Notícias representação
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Programação - Dia 31, às 9h00 abertura, com a presença do presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, e do prefeito de Altônia, Amarildo Ribeiro Novato. Em seguida, palestra com o pesquisador do Iapar, Rodolfo Bianco. Para o período da tarde estão previstas as seguintes palestras: "Adubação", com Júlio Cezar Dias Chaves, do Iapar; "Marketing do Café no Brasil", por Carlos Henrique Jorge Brando, diretor da P&A - Markentig Internacional; e "Perspectiva da Cafeicultura no Brasil", Manoel Vicente Bertoni, presidente da Garcafé e vice do Conselho Nacional do Café.
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Solução definitiva - Diante da exposição dos representantes das instituições, ficou claro que acabar com a fila de caminhões no Porto é uma tarefa muito complexa. Sem um diagnóstico da situação fica difícil compreender a razão das imensas filas formadas neste ano. Levantamento da Polícia Rodoviária Federal indicou que em março deste ano, quando se formaram imensas filas, foram descarregados 41.100 caminhões, contra 41.700 de março de 1997, quando não teve fila. Os "treminhões" (caminhões duplos), a chegada ao Porto de navios de baixa capacidade de carga e a concentração de navios entre os dias 01 e 10 de cada mês são fatores que contribuem para o agravamento dos problemas. Esses problemas que alcançaram notoriedade a tal ponto que ensejou a realização, em Curitiba, do fórum nacional dos secretários dos transportes, com a presença do ministro dos Transportes Eliseu Padilha, que visitou as instalações do Porto.
Em busca de recursos - A presença do ministro dos Transportes no Paraná teve por objetivo sensibiliza-lo para que inclua no orçamento do próximo ano - e se possível ainda neste - uma rubrica pedindo liberação dos recursos necessários à modernização da estrutura portuária. Embora o Porto de Paranaguá esteja sob administração do Estado, o Governo do Paraná solicitou R$ 30 milhões ao Governo Federal, tendo havido concordância do próprio presidente FHC em liberar esses recursos, desde que esses recursos sejam orçados e o orçamento aprovado.
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Queda em Minas também - A queda na produção de milho safrinha também ocorrerá no Estado de Minas Gerais. De acordo com projeção de abril pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a redução será de 12,76%. No Paraná, a safrinha de milho deverá ser 4,74% menor. Mas o IBGE julga que o ganho de produtividade no Mato Grosso e em Goiás poderá compensar as reduções nos outros estados e resultar em aumento de 40,48% na produção nacional em relação a 2000. O instituto projeta resultado de 4 milhões de toneladas de milho safrinha para 2001.
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Confaz aprova 22% de adição de álcool na gasolina - O Confaz aprovou o aumento depois de constatar que a mudança no cálculo não interferirá na arrecadação dos Estados. A estimativa do governo é que o aumento da mistura em dois pontos porcentuais eleve o consumo de anidro em mais 500 milhões de litros ao ano. A produção total brasileira de álcool foi de 10,4 bilhões de litros no ano passado, sendo 5,6 bilhões de litros de anidro e 4,9 bilhões de hidratado. Para este ano, com uma colheita de cana-de-açúcar para a região Centro-Sul estimada em 274 milhões de toneladas, 10% acima da safra anterior, deve haver um acréscimo de um bilhão de litros na oferta de álcool. Mesmo com esta recuperação, no entanto, o resultado ainda será inferior a produção de 1999/2000, que foi de 13 bilhões de litros de álcool, no total. O governo também está analisando a possibilidade de recompor seus estoques oficiais de álcool, que hoje estão em torno de 300 milhões de litros. A idéia é de formar um estoque de cerca de um bilhão de litros. (Fonte: Agência Estado)
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Balanço social - "Por que Balanço Social? A razão primeira e fundamental de uma empresa é econômica: produzir, trocar, distribuir bens e serviços de que necessita uma sociedade como um todo. Mas ao exercer a sua função, a empresa estabelece relações com atores sociais concretos, usando recursos que são patrimônio de todos, num contexto social, político e cultural muito definido. A dimensão social não é algo externo, mas intrínseco à atividade econômica. Porém, a segmentação entre econômico e social e a própria negação do social foi e é ainda uma regra dominante. As concepções e práticas de desenvolvimento entre nós sempre priorizaram o crescimento econômico e tomaram o social como mero derivativo daquele. O resultado disto tudo está aí escancarado e ameaçador: um país que cresce excluindo, aumenta a riqueza e aprofunda a desigualdade. No século que está acabando, o Brasil apresenta notáveis índices de expansão econômica, mas está vergonhosamente fazendo companhia aos mais injustos socialmente. Longe de mim atribuir unicamente às empresas a responsabilidade por esta situação. No entanto, o modelo de desenvolvimento excludente tem nelas um de seus eixos fundamentais. Mais ainda, a solução da exclusão social no Brasil passa pelas empresas. E pior, um sociedade justa e sustentável passa necessariamente por novas práticas empresariais, que integram o social e o ambiental nas suas estratégias econômicas, (Cândido Grzybowski, diretor do Ibase).
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