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CONGRESSO: Comissão de Agricultura cria fórum para debater assimetrias do Mercosul

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A proposta apresentada pelo deputado federal Luis Carlos Heinze PP/RS para resolver as diferenças comerciais e a concorrência desleal existentes entre os países do Mercosul, foi aprovada por unanimidade na reunião ordinária da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (0/04). Ao defender o requerimento 24/11, o progressista expôs aos parlamentares a preocupação do setor agrícola com as disparidades entre os países membros do bloco econômico e citou exemplos dos produtores de arroz, trigo, alho, cebola e vinho, dos três estados da Região Sul do Brasil, que há anos acumulam prejuízos devido a concorrência desleal de produtos importados da Argentina, Uruguai e Paraguai.

Lei da reciprocidade - Heinze ressaltou que acordos e parcerias comerciais entre nações são salutar, desde que prevaleça a lei da reciprocidade, caso contrário, só demanda prejuízos. "Um trator John Deere 5605, produzido no Rio Grande do Sul é vendido na Argentina por R$ 54 mil. No Brasil o preço dessa maquina ultrapassa R$ 90 mil, quase o dobro do preço. O litro do diesel no país custa, em média, R$ 2,10. Na Argentina, na bomba da Petrobras, esse valor cai para R$ 1,58", justifica.

 

Assunto delicado - Segundo o deputado, o assunto é delicado e necessita de um debate político, e não apenas diplomático. Por isso chamou o debate para o parlamento. "Esse tema tem nos preocupado muito, sabemos que a produção dos países vizinhos não é mais competitiva do que o grão no Brasil, mas os agricultores argentinos e uruguaios tem diferenças significativas que lhe são favoráveis", reclama.

 

Políticas harmônicas - Heinze esclareceu ainda que o sentido e a trajetória da criação do bloco previam a harmonização de políticas tributárias, agrícolas, econômicas e a adoção de medidas compensatórias para a garantia da mesma base legal de competitividade. Entretanto, afirma, na prática isso não ocorre e as conseqüências econômicas e sociais são desastrosas, principalmente para os agricultores brasileiros. "Sabemos que a situação é insustentável para o produtor nacional e requer providências urgentes", destacou.

 

Passos - O próximo passo será a instalação da Subcomissão Especial e a eleição dos membros que terão a missão de propor alterações para corrigir as diferenças no Tratado de Assunção. Heinze, por ser o autor da proposta, possivelmente presidirá o colegiado. (Assessoria de Imprensa do deputado federal Luis Carlos Heinze)

ANIVERSÁRIO: Rede Massa transmite entrevista sobre os 40 anos da Ocepar

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O Programa Negócios da Terra, exibido pela Rede Massa para todo o Estado, apresenta, na edição desta quinta-feira (07/04), uma entrevista com o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, sobre os 40 anos da organização, comemorados no último sábado (02/04). Negócios da Terra é apresentado pelo economista Eugênio Stefanello e vai ao ar às 05h45.

CÓDIGO FLORESTAL I: Mobilização traz primeiros resultados

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CÓDIGO FLORESTAL II: Rebelo promete debate no PR

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CÓDIGO FLORESTAL III: Ruralistas querem lei estadual

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O governador Beto Richa (PSDB), representantes da Assembleia Legislativa e produtores rurais do Paraná começam a defender abertamente a criação de um código florestal de abrangência estadual. A proposta funcionaria como um "plano B", caso o Congresso Nacional não aprove ainda neste semestre o substitutivo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) que estabelece mudanças no atual código federal, em vigor desde 1965.

Santa Catarina - A articulação segue a linha da polêmica legislação aprovada em Santa Catarina em 2009. A lei catarinense gerou protestos de ambientalistas por permitir, entre outros pontos, que sejam preservadas faixas de vegetação de apenas cinco metros nas margens de rios com largura de cinco metros - no atual código federal, a faixa mínima é de 30 metros.

 

Constitucionalidade - Além disso, a constitucionalidade do texto está sendo questionada pelo Ministério Público Federal no Supremo Tribunal Federal (STF), o que deixou a aplicação das novas regras sub judice. No Paraná, o tema já foi tratado durante a gestão Roberto Requião (PMDB), mas o ex-governador sempre foi contrário às mudanças e barrou as iniciativas da Assembleia.

 

A favor - "Sou a favor da discussão sobre um código estadual porque não podemos mais perder tempo. Nossos produtores rurais não podem mais ficar nessa indefinição, sem saber se estão ou não cometendo ilegalidades", disse Beto Richa. O tucano esteve nesta terça-feira (05/04) em Brasília em uma audiência com a presidente Dilma Rousseff (PT), enquanto cerca de 20 mil produtores rurais (4 mil do Paraná) - nas contas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) - realizaram uma manifestação a favor do relatório de Rebelo na Esplanada dos Ministérios.

 

Maia - Mesmo pressionado, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), não anunciou uma data para a votação e disse que o substitutivo só será apreciado em plenário após a conclusão dos trabalhos da câmara de negociação sobre o projeto, o que deve demorar de uma a três semanas. Depois disso, o projeto ainda precisa ser aprovado no Senado. "Nós trabalhamos com um prazo bem definido: se até junho o Congresso não se decidir, vamos buscar outro caminho, que é a elaboração de um código estadual", disse o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Meneguette.

 

Decreto - O medo dos produtores é que o substitutivo não seja aprovado até o dia 11 de junho, quando expira um decreto presidencial editado por Lula em 2009 que obriga a recomposição da reserva legal em todas as propriedades do país. A medida colocaria mais de 90% dos agricultores brasileiros na ilegalidade, sujeitos a multas que podem superar R$ 200 mil. Após reunião com Marco Maia, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, informou que o governo está disposto a prorrogar o decreto. A iniciativa diminui a pressão pela aprovação do novo código, mas pode estimular o prolongamento do debate indefinidamente.

 

Inquietação - "O que inquieta a todos é que vai se empurrando essas mudanças com a barriga. Esse é o pior dos mundos", declarou o secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara. "Não vou me furtar de discutir a possibilidade de um código estadual com as entidades", complementou. Ortigara e o secretário estadual de Meio Ambiente, Jonel Iurk, já foram provocados a começar a discussão durante reunião no Sindicato Rural de Guarapuava, na última sexta-feira. Na ocasião, o deputado estadual Cézar Silvestri Filho (PPS) quis saber o posicionamento de ambos caso ele e o colega Pedro Lupion (DEM) encaminhem a formação de uma comissão especial sobre o tema na Assembleia.

 

Apoio - "Dá para sentir que teremos apoio de todo governo", disse Silvestri Filho. Ele e Lupion estiveram entre os 15 deputados estaduais que acompanharam a manifestação dos produtores em Brasília.Lupion é líder do bloco agropecuário na Assembleia, que conta com 28 dos 54 deputados estaduais. Só os votos do grupo seriam suficientes para aprovar uma lei ordinária sobre o código paranaense. (Gazeta do Povo)

CÓDIGO FLORESTAL IV: Stephanes defende organização de produtores

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Ex-ministro da Agricultura no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal Reinhold Stephanes (PMDB-PR) afirmou, nesta terça-feira (05/04), durante passeata de agricultores em Brasília, que os produtores rurais do país precisam estar cada vez mais organizados para reivindicar melhorias no setor. "O governo, o Congresso Nacional só agem na pressão", afirmou. Stephanes ressaltou a importância da aprovação da reforma do Código Florestal Brasileiro como forma de legalizar a questão fundiária dos agricultores, mas observou que há vários outros entraves à produção agropecuária do país.

Mobilizar-se - "Temos problemas de transporte de mercadoria, de estradas, armazenagem, seguro, com a política do preço mínimo. O setor só vai conseguir participar dessas decisões se mobilizando e se organizando", pontuou Stephanes. Ele elogiou a participação de mais de 24 mil agricultores na mobilização, em frente ao Congresso Nacional. Os manifestantes, de todo o país, defendem a rápida aprovação da proposta de mudança do Código Florestal. "Nos últimos 20 anos não víamos uma mobilização como esta. A agricultura precisa mostrar que é importante e que também tem problemas e precisa ser ouvida."

 

Prazo curto - No dia 11 de junho, termina o prazo estabelecido para que os proprietários rurais averbem suas reservas legais, por isso a necessidade de agilizar as discussões. As lideranças ligadas ao setor agropecuário não apoiam a prorrogação do prazo e reivindicam a aprovação imediata do novo Código Florestal tendo em vista que o Ministério Público e o Ibama não estão observando o disposto no decreto em vigência, penalizando os agricultores com multas. (Com informações da Agência Brasil)

INFRAESTRUTURA: Governo Federal lança edital para projeto de levar a Ferroeste até MS

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O Diário Oficial da última sexta-feira (01/04) traz a publicação de edital de concorrência para a contratação pela Valec - empresa estatal ligada ao Ministério dos Transportes - de empresa para elaborar o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) e o projeto básico de engenharia para construção da extensão da Ferroeste, de Cascavel até Maracaju, no estado de Mato Grosso do Sul.

Novo trecho - Além disso, o Governo Federal quer o estudo para a construção de novo trecho entre Curitiba e Paranaguá, transpondo a Serra do Mar. Também deverá constar nos estudos a serem realizados, a readequação de todo o trecho entre Paranaguá e Cascavel, para implantar trilhos com afastamento de 1,60 metros, bem como o planejamento da intersecção com a Ferrovia Norte-Sul, cuja construção ficará pronta entre Anápolis (GO) e Itaqui (MA) ainda neste ano e será levada até o Porto de Rio Grande (RS), atravessando o Paraná. A esse respeito, o edital visa contratar também os estudos para a construção da Norte-Sul, de Panorama a Rio Grande.

 

Nova fronteira - "Teremos uma nova ferrovia, cortando todo o Paraná, desde o porto até o Oeste e nos conectando a Dourados e Maracaju, no Mato Grosso do Sul, os dois centros de maior produção agrícola naquele estado. Serão mais de 1.100 km de extensão. Com isso, teremos uma oferta de transporte muito melhor que a de hoje e o Porto de Paranaguá receberá uma demanda muito maior de cargas para exportação", comentou a senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) que divulgou as informações.

 

Investimentos - Segundo Gleisi, o Governo Federal deverá investir cada vez mais em ferrovias, e o Paraná e o Mato Grosso do Sul tem que aproveitar o momento. "Além da Ferrovia Norte-Sul, que vai cortar o Brasil, do Pará ao Rio Grande do Sul, o governo já licitou a ferrovia que cruzará a Bahia do mar até o extremo oeste e está licitando outra, que vai atravessar o estado de Mato Grosso, no sentido Leste-Oeste. A Valec tem investimentos de mais de R$ 10 bilhões previstos para os próximos quatro anos. E nós temos que buscar a parte que cabe ao Paraná", afirmou Gleisi.

 

Economia - Ainda de acordo com a senadora Gleisi, se a Ferroeste não for beneficiada pelas obras previstas nos estudos a serem contratados, será anulada pela construção da ferrovia Norte-Sul, que terá padrões de engenharia modernos e trens de velocidade muito maiores que os da Ferroeste. Assim, poderá ser mais econômico embarcar mercadorias no oeste do Estado para serem exportadas pelo porto de Rio Grande do que enviá-las a Paranaguá.

 

Custo - O edital prevê um custo de R$ 6,75 milhões para a realização do estudo do lote referente a Ferroeste. Os estudos deverão ficar prontos em 8 meses, a serem contados a partir da assinatura do contrato. Segundo Gleisi Hoffmann, o Governo Federal discutirá com os governos dos estados do Paraná e de Mato Grosso do Sul, a forma de financiamento das obras, cujo valor pode ultrapassar os R$ 3 bilhões. "Uma ideia é o Governo Federal, através da Valec, aumentar a sua participação no capital da Ferroeste, com recursos do Orçamento, que seriam aplicados na construção", informa a senadora. Essas discussões serão feitas em paralelo à realização dos estudos de viabilidade das obras. (Assessoria de Imprensa da senadora Gleisi Hoffmann)

SESCOOP/PR: Curso vai capacitar conselheiros fiscais das cooperativas

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O Sescoop/PR promove neste mês o curso para conselheiros fiscais em diferentes locais e datas. A capacitação, destinada a titulares e suplentes que atuam nas cooperativas paranaenses, vai focar três temas: cooperativismo (conceitos, princípios e aspectos Legais), atuação do Conselho Fiscal (abrangência da atuação, responsabilidade e postura do Conselho Fiscal) e gestão cooperativa (indicadores de gestão, interpretação e análise de desempenho). 

Ramo saúde - Para os profissionais do ramo saúde, o curso obedece à seguinte programação: Em Francisco Beltrão, será realizado no dia 11 de abril e as inscrições devem ser feitas até o dia 06 de abril. Em Toledo, no dia 13 de abril, com as inscrições abertas até dia 08. Em Maringá, será no dia 25, sendo que as inscrições devem ser feitas até dia 20. Nessas cidades, a capacitação será realizada nas Unimeds. Em Curitiba, o curso acontece dia 29 de abril, na sede do Sistema Ocepar, e o prazo de inscrições vence no dia 25. Em todos os casos, o horário será das 17h às 23h.

 

Outros ramos - Para os conselheiros fiscais dos demais ramos, exceto saúde e crédito, foi montada uma outra grade. O curso vai acontecer em Francisco Beltrão, nos dias 12 de abril (das 8h30 às 17h30) e 13 de abril (das 8h às 12h), no Francisco Beltrão Palace hotel, com inscrições abertas até dia 6 de abril. Em Toledo, acontece dias 14 (das 8h30 às 17h30) e dia 15 (das 8h às 12h), na ACIT, sendo que o prazo de inscrições vence dia 8. Já em Maringá, nos dias 26 (das 8h30 às 17h30) e 27 (das 8h às 12h), na sede da Cocamar, e inscrições até dia 20. Outro curso será ministrado em Ponta Grossa, no dia 28 (das 8h30 às 17h30) e 29 (das 8h às 12h), no Hotel Slaviero, com inscrições até dia 25.

 

Inscrições - As inscrições devem ser efetuadas diretamente com o agente de Desenvolvimento Humano ou pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1122) ou com Devair Mem (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1131)

UNICAMPO: Resultados de 2010 são apresentados aos cooperados

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COPAGRIL: Unidade Industrial de Aves completa seis anos de atividades

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A Unidade Industrial de Aves (UIA) da Copagril completou seis anos de funcionamento na última segunda-feira (04/04). A cooperativa ingressou nesse ramo em 2005 com o intuito de diversificar ainda mais suas atividades através da agroindustrialização. O frigorífico, construído em Marechal Cândido Rondon, em capacidade total de abate para 160.000 aves/dia, possui 19.763,40 m2 de área construída e 873.107 m2 de área total. Todo o complexo produtivo foi idealizado de forma integrada, objetivando o melhor aproveitamento dos fatores produtivos e das potencialidades da região e do estado.

Mix de produtos - A UIA possui hoje um mix composto por mais de 60 produtos que são comercializados no Brasil e nos principais mercados consumidores do mundo, levando consigo o conceito de produto de qualidade. O empreendimento gera cerca de 1.600 empregos diretos e inúmeros empregos indiretos, pois a atividade avícola viabilizou a realização de outras atividades na região, dentre essas, podemos mencionar que ouve um aumento significativo na área de transportes, devido o aumento de fluxo no transporte de aves vivas e de produto acabado.

 

Caminhões - Consequentemente, aumentou-se a procura pela manutenção desses caminhões, onde possibilitou o crescimento de lojas de peças e acessórios, aumentando a renda das pessoas envolvidas nesse processo. Esta atitude da Copagril contribuiu muito para a evolução de Marechal Cândido Rondon, bem como para toda a região Oeste paranaense.

 

Mercado - Ao iniciar seus trabalhos, em 2005, 82% da comercialização era destinada ao mercado interno e somente 18% ao mercado externo. No decorrer destes seis anos de esforços voltados para atender as exigências do mercado externo, a cooperativa finalizou o ano de 2010 exportando aproximadamente 60% da sua produção para 36 países. (Imprensa Copagril)

SISTEMA OCB/GO: Dirigentes elegem Haroldo Max de Sousa como novo presidente

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Por ampla maioria, os dirigentes cooperativistas reunidos em Assembleia Geral Ordinária (AGO) na sede da OCB-GO, no dia 30 de março, aprovaram a prestação de contas da entidade e elegeram o novo Conselho de Administração, liderado por Haroldo Max de Sousa, presidente da Cooperativa Central de Laticínios de Goiás (Centroleite) e da Cooperativa Mista Agropecuária dos Produtores Rurais de Orizona (Coapro). Sousa terá como vice-presidente Vanderval José Ribeiro, presidente da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Rubiataba e Região (Sicoob do Vale). A assembleia também elegeu o novo Conselho Fiscal (confira abaixo a composição dos novos conselhos de Administração e Fiscal da OCB-GO).

Posse - A posse será realizada na inauguração da nova sede do Sistema OCB/SESCOOP-GO no dia 29 deste mês. Com mais de 2.322 metros quadrados de área construída, a obra está em lote ao lado e é uma ampliação da atual sede, no setor Jardim Goiás, em Goiânia. O prédio foi feito pela Mather Construtora, vencedora da licitação. Após as leituras do edital e da mensagem do Conselho de Administração, o presidente Antonio Chavaglia repassou a palavra à superintendente Valéria Mendes da Silva, que fez a apresentação do relatório por meio de projeção de slides (foi acompanhada pelos presentes que receberam a versão impressa do relatório).

 

Apresentação - Em seguida, a contadora Sebastiana Rodrigues apresentou o balanço contábil da entidade, que recebeu na sequência votos de aprovação do representante do Conselho Fiscal (Welber D´Assis Macedo e Silva) e da representante da empresa de auditoria independente Dege Auditores Associados (Magda Rodrigues Gomes). Depois das exposições do relatório de atividades e do balanço contábil, o presidente Antonio Chavaglia solicitou à assembleia concordância para realizar de forma conjunta as votações do relatório e da eleição dos novos conselheiros. Em seguida, nomeou-se a comissão eleitoral que dirigiu os trabalhos da assembleia até a apuração dos votos. (OCB/GO)

SISTEMA OCEMG: Minas empossa nova diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo

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O Sistema Ocemg/Sescoop-MG e a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais (Frencoop-MG) realizam, no dia 14 de abril, às 17 horas, em Belo Horizonte, a solenidade de instalação e posse da nova diretoria da Frente para a gestão 2011/15. Um documento com as principais reivindicações do cooperativismo mineiro será entregue aos deputados estaduais que integram a Frencoop-MG durante o evento.

Serviço - Instalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais/ Data: 14/04/2011/ Horário: 17h / Local: Salão Nobre da Assembleia Legislativa de Minas Gerais - Rua Rodrigues Caldas, nº 30, bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte (MG).

IPP: IBGE quer criar índices para preço de produtos agrícolas

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O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eduardo Nunes, explicou que o novo Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado nesta terça-feira (05/04), preencheu uma lacuna que havia na instituição para esse tipo de análise, mas que pretende ainda completar dois novos projetos equivalentes que incluem os produtos agrícolas e os do segmento de serviços. "É muito mais difícil, porque especificar produto nas atividades de serviços é muito mais complicado, mas os institutos internacionais e nacionais de estatística estão trabalhando nessa direção".

Indústria extrativa - O presidente do IBGE informou que o IPP vai se estender também para a indústria extrativa para completar o segmento industrial. "O projeto para incluir a indústria extrativa já está em curso e temos, aí, um período de pelo menos dois anos de trabalho interno, até que, no terceiro ano [2013], a gente já esteja pronto para a divulgação dos resultados". Segundo Nundes, para a agricultura e o segmento de serviços, o trabalho deve demorar o dobro do tempo.

 

Fevereiro - Em fevereiro, o IPP variou 0,60% comparado ao mês anterior. Em relação a fevereiro de 2010, a variação foi de 6,21%. O indicador fechou 2010 em 8,04% e a variação acumulada até fevereiro de 2011 foi de 1%.

 

A coleta do IPP é feita via internet, mensalmente, por meio de questionários com 1,4 mil empresas que respondem sobre 320 produtos selecionados, gerando 5 mil cotações. O novo índice mede a evolução dos preços de produtos "na porta de fábrica", sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação, conjunto de empresas que processam matérias-primas com vistas a produzir mercadorias. (Agência Brasil)

CARNE SUÍNA: Exportador do BR espera abertura da China

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Em quatro anos, o Brasil poderá alcançar uma exportação de 200 mil toneladas de carne suína para a China, o maior produtor e consumidor desse item no mundo. A previsão é de Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), que embarcou ontem ao país para participar das reuniões com membros do governo da China sobre a abertura daquele mercado à carne suína brasileira. Essas reuniões antecederão a visita da presidente Dilma Rousseff ao país, a partir do dia 11. A expectativa é que a presidente anuncie durante a visita a abertura do mercado chinês ao produto brasileiro.

Favorável - Segundo Camargo Neto, o relatório da missão chinesa que veio ao Brasil inspecionar áreas de produção e fábricas, no fim do ano passado, é favorável, apesar de os chineses pedirem ajustes em temas como rastreabilidade. De 26 estabelecimentos de carne suína que buscam habilitação para vender à China, a missão visitou 13. "Acho que podemos vender 30% a 50% do que a China importa", afirmou o dirigente. Ele observou que os volumes importados pelos chineses flutuam muito. O país, que produz impressionantes 50 milhões de toneladas de carne suína por ano, importou 700 mil toneladas em 2008 e 350 mil no ano passado.

 

Importância - Para se ter uma ideia da importância do mercado chinês, em 2010, o Brasil exportou 540 mil toneladas para seus clientes. A expectativa, conforme Camargo Neto, é que o número de unidades habilitadas a exportar carne suína à China, após a aprovação, cresça de forma gradativa, como ocorreu no caso do frango. Ele disse que o setor ainda não foi notificado pela Federação Agrária Argentina que defende cotas para a carne suína brasileira entrar no país. "Perto das 300 mil toneladas que a Argentina produz, nossa exportação é uma gota d'água", disse. Em 2010, o Brasil vendeu 35,3 mil toneladas aos argentinos, 23,8% mais que no ano anterior. "Eles têm o milho mais barato do mundo. Têm de aumentar a produtividade", disparou. (Valor Econômico)

EXPORTAÇÕES: Embarques das cooperativas do PR dobraram nos últimos anos

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As exportações das cooperativas agropecuárias paranaenses cresceram, em média, 18% ao ano e praticamente dobraram nos últimos cinco anos, passando de U$$ 853 milhões, em 2006, para US$ 1,6 bilhão, em 2010. O valor representa 37% dos embarques realizados pelo cooperativismo brasileiro, de acordo com levantamento realizado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar (Getec), com base em dados do Serviço de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Segundo o estudo, as cooperativas estão entre os maiores exportadores do Paraná, dividindo a liderança com empresas do ramo petrolífero e automobilístico. Seis cooperativas paranaenses figuram no ranking das 40 maiores exportadoras de 2010, divulgados pela Secex: a Coamo, de Campo Mourão; C.Vale, de Palotina; Copacol, de Cafelândia; Lar, de Medianeira; Cocamar, de Maringá e Copagril, de Marechal Cândido Rondon.

Produtos - Na pauta de exportações das cooperativas do Paraná foi registrado aumento de embarques tanto de produtos industrializados como in natura, com destaque para os itens de maior valor agregado, que representavam 45% das exportações, em 2006, e passaram a responder por 71%, em 2010. Os principais produtos exportados pelo setor são farelo de soja, soja em grão, óleo de soja, açúcar, carne suína, etanol, frango processado, trigo e suco de laranja. Juntos, esses produtos representam 95% das exportações, somando US$1,5 bilhão. O analista da Getec, Gilson Martins, lembra que o farelo de soja era o terceiro produto mais embarcado em 2006 e passou a ocupar a primeira posição a partir de 2008. Até 2010, houve um aumento, em média, de 44% ao ano. Ele ressalta ainda que houve um aumento de 15% nas exportações de cortes de frango congelado nos últimos cinco anos. "A soja é um dos produtos mais importantes. O produto obteve um crescimento médio nos embarques na ordem de 39% entre 2006 e 2010", ressalta Gilson.

 

Destinos - A China é o principal mercado das cooperativas paranaenses, absorvendo 22% das exportações gerais, seguido pela Alemanha, com 19%, e França com 8%. "Observa-se uma concentração das exportações em cinco principais mercados, totalizando 61 % dos embarques das cooperativas. Outros cinco países (Coréia do Sul, Reino Unido, Hong Kong, Irã e Índia) representam 16% do mercado cooperativista", informa Gilson. Ainda de acordo com ele, o mercado chinês é responsável pelo embarque de um grande volume de soja em grão, enquanto o mercado alemão se caracteriza por um elevado volume de farelo de soja. O valor por toneladas das exportações para a China foi, em média, de US$ 475, e para a Alemanha, de US$ 449. "De forma geral, a Europa constitui-se em um mercado estável e os países emergentes, especialmente a China, possuem grande potencial para desenvolvimento das exportações", acrescenta o analista da Getec.

 

Clique aqui e confira na íntegra o estudo da Getec sobre as exportações das cooperativas do PR

JORNALISMO: Lançamentos no interior já reuniram 100 participantes

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COASUL: Cooperativa participa do Show Agrícola, em Palma Sola (SC)

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A Coasul Cooperativa Agroindustrial, por meio da unidade de Palma Sola (SC), participou, de 30 de março a dois de abril, do Show Agrícola promovido pela empresa Sementes Crestani naquele município. O evento, já tradicional, esteve em sua décima segunda edição e reuniu mais de 60 mil pessoas em visita a 200 stands. Conforme explica o gerente, Edison Sufiatti, produtores de Santa Catarina e do Paraná tem o evento como espelho para o aumento da produtividade e lançamento de novas tecnologias. "Participar do Show Agrícola é como uma vitrine: demonstra a qualidade do atendimento aos cooperados e a qualidade dos produtos e serviços da Coasul", destaca.

Cooperados - A cooperativa enviou ao evento seis ônibus com mais de 180 cooperados dos municípios de Marmeleiro, Itapejara d´Oeste, Bom Sucesso do Sul, Chopinzinho, São João, Dois Vizinhos, Cruzeiro do Iguaçu, Verê e Renascença. O transporte foi gratuito e os produtores passaram o dia conhecendo as inovações agrícolas. O cooperado de Sulina, Cláudio Britz, já participou em outros anos e fica satisfeito em encontrar um stand da Coasul no local, já que para ele, "é importante divulgar a nossa cooperativa".

 

1ª Amostra da terneira - Durante o Show Agrícola aconteceu também uma amostra de terneiras. O objetivo foi discutir o manejo de criação e mostrar a genética implantada através de programa de inseminação no município de Palma Sola. Esta foi a primeira vez que houve a participação de animais do evento. A Coasul Nutrição Animal patrocinou 100% da alimentação de todos os animais da feira. Conforme destaca a Médica Veterinária da Coasul, Cristiana Baruel Terra: "foi importante estar presente no evento, principalmente pelo fato de que a bacia leiteira na região tem se destacado pelo grande desenvolvimento". (Imprensa Coasul)