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RACIONAMENTO AFETA MAS NÃO ASSUSTA ABIC

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O racionamento de energia elétrica vai, naturalmente, afetar a indústria de café do Brasil, mas não assusta.A avaliação é do secretário geral da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), David Nahum Neto. Segundo ele, os gastos da indústria do café com a energia elétrica estão longe de ser muito altos em relação ao custo total de industrialização. David Nahum destaca que a parte principal da indústria é a torrefação, com um processo mais lento que os demais. E os torradores são a óleo diesel, gás ou a lenha, inexistindo torrador elétrico. Por isso, a indústria não depende muito da energia elétrica nesse importante processo. Na moagem e no empacotamento, sim, é necessário. Para o secretário geral da ABIC, o racionamento será encarado dentro da normalidade pela indústria, com a mesma preocupação dos consumidores em geral.

AGRONEGÓCIOS DEVEM DIMINUIR IMPACTO DO RACIONAMENTO

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A meta de crescimento das exportações é de 20% para este ano e, oficialmente, o governo ainda não anunciou redução da meta. A expectativa da Secex é de que os empresários e o governo achem soluções para evitar o cancelamento de exportações já contratadas. Até abril as exportações cresceram 14%. Agora, será preciso avaliar o efeito sobre a produção e as reações do empresário para saber como ficará a balança comercial neste ano. Para a Secex, o impasse do racionamento não será totalmente negativo sobre a balança, pois há setores, como o de bens primários, que devem aumentar as exportações. (Fonte: Agrocast).

MODERNIZAÇÃO DA CLT

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Durante recente reunião da diretoria da Ocepar com o senador Osmar Dias, ficou acertado que a entidade, através da sua assessoria jurídica, iria subsidiá-lo com sugestões para modernização da CLT, em vigor desde 1943 e que necessita passar por algumas modificações que melhorem as relações entre empregados e empregadores. O primeiro contato aconteceu em Brasília, quando o advogado da Ocepar, Paulo Ravaglio, reuniu-se com assessores do senador. No encontro já foram definidas algumas sugestões importantes.

LEI DAS ÁGUAS

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A lei estadual de uso da água está ainda em fase de regulamentação. Essa lei substitui a obrigação da licença para uso da água, bem como a cobrança pela água utilizada. Para usos classificados como insignificantes a licença é dispensada, enquanto que para usos no setor agropecuário não será exigida cobrança. Hoje à tarde o consultor da Ocepar Guntolf van Kaick participa de uma reunião do grupo responsável pela regulamentação desta lei.

LIDERANÇAS SE REÚNEM EM PORTO ALEGRE

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Com a presença do vice-presidente da Ocepar e conselheiro da OCB, Luiz Roberto Baggio, e do assessor jurídico, Paulo Fernando Stoberl, acontece nesta segunda-feira (28), em Porto Alegre (RS), uma reunião com lideranças cooperativistas de vários Estados, com a finalidade de discutir diversos assuntos de interesse do cooperativismo, como o Recoop, PIS/Cofins e Lei Cooperativista.

COCAMAR REALIZA ENCONTRO REGIONAL DE CAFEICULTORES

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Uma boa oportunidade para que os produtores de café da região Norte do Estado possam discutir as dificuldades do setor, conhecer as novas tecnologias disponíveis e ainda ouvir sobre perspectivas da atividade: a Cocamar, em conjunto com a Emater-PR, Seab, Prefeitura Municipal e com o apoio do Sescoop-PR e do convênio Ocepar/Embrapa (Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café) promovem, na próxima quinta-feira (31), na cidade de Altônia, o 2º Encontro Regional de Cafeicultores.

Programação - Dia 31, às 9h00 abertura, com a presença do presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, e do prefeito de Altônia, Amarildo Ribeiro Novato. Em seguida, palestra com o pesquisador do Iapar, Rodolfo Bianco. Para o período da tarde estão previstas as seguintes palestras: "Adubação", com Júlio Cezar Dias Chaves, do Iapar; "Marketing do Café no Brasil", por Carlos Henrique Jorge Brando, diretor da P&A - Markentig Internacional; e "Perspectiva da Cafeicultura no Brasil", Manoel Vicente Bertoni, presidente da Garcafé e vice do Conselho Nacional do Café.

PLANEJAMENTO PARA ESCOAR A SAFRA

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Até 3 de julho deve estar pronto o diagnóstico do "Transporte e Escoamento das Safras Agrícolas através do complexo do Porto de Paranaguá", que começou a ser feito por um grupo de trabalho designado pela Secretaria dos Transportes. Na última sexta-feira, em reunião realizada na Administração do Porto de Paranaguá, o coordenador do grupo, Cilos Roberto Vargas, apresentou aos representantes dos usuários do Porto os objetivos do programa. A Ocepar foi representada nessa reunião pelo gerente Técnico e Econômico, Nelson Costa. O grupo de trabalho vai ouvir, até julho, todos os setores envolvidos com o Porto de Paranaguá, visando montar um diagnóstico completo da situação e apresentar as alternativas de soluções.

Solução definitiva - Diante da exposição dos representantes das instituições, ficou claro que acabar com a fila de caminhões no Porto é uma tarefa muito complexa. Sem um diagnóstico da situação fica difícil compreender a razão das imensas filas formadas neste ano. Levantamento da Polícia Rodoviária Federal indicou que em março deste ano, quando se formaram imensas filas, foram descarregados 41.100 caminhões, contra 41.700 de março de 1997, quando não teve fila. Os "treminhões" (caminhões duplos), a chegada ao Porto de navios de baixa capacidade de carga e a concentração de navios entre os dias 01 e 10 de cada mês são fatores que contribuem para o agravamento dos problemas. Esses problemas que alcançaram notoriedade a tal ponto que ensejou a realização, em Curitiba, do fórum nacional dos secretários dos transportes, com a presença do ministro dos Transportes Eliseu Padilha, que visitou as instalações do Porto.

Em busca de recursos - A presença do ministro dos Transportes no Paraná teve por objetivo sensibiliza-lo para que inclua no orçamento do próximo ano - e se possível ainda neste - uma rubrica pedindo liberação dos recursos necessários à modernização da estrutura portuária. Embora o Porto de Paranaguá esteja sob administração do Estado, o Governo do Paraná solicitou R$ 30 milhões ao Governo Federal, tendo havido concordância do próprio presidente FHC em liberar esses recursos, desde que esses recursos sejam orçados e o orçamento aprovado.

MS PODE OBTER CERTIFICADO DE ÁREA LIVRE

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A Organização Internacional de Epiziootias (OIE) deverá reconhecer, nos próximos dias, o Estado do Mato Grosso do Sul como área livre da aftosa com vacinação. Esse reconhecimento será muito bem recebido pelas autoridades brasileiras, pois permite reduzir significativamente o impacto negativo da ocorrência de aftosa no Rio Grande do Sul, com provável reflexo positivo nas vendas externas. Com essa conquista, aumenta muito a área geográfica brasileira livre da aftosa, hoje formada pelos Estados de Santa Catarina(sem vacinação), Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, parte de Minas Gerais e parte de Tocantins.

VOTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL DEVE SER ADIADA

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A elaboração imediata do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) continua sendo a chave para as decisões em torno do Novo Código Florestal, cujo projeto deveria ir à votação no final deste mês. No entanto, o relator, deputado Moacir Micheletto, informou ontem durante audiência pública realizada em Brasília, que vai precisar de mais alguns dias para se reunir com setores ambientalistas e com o Ministério do Meio Ambiente para tentar chegar a um acordo com respeito às mudanças. Por isso, a votação será prorrogada para julho, provavelmente para o final do mês. Por um lado, ambientalistas querem 80% de preservação das áreas cultiváveis da Amazônia, enquanto lideranças dos produtores admitem 50%. Isso não significa que a floresta será reduzida a 50%. O texto prevê que, da área cultivável da Amazônia, estimada em apenas 25% de toda a região, pode-se destinar até 50% para a agropecuária, depois da realização do Zoneamento Econômico e Ecológico. O Governo Federal ainda não sabe como realizar o ZEE, que definirá, cientificamente, a vocação de cada região brasileira.

SEGURO PARA MÁQUINAS AGRÍCOLAS

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Além dos danos causados às máquinas e aos implementos agrícolas por incêndios, enchentes ou acidentes, outro problema preocupa os produtores do meio rural: o roubo desses equipamentos por quadrilhas especializadas. Embora ainda não existam estatísticas confiáveis sobre furto, roubo e receptação de máquinas agrícolas no Brasil (como ocorre com o roubo de automóveis nas grandes cidades), há a convicção generalizada de que esse tipo de crime vem aumentando em todo o interior do país. Cresce, assim, o mercado para um tipo de serviço até hoje desprezado por grande parte dos produtores: o seguro de máquinas e implementos. De olho nesse filão, o Banco CNH Capital, empresa do Grupo Fiat (que também controla as empresas New Holland, Case, Case Construções e Fiat Allis) lançou durante a Agrishow 2001, realizada em Ribeirão Preto (SP), um seguro específico para máquinas e implementos agrícolas. O novo produto do Banco CNH Capital é garantido pela seguradora gaúcha Phenix, a mais antiga em atividade no país, que já integra o Grupo Fiat há três anos.

GOVERNO AUMENTARÁ A TEC PARA ALGUNS PRODUTOS

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Nos próximos dias, as garrafas de vinho importadas de países fora do Mercosul ficarão mais caras. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu aumentar a tarifa de importação de alguns produtos agrícolas que recebem subsídios em seus mercados de origem. A decisão se estende a produtos lácteos, coco ralado, pêssegos em calda, arroz e alho, que terão a Tarifa Externa Comum (TEC) alterada. A medida ainda deverá ser publicada no Diário Oficial.

PROSSEGUEM REUNIÕES SOBRE LEI DOS AGROTÓXICOS

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Prosseguem hoje, no interior do Estado, as reuniões programadas pela Gerência Técnica da Ocepar, com a finalidade de discutir e esclarecer todos os detalhes sobre a Lei 9.974/00, que regulamenta o recolhimento das embalagens de agrotóxicos, com previsão para vigorar a partir do dia 31 de maio próximo. No período da manhã a Ocepar se reúne com técnicos da Coopavel, em Cascavel e à tarde na Coprossel e Coamil, em Laranjeiras do Sul.

MINISTRO DOS TRANSPORTES EM PARANAGUÁ

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O ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, participa nesta sexta-feira (25), do Fórum Nacional dos Secretários dos Transportes, em Paranaguá, quando apresentará detalhes do orçamento do governo federal para o setor no ano que vem. A reunião, que começou quinta-feira, será encerrada pelo governador Jaime Lerner logo após a palestra do ministro. Após o encontro, o ministro e o governador farão uma visita ao Porto de Paranaguá. O governo do Estado pretende investir cerca de R$ 30 milhões na modernização do Porto e para isto pediu ajuda do Ministério dos Transportes. Espera-se que a notoriedade adquirida pelo porto com as filas imensas de caminhões ocorridas neste ano ajudem a obter a verba pretendida.

RACIONAMENTO PODE TRANSFERIR AO SUL ESMAGAMENTO DE SOJA

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O novo presidente da Associação Brasileira das Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli, disse que o racionamento de energia poderá implicar no fechamento temporário de algumas fábricas. Ele afirmou que as esmagadoras de soja podem reduzir o consumo de energia entre 8% e 10%, sem prejuízo para suas operações.Cerca de 43% da capacidade de esmagamento de soja do País está concentrada nos três Estados da região Sul, que não foram atingidos pelo racionamento. Com isso, parte do processamento nas áreas de racionamento pode ser transferida para o Sul. Lovatelli ressaltou que o setor ainda está aguardando as regras definitivas do governo e, enquanto isso, cada empresa estuda meios próprios de economia de energia. Uma das alternativas é a antecipação da paralisação das máquinas em agosto, para a manutenção, em vez de novembro ou dezembro, como é o costume.

RÚSSIA RETOMA IMPORTAÇÃO DE CARNE BRASILEIRA

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A Rússia finalmente retomou as importações de carnes de frango e suína brasileiras, segundo informou o secretário Antonio Leonel Polloni ao presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. A notícia foi recebida com satisfação pelas cooperativas paranaenses, pois essa abertura acaba com a pressão sobre o setor. O governo brasileiro realizou um grande esforço, nos últimos dias, para convencer os russos da sanidade dos rebanhos brasileiros do Estados do Circuito Centro Oeste, do qual faz parte o Paraná. Das 250 mil toneladas de carne suína exportadas pelo Brasil no ano passado, 125 mil toneladas se destinaram à Rússia, que se constitui num importante parceiro comercial.

ALGODÃO: GOVERNO INTERVÉM NO MERCADO

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O Governo Federal resolveu intervir no mercado de algodão e irá disponibilizar R$ 100 milhões para AGF. Este recurso será suficiente para adquirir aproximadamente 50 mil toneladas de pluma. Após um período de relativa estabilidade, março e abril, as cotações da pluma no mercado interno estão em queda, que se acentou nas duas últimas semanas. O preço da arroba de pluma, tipo 6, posto fábrica em São Paulo e com 8 dias de prazo para pagamento, era de R$ 28,65 na terça-feira, uma redução de 5,88% em comparação ao preço de abril (R$ 30,44). No dia da divulgação das medidas, mais de 95% da safra paranaense já havia sido colhida e mais de 70% comercializada. Tradicionalmente os produtores do Paraná vendem algodão em caroço. Segundo técnicos do Deral/Seab, esta medida é benéfica, mas deveria ter sido lançada antes. No início da colheita, primeira semana de março, o produtor paranaense recebia pela arroba de algodão em caroço, R$ 9,00 e na semana passada, R$ 8,10.

QUEDA NA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM SP

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A falta de chuvas na região nordeste do Estado de São Paulo, entre janeiro e abril, somada à redução na área de cultivo, entre fevereiro e março, deverá provocar uma queda de aproximadamente 50% na produção de milho safrinha. A estimativa é da Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia (Carol), uma das maiores cooperativas do interior paulista, informa o jornal Gazeta Mercantil. A redução de área na região é de 30% em relação à safra passada. A produtividade média cai das 40 sacas para 28 sacas por hectare por causa da estiagem. É o terceiro ano consecutivo de baixa produção de milho safrinha. A média histórica de recebimento do produto na Carol varia entre 60 mil e 80 mil toneladas. No ano passado, a cooperativa recebeu apenas 30 mil toneladas. Este ano, ela deverá receber em torno de 15 mil a 17 mil toneladas, que serão colhidas nos meses de junho e julho.

Queda em Minas também - A queda na produção de milho safrinha também ocorrerá no Estado de Minas Gerais. De acordo com projeção de abril pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a redução será de 12,76%. No Paraná, a safrinha de milho deverá ser 4,74% menor. Mas o IBGE julga que o ganho de produtividade no Mato Grosso e em Goiás poderá compensar as reduções nos outros estados e resultar em aumento de 40,48% na produção nacional em relação a 2000. O instituto projeta resultado de 4 milhões de toneladas de milho safrinha para 2001.

URUGUAI JÁ CONTABILIZA 779 FOCOS DE AFTOSA

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O governo do Uruguai informou ontem (23), que o país registra um total acumulado de 779 focos de febre aftosa. Segundo o Ministério da Pecuária, esse número representa um crescimento de 123% em relação ao boletim anterior, de 10 de maio. Passados 28 dias desde o início da epidemia, a primeira etapa da vacinação contra a aftosa já atingiu 80% dos bovinos. O ministério espera alcançar a vacinação de todo o rebanho do país até o próximo dia 28.

CTNBIO QUER DEBATER TRANSGÊNICO

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A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) deverá contar com a participação de representantes da sociedade nas discussões sobre os produtos transgênicos e sobre a construção de uma política nacional de biossegurança. Foi o que garantiu o novo presidente do órgão, Esper Abraão Cavalheiro, durante audiência pública realizada na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias. Cavalheiro revelou que estão em andamento estudos para estabelecer um código de ética de manipulação genética. A CTNBio prepara ainda instrução normativa para definir o tamanho das áreas de plantio experimental. Na próxima semana, a CTNBio receberá representantes do Greenpeace e Idec (Instituto de Defesa do Consumidor). (Fonte Correio do Povo)

LARANJA DÁ SALTO DE 40% EM MAIO

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A expectativa de queda de 10% na safra de laranja em São Paulo acirrou a disputa entre as indústrias de suco concentrado, o que elevou o preço para US$ 3,50 a caixa nos contratos de três anos - 40% acima do negociado no início de maio e no mesmo período de 2000. Enquanto até produtores com contratos antigos partiram para a renegociação de preço, as esmagadoras calculam a produção da fruta em torno de 300 milhões de caixas. (Fonte: Gazeta Mercantil)