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Grãos - As exportações de soja em grão, farelo e óleo subiram 45% no acumulado de janeiro a abril, para US$ 1,283 milhão, com 6,722 milhões de toneladas embarcados. Os embarques do grão somaram US$ 575,8 milhões, com 3,283 milhões de toneladas exportados, crescimento de 35% e 45%, respectivamente. As vendas de farelo ao exterior atingiram US$ 586 milhões, com a exportação de 3,201 milhões de toneladas, acréscimo de 49% e 31% sobre igual período de 2000. A receita com a venda de óleo subiu 72% no período, para US$ 121,29 milhões.
Frango - As exportações de frango nos primeiros quatro meses atingiram US$ 398,8 milhões, crescimento de 53% sobre janeiro/abril de 2000. Somente em abril os embarques de carne de frango "in-natura" subiram 61%, para US$ 108 milhões, em comparação ao mesmo mês de 2000. Em março, as exportações do produto bateram recorde histórico, com 106 mil toneladas direcionadas para o exterior. Segundo estimativas da Associação Brasileira de Produtores e Exportadores de Frango (Abef), as exportações de frango neste ano, irão atingir US$ 1,2 bilhão, valor este previsto para ser alcançado apenas em 2002.
Bovina - Os problemas sanitários na Europa também favoreceram os embarques de carne bovina. O Brasil conquistou mercados antes abastecidos pelos exportadores europeus, que reduziram a participação no exterior devido ao mal da "vaca louca" e aftosa naquele continente. As vendas de carnes "in natura" e industrializada somaram US$ 266,2 no quadrimestre, crescimento de 11% sobre o ano passado. Em volume, os embarques subiram 29% no período, para 124,42 mil toneladas.
Carne suína - Ainda no segmento das carnes, outro destaque durante o primeiro quadrimestre foi o setor de suínos que, graças à conquista do mercado russo, conseguiu obter uma receita US$ 92 milhões, ou superior em 158% a obtida no período janeiro a abril do ano passado.
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Destino do açúcar - Este ano o Paraná deverá exportar 1 milhão de toneladas de açúcar. Cinco países (Rússia, Emirados Árabes, Nigéria, Irã e Arábia Saudita) respondem por 56% do volume de açúcar adquirido no Paraná. Só os russos, tradicionais compradores, ficaram com 28,6% do total. A Alcopar informa que em 2001 o preço do produto, ao redor de US$ 200 a tonelada, está bem mais vantajoso que o de 2000, de US$ 184,41/t em média. Principal produtor mundial de açúcar, o Brasil exportou 12,1 milhões de toneladas em 1999 e apenas 6,5 milhões de toneladas no ano passado.
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Programação - Dia 31, às 9h00 abertura, com a presença do presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, e do prefeito de Altônia, Amarildo Ribeiro Novato. Em seguida, palestra com o pesquisador do Iapar, Rodolfo Bianco. Para o período da tarde estão previstas as seguintes palestras: "Adubação", com Júlio Cezar Dias Chaves, do Iapar; "Marketing do Café no Brasil", por Carlos Henrique Jorge Brando, diretor da P&A - Markentig Internacional; e "Perspectiva da Cafeicultura no Brasil", Manoel Vicente Bertoni, presidente da Garcafé e vice do Conselho Nacional do Café.
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Solução definitiva - Diante da exposição dos representantes das instituições, ficou claro que acabar com a fila de caminhões no Porto é uma tarefa muito complexa. Sem um diagnóstico da situação fica difícil compreender a razão das imensas filas formadas neste ano. Levantamento da Polícia Rodoviária Federal indicou que em março deste ano, quando se formaram imensas filas, foram descarregados 41.100 caminhões, contra 41.700 de março de 1997, quando não teve fila. Os "treminhões" (caminhões duplos), a chegada ao Porto de navios de baixa capacidade de carga e a concentração de navios entre os dias 01 e 10 de cada mês são fatores que contribuem para o agravamento dos problemas. Esses problemas que alcançaram notoriedade a tal ponto que ensejou a realização, em Curitiba, do fórum nacional dos secretários dos transportes, com a presença do ministro dos Transportes Eliseu Padilha, que visitou as instalações do Porto.
Em busca de recursos - A presença do ministro dos Transportes no Paraná teve por objetivo sensibiliza-lo para que inclua no orçamento do próximo ano - e se possível ainda neste - uma rubrica pedindo liberação dos recursos necessários à modernização da estrutura portuária. Embora o Porto de Paranaguá esteja sob administração do Estado, o Governo do Paraná solicitou R$ 30 milhões ao Governo Federal, tendo havido concordância do próprio presidente FHC em liberar esses recursos, desde que esses recursos sejam orçados e o orçamento aprovado.
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