EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS
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Uma nova empresa, de capital aberto ou fechado, deve administrar o programa de reciclagem de embalagens de agrotóxicos, segundo informação do presidente da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Cristiano Walter Simon, divulgada hoje pelo jornal Gazeta Mercantil. Nos últimos três anos o programa recebeu investimentos de R$ 13,3 milhões das indústrias de defensivos, sendo que quase a metade está sendo aplicada neste ano. A Andef contratou uma consultoria para criar o novo gestor do programa, que tanto pode ser uma organização não governamental como uma sociedade civil, que deverá entrar em ação antes da entrada em vigor da lei que determina a coleta e reciclagem das embalagens de agrotóxicos, em 31 de maio do próximo ano. A Ocepar, que está levantando junto às cooperativas as opções de entrega das embalagens, está atenta a tudo que ocorre nesta área, para orientar as cooperativas filiadas.
Destinação - De um total de 107,8 milhões de embalagens produzidas, 54% é de plástico e o restante é composto por metais e cartuchos de cartolina e papelão. O material plástico é transformado em canos condutores de fios elétricos utilizados na construção civil. Atualmente só há uma empresa, em Louveira, autorizada a reciclar embalagens de agrotóxicos no Brasil.