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Dirigentes cooperativistas de todo o Estado participam, nesta sexta-feira (01/04), às 10h, em Curitiba, da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sistema Ocepar, destinada à prestação de contas referentes ao exercício de 2010. Serão apresentados o relatório da diretoria, o balanço patrimonial e a demonstração de resultados do ano passado. Também será submetido à apreciação o planejamento de atividades de 2011.
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Os imigrantes holandeses nunca tiveram exclusividade no aprimoramento da genética do gado leiteiro, nem na adoção do plantio direto. Enfrentaram crises como a depressão econômica dos anos 30 (Crise de 1929) e os efeitos da Primeira e da Segunda Guerra como as demais colônias. Na década de 60, tinham graves problemas de erosão nas lavouras. Mesmo assim, conseguiram se sobressair.
Proteção garantida - A explicação mais citada para isso é a proteção garantida pela cooperativa Batavo, formada em 1925. "Se não fosse a cooperativa, a produção de leite não teria se estruturado entre as guerras mundiais e evoluído a partir da década de 50", afirma Dick de Geus, presidente da Associação do Parque Histórico de Carambeí.
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Plantio direto - "A Batavo e as cooperativas Castrolanda e Capal colocaram seus departamentos técnicos à disposição para que desenvolvêssemos o sistema de plantio direto e resolvêssemos os problemas da agricultura na época da grande degradação dos solos", afirma Manoel Henrique Pereira, precursor nessa tecnologia, descendente de portugueses e ingleses. Hoje o sistema está estruturado e a região é considerada referência no assunto. "O plantio direto agora é de domínio público", defende Franke Dijkstra, que difundiu a tecnologia na região ao lado de "Nonô" Pereira.
Empreendedorismo - "A principal contribuição dos imigrantes para a agropecuária do estado foi o empreendedorismo, na produção e transformação do leite em queijo desde as primeiras fazendas, e também o desenvolvimento sustentável", avalia Guntolf van Kaick, assessor da presidência da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Origens - A Batavo não é mais formada apenas pelos descendentes holandeses. Mais da metade dos 540 cooperados têm outras origens. Além de leite e grãos, eles produzem bovinos de corte, suínos, aves, ovos e alimentos industrializados. Filhos, netos e bisnetos de holandeses representam cerca de 20% dos 20 mil habitantes de Carambeí. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Nesta quinta-feira (31/3), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, apresentou oficialmente o posicionamento da entidade sobre a revisão do Código Florestal Brasileiro, em coletiva de imprensa, às 11h, na sede da OCB, em Brasília (DF). O relator do substitutivo à Lei 4.771/65, aprovado pela Comissão Especial do Código Florestal, deputado federal Aldo Rebelo, participou do evento. Na oportunidade, foram apresentados os reflexos da atual legislação na produção agrícola, e lançada a cartilha "Revisão do Código Florestal: o desafio de preservar e produzir", uma publicação que busca um alinhamento institucional e a conscientização dos parlamentares sobre o tema. (Informe OCB)
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Nesta terça-feira (29/03) foi realizada Audiência Pública conjunta entre as Comissões de Agricultura e Reforma Agrária, e Meio Ambiente e Defesa do Consumidor, ambas do Senado Federal, para discutir as alterações no Código Florestal Brasileiro (Lei nº 4.771/65). O convidado, deputado Aldo Rebelo (SP), relator da matéria na Câmara dos Deputados, fez sua exposição baseado em seu substitutivo apresentado e aprovado, ainda em 2010, na comissão especial.
Pontos - Os principais pontos abordados durante a apresentação foram relativos às questões que envolvem os novos parâmetros de Áreas de Preservação Permanente (APP's) e a Área de Reserva Legal. De acordo com o parlamentar, muitos agricultores que seguiam as leis da época e até chegaram a ser induzidos a desmatar para produzir, agora se vêem prejudicados por decretos editados posteriormente pelo Executivo, como o decreto 6514/08.
Presenças - Estiveram presentes à reunião os senadores: Aníbal Diniz (AC), Jorge Viana (AC), Sérgio Petecão (AC), Eduardo Braga (AM), Vanessa Grazziotin (AM), Inácio Arruda (CE), Rodrigo Rollemberg (DF), Ana Rita (ES), Clésio Andrade (MG), Marisa Serrano (MS), Waldemir Moka (MS), Blairo Maggi (MT), Jayme Campos (MT), Pedro Taques (MT), Flexa Ribeiro (PA), Gleisi Hoffmann (PR), Acir Gurgacz (RO), Ivo Cassol (RO), Valdir Raupp (RO), Ângela Portela (RR), Ana Amélia (RS), Casildo Maldaner (SC), Luiz Henrique (SC) e Kátia Abreu (TO). Além desses parlamentares, também estiveram na reunião os deputados Marcos Montes (MG) e Valdir Colato (SC). Para mais informações sobre a audiência pública realizada no Senado Federal, clique aqui.
Grupo de trabalho - Além do debate no Senado Federal, foi realizada também a segunda reunião do Grupo de Trabalho que promove a Câmara Conciliatória do Código Florestal, com a coordenação do deputado Eduardo Gomes (TO), primeiro-secretário da Câmara dos Deputados. Com a presença de 13 parlamentares, a reunião apenas deliberou sobre a prorrogação do prazo de envio das notas técnicas das entidades em 48 horas. A OCB continua sua participação em ações que visam garantir a aprovação imediata do substitutivo do deputado Aldo Rebelo, como no apoio à mobilização que será realizada no dia 05/04, na Esplanada dos Ministérios. (Informe OCB)
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Mais de 4 mil produtores rurais do Paraná estarão em Brasília na próxima terça-feira (05/04) para pedirem à Câmara Federal urgência na votação do substitutivo do deputado Aldo Rebelo ao Código Florestal. A manifestação é uma iniciativa da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que levará ao Congresso Nacional milhares de produtores de todo o Brasil.
Sistema Faep - No Paraná, a mobilização dos produtores foi feita pelo Sistema Faep com o apoio dos sindicatos rurais de cada município. Cerca de 100 ônibus foram fretados para levar os produtores paranaenses à capital nacional. As caravanas começam a ganhar as rodovias rumo a Brasília já neste final de semana.
Urgência na votação - Os produtores rurais querem urgência na votação do substitutivo ao Código, principalmente porque no próximo dia 11 de junho vence o prazo dado pelo decreto nº 7.029/09 para que os proprietários rurais averbem suas Reservas Legais. Caso contrário, serão autuados pelos órgãos ambientais.
Necessidade de mudança - O presidente do Sistema Faep, Ágide Meneguette, ressalta a importância da concentração de produtores: "A manifestação é para mostrar aos deputados que é necessário mudar o Código Florestal, que transformou o produtor rural em criminoso e que isso seja feito rapidamente", explica.
Dispositivos perversos - Além disso, o Código, segundo Ágide, contém dispositivos perversos que restringem a produção agropecuária, como a Reserva Legal de 20% nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, "onde 90% são pequenas propriedades", afirma. Para a Faep, "o Código Florestal não atende à realidade do Brasil, um país que está se tornando líder mundial no agronegócio".
Área de florestas - Segundo o Ministério do Meio Ambiente a área de florestas no Brasil ocupa 60,7% superando de longe os Estados Unidos, Canadá e China, econômica e territorialmente os grandes países do mundo. A área ocupada pela agropecuária é de 296,6 milhões de hectares, ocupando 34,8% do território brasileiro, contra os 60,7% das florestas. (Assessoria de imprensa do Sistema Faep)
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As exportações paranaenses de frango de corte somaram US$ 285,74 milhões no primeiro bimestre do ano, alta de 33,76% ante o mesmo período do ano passado, quando a receita atingiu US$ 213,61 milhões. Já em volume, foram embarcados 151,744 mil toneladas de frango, aumento de 15,61% na mesma base de comparação. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (30/03) pelo Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar). Com o resultado, o Paraná representou cerca de 25,6% das exportações brasileiras de frango no período, em volume, e ficou um pouco atrás do Estado líder em exportações, Santa Catarina. As vendas externas catarinenses somaram 162,049 mil toneladas.
Fevereiro - Somente no mês de fevereiro, o Paraná exportou 71,285 mil toneladas, recuo de 2,98% ante os 71,285 mil toneladas embarcadas no mesmo mês de 2010. Em receita, o valor cresceu 13,05%, passando de US$ 116,77 milhões em fevereiro de 2010 para US$ 132,01 milhões no mês passado. Com relação à produção, o Paraná somou 495,677 mil toneladas de frango no primeiro bimestre, incremento de 8,75% ante o mesmo período de 2010, sendo que 343,933 mil toneladas foram direcionadas ao consumo interno.
Fortalecido - "O setor avícola está fortalecido, com os mercados interno e externo respondendo pela demanda estável verificada pelas indústrias. Nosso desafio é manter essa posição de destaque nacional tanto na produção quanto nas vendas de aves, incentivando os avicultores do Estado a continuar priorizando o controle e a qualidade do frango que é produzido aqui", declarou o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins, em nota.
(Agência Estado)
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As inscrições para a "Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente - Ibracon 40 anos", que será realizada nos dias 7 e 8 de junho, no Hotel Intercontinental, em São Paulo, já estão abertas, no site do Ibracon (www.ibracon.com.br/conferencia), onde está disponível a programação completa do evento. As inscrições realizadas até o dia 24 de abril terão desconto.
Independente - A "Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente", promovida pelo Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, com apoio do CFC - Conselho Federal de Contabilidade, terá como objetivo apresentar ao público temas voltados diretamente ao universo da contabilidade e auditoria independente.
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40 anos - Este evento tem grande relevância para o Ibracon, pois é o grande evento técnico que está incluído nas comemorações dos 40 anos do Instituto, que se estenderá por todo o ano de 2011. A grande novidade é que foram incluídos palestrantes internacionais ligados às principais entidades internacionais da Contabilidade e da Auditoria Independente, o International Accounting Standards Board (IASB) e a Federação Internacional de Contadores (IFAC). Tudo isso para que se tenha uma conferência que agregue valor ao conhecimento dos participantes.
Convergência - Durante a programação, serão destacadas a relevância e excelência da Contabilidade e Auditoria Independente brasileiras e abordadas a questão das convergências das normas brasileiras de contabilidade às normas internacionais emitidas pelo IASB e das normas brasileiras de auditoria independente às normas internacionais emitidas pela IFAC.
Painéis - Além disso, os painéis trarão discussões entre profissionais das diversas áreas de atuação além de representantes de órgãos reguladores da profissão e do mercado. Os painéis terão temas como: Contador do futuro, Formação acadêmica e a educação continuada, Aplicação práticas das Novas Normas de Auditoria e de Contabilidade e as dificuldades para Pequenas e Médias empresas. O evento será destinado a profissionais contabilistas e auditores, além de pessoas que atuam em outras áreas e interessados pelo tema. (Informe OCB)
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai divulgar na semana que vem o índice que tomou de seu coordenador-técnico para indústria, Alexandre Brandão, dez anos de trabalho: o Índice de Preços ao Produtor (IPP). Desde 2001 coordenando os estudos para formação de um índice público para preços no atacado, Brandão estará, na terça-feira (30/03), à frente da divulgação da variação mensal do IPP de janeiro de 2010 a fevereiro de 2011.
Indústria - Ainda restrito à indústria e sem contar com dessazonalização, o IPP será o indicador antecedente do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador de inflação do Brasil, e também calculado pelo IBGE. A ideia, explica Brandão, é ter no IPP o preço do item industrial na "porta de fábrica", isto é, livre dos impostos e também refletindo eventuais descontos concedidos pela indústria, já que o preço não é o da tabela, mas o efetivamente praticado. "Trata-se de uma informação fundamental à política econômica brasileira, que passará a dispor, tal qual o governo americano, de um índice do varejo, o IPCA, e um do produtor, o IPP", disse Brandão, em coletiva ontem em São Paulo.
Coleta - O IPP coleta preços em 1,4 mil empresas, que representam 70% do faturamento da indústria brasileira. Ao todo, cerca de 5 mil cotações são levadas em conta, em 23 setores da indústria - mesma base utilizada em pesquisas de produção industrial feitas pelo IBGE. A partir de 2012, os técnicos do IBGE passarão a incorporar informações da indústria extrativa e dos setores de serviços e agricultura. (Valor Econômico)
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A expectativa de que a soja perca área plantada para milho e algodão nos Estados Unidos na safra 2011/12, cujo plantio terá início nos próximos meses, impulsionou os preços da oleaginosa e derrubou as cotações do cereal ontem na bolsa de Chicago. Ainda que essa tendência já esteja sendo cantada em verso e prosa há meses por consultorias privadas, os traders voltaram a recorrer a ela ontem para ajustar posições por causa de levantamento oficial sobre plantio nos EUA que será divulgado nesta quinta-feira (31/03).
Dow Jones - Pesquisa realizada pela agência Dow Jones aponta que a área plantada de soja deverá recuar 0,6% no país em relação ao total apurado em 2010/11. Já a área de milho, segundo a mesma pesquisa, deverá aumentar 3,9%.
Ganho - Em Chicago, os contratos futuros da soja com vencimento em julho - que ocupam a segunda posição de entrega, normalmente a de maior liquidez - fecharam a US$ 13,8275 por bushel, ganho de 10,50 centavos de dólar. Cálculos do Valor Data apontam que a variação positiva acumulada da segunda posição em 12 meses alcançou, com a alta, 40,99%.
Milho - No caso do milho, a segunda posição (julho) registrou queda de 7,75 centavos de dólar e encerrou a sessão a US$ 6,71 por bushel. Apesar da desvalorização, a alta acumulada em 12 meses é de 83,33%, de acordo com o Valor Data. O trigo também caiu em Chicago ontem, sob a influência do USDA e da redução da demanda no Japão.
Nova York - Na bolsa de Nova York, o algodão também perdeu valor em virtude das expectativas em torno do plantio nos EUA, mas também chamou a atenção dos mercados a notícia de que o governo da China vai iniciar, neste ano, um programa de compra e estocagem do produto. A ideia do governo chinês é fortalecer a produção doméstica, já que no mercado internacional as cotações do produto continuam nas alturas. (Valor Econômico, com Dow Jones Newswires e Reuters)
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Representantes dos governos de Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Chile e Bolívia estiveram reunidos nesta quarta-feira (30/03), para formular e discutir um plano estratégico comum para o setor agropecuário. O ministro da Agricultura da Argentina, Julian Dominguez, foi o anfitrião do encontro, que antecede a 20ª Reunião do Conselho Agropecuário do Cone Sul, que começa nesta quinta-feira (31/03) e será encerrada nesta sexta-feira (01/04).
Presidência - O conselho é presidido pelo ministro brasileiro Wagner Rossi, no sistema de rodízio dos países que participam do fórum. Ele desembarca em Buenos Aires na madrugada desta quinta-feira, 31 de março, depois de ter participado das cerimônias fúnebres em memória do ex-vice-presidente da República José Alencar, que faleceu nesta terça-feira, 29 de março.
Balanço - No encontro ocorrido em Buenos Aires, o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, fez um balanço sobre a expansão da agricultura brasileira, a questão da sustentabilidade e do aumento de produtividade da agricultura nacional. Segundo Célio Porto, o Brasil deve manter as safras recordes pelos próximos anos, ampliando sua participação no comércio mundial de proteínas vegetal e animal. "'Esta é uma janela que todos os países do Mercosul podem e devem aproveitar", disse.
Próxima década - Na reunião desta quarta-feira, os ministros Julian Dominguéz (Argentina), Nemesia Achacollo (Bolívia), José Antonio Galilea (Chile), Enzo Cardozo (Paraguai) e Tabaré Aguerre (Uruguai) discutiram as perspectivas do setor para a próxima década. Eles expuseram os cenários mais prováveis para a agricultura e a pecuária nacional, bem como trataram dos instrumentos utilizados pelos governos para a formulação de planos estratégicos.
Perspectivas
Demanda por alimentos - Segundo Célio Porto, as perspectivas para os países do Cone Sul são positivas, tendo em vista a crescente demanda mundial por alimentos. "Os desafios são enormes por conta da projeção de oferta e demanda de alimentos no mercado internacional. Acreditamos que é possível formular estratégias comuns para os nossos países a fim de atender à demanda e garantir o abastecimento de nossos mercados e de outras nações", disse o secretário de Relações Internacionais da Agricultura do Brasil.
Logística e inovação tecnológica - De acordo com o representante do governo Dilma Rousseff, o mundo vai demandar cada vez mais alimentos. "O Brasil e os países da América do Sul têm condições de garantir parte dessa oferta, mas os desafios de logística e de inovação tecnológica vão exigir um esforço redobrado de nossos governos e dos empresários do setor", comentou. Ele citou dados da Organização Mundial das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) que apontam a existência de um contingente de 1 bilhão de pessoas no mundo que ainda passam fome. "Esse é um dever de nossos governos", afirmou.
Produção de alimentos e preservação ambiental - Célio Porto comentou que o Brasil vem dando sinais concretos de que é possível compatibilizar a produção de alimentos com o respeito ao meio ambiente. Ele citou o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), lançado pelo governo brasileiro ainda no ano passado, que busca dar suporte financeiro e apoio técnico para os produtores que desejam adotar práticas agronômicas a fim de reduzir a emissão de gases de efeito estufa. "É um projeto que ainda está em fase embrionária, mas mostra os rumos para o desenvolvimento de uma nova agricultura no mundo", disse o secretário.
Propostas - Propostas para a melhoria do aproveitamento do solo, das águas e o impacto das mudanças no clima também serão discutidas a partir desta quinta-feira pelos ministros da Agricultura dos seis países. O encontro será encerrado nesta sexta-feira, 1º de abril, no meio da tarde. Está programada uma coletiva de imprensa por volta das 15 horas.
Agricultura de Baixo Carbono - De acordo com dados oficiais do governo, o Brasil é responsável pela emissão na atmosfera de menos de 2 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa por ano. Em termos mundiais, isso representa 1,8% do total de emissões de todos os países do mundo. Os Estados Unidos são responsáveis pela emissão de 30,3% dos gases que causam o efeito estufa. A Europa, 27,7%.
Incentivo - O Programa Agricultura de Baixo Carbono busca dar incentivo a atividades produtivas rurais com tecnologias mitigadoras que permitem a redução dos gases de efeito estufa - gás carbônico (CO2), gás metano (CH4) e óxido nitroso - pelos próximos dez anos. A idéia é incentivar processos tecnológicos que neutralizem ou minimizem os efeitos dos gases de efeito estufa no campo, permitindo a difusão de uma nova agricultura sustentável que reduza o aquecimento global, a ser adotada gradativamente pelos agricultores nos próximos anos.
Metas ambiciosas - O programa prevê metas ambiciosas para até 2020, com a recuperação de 15 milhões de hectares de terras degradadas; a adoção do sistema de integração lavoura-pecuária-floresta em 4 milhões de hectares de terras e do sistema de plantio direto na palha em 33 milhões de hectares de terra. A proposta estabelece ainda ações de reflorestamento no país para atingir 9 milhões de hectares pelos próximos nove anos e estimular incremento da fixação biológica de nitrogênio na produção de 5,5 milhões de hectares de terras. (Mapa)
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As exportações de etanol dos Estados Unidos em 2011 deverão ultrapassar o volume recorde do ano passado, já que o combustível continua relativamente mais barato no mercado internacional do que o etanol brasileiro feito a partir de cana-de-açúcar, afirmou John Litterio, diretor de vendas de combustíveis renováveis da maior cooperativa americana, a CHS.
Embarques - Os embarques de etanol dos EUA devem totalizar pelo menos 500 milhões de galões (1,9 bilhão de litros), ante 400 milhões de galões em 2010, com ao menos 200 milhões de galões sendo direcionados ao mercado europeu, segundo Litterio. "Os Estados Unidos possuem capacidade de produção extra, pelo menos para alguns poucos anos à frente, para se dedicarem ao mercado internacional de etanol", afirmou Litterio em uma pausa do seminário internacional promovido pela consultoria alemã F.O. Licht em São Paulo.
Milho - As exportações americanas em 2010 foram quatro vezes maiores que no ano anterior, com o etanol de milho ganhando mercado antes suprido pelo Brasil, onde o combustível registrou forte alta nos preços. Apesar de analistas acreditarem que o Brasil vá recuperar sua competitividade em algum momento, possivelmente em 2012, Litterio diz que o aumento dos embarques dos EUA colocam o setor "no próximo nível".
Papel - "Os Estados Unidos precisam entender que podem ter um papel maior nos mercados globais de etanol", disse. Segundo a CHS, a capacidade instalada nos EUA supera a exigência legal para a produção de etanol em 2011 em mais de 1 bilhão de galões. Traders acreditam que as exportações totais do Brasil em 2011/12 fiquem estáveis ante a safra passada em cerca de 1,5 bilhão de litros, depois de terem alcançado cerca de 4 bilhões de litros em anos anteriores.
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Importação - Além de perder mercado europeu para os EUA, o Brasil até mesmo precisou importar etanol americano, com volumes estimados em 200 milhões de litros desde o início do ano, com chegadas do produto devendo ocorrer até meados de abril, quando o processamento local ganha velocidade e preços devem cair, tirando a competitividade do etanol importado.
Negociação - O etanol hidratado foi negociado nesta quarta-feira (30/03) a R$ 1.650 por metro cúbico na usina, ante cerca de R$ 2.000 na semana anterior, segundo a corretora Ecoflex, do Rio de Janeiro. Os preços do etanol brasileiro estavam sendo negociados nas últimas semanas nos maiores níveis em cinco anos, estimulados pelos preços altos do açúcar e por uma produção abaixo do esperado na safra 2010/11.
Demanda - A CHS, que negocia mais de 650 milhões de galões de etanol por ano, estima que a demanda pelo combustível até 2015 crescerá cerca de 50%, para 32,9 bilhões de galões por ano. A demanda maior continuará sendo atendida por Brasil e Estados Unidos, que fornecerão quase 80% do produto globalmente. Christoph Berg, diretor da F.O. Licht, concorda que as exportações dos Estados Unidos continuarão altas nesse ano, mas disse que os embarques vão depender da demanda local e do alcance no uso da gasolina com a mistura de 15% de etanol no mercado americano. (Reuters/Valor Econômico)
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Moda, equipamentos de infra-estrutura, energia, alimentos e tecnologia serão os setores prioritários no esforço de encontrar compradores na China para produtos brasileiros de maior valor agregado, informou ontem o diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério de Relações Exteriores, Norton Rapesta. A Agência de Promoção de Exportações (Apex), segundo o coordenador de Acesso a Mercados, Ricardo Santana, também promoverá seminários com potenciais clientes para exportadores de calçados, componentes de calçados e joias, e alimentos, como carnes, frutas, café, laticínios, mel e vinho.
Pesquisa - Os alvos foram identificados em pesquisas de mercado e passarão a orientar ações de apoio governamental, informaram autoridades brasileiras em seminário promovido pelo Itamaraty para detalhar as relações econômico-comerciais entre Brasil e China, às vésperas da viagem da presidente Dilma Rousseff ao país. O governo, após quase sete anos de tentativas de entrar no mercado chinês, com participação em 52 seminários, ações em feiras importantes, como a de Xangai e iniciativas setoriais, ainda encontra dificuldades de aproveitar o boom de importações na China.
Valor agregado - "Nosso desafio é colocar mais produtos de alto valor agregado em nossas exportações da China, temos problema cambial", reconheceu a subsecretária-geral de Política do Ministério de Relações Exteriores, Edileuza Reis, que disse ver condições, porém, de buscar oportunidades de negócio no país. "Temos mecanismos para evitar que temas pontuais, circunstanciais, acabem contaminando a agenda, que é de longo prazo, com enormes possibilidades", disse. Além do câmbio, a distância da China e a atratividade de outros mercados, como o próprio mercado interno do Brasil, contribuem para desencorajar os empresários, admite o Itamaraty.
Missões - Para Rapesta, as missões diplomáticas abrem caminho para quando as empresas "passarem a conhecer melhor a China e os gargalos de logística forem suplantados". Ricardo Santana deu o exemplo dos exportadores de café, que, após anos namorando o mercado chinês, começaram a explorar a demanda do setor hoteleiro e restaurantes, por onde pretendem atrair o consumidor chinês.
Receptivo - O governo chinês está muito receptivo a propostas para aumentar a qualidade das exportações brasileiras ao país, afirmou o ex-presidente do BNDES, Antônio Barros de Castro, consultor do Conselho Empresarial Brasil-China. Um problema, porém, é ter uma indústria equipada para responder a essa oportunidade, acredita. "Uma série de indústrias brasileiras está nos 'trinques', pronta para competir com os Estados Unidos ou a Europa, só que o mundo é outro."
Produtos de ponta - Para Barros de Castro, os países que não buscaram produtos de ponta, como os Estados Unidos, ou se ajustaram à cadeia produtiva da indústria chinesa, estão "num mundo que não existe mais, e não é por paliativos que se vai consertar isso". Se paliativos, como a defesa comercial, forem usados para transformar a indústria, eles terão utilidade, caso contrário, serão "ilusão", preveniu. (Valor Econômico)
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A Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), o Sicredi e a Unimed lançam, a partir da próxima semana, em diversas cidades do estado, o 8º Prêmio Ocepar de Jornalismo. O tema deste ano é "Evolução econômica e social das cooperativas paranaenses em quatro décadas". Serão premiadas matérias publicadas ou veiculadas entre 1º de agosto de 2010 e 11 de julho de 2011 nas áreas de Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Mídia Cooperativa, além de duas categorias especiais: Ramo Crédito e Ramo Saúde. As inscrições vão até 11 de julho.
Cidades - A primeira cidade a receber o lançamento será Londrina, dia 04/04, às 11h00, na sede do Sicredi local. No mesmo dia, às 15h, a Unimed Maringá será a anfitriã do lançamento do prêmio na cidade. Na terça-feira, dia 05, será a vez de Campo Mourão, às 8h30, na sede da Unimed, e Palotina, na C.Vale, às 15h. No dia 06 de abril, serão realizados também dois eventos, o primeiro às 8h30, no Sicredi de Toledo ,e o segundo, às 12 horas, na Unimed de Cascavel. Na quinta-feira (07/04) será a vez de Pato Branco, às 8h30, no Sicredi local e às 12 horas em Francisco Beltrão, na sede da Unimed. Na sexta-feira, às 8h, acontece o lançamento em Guarapuava, tendo com anfitriã a cooperativa local do Sicredi. Dois outros lançamentos acontecerão na outra semana, nas cidades de Ponta Grossa e Curitiba, com data e local a serem definidos.
Tema - Sobre o tema deste ano, "evolução econômica e social das cooperativas paranaenses em quatro décadas", o coordenador de comunicação do Sistema Ocepar, Samuel Milléo Filho, explica que, apesar de fazer uma menção às quatro décadas de fundação da Ocepar, comemoradas no próximo dia 2 de abril, as matérias e reportagens a serem inscritas para o prêmio não precisam necessariamente focar os 40 anos da entidade. "Nossa intenção é que nossos colegas jornalistas escrevam matérias ou produzam reportagens sobre o trabalho desenvolvido pelas cooperativas paranaenses, nas áreas sociais e econômicas, para seus cooperados nas últimas décadas, quanto cresceram nesses setores e que contribuições deram para o nosso estado". Milléo espera reunir nestes 11 encontros que acontecerão durante as duas semanas cerca de 400 profissionais de imprensa. Ele ressalta que nestes eventos também será lançada a 3ª edição do Prêmio Unimed de Jornalismo, voltado para profissionais de imprensa e estudantes de jornalismo.
Serviço - Clique aqui para conferir o regulamento. Mais informações pelo fone (41) 3200.1100.
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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, lamentou o falecimento do ex-vice-presidente do Brasil, José de Alencar, ocorrido nesta terça-feira (29/03). "Como ser humano, ele nos deixou uma grande lição de vida, ao demonstrar tanta disposição, otimismo e vitalidade apesar de problemas recorrentes de saúde. Sua atuação política também se destacou pela coragem em defender posições, pontuando até mesmo críticas ao próprio governo em que atuava, sem se omitir em questões relevantes. Foi ainda um empresário bem-sucedido, com uma carreira construída por meio de um trabalho muito árduo e correto, ou seja, um verdadeiro exemplo para todos nós", afirmou Koslovski.
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"Você sabia que o Brasil é o maior exportador de frango do mundo? E são os aviários da região Sul que abastecem esse mercado. Um dos motivos do sucesso é o sistema de produção coordenado pelas cooperativas". Essa foi a chamada da reportagem veiculada na manhã desta quarta-feira (30/03) pelo programa Bom Dia Paraná, exibido pela Rede Paranaense de Comunicação (RPC TV). Na matéria, produzida na região Oeste do Estado, a repórter Izabelle Ferrari afirma que as cooperativas acompanham a produção de frangos desde a produção da ração até o envio da carga para exportação. "Esse domínio da cadeia produtiva que é feito pelo nosso país, sobretudo pelas cooperativas, é o que está fazendo com que o mercado prefira o produto brasileiro", disse, na sequência, o presidente da Cooperativa Lar, de Medianeira, Irineo Rodrigues.
Embarques - De acordo com a repórter, em 2010, foram enviadas para o exterior, três milhões e oitocentas mil toneladas de carne de frango, sendo que os estados do Sul - Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - respondem por 70% de toda a produção que é enviada para fora do país. Também foi mostrado o exemplo de um frigorífico de uma cooperativa que abate 170 mil quilos de frango por dia e que já exportou para mais de 50 países, atendendo às preferências de cada cliente. "Países da Europa preferem peito de frango, Japão, a coxa e China, miúdos", informou ainda a jornalista. Clique aqui e confira a matéria na íntegra
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O Sescoop/PR promove no mês de abril o curso para conselheiros fiscais em diferentes locais e datas. A capacitação, destinada a titulares e suplentes que atuam nas cooperativas paranaenses, vai focar três temas: cooperativismo (conceitos, princípios e aspectos Legais), atuação do Conselho Fiscal (abrangência da atuação, responsabilidade e postura do Conselho Fiscal) e gestão cooperativa (indicadores de gestão, interpretação e análise de desempenho).
Ramo saúde - Para os profissionais do ramo saúde, o curso obedece à seguinte programação: Em Francisco Beltrão, será realizado no dia 11 de abril e as inscrições devem ser feitas até o dia 06 de abril. Em Toledo, no dia 13 de abril, com as inscrições abertas até dia 08. Em Maringá, será no dia 25, sendo que as inscrições devem ser feitas até dia 20. Nessas cidades, a capacitação será realizada nas Unimeds. Em Curitiba, o curso acontece dia 29 de abril, na sede do Sistema Ocepar, e o prazo de inscrições vence no dia 25. Em todos os casos, o horário será das 17h às 23h.
Outros ramos - Para os conselheiros fiscais dos demais ramos, exceto saúde e crédito, foi montada uma outra grade. O curso vai acontecer em Francisco Beltrão, nos dias 12 de abril (das 8h30 às 17h30) e 13 de abril (das 8h às 12h), no Francisco Beltrão Palace hotel, com inscrições abertas até dia 6 de abril. Em Toledo, acontece dias 14 (das 8h30 às 17h30) e dia 15 (das 8h às 12h), na ACIT, sendo que o prazo de inscrições vence dia 8. Já em Maringá, nos dias 26 (das 8h30 às 17h30) e 27 (das 8h às 12h), na sede da Cocamar, e inscrições até dia 20. Outro curso será ministrado em Ponta Grossa, no dia 28 (das 8h30 às 17h30) e 29 (das 8h às 12h), no Hotel Slaviero, com inscrições até dia 25.
Inscrições - As inscrições devem ser efetuadas diretamente com o agente de Desenvolvimento Humano ou pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / (41) 3200-1122) ou com Devair Mem (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / (41) 3200-1131)
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Apoiar as unidades na elaboração de propostas de projetos alinhados ao atual Plano Estratégico do Sescoop foi o principal objetivo do Encontro de Projetos do Sescoop 2011, que aconteceu na segunda e terça-feira (28 e 29/03), em Brasília (DF). Objetivo, que segundo Alexandre Nobre, superintendente do Sescoop Rondônia, foi alcançado com muito êxito. "Sinto-me preparado a apresentar um projeto para o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativista (Fundecoop)", disse Nobre.
Desmistificação - Para ele a iniciativa é fundamental, pois além de promover discussões sobre os projetos também desmistifica o processo de elaboração de projetos. "É muito mais simples do que eu imaginava e o desconhecimento às vezes torna as coisas mais complicadas", relatou. O evento teve a participação de 36 representantes de 21 unidades estaduais.
Fluxo - A gerente de Planejamento e Controle do Sescoop Ceará, Derlange Santos, acredita que o fluxo do seu trabalho vai melhorar muito. "Teremos uma padronização e acompanhamento mais efetivo dos projetos resultando em uma melhor operacionalidade, inclusive no cumprimento dos prazos", revela a gerente.
Produtivo - Na avaliação da gestora da Assessoria em Gestão Estratégica do Sescoop, Karla Tadeu Duarte de Oliveira, que coordenou as atividades os dois dias foram muito produtivos. "O grupo conheceu os principais procedimentos de apresentação, execução, monitoramento e prestação de contas dos projetos especiais com base na Portaria 001/2010".
Siproa - Além disso, conforme Karla explicou os participantes conheceram o Sistema Integrado de Projetos e Atividades (Siproa) - construído de forma a espelhar os procedimentos para fins de proposição, análise, execução, monitoramento e prestação de contas dos projetos especiais estabelecidos na Portaria 001/2010. "O grupo trabalhou com o Sistema esclarecendo suas principais dúvidas com espaço para a apresentação de suas propostas e considerações acerca da metodologia de projetos, do Siproa e do Encontro, visando ajustes e melhorias", enfatizou. (Informe OCB)
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Para 2011, a Alcopar oferece mais um curso de aperfeiçoamento para os engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas que atuam na área de tratos culturais das usinas e cooperativas conveniadas. Tendo como tema "Matologia e Herbicidas na Cultura da Cana-de-Açúcar", conta com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop PR), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) que integram a Rede Interuniversitária para Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro (Ridesa).
Vagas - Serão 30 vagas para agrônomos e 30 para técnicos agrícolas com dez aulas, totalizando 80 horas/aulas, ministradas separadamente. O conteúdo, entretanto, é basicamente o mesmo. Como parte do programa, serão abordados conteúdos como: botânica e ecologia das plantas daninhas, herbicidas, tecnologia de aplicação, controle do mato na cultura da cana, manejo em cada unidade (prática de campo) e legislação e receituário agronômico.
Recomendação técnica - "Ao final do curso, o aluno será capaz de compreender os princípios de manejo e da tecnologia de aplicação de herbicidas e suas implicações na produtividade da cana-de-açúcar", afirma Edelclaiton Daros, coordenador do curso e professor doutor da UFPR. O objetivo, ressalta, é que os profissionais tenham subsídios necessários para identificar, planejar e ter respostas a problemas relacionados com aplicação de herbicidas e manejo, fazendo uma recomendação estritamente técnica.
As aulas têm início no dia 15 abril e vão até dezembro. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de abril na Alcopar (44) 3225-2929 ou pelo site www.alcopar.org.br. (Jornal Paraná)