativismo. Koslovski também se encontrou com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, José Geraldo Fontelles, para discutir projeto de interesse das cooperativas do Paraná.