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O deputado federal paranaense Luiz Nishimori defende a aprovação do novo Código Florestal Brasileiro antes do dia 11 de junho, quando termina o prazo estabelecido para que os proprietários rurais averbem suas reservas legais. O governo federal já alterou a data por duas vezes. "Prorrogar de novo não é bom negócio. O governo estuda estender o prazo, mas não sei se essa é a melhor medida para não deixar os agricultores em situação irregular. Não digo que a proposta do deputado Aldo Rebelo seja o ideal, mas resolve parcialmente os problemas dos mais de 90% dos agricultores que estão hoje estão ilegais", afirmou o parlamentar na manhã desta segunda-feira (11/04), durante visita ao Sistema Ocepar, em Curitiba. Ele esteve reunido com o presidente da entidade, João Paulo Koslovski, com o superintendente José Roberto Ricken e com o superintendente adjunto, Nelson Costa.
Mobilização - Nishimori acompanhou na semana passada, em Brasília, a mobilização organizada pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que reuniu produtores rurais de todo o País. "A mobilização foi muito boa. A participação de mais de 20 mil agricultores mostrou a união e a força dos produtores rurais e, ao mesmo tempo, revelou o quanto estão preocupados em relação ao novo Código Florestal. Recebi vários manifestantes em meu gabinete solicitando que o Congresso vote o mais rápido possível a matéria", acrescentou Nishimori. O deputado acredita que questões relacionadas às Áreas de Preservação Ambiental (APPs) devem ser analisadas com base em estudos científicos. Além disso, ele acredita que a legislação ambiental deve receber tratamento diferenciado, de acordo com a realidade de cada estado brasileiro. "Tratar do Código Florestal em âmbito nacional é bastante complicado porque o país possui seis biomas diferentes. São 26 estados e mais o Distrito Federal, cada um com as peculiaridades, então, sempre defendi que essa questão deveria ser tratada mais na esfera estadual", completou.
Agradecimento - Em sua visita à Ocepar, Luiz Nishimori também falou sobre o Jogo da Solidariedade, realiado na última quinta-feira (07/04), Curitiba, para ajudar as vítimas das chuvas no Litoral do Paraná e do terremoto e dos tsunamis que atingiram o Japão. O evento reuniu 22.221 torcedores no estádio Joaquim Américo e resultou na renda de R$ 369.140,00 "Agradeço a todos que colaboraram e prestigiaram o evento, aos jogadores que participaram sem cobrar cachê e à comunidade nipo-brasileira que veio de diversas regiões do Estado, à Câmara do Comércio Brasil Japão, ao governo do Estado, à prefeitura de Curitiba e vários outros parceiros". Ele disse ainda que, do total arrecado na partida, R$ 220 mil foram destinados às vítimas do Japão e R$ 146 mil para o litoral paranaense.
Atletas - O jogo beneficente reuniu ex-jogadores profissionais que atuaram no Japão como Zico, Alcindo - autores da ideia da partida beneficente - Romário, Careca, Raí, Dunga, Zinho e Zetti e também estrelas do futebol paranaense, como Oseás, Paulo Rink, Paulo Baier, Pachequinho, Ricardo Pinto e Adilson Batista, entre outros.
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"A Contribuição do Cooperativismo para o Desenvolvimento da Economia Paranaense" é o tema do 6º Prêmio BRDE de Desenvolvimento, lançado na última sexta-feira (08/04), na Unioeste, em Francisco Beltrão. "O banco tem uma ligação histórica com as cooperativas e o tema uma homenagem a esta parceria, no ano em que o BRDE completa 50 anos", disse o diretor de Acompanhamento e Recuperação de Créditos do pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Nivaldo Assis Pagliari. Na oportunidade, também houve o lançamento do 21º Prêmio Paraná de Economia, promovido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná, que estimula e valoriza a produção científica, na categoria Monografia de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Econômicas.
Ocepar - Para o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a escolha do tema cooperativismo para o 6º Prêmio BRDE de Desenvolvimento muito enobrece o sistema, especialmente pela longa parceria que existe entre as cooperativas e o banco. "Para nós do sistema cooperativista paranaense é um orgulho servimos de tema para um concurso desta importância, que procura mostrar, através dos trabalhos inscritos a verdadeira contribuição que o cooperativismo tem dado ao longo dos anos para o desenvolvimento da economia paranaense", frisou.
Incentivo - Ao falar para professores e estudantes da Unioeste, Pagliari comentou a sua experiência como professor de contabilidade em Pato Branco e incentivou a participação dos estudantes. "Além de auxiliar o Banco em seu processo de análise e concessão de crédito, e no planejamento de suas atividades, a pesquisa traz um impacto positivo na carreira profissional dos estudantes". Ele lembrou a importância do lançamento e premiação ocorrerem a cada ano em uma cidade, para incentivar a participação de profissionais e estudantes das regiões do Paraná.
Valores - Os prêmios para a edição deste ano do Prêmio BRDE de Desenvolvimento somam R$ 10 mil, conforme a classificação: 1º colocado - R$ 5 mil; 2º colocado - R$ 3 mil e 3º colocado - R$ 2 mil. Mais informações pelo fone (41) 3336-0701. O regulamento completo está nos sites: www.brde.com.br ewww.corecon-pr.org.br. (Com informações da Assessoria de Imprensa do BRDE e AEN)
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As cooperativas do Paraná apresentaram superávit de US$ 179,3 milhões no primeiro bimestre de 2011, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgados na sexta-feira (08/04). O MDIC divulgou os balanços das operações de exportação e importação das cooperativas brasileiras com a série histórica desde 2005 até o resultado do primeiro bimestre de 2011.
Estratégias - Por meio da apresentação deste recorte estatístico da balança comercial brasileira, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC atende a uma demanda do setor. "Com estes dados, as cooperativas brasileiras, que representam um dinâmico setor da nossa economia, poderão formular melhor as suas estratégias de inserção no mercado internacional", explicou a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Lacerda Prazeres.
Primeiro bimestre - No primeiro bimestre de 2011 (janeiro-fevereiro), a balança comercial das cooperativas apresentou saldo positivo de US$ 586,4 milhões, resultado recorde para o bimestre e com valor superior em 28,3% ao de 2010 (US$ 457,3 milhões). A corrente de comércio (soma das exportações e importações) no período (US$ 674,9 milhões) foi também o melhor resultado da série histórica desde 2005, com expansão de 27,3% em relação aos meses de janeiro e fevereiro de 2010.
Crescimento nas exportações - Neste bimestre, as exportações das cooperativas apresentaram crescimento de 27,7% sobre o mesmo período de 2010, para um total de US$ 630,7 milhões. A participação destas vendas no total exportado pelo país no período (US$ 31,9 bilhões) foi de 2%. Considerando a série, apenas em 2009 (-25%) as exportações do setor não registraram expansão sobre o período anterior, fato que se explica pela crise financeira internacional, que resultou em retração no comércio mundial
Cocamar - A Cooperativa Agroindustrial Cocamar, no que diz respeito às exportações,as três unidades: a de Paranavaí (a 77 km de Maringá), que exportou entre US$ 1.000.000 e US$ 5.000.000 em suco de laranja concentrado, a de Araguari (MG), responsável por café, com exportações que chegam até US$ 1.000.000 e Maringá, que envia farelo e bebidas prontas para o consumo, que também atingiram até US$ 1.000.000.
Maior valor - O Paraná foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, US$ 199,4 milhões, o que representa 31,6% do total das exportações deste segmento. Em seguida aparecem: São Paulo (US$ 179,8 milhões, 28,5%); Minas Gerais (US$ 125,3 milhões, 19,9%); Rio Grande do Sul (US$ 64,3 milhões, 10,2%); Santa Catarina (US$ 36,8 milhões, 5,8%); Mato Grosso (US$ 9,4 milhões, 1,5%); Tocantins (US$ 4,0 milhões, 0,63%); e Goiás (US$ 3,3 milhões, 0,52%).
Produtos - Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, no primeiro bimestre de 2011, tiveram destaque: café em grão (US$ 126,8 milhões, representando 20,1% do total exportado pelas cooperativas); açúcar (US$ 114,4 milhões, 18,1%), trigo (US$ 93,0 milhões, 14,8%); carne de frango congelada (US$ 64,8 milhões, 10,3%); etanol (US$ 62,8 milhões; 10,0%); farelo de soja (US$ 47,4 milhões, 7,5%); carne suína congelada (US$ 19,9 milhões, 3,2%); óleo de soja em bruto (US$ 18,9 milhões, 3,0%); carnes de outros animais, salgadas ou secas (US$ 16,0 milhões, 2,5%); preparações alimentícias de frango (US$ 9,7 milhões, 1,5%); e milho em grão (US$ 8,7 milhões, 1,4%).
Destinos - Os países que mais compraram das cooperativas brasileiras foram: Estados Unidos (US$ 94,3 milhões, representando 15,0% do total); Alemanha (US$ 66,2 milhões, 10,5%); Emirados Árabes Unidos (US$ 39,4 milhões, 6,3%), Japão (US$ 33,1 milhões, 5,3%); Argélia (US$ 27,8 milhões, 4,4%); Arábia Saudita (US$ 25,4 milhões, 4,0%); Bangladesh (US$ 23,8 milhões, 3,8%); Países Baixos (US$ 22,4 milhões, 3,6%); Bélgica (US$ 22,1 milhões, 3,5%); China (US$ 19,5 milhões, 3,1%), França (US$ 17,6 milhões, 2,8%); e Canadá (US$ 14,5 milhões, 2,3%).
Elevação nas importações - Nas importações, houve expansão de 21,4% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 36,4 milhões, em janeiro e fevereiro de 2010, para US$ 44,2 milhões, em janeiro e fevereiro de 2011. As aquisições do setor representaram 0,1% do total importado pelo país no período (US$ 30,3 bilhões). Em cada uma das três unidades da Cocamar em Maringá, as importações no primeiro bimestre foram de até US$ 1.000.000. Em geral, segundo a assessoria de imprensa da cooperativa, a Cocamar importa pouco.
Maior volume - O Paraná também foi o Estado com maior volume de importações via cooperativas, com US$ 20,1 milhões, representando 45,4% do total das compras deste segmento. Em seguida, aparecem: Santa Catarina (US$ 7,3 milhões, 16,5%); São Paulo (US$ 5,6 milhões, 12,8%); Goiás (US$ 3,3 milhões, 7,6%); Mato Grosso (US$ 3,1 milhões, 7%); Rio Grande do Sul (US$ 2,6 milhões, 5,8%); Mato Grosso do Sul (US$ 2,1 milhões, 4,7%); Espírito Santo (US$ 53,3 mil, 0,12%); e, Minas Gerais (US$ 28,2 mil, 0,06%).
Itens - Os principais produtos importados pelas cooperativas, no primeiro bimestre de 2011: cloretos de potássio (com compras de US$ 7,2 milhões, representando 16,3% do total importado pelas cooperativas); ureia com teor de nitrogênio (US$ 6,4 milhões, 14,6%); máquinas para fiação de matérias têxteis (US$ 4,8 milhões, 10,9%); malte não torrado (US$ 4,1 milhões, 9,2%); farinhas e "pellets" da extração do óleo de soja (US$ 3,4 milhões; 7,6%); produtos semimanufaturados, de outras ligas de aços (US$ 2,2 milhões, 4,9%); máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 2 milhões, 4,4%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 1,7 milhão, 3,9%); batatas preparadas ou conservadas, congeladas (US$ 1,3 milhão, 3,1%); e arroz semibranqueado, não parboilizado, polido (US$ 1 milhão, 2,3%).
Fornecedores - A Alemanha foi o país que mais forneceu bens para as cooperativas brasileiras (compras de US$ 8,8 milhões, representando 19,9% do total). Na sequência, estão: Argentina (US$ 5,2 milhões, 11,8%); Paraguai (US$ 4 milhões, 9,1%), Ucrânia (US$ 3,99 milhões, 9%); Bélgica (US$ 3,7 milhões, 8,4%); Canadá (US$ 3,4 milhões, 7,7%); China (US$ 2,9 milhões, 6,6%); Estados Unidos (US$ 2,7 milhões, 6,1%); Israel (US$ 1,9 milhão, 4,3%); Países Baixos (US$ 1,6 milhão, 3,5%); Uruguai (US$ 1,3 milhão, 2,9%); Rússia (US$ 1,2 milhão, 2,8%); e Egito (US$ 1,2 milhão, 2,8%). (O Diário do Norte)
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Sicredi União promoveu, na sexta-feira (08/04) à noite ,no salão social da Associação Cocamar, em Maringá, Assembleia Geral Ordinária de prestação de contas do exercício 2010. Além de dirigentes, conselheiros e convidados, participam delegados representantes dos cerca de 50 mil associados da Cooperativa, que possui 61 unidades de atendimento nas regiões norte e noroeste do Estado. Entre as maiores cooperativas de crédito do País, a Sicredi União apresentou em seu balanço números que apontam para um forte crescimento. Até o final de dezembro/2010, eram 46.966 associados - quantidade 38% maior que os 33.903 do mesmo mês no ano anterior. Em igual período, a expansão das unidades de atendimento foi de 20%, de 51 para 61.
Números - No último exercício, os ativos totais chegaram a R$ 624,938 milhões, bem acima R$ 503,433 milhões do ano anterior; os depósitos totais evoluíram de R$ 267,117 para R$ 325,392 milhões. Com seus produtos e serviços, a Sicredi União trabalhou com recursos totais 23% maiores em 2010, de R$ 410,202 para R$ 503,254 milhões; já as operações de crédito aumentaram 30%, de R$ 331,713 para R$ 432,811 milhões.
Ano bom - "Tivemos um ano excelente", resume o presidente da cooperativa, Wellington Ferreira, destacando conquistas como a boa receptividade encontrada em Londrina, cidade que em apenas um ano passou a contar com 6 unidades de atendimento, o que representa quase 10% do total. "O avanço do cooperativismo de crédito é um processo contínuo, que fortalece as regiões e conquista um número cada vez maior de participantes", afirma Ferreira. Alguns dos próximos desafios, segundo ele, são ampliar a base de associados para 100 mil, chegar aos 10% do volume de depósitos em Londrina - o que já acontece nas principais cidades onde a cooperativa está presente - e continuar difundindo o cooperativismo de credito para que, sendo mais conhecido, ele continue crescendo em ritmo tão veloz. (Imprensa Sicredi União )
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O Banco Central do Brasil (Bacen) promoveu, no dia 30 de março, na sede da entidade, em Brasília (DF), o Encontro sobre Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo (PLD/CFT), específico para cooperativas de crédito. O evento contou com a participação do gerente geral do Sicoob Central PR, Aguinaldo Reis Benecioto, e do gestor financeiro, Cesar R. Lazarin. O Bacen ressaltou a necessidade das cooperativas de crédito se ajustarem às normas vigentes e destacou ainda a importância da devida atuação no fornecimento das informações requeridas pelo banco que, além de obrigação legal, representam uma responsabilidade ética com a sociedade brasileira. (Com informações do Informativo Sicoob Central Paraná)
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Um coquetel reunirá jornalistas de Londrina e região nesta segunda-feira (11/04), a partir das 19h, no estande que Cocamar e Sicredi União dividem na Expo-Londrina. As duas cooperativas pretendem intensificar o relacionamento com os profissionais de comunicação. Desde meados do ano passado na região, onde operacionaliza 26 unidades arrendadas junto à Corol, a Cocamar vem fazendo um intenso trabalho junto aos produtores. Para a Sicredi União, o evento de hoje vai servir também para anunciar uma "parceria histórica" com uma instituição local. (Imprensa Cocamar/Sicredi)
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Cerca de 200 produtores e líderes do agronegócio participaram, na sexta-feira (08/04), do encerramento oficial da Expedição Safra Gazeta do Povo 2010/11. O evento, seguido de almoço, ocorreu em clima de comemoração, dentro da 51.ª ExpoLondrina. O setor confirma recorde de produtividade e de produção na soja e de rendimento no milho. "O clima deu um baile em todo mundo. Por tudo isso, apesar das dificuldades, estamos aqui para comemorar. As lavouras apresentaram excelente rendimento e estamos experimentando um novo patamar das cotações agrícolas", destacou o coordenador da Expedição, Giovani Ferreira.
Mapa - O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Edilson Guimarães, que representou o ministro Wagner Rossi, considerou que a alta nos preços dos alimentos "veio para ficar". O cenário de crescimento da demanda e alta nos preços dos alimentos, que preocupa o Banco Central e acende o sinal de alerta contra a inflação, é o mesmo que abre caminho para o Brasil ampliar as exportações do agronegócio, apontou.
Referência - Os indicadores da Expedição se tornaram referência para o setor em todo o Brasil. O agrônomo José Roberto Massud viajou de Cândido Mota (SP) a Londrina para assistir à apresentação e análise dos números nacionais e regionais da produção de milho e soja. "Temos um parâmetro extra para a tomada de decisões", definiu. Ele participou também do encerramento em 2010.
Contribuição - O Sistema Ocepar foi representado no evento pelo diretor da entidade e presidente da cooperativa Integrada, Carlos Murate, e pelo superintendente adjunto, Nelson Costa. Na avaliação de Murate, a Expedição Safra tem contribuído para levantar a realidade "in loco" do agronegócio brasileiro e mundial, bem como, tem aproximado o setor rural do urbano graças à iniciativa da Rede Paranaense de Comunicação, que divulga as informações das sondagens por meio de seus veículos de comunicação de massa.
Presenças - Participaram ainda representantes dos patrocinadores da Expedição: Caixa, Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e New Holland. A quinta edição do projeto teve co-patrocínio da Milênia e do programa Pró-Noroeste de Minas. Os especialistas e jornalistas contaram com apoio técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR) e apoio logístico da Toyota Sulpar. (Com informações do Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) sediou nesta sexta-feira (08/04), em Brasília (DF), a reunião da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC). Participaram do encontro nove professores que se dedicam ao estudo do tema e que constituem o núcleo central de discussão sobre a formatação e atuação da rede. Sob a coordenação de Andréa Sayar, gerente de Formação do Sescoop, o grupo tratou de propostas referentes a linhas de pesquisas e ações voltadas à geração de conhecimento e o seu alinhamento com as demandas apresentadas pelo setor. No encontro, foi apresentado um levantamento sobre o centro acadêmico que trabalha com pesquisa e formação de profissionais para o cooperativismo.
Programa de formação - Andréa explica que o foco principal foi a proposição de um programa de formação de docentes e profissionais de instituições públicas e privadas. "Precisamos preparar pessoas para atuarem de forma qualificada com assuntos referentes ao cooperativismo, seja no ambiente acadêmico ou no próprio sistema", resume a gestora.
Geração de conhecimento - A RBPC foi criada em 2010 durante o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo, promovido pelo Sescoop com o apoio da OCB, em Brasília (DF). Entre outros objetivos, destaca Andréa, "a RBPC pretende contribuir para a geração de conhecimento que sejam aplicáveis a todo o segmento". (Informe OCB)
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Nesta sexta-feira (08/04), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, disse aos cooperativistas mato-grossenses sobre a importância da participação do segmento na vida política do País. "Devemos fazer parte do movimento político, sem sermos partidários. Somos cooperativistas", ressaltou Freitas, enfatizando as conquistas da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
AGO - O pronunciamento ocorreu após realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso do Sul (OCB/MS), em Campo Grande (MS). "Mato Grosso do Sul é o único estado a ter 100% de sua bancada federal na Frencoop. Isso mostra o trabalho eficiente que a OCB/MS vem realizando pelo cooperativismo estadual", acrescentou Freitas.
Alinhamento nacional Sescoop - Na oportunidade, o presidente da OCB também lembrou a busca do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) por um alinhamento nacional e sistêmico a partir do seu planejamento estratégico. "O Sescoop está crescendo a cada dia e precisamos estar estruturados para atender às cooperativas", afirmou.
Monitoramento - Segundo Freitas, os projetos de monitoramento são muito importantes, uma vez que fortalecem o processo de autogestão das cooperativas. "Um estado como Mato Grosso do Sul, onde o cooperativismo movimenta 10% do PIB estadual, é um grande representante nacional e exemplo para os demais".
Código Florestal - Márcio Lopes de Freitas também frisou a necessidade da aprovação do novo Código Florestal para a sustentabilidade da agropecuária no Brasil, ressaltando o apoio e o trabalho da entidade pela votação urgente da matéria.
Inovação - O presidente da OCB/MS, Celso Régis deu início às atividades da assembleia falando em inovação. "Estamos preparando um cenário que proporcione a mudança e que oportunize novas conquistas". Na pauta, estava a prestação de contas do Conselho Diretor referente a 2010, que compreende o relatório de atividades, o balanço patrimonial e a demonstração de receitas e despesas. As informações foram aprovadas por unanimidade. Logo após, ocorreu a eleição do Conselho Fiscal. Estiveram presentes a senadora Marisa Serrana, o deputado estadual e coordenador da Frente Parlamentar de Apoio ao Agronegócio e Cooperativismo, Márcio Monteiro, e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Eduardo Riedel. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da agenda da semana, referente ao período de 04 a 08 de abril, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. A Assessoria Parlamentar da OCB ressalta ainda que está disponível o texto publicado no Blog "OCB no Congresso", a respeito da tramitação do PL 4.622/2004 (cooperativas de trabalho), na tentativa de esclarecer dúvidas recorrentes sobre o tema (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/2011/04/pl-46222004-perguntas-e-respostas.html). (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)
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Diferentemente do que era esperado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não revisou para baixo sua estimativa para os estoques americanos de soja. Para o fim da safra 2010/11 são esperadas 3,81 milhões de toneladas ante as 3,82 milhões previstas em março, dado que acabou por frustar o mercado.
Análises - As primeiras análises indicaram que a notícia poderia pressionar para baixo os preços, ainda mais com o aumento de estimativa para a produção no Brasil de 70 milhões para 72 milhões de toneladas. No entanto, diante do sentimento de que a situação de oferta permanece apertada e de que a demanda não apresenta sinais de esfriamento, os preços subiram 2,1% na última sexta-feira (08/04) para US$ 14,0375 por bushel.
Demanda forte - E de fato a demanda pela soja americana continua firme. Apenas na semana passada, o USDA relatou duas vendas diárias acima de 100 mil toneladas cada uma delas, ambas para destinos desconhecidos e para entrega na safra 2011/12. "Os preços podem subir ainda mais se continuar havendo uma migração de terras outras culturas diferentes da soja", afirma Steve Cachia, analistas de grãos da Cerealpar.
Milho - Outro fator de sustentação para a soja é o preço do milho, que segue em alta. No último pregão, as entregas para julho subiram 1% para US$ 7,74 por bushel, diante da percepção de que a demanda pelo cereal para a produção de etanol e ração animal segue aquecida, apesar de o mercado ter alcançado o nível mais elevado desde 2008. O próprio USDA revisou para cima sua expectativa de demanda global.
Estimativa - A estimativa de abril indicou uma necessidade mundial de 838,32 milhões de toneladas de milho em 2010/11. O volume é apenas 0,4% superior ao previsto em março, mas diante do elevado patamar que o preço alcançou a expectativa era a demanda recuasse. Entre os grandes consumidores, a China é o que mais se destaca. A previsão é que o país consuma 164 milhões de toneladas, 1,2% mais que o previsto em março.
Trigo - No caso do trigo, o relatório do USDA também não trouxe nenhuma alteração relevante para influenciar os preços. Ainda assim, as entregas para julho subiram 2,9% para US$ 8,3225 por bushel na bolsa de Chicago e para US$ 9,43 em Kansas (1%). Apesar de o relatório não ter alterado sua expectativa para a produtividade americana, o mercado ainda acredita que a pior seca em nove anos ainda possa provocar quedas no rendimento. (Valor Econômico)
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A Argentina pode ressuscitar um imposto polêmico sobre a exportação de grãos, segundo noticiou um jornal do país neste domingo (10/04). A medida teria o potencial de aumentar as tensões com os produtores rurais, no país que é um dos principais fornecedores de grãos do mundo. Um plano para aumentar impostos sobre a exportação de soja em 2008 motivou protestos em todo o país. As manifestações afetaram os mercados globais de commodities e a popularidade da presidente Cristina Fernandez, que planeja se reeleger em outubro.
Novo sistema fiscal - "O governo trabalha num novo sistema fiscal para estabilizar a renda dos produtores e permitir que o Estado fique com parte da receita vinda do aumento de preços", publicou o Página 12, jornal conhecido pelos canais junto às autoridades. O governo planeja encaminhar o projeto ao Congresso para aprovação, segundo o jornal. Além da taxação, o governo também planeja outras medidas para elevar a intervenção sobre o comércio de grãos. Ninguém do governo estava imediatamente disponível para comentar a reportagem.
Protesto - Em janeiro, um protesto de fazendeiros contra cotas de exportação impostas pelo governo suspendeu a venda de grãos por uma semana e reavivou o conflito com o governo. Os fazendeiros afirmam que o sistema prejudica a renda do setor em um momento de alta nos preços das commodities. A Argentina é a maior exportadora mundial de óleo de soja e a terceira maior exportadora de soja em grão. O país também é um grande fornecedor de trigo e o segundo maior exportador de milho depois dos Estados Unidos. (Reuters / Gazeta do Povo)
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A nova classificação para o trigo brasileiro, que entraria em vigor a partir de 1.º de julho deste ano, foi prorrogada para 1º de julho de 2012. A medida, estabelecida pelo Ministério da Agricultura (Mapa), por meio da Instrução Normativa (IN) nº 16, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (07/04), atende a pleito conjunto feito pela Ocepar, Faep e Secretaria da Agricultura. "O alongamento no prazo foi solicitado porque as variedades de sementes plantadas não estavam enquadradas na nova classificação, podendo prejudicar ainda mais os triticultores paranaenses", afirmou o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra.
Clique aqui e confira na íntegra a Instrução Normativa nº 16, do Ministério da Agricultura
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A Sicredi União promove nesta sexta-feira, às 19h, no salão social da Associação Cocamar, em Maringá, Assembleia Geral Ordinária de prestação de contas do exercício 2010. Além de dirigentes, conselheiros e convidados, participam delegados representantes dos cerca de 50 mil associados da cooperativa, que possui 61 unidades de atendimento nas regiões norte e noroeste do Estado. Entre as maiores cooperativas de crédito do País, a Sicredi União apresenta em seu balanço números que apontam para um forte crescimento. Até o final de dezembro/2010, eram 46.966 associados - quantidade 38% maior que os 33.903 do mesmo mês no ano anterior. Em igual período, a expansão das unidades de atendimento foi de 20%, de 51 para 61.
Números - No último exercício, os ativos totais chegaram a R$ 624,938 milhões, bem acima R$ 503,433 milhões do ano anterior; os depósitos totais evoluíram de R$ 267,117 para R$ 325,392 milhões. Com seus produtos e serviços, a Sicredi União trabalhou com recursos totais 23% maiores em 2010, de R$ 410,202 para R$ 503,254 milhões; já as operações de crédito aumentaram 30%, de R$ 331,713 para R$ 432,811 milhões.
Ano bom - "Tivemos um ano excelente", resume o presidente da cooperativa, Wellington Ferreira, destacando conquistas como a boa receptividade encontrada em Londrina, cidade que em apenas um ano passou a contar com 6 unidades de atendimento, o que representa quase 10% do total. "O avanço do cooperativismo de crédito é um processo contínuo, que fortalece as regiões e conquista um número cada vez maior de participantes", afirma Ferreira. Alguns dos próximos desafios, segundo ele, são ampliar a base de associados para 100 mil, chegar aos 10% do volume de depósitos em Londrina - o que já acontece nas principais cidades onde a cooperativa está presente - e continuar difundindo o cooperativismo de credito para que, sendo mais conhecido, ele continue crescendo em ritmo tão veloz. (Imprensa Sicredi União)
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"Juventude: o futuro do cooperativismo" será o tema do 89º Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, comemorado anualmente no primeiro sábado do mês de julho, este ano está marcado para o dia 2. A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vai elaborar uma programação e divulgar nos próximos dias.
Conceito - O tema é definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e vem fundamentado por um conceito. "Este é o momento de sensibilizarmos mais jovens sobre o caráter empreendedor e o papel de inclusão social do cooperativismo. Ao mesmo tempo, levaremos ao conhecimento de toda a sociedade os benefícios, valores e princípios do movimento", ressalta o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Diálogo - E, como esse é o Ano Internacional da Juventude, a proposta é que a mobilização promova diálogo e entendimento entre as gerações, trazendo ideais como paz, liberdade e solidariedade e com foco sempre nos direitos humanos. Segundo a ACI, a criação de uma data especial aumenta a conscientização sobre o cooperativismo e ajuda a promover o movimento. Também é uma apropriada para maior aproximação com a sociedade, governo e instituições afins.
História - Embora a data oficial tenha sido criada em 1994, a ACI celebrou pela primeira vez o Dia Internacional em 1923. Mas foi em 1995 a primeira comemoração, marcando o centenário da criação da Aliança.
RadioCoop - Em entrevista à RádioCoop, Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas , falou sobre o tema escolhido pela ACI. Clique aqui e acesse. (Informe OCB)