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VOTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL DEVE SER ADIADA

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A elaboração imediata do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) continua sendo a chave para as decisões em torno do Novo Código Florestal, cujo projeto deveria ir à votação no final deste mês. No entanto, o relator, deputado Moacir Micheletto, informou ontem durante audiência pública realizada em Brasília, que vai precisar de mais alguns dias para se reunir com setores ambientalistas e com o Ministério do Meio Ambiente para tentar chegar a um acordo com respeito às mudanças. Por isso, a votação será prorrogada para julho, provavelmente para o final do mês. Por um lado, ambientalistas querem 80% de preservação das áreas cultiváveis da Amazônia, enquanto lideranças dos produtores admitem 50%. Isso não significa que a floresta será reduzida a 50%. O texto prevê que, da área cultivável da Amazônia, estimada em apenas 25% de toda a região, pode-se destinar até 50% para a agropecuária, depois da realização do Zoneamento Econômico e Ecológico. O Governo Federal ainda não sabe como realizar o ZEE, que definirá, cientificamente, a vocação de cada região brasileira.

SEGURO PARA MÁQUINAS AGRÍCOLAS

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Além dos danos causados às máquinas e aos implementos agrícolas por incêndios, enchentes ou acidentes, outro problema preocupa os produtores do meio rural: o roubo desses equipamentos por quadrilhas especializadas. Embora ainda não existam estatísticas confiáveis sobre furto, roubo e receptação de máquinas agrícolas no Brasil (como ocorre com o roubo de automóveis nas grandes cidades), há a convicção generalizada de que esse tipo de crime vem aumentando em todo o interior do país. Cresce, assim, o mercado para um tipo de serviço até hoje desprezado por grande parte dos produtores: o seguro de máquinas e implementos. De olho nesse filão, o Banco CNH Capital, empresa do Grupo Fiat (que também controla as empresas New Holland, Case, Case Construções e Fiat Allis) lançou durante a Agrishow 2001, realizada em Ribeirão Preto (SP), um seguro específico para máquinas e implementos agrícolas. O novo produto do Banco CNH Capital é garantido pela seguradora gaúcha Phenix, a mais antiga em atividade no país, que já integra o Grupo Fiat há três anos.

GOVERNO AUMENTARÁ A TEC PARA ALGUNS PRODUTOS

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Nos próximos dias, as garrafas de vinho importadas de países fora do Mercosul ficarão mais caras. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu aumentar a tarifa de importação de alguns produtos agrícolas que recebem subsídios em seus mercados de origem. A decisão se estende a produtos lácteos, coco ralado, pêssegos em calda, arroz e alho, que terão a Tarifa Externa Comum (TEC) alterada. A medida ainda deverá ser publicada no Diário Oficial.

PROSSEGUEM REUNIÕES SOBRE LEI DOS AGROTÓXICOS

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Prosseguem hoje, no interior do Estado, as reuniões programadas pela Gerência Técnica da Ocepar, com a finalidade de discutir e esclarecer todos os detalhes sobre a Lei 9.974/00, que regulamenta o recolhimento das embalagens de agrotóxicos, com previsão para vigorar a partir do dia 31 de maio próximo. No período da manhã a Ocepar se reúne com técnicos da Coopavel, em Cascavel e à tarde na Coprossel e Coamil, em Laranjeiras do Sul.

MINISTRO DOS TRANSPORTES EM PARANAGUÁ

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O ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, participa nesta sexta-feira (25), do Fórum Nacional dos Secretários dos Transportes, em Paranaguá, quando apresentará detalhes do orçamento do governo federal para o setor no ano que vem. A reunião, que começou quinta-feira, será encerrada pelo governador Jaime Lerner logo após a palestra do ministro. Após o encontro, o ministro e o governador farão uma visita ao Porto de Paranaguá. O governo do Estado pretende investir cerca de R$ 30 milhões na modernização do Porto e para isto pediu ajuda do Ministério dos Transportes. Espera-se que a notoriedade adquirida pelo porto com as filas imensas de caminhões ocorridas neste ano ajudem a obter a verba pretendida.

RACIONAMENTO PODE TRANSFERIR AO SUL ESMAGAMENTO DE SOJA

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O novo presidente da Associação Brasileira das Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli, disse que o racionamento de energia poderá implicar no fechamento temporário de algumas fábricas. Ele afirmou que as esmagadoras de soja podem reduzir o consumo de energia entre 8% e 10%, sem prejuízo para suas operações.Cerca de 43% da capacidade de esmagamento de soja do País está concentrada nos três Estados da região Sul, que não foram atingidos pelo racionamento. Com isso, parte do processamento nas áreas de racionamento pode ser transferida para o Sul. Lovatelli ressaltou que o setor ainda está aguardando as regras definitivas do governo e, enquanto isso, cada empresa estuda meios próprios de economia de energia. Uma das alternativas é a antecipação da paralisação das máquinas em agosto, para a manutenção, em vez de novembro ou dezembro, como é o costume.

RÚSSIA RETOMA IMPORTAÇÃO DE CARNE BRASILEIRA

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A Rússia finalmente retomou as importações de carnes de frango e suína brasileiras, segundo informou o secretário Antonio Leonel Polloni ao presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. A notícia foi recebida com satisfação pelas cooperativas paranaenses, pois essa abertura acaba com a pressão sobre o setor. O governo brasileiro realizou um grande esforço, nos últimos dias, para convencer os russos da sanidade dos rebanhos brasileiros do Estados do Circuito Centro Oeste, do qual faz parte o Paraná. Das 250 mil toneladas de carne suína exportadas pelo Brasil no ano passado, 125 mil toneladas se destinaram à Rússia, que se constitui num importante parceiro comercial.

ALGODÃO: GOVERNO INTERVÉM NO MERCADO

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O Governo Federal resolveu intervir no mercado de algodão e irá disponibilizar R$ 100 milhões para AGF. Este recurso será suficiente para adquirir aproximadamente 50 mil toneladas de pluma. Após um período de relativa estabilidade, março e abril, as cotações da pluma no mercado interno estão em queda, que se acentou nas duas últimas semanas. O preço da arroba de pluma, tipo 6, posto fábrica em São Paulo e com 8 dias de prazo para pagamento, era de R$ 28,65 na terça-feira, uma redução de 5,88% em comparação ao preço de abril (R$ 30,44). No dia da divulgação das medidas, mais de 95% da safra paranaense já havia sido colhida e mais de 70% comercializada. Tradicionalmente os produtores do Paraná vendem algodão em caroço. Segundo técnicos do Deral/Seab, esta medida é benéfica, mas deveria ter sido lançada antes. No início da colheita, primeira semana de março, o produtor paranaense recebia pela arroba de algodão em caroço, R$ 9,00 e na semana passada, R$ 8,10.

QUEDA NA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM SP

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A falta de chuvas na região nordeste do Estado de São Paulo, entre janeiro e abril, somada à redução na área de cultivo, entre fevereiro e março, deverá provocar uma queda de aproximadamente 50% na produção de milho safrinha. A estimativa é da Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia (Carol), uma das maiores cooperativas do interior paulista, informa o jornal Gazeta Mercantil. A redução de área na região é de 30% em relação à safra passada. A produtividade média cai das 40 sacas para 28 sacas por hectare por causa da estiagem. É o terceiro ano consecutivo de baixa produção de milho safrinha. A média histórica de recebimento do produto na Carol varia entre 60 mil e 80 mil toneladas. No ano passado, a cooperativa recebeu apenas 30 mil toneladas. Este ano, ela deverá receber em torno de 15 mil a 17 mil toneladas, que serão colhidas nos meses de junho e julho.

Queda em Minas também - A queda na produção de milho safrinha também ocorrerá no Estado de Minas Gerais. De acordo com projeção de abril pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a redução será de 12,76%. No Paraná, a safrinha de milho deverá ser 4,74% menor. Mas o IBGE julga que o ganho de produtividade no Mato Grosso e em Goiás poderá compensar as reduções nos outros estados e resultar em aumento de 40,48% na produção nacional em relação a 2000. O instituto projeta resultado de 4 milhões de toneladas de milho safrinha para 2001.

URUGUAI JÁ CONTABILIZA 779 FOCOS DE AFTOSA

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O governo do Uruguai informou ontem (23), que o país registra um total acumulado de 779 focos de febre aftosa. Segundo o Ministério da Pecuária, esse número representa um crescimento de 123% em relação ao boletim anterior, de 10 de maio. Passados 28 dias desde o início da epidemia, a primeira etapa da vacinação contra a aftosa já atingiu 80% dos bovinos. O ministério espera alcançar a vacinação de todo o rebanho do país até o próximo dia 28.

CTNBIO QUER DEBATER TRANSGÊNICO

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A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) deverá contar com a participação de representantes da sociedade nas discussões sobre os produtos transgênicos e sobre a construção de uma política nacional de biossegurança. Foi o que garantiu o novo presidente do órgão, Esper Abraão Cavalheiro, durante audiência pública realizada na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias. Cavalheiro revelou que estão em andamento estudos para estabelecer um código de ética de manipulação genética. A CTNBio prepara ainda instrução normativa para definir o tamanho das áreas de plantio experimental. Na próxima semana, a CTNBio receberá representantes do Greenpeace e Idec (Instituto de Defesa do Consumidor). (Fonte Correio do Povo)

LARANJA DÁ SALTO DE 40% EM MAIO

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A expectativa de queda de 10% na safra de laranja em São Paulo acirrou a disputa entre as indústrias de suco concentrado, o que elevou o preço para US$ 3,50 a caixa nos contratos de três anos - 40% acima do negociado no início de maio e no mesmo período de 2000. Enquanto até produtores com contratos antigos partiram para a renegociação de preço, as esmagadoras calculam a produção da fruta em torno de 300 milhões de caixas. (Fonte: Gazeta Mercantil)

EXPORTAÇÃO DE FRANGOS

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A receita com exportações de frango atingiram US$ 106,7 milhões, valor este 62% maior que no mesmo período do ano passado, que foi de US$ 66 milhões, segundo dados fornecidos pela Associação Brasileira dos Exportadores de Frango. O volume embarcado foi de 99,724 toneladas, 33% maior que os 75 mil toneladas exportadas no mesmo mês do ano de 2000. Nos primeiros quatro meses deste ano o volume exportado chegou a 373,9 mil toneladas, 35,7% maior que no ano passado. A receita obtida foi de US$ 387,4 milhões, 52% acima do registrado de janeiro a abril do ano passado.

IBGE: DESEMPREGO SE MANTÉM EM 6,5% EM ABRIL

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A taxa de desemprego calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 6,5% em abril, o mesmo índice registrado em março. Em relação a abril do ano passado, cuja taxa foi de 7,8%, houve queda de 1,3 ponto percentual. No primeiro quadrimestre do ano, a taxa média de desemprego acumulou 6,1%, resultado inferior ao mesmo período do ano passado (7,9%). Mais informações em instantes. (Fonte: Gazeta Mercantil)

O PESO DA CANA NA ECONOMIA

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A safra da cana-de-açúcar paranaense deve movimentar cerca de R$ 2 bilhões neste ano, segundo previsão da Alcopar, que estima uma produção de 23,5 milhões de toneladas, contra 19,3 milhões de toneladas no ano passado. O aumento do preço do litro de álcool recebido pelas usinas, que é de R$ 0,65, é uma das causas da recuperação do setor. O Paraná tem 28 usinas de álcool, que produzirão 987 milhões de litros, dos quais, 565 milhões do tipo hidratado, usado como combustível. Enquanto a reativação do Proálcool continua esquecida, os empresários brasileiros do setor começam a buscar os mercados externos, ajudados com o banimento gradativo do derivado do petróleo MTBE, considerado altamente poluente. O principal mercado ao álcool brasileiro seriam os Estados Unidos, que consomem cerca de 6 bilhões de litros de etanol. A substituição gradativa do MTBE na gasolina abrirá mais espaço ao álcoool, que os industriais brasileiros querem ocupar. (Fonte: Jornal Paraná Açúcar e Álcool).

Confaz aprova 22% de adição de álcool na gasolina - O Confaz aprovou o aumento depois de constatar que a mudança no cálculo não interferirá na arrecadação dos Estados. A estimativa do governo é que o aumento da mistura em dois pontos porcentuais eleve o consumo de anidro em mais 500 milhões de litros ao ano. A produção total brasileira de álcool foi de 10,4 bilhões de litros no ano passado, sendo 5,6 bilhões de litros de anidro e 4,9 bilhões de hidratado. Para este ano, com uma colheita de cana-de-açúcar para a região Centro-Sul estimada em 274 milhões de toneladas, 10% acima da safra anterior, deve haver um acréscimo de um bilhão de litros na oferta de álcool. Mesmo com esta recuperação, no entanto, o resultado ainda será inferior a produção de 1999/2000, que foi de 13 bilhões de litros de álcool, no total. O governo também está analisando a possibilidade de recompor seus estoques oficiais de álcool, que hoje estão em torno de 300 milhões de litros. A idéia é de formar um estoque de cerca de um bilhão de litros. (Fonte: Agência Estado)

EM DISCUSSÃO, O BALANÇO SOCIAL

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Num dos mais importantes grupos de discussão do cooperativismo de trabalho o tema mais importante e polêmico é o "Balanço social das cooperativas", que já foi abordado neste informativo. Justifica-se que a publicação do balanço social das cooperativas pode ser uma estratégia para anular pelo menos parte do preconceito do Ministério Público e outros técnicos do governo quanto à atuação das cooperativas de trabalho. Na edição de ontem deste informativo vimos que, enquanto a Organização Internacional do Trabalho lançou um livro sobre cooperativas de trabalho, a OCB buscava uma aproximação com o Ministério Público visando a melhor compreensão da atuação das cooperativas de trabalho. Sabe-se que parte da má imagem do ramo trabalho junto às autoridades é causada por falsas cooperativas, que surgiram com a terceirização na prestação de serviços. E a propósito do balanço social das cooperativas, transcrevemos, a seguir, parte do artigo do diretor do Ibase - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas1, Cândido Grzybowski, cujo texto completo pode ser visto no endereço http://www.balancosocial.org.br/bib04.html.

Balanço social - "Por que Balanço Social? A razão primeira e fundamental de uma empresa é econômica: produzir, trocar, distribuir bens e serviços de que necessita uma sociedade como um todo. Mas ao exercer a sua função, a empresa estabelece relações com atores sociais concretos, usando recursos que são patrimônio de todos, num contexto social, político e cultural muito definido. A dimensão social não é algo externo, mas intrínseco à atividade econômica. Porém, a segmentação entre econômico e social e a própria negação do social foi e é ainda uma regra dominante. As concepções e práticas de desenvolvimento entre nós sempre priorizaram o crescimento econômico e tomaram o social como mero derivativo daquele. O resultado disto tudo está aí escancarado e ameaçador: um país que cresce excluindo, aumenta a riqueza e aprofunda a desigualdade. No século que está acabando, o Brasil apresenta notáveis índices de expansão econômica, mas está vergonhosamente fazendo companhia aos mais injustos socialmente. Longe de mim atribuir unicamente às empresas a responsabilidade por esta situação. No entanto, o modelo de desenvolvimento excludente tem nelas um de seus eixos fundamentais. Mais ainda, a solução da exclusão social no Brasil passa pelas empresas. E pior, um sociedade justa e sustentável passa necessariamente por novas práticas empresariais, que integram o social e o ambiental nas suas estratégias econômicas, (Cândido Grzybowski, diretor do Ibase).

ELEVAÇÃO DA TAXA SELIC

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O Comitê de Política Monetária - Copom, determinou a elevação da Taxa Referencial de Juros (Selic) de 16,25% para 16,75% ao ano.

PLANO SAFRA 2001/2002

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Estão em fase adiantada os estudos para elaboração do plano para safra 2001/2002, realizados por técnicos da Ocepar e OCB. As duas entidades pretendem fazer a entrega destas propostas, durante seminário técnico que deverá acontecer em Brasília, onde estarão presentes profissionais, lideranças da agricultura e representantes do governo.

CAMPO MOURÃO DISCUTE LEI DAS EMBALAGENS

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Enquanto o governo federal não se pronuncia sobre a prorrogação da data para a entrada em vigor da Lei 9.974/00. (Destinação Final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos), de 31 de maio para 31 de junho, a Ocepar dá prosseguimento a série de reuniões com as cooperativas para debater o assunto. Hoje (24), acontece uma reunião na sede da Coamo em Campo Mourão, com a presença do engenheiro agrônomo da gerência técnica da Ocepar, Sandro Back. Estas reuniões têm por objetivo, além de esclarecer as cooperativas sobre as exigências da lei, dar todo apoio na implantação de programas de coleta de embalagens de agrotóxicos.

OCB E FRENCOOP REPUDIAM RELATÓRIO DE CÂNDIDO

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O relatório do senador Geraldo Cândido, da Comissão de Assuntos Econômicos, propondo a revogação do parágrafo único do artigo 442 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, (não relação de emprego entre cooperados e cooperativas de trabalho), foi repudiado pelos presidentes da OCB e da Frencoop, respectivamente Marcio Lopes de Freitas e deputado Silas Brasileiro. Márcio e Silas encaminharam correspondência às principais lideranças cooperativistas pedindo que sensibilizem os senadores membros da CAE sobre o importante papel do cooperativismo de trabalho e as trágicas conseqüências deste projeto para a sociedade brasileira.

Separar o joio do trigo - A OCB e a Frencoop lembram que o sistema tem procurado alternativas viáveis para "eliminar as falsas cooperativas, que estão a denegrir o cooperativismo nacional". Na sua maioria, as cooperativas de trabalho "são sérias, criam postos de trabalho, geram e agregam renda, recolhem tributos e contribuições, promovem o desenvolvimento social e econômico; mas, a aprovação do PLC 0031, de 1997, com certeza, não é, e nem será, uma forma de se eliminar as falsas cooperativas, mas sim de destruir o cooperativismo de trabalho, que muito tem contribuído para o progresso da nação brasileira".