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Crescem exportações do norte, nordeste e centro-oeste - O secretário-adjunto do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, informou, ao comentar os números da balança comercial brasileira, que houve um crescimento médio de 30% nas exportações das regiões nordeste, norte e centro-oeste. O crescimento é relativo aos primeiros cinco meses do ano em relação ao mesmo período no ano passado. Segundo o secretário, isso indica uma tendência para acentuar a venda de produtos brasileiros produzidos fora das regiões tradicionalmente exportadoras, como sudeste e sul.
Balança registra tendência de crescimento das exportações
O resultado da balança comercial brasileira em maio confirmou a tendência de crescimento das exportações para mercados não tradicionais. As vendas para a Europa Oriental cresceram 93,5%, motivadas principalmente pela exportação de açúcar para Rússia, Romênia e Bulgária. Para o Oriente Médio, as exportações cresceram 55,5%. Já para a África houve aumento de 44,7% nos primeiros cinco meses do ano, em relação ao mesmo período do ano passado.
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Pagamento das indenizações - O deputado Moacir Micheletto também informou ao presidente da Ocepar, que em conversa com o presidente da Cosesp, Edson Tomaz, soube que o prazo dado pela companhia de seguros para repassar as indenizações aos agricultores será de três semanas, pois, a grande maioria dos processos dos produtores que serão indenizados estão prontos.
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Roteiro dos ônibus - Todos os ônibus que estão vindo com produtores do interior do Estado, estão sendo orientados para que, ao chegar a Curitiba, se dirijam ao Restaurante Madalosso, em Santa Felicidade, onde será feita a concentração. Por volta das 13h00, todos os ônibus, acompanhados por batedores da Polícia Militar e do Diretran, irão até o Palácio Iguaçu, onde acontecerá a solenidade de assinatura da Lei Brandão. É importante que sejam providenciadas faixas e que os produtores venham identificados com camiseta e bonés de suas cooperativas de origem. Uma boa viagem a todos.
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Esperadas 3 mil pessoas na sanção do projeto - São esperadas cerca de 3 mil pessoas, vindas de todo o Estado, para acompanhar a assinatura do Projeto de Lei pelo governador Jaime Lerner, durante solenidade a ser realizada às 14 horas desta sexta-feira no Palácio Iguaçu. Caravanas de ônibus estão sendo organizadas pelas entidades ligadas ao setor, para trazerem a Curitiba agricultores, prefeitos e lideranças do setor agropecuário. Essa presença à solenidade de sanção da lei é um indicativo da importância, para o Paraná, da equiparação do ICMS da carne, derivados e leite em pó. Há uma grande expectativa quanto aos efeitos benéficos da medida, como a geração de empregos e renda em função da retomada de muitos negócios e do resgate da competitividade dos produtos do Paraná no mercado.
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Até a década de 1960, os agricultores trentinos do município de Mezzocorona (Trento, norte da Itália) apesar de organizados em cooperativa, não tinham boas perspectivas de desenvolvimento, pois se dedicavam à produção de cereais em minifúndios o que lhes impossibilitavam a obtenção de renda adequada à sua sobrevivência. A virada se deu com a reconversão das atividades para a produção de vinhos. Hoje, a cooperativa Mezzocorona é um grupo composto por quatro sociedades: a cantina produtora de vinhos, uma sociedade de produção e comercialização de espumantes, uma empresa de importação de vinhos com sede nos Estados Unidos e uma sociedade para o desenvolvimento da vinicultura na Sicília (Sul da Itália), recém constituída. O faturamento total do grupo no último ano foi superior a US$ 90 milhões. Considerando que são 1.300 cooperados, a receita bruta é considerável.
Vinhos, espumantes e turismo - Na Mezzocorona não se aceitam cooperativistas do acaso, apenas para aproveitar os bons momentos da sociedade. "O sócio não é passivo. É ativo. Na cooperativa trentina o sócio é um empreendedor, fazendo sempre o melhor, sempre em conjunto, responsabilizando-se pelo empreendimento. Já que ele põe em jogo o seu patrimônio, dedica-se à cooperativa totalmente", explica o executivo Maurízio Bassetti, responsável pela recepção dos grupos que visitam a cooperativa. O empreendimento ainda não está totalmente consolidado, pois está sendo erguido um complexo turístico junto às suas instalações, objetivando atrair grupos de visitantes que atravessam, diariamente, as montanhas entre a Áustria e a Itália, passando pela Brenner Pass. A idéia é mostrar os vinhedos que sobem as montanhas, as instalações da indústria adequadamente planejadas para receberem visitantes, um restaurante e um centro de degustação e venda dos vinhos e espumantes que estão, segundo Bassetti, entre os melhores do mundo. Não há marketing melhor, considerando que a cooperativa está estrategicamente localizada ao lado da rodovia. E todos gostam de boa comida regada a vinhos.
Investimentos e incentivos - Também em Mezzocorona o subsídio é visível. A reestruturação da cooperativa, incluindo o seu centro gastronômico e turístico, novos equipamentos e instalações vai custar cerca de US$ 100 milhões, parte capitalizada pelos integrantes e pelo menos 15% doado pelo governo da Província Autônoma de Trento. Afinal, é o reconhecimento do governo aos agricultores que ousaram unir-se, dividir investimentos, organizando-se em uma cooperativa para transformar em vantagem o que parecia ser uma desvantagem: a falta de recursos do minifúndio. A constituição de uma sociedade importadora de vinhos com sede no Empire State, em Nova Iorque, representou a superação da limitação burocrática da cooperativa, permitindo ganhar novos mercados e distribuir no importante mercado americano, o próprio vinho. A cooperativa Mezzocorona é uma sociedade moderna, com produtos de altíssima qualidade, que ganhou a escala exigida pelo mercado globalizado. Na Itália não há mais lugar para pequenos negócios agrícolas. Há, sim, espaço para o crescimento de grandes negócios que unam agricultores de pequenas áreas, mas que produzam frutas e hortaliças que possam ser vendidas in natura ou transformadas para agregar mais valor. Atenção: também há espaço para agricultores do hemisfério sul dispostos a produzir, com qualidade, frutas e verduras para abastecer a União Européia durante seu período de inverno. (Eloy Olindo Setti, jornalista da Ocepar, integrou a comitiva da Faep em viagem técnica a países da Europa).
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(Tabela) Intervenção do governo no mercado